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DESTAQUES
Criança com problemas na visão começa a ficar cega, em Goiás
Suspeitos de fraude no INSS tinham padrão de vida acima da renda, diz PF
Dono de hospital do DF teve ação ativa em 'máfia das próteses', diz MP
Conselho defende punição para escolas médicas com alunos de baixo desempenho em exame
Saúde compartilha experiência no combate ao Aedes aegypt
Em pronunciamento, Meirelles diz que teto de gastos preservará saúde e educação
Estelionatários fraudavam INSS como ‘renda extra’
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Criança com problemas na visão começa a ficar cega, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/crianca-com-problemas-na-visao-comeca-a-ficar-cega-em-goias/5359173/
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Suspeitos de fraude no INSS tinham padrão de vida acima da renda, diz PF
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/suspeitos-de-fraude-no-inss-tinham-padrao-de-vida-acima-da-renda-diz-pf/5359079/
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PORTAL G1
Dono de hospital do DF teve ação ativa em 'máfia das próteses', diz MP
José Carlos Daher foi alvo de condução coercitiva; Justiça negou prisão.
Hospital diz que procedimentos são corretos e que colabora com apuração.
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/10/dono-de-hospital-do-df-teve-acao-ativa-em-mafia-das-proteses-diz-mp.html
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AGÊNCIA BRASIL
Conselho defende punição para escolas médicas com alunos de baixo desempenho em exame
A partir de 2016, estudantes de Medicina no Brasil serão submetidos à avaliação a cada dois anos de curso
O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital, defendeu nesta quinta-feira (6/10) punição para escolas médicas cujos alunos apresentem baixo desempenho na Avaliação Nacional Seriada dos Estudantes de Medicina. A partir deste ano, alunos de Medicina no Brasil serão submetidos ao exame a cada dois anos de curso – no segundo, quarto e sexto ano da graduação.
“Reivindicamos que haja consequência e que o Ministério da Educação também se corresponsabilize por essa correção de desvios dentro da graduação. Não pode entregar isso apenas às escolas, em sua maioria privadas, e que não são acreditadas ou fiscalizadas. Muitas delas são autorizadas, mas não têm reconhecimento”, disse Vital.
Pesquisa divulgada mais cedo pelo CFM mostra que 76% da população brasileira acha bom ou ótimo que estudantes de medicina passem por avaliação de conhecimentos durante o curso. Para 91% dos entrevistados, alunos que não tiverem bom desempenho na prova feita no último ano do curso não devem receber o diploma.
“Este é um ponto crítico para as entidades médicas e, para o CFM, em particular. Achamos que esses exames precisam ter consequências”, disse Vital. “É uma percepção popular que vem ao encontro do que o CFM, os conselhos regionais de medicina e as entidades médicas têm denunciado”, acrescentou.
Carlos Vital ressaltou que, nos Estados Unidos, por exemplo, não existem escolas médicas que não estejam acreditadas por um sistema independente do governo. “Elas [escolas] têm uma afirmação da sua qualidade de ensino. Ali até cabe a aceitação da autonomia universitária. Mas é diferente no Brasil, onde há 271 escolas médicas.”
“Se há um índice maior de alunos que não progridem, essas escolas têm que ser observadas e têm que se adequar às novas condições de ensino. Se isso não acontece em um período de três anos, elas têm que ser penalizadas e sofrer consequência também”, disse Vital. “Não se pode entregar o diploma e liberar o exercício da profissão sabendo que essa pessoa está insuficiente em termos de conhecimento.”
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Em pronunciamento, Meirelles diz que teto de gastos preservará saúde e educação
A proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos preservará a saúde e a educação, sem retirar direitos dessas áreas, disse o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Em pronunciamento que irá em cadeia nacional de rádio e televisão às 20h, o ministro defendeu a criação do teto de gastos como medida essencial para a recuperação da economia.
“O governo [do presidente Michel] Temer enviou uma proposta para mudar a Constituição e equilibrar o orçamento nos próximos anos. É necessário um prazo para ajustar as contas de forma gradual, sem retirar direitos, sem cortar o dinheiro dos projetos mais importantes, aqueles essenciais. Saúde e educação, por exemplo, serão preservados. Estamos criando mecanismos para garantir que essas áreas prioritárias não terão perdas”, destacou o ministro.
De acordo com Meirelles, o controle dos gastos permitirá ao país recuperar a credibilidade. “A confiança de consumidores, investidores e empresários já está retornando. Já notamos os primeiros sinais dessa mudança. Confiamos que o Congresso aprovará essa medida que vai equilibrar as contas públicas. Este é o caminho para a volta do crescimento de nossa economia e para a criação dos empregos de que o nosso povo precisa.”
O ministro pediu empenho do Congresso na votação da proposta, cujo texto-base foi aprovado mais cedo pela comissão especial da Câmara dos Deputados que discute a proposta. “Confiamos que o Congresso aprovará essa medida que vai equilibrar as contas públicas. Este é o caminho para a volta do crescimento de nossa economia e para a criação de empregos que o nosso povo precisa.”
Segundo Meirelles, o momento atual da economia exige, de toda a sociedade, dedicação e esforço para que o Brasil volte a crescer. Ele ressaltou que a recessão pune as camadas mais pobres e que somente o reequilíbrio das contas públicas possibilitará a recuperação do país. “Não aceitamos mais inflação e desemprego, porque os mais pobres é que pagam essa conta. Com a aprovação da proposta que equilibra as contas públicas, vamos superar esse momento e recolocar o Brasil no caminho da justiça social com desenvolvimento de verdade.”
O ministro da Fazenda atribuiu o déficit primário recorde nas contas públicas ao governo anterior, que expandiu os gastos sem se preocupar com a arrecadação. O déficit primário é o resultado negativo das contas públicas desconsiderando o pagamento dos juros da dívida do governo.
“Só neste ano o nosso déficit será de R$ 170 bilhões. Ou seja, esse é o tamanho do prejuízo que tivemos que assumir. E isso já vinha ocorrendo em anos anteriores. O governo vinha se endividando e pagando juros muito altos para poder financiar essa conta. A inflação saiu do controle e está acima dos limites aceitáveis. O clima de insegurança tomou conta da economia”, disse o ministro.
Meirelles comparou ainda a situação das contas públicas ao orçamento doméstico. “Na sua casa, todos sabem que não podem se endividar para gastar mais do que ganham, continuamente. Com o governo acontece a mesma coisa. Temos que sair da crise e reverter esse quadro de recessão e de desemprego. É por isso que defendemos o equilíbrio das contas do país”, ressaltou.
Apesar de exibido hoje (6), o pronunciamento foi gravado na terça-feira (4), por causa da viagem do ministro aos Estados Unidos. De hoje até domingo (9), Meirelles participa da reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial em Washington. Segunda-feira (10), ele chega a Nova York, onde ficará até quarta-feira (12) e terá reuniões com empresários e investidores.
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NOTÍCIAS DE GOIÁS
Saúde compartilha experiência no combate ao Aedes aegypt
O Secretário da Saúde de Goiás, Leonardo Vilela, está em Porto Velho nesta quinta-feira, dia 6, para participar da 5ª reunião do Fórum de Governadores do Brasil Central de 2016. Ele irá apresentar os resultados da força-tarefa Goiás contra o Aedes que proporcionou a queda no índice de infestação do mosquito no Estado. O encontro, com a presença de governadores, secretários estaduais e técnicos do governo, irá discutir temas nas áreas de saúde, educação e turismo, segue até a sexta-feira, dia 7.
A palestra de Vilela será nesta quinta-feira, a partir das 14h45, com o tema Sistemática Implantada no Estado de Goiás para Combate ao Aedes aegypti. O fórum conta com a participação dos governadores Marconi Perillo (GO), Confúcio Moura (RO), Reinaldo Azambuja (MS), Marcelo Miranda (TO), Pedro Taques (MT) e Rodrigo Rollemberg (DF). Marconi é o presidente da entidade.
Apresentação
Em sua apresentação, o secretário Vilela mostrará que Goiás foi o único Estado a assumir o compromisso de erradicar o mosquito transmissor da dengue e também da chikungunya e zika. Ele apresentará os resultados dos primeiros seis meses, mostrando a evolução mensal e números que indicam o sucesso da força-tarefa: 100 mil focos do Aedes aegypti eliminados, 10 milhões de visitas domiciliares, 100 milhões de vetores impedidos de nascer, diminuição de 95% dos focos do mosquito no Estado e a maior redução dos casos de dengue dos últimos quatro anos, em Goiás. O trabalho mobilizou o governo estadual, Corpo de Bombeiros, prefeituras, sociedade civil organizada e população em uma meta: erradicar focos do Aedes do território goiano. Trinta municípios zeraram a infestação do mosquito.
A força-tarefa será intensificada a partir de novembro, com o uso de uma nova ferramenta: um sistema próprio para o monitoramento dos focos de Aedes aegypti e das ações de combate ao mosquito no Estado. O novo sistema foi desenvolvido pela Gerência de Tecnologia da Informação (GTI) e pela coordenação de TI do Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde – Conecta SUS Zilda Arns Neumann, em parceria com o Corpo de Bombeiros (CBM-GO).
Por meio do Sistema Integrado de Monitoramento do Aedes Zero (Simaz) serão acompanhados os seguintes indicadores: número de imóveis visitados; número de imóveis trabalhados; número de imóveis fechados; número de imóveis com foco; número de imóveis com visitas recusadas; número de imóveis com visitas recuperadas, além das porcentagens de imóveis trabalhados, fechados, com foco e visitas recusadas.
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O HOJE
Estelionatários fraudavam INSS como ‘renda extra’
De acordo com a PF, além dos documentos falsos, os suspeitos também forjavam impressões digitais e usavam o golpe para conseguir renda extra
Renato Estevão
A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Imperador na manhã desta quinta-feira (6) em Goiás, outros dois estados e o Distrito Federal. O alvo são estelionatários que falsificavam documentos para fraudar benefícios do INSS.
Estão sendo cumpridos 12 mandatos de prisão, dois de prisão coercitiva e oito de busca e apreensão. Cerca de 60 agentes da PF, acompanhados de seis servidores da Previdência Social, cumprem as diligências
De acordo com a PF, além dos documentos falsos, os suspeitos também forjavam impressões digitais e usavam o golpe para conseguir renda extra. “Os suspeitos trabalhavam como autônomos e agiam ilegalmente para obter renda paralela”, explicou a delegada Marcela Rodrigues Siqueira Vicente.
A ação culminou em um prejuízo avaliado a mais de 2 milhões e 300 mil para ao INSS.
Investigações
Durante três anos de investigação, a PF identificou 12 autores da prática ilegal. Segundo a delegada, além de fraudarem documentações como RG, identidade, CPF e titulo de eleitor, os criminosos também declaravam imposto de renda abaixo do real, para despistar os órgãos fiscalizadores.
A identidade dos suspeitos não foi revelada pela polícia para não dificultar as investigações.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação