Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 07/11/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

O POPULAR

Transplante
HGG realiza 1ª captação de pulmão em Goiás
O Hospital Geral de Goiânia Alberto Rassi (HGG) realizou ontem a captação de um coração, dois pulmões, córneas, fígado e um rim de um paciente com morte encefálica que, ainda em vida, já havia doado um rim a um familiar. O doador, Derci Alves Santana, de 35 anos, foi vítima de um acidente de trânsito, sofrendo um trauma craniano, e morreu no Hospital Neurológico. Ontem à noite ele foi encaminhado para o HGG para a captação dos órgãos.
É a primeira vez em Goiás que se faz uma captação de pulmões para transplante. De acordo com a Central de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), coração e pulmão serão doados para pacientes de Brasília, o rim e as córneas serão transplantados em Goiânia e o fígado segue para Rio de Janeiro.
Como a pessoa já havia manifestado o desejo de doação dos órgãos, isso facilitou todos os procedimentos necessários.
MOTO
De acordo com a assessoria de imprensa do HGG, Santana morava em Hidrolândia e deixou esposa e uma filha. Ele sofreu um acidente de moto no dia 1º de novembro e foi encaminhado primeiramente para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Ele já havia doado um dos rins para a irmã, Marli, que era paciente da hemodiálise. Foi ela quem convenceu a família a doar os órgãos do irmão, mesmo que demorasse mais para liberar o corpo.
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Médicos
CCJ do Senado aprova criação de consórcios
Brasília – O Senado abriu ontem caminho para a criação da carreira nacional de médicos com a aprovação, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que avaliza a formação de um consórcio público para gerenciar os profissionais que atuam pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os moldes propostos, contudo, são vistos com ressalvas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
A PEC determina que, após o governo criar a fundação pública de direito privado, que se assemelharia à Fundação Nacional de Saúde (Funasa), os governos de Estados interessados poderão se consorciar – isso dá às unidades da Federação que aderirem ao regime de fundação voz na gestão da entidade.
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Operação Tarja Preta
Prefeito de Aloândia é denunciado
O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) ofereceu ontem a primeira denúncia específica contra um prefeito envolvido na Operação Tarja Preta, que em outubro levou para a prisão 34 pessoas por fraudes em licitações na área da Saúde em prefeituras do interior goiano. O prefeito de Aloândia, Sinomar José do Carmo (PMDB), foi denunciado pelos crimes de peculato (desvio de recursos), de responsabilidade e por fraudes em licitações. Sinomar – um dos presos na operação – foi afastado do cargo no dia 22 de outubro. Um dia depois conseguiu a liberdade.
Também foram denunciados o secretário de Saúde do município, Renato Batista da Silva, e oito representantes das empresas J. Médica, Pró Hospitalar Ideal Hospitalar e Única Dental Vendas de Produtos Odontológicos e Hospitalares. São eles: Edilberto César Borges, Jaciara Garcia Borges, Edilberto César Borges Júnior, Mariana Borges Garcia Reis, Milton Machado Maia, Vanderlei José Barbosa, Domingos Amorim da Silva e Walter Lúcio Xavier.
Os promotores responsáveis pelo caso decidiram desmembrar a denúncia alegando a complexidade do caso e o número de crimes praticados. Na sequencia, outros prefeitos devem ser denunciados. O esquema denunciado – que, segundo o MP-GO, seria liderado por Edilberto Borges – começou nas eleições de 2012, quando os prefeitos teriam sido aliciados com o pagamento de dinheiro condicionado a fraudes em licitações.
O MP-GO afirma que, no caso de Aloândia, as compras de medicamentos passaram a ser informais quando Sinomar assumiu o cargo e que, após a aquisição do produto, era forjada a licitação.
De acordo com a denúncia, ele teria recebido pelo menos R$ 20 mil, conforme anotações no caderno de Edilberto Borges.
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FOLHA DE S.PAULO
Ministério Público do Trabalho aponta problemas no Mais Médicos
Em relatório ainda preliminar, o procurador do Trabalho Sebastião Caixeta indicou a necessidade de o governo fazer ajustes no programa federal Mais Médicos, para corrigir o que ele vê como um "desvirtuamento das relações de trabalho".
No entendimento de Caixeta, o programa oferece uma bolsa e deixa de lado direitos trabalhistas sob o argumento de que se trata de uma capacitação profissional, mas o que prevalece é a prestação de um serviço.
"A Medida Provisória [que criou o Mais Médicos] exclui uma coisa prevalente, que é essa prestação de trabalho. Nega a realidade, contra dispositivos constitucionais", afirmou Caixeta.
Em audiência com integrantes do governo nesta terça-feira (5), o procurador apontou dois pontos que merecem ajustes em sua avaliação: a necessidade da oferta de direitos trabalhistas (como 13º, férias e salário) para todos os médicos, e do tratamento isonômico para os médicos cubanos (que não recebem a bolsa integral e diretamente do governo).
O relatório, feito no desenrolar de um inquérito civil aberto no Ministério Público do Trabalho para avaliar a legalidade do Mais Médicos, é preliminar, mas as conclusões finais não devem destoar das divulgadas agora.
"A convicção que temos hoje é que há o desvirtuamento da relação de trabalho. Não tenho a expectativa de que as argumentações [apresentadas pelo governo] vão mudar isso. As inspeções in loco devem confirmar isso", disse Caixeta.
O órgão deve dar início a visitas para avaliar, de perto, a realidade dos médicos inscritos no programa. Após essa etapa, vai apresentar o relatório final e, eventualmente, propor a assinatura de um termo de ajuste de conduta.
Na audiência, os ministérios da Saúde e Educação e a AGU (Advocacia-Geral da União) disseram discordar da avaliação dos representantes do Ministério Público. Todos defenderam que, apesar de haver um lado importante de prestação de serviço no programa, o governo está empenhado em garantir uma formação para o médico participante.
O governo argumenta que a bolsa do Mais Médicos se assemelha a uma bolsa de residência, situação em que o médico tem carga horária de trabalho próxima de 80% da jornada total.
"Estamos muito tranquilos com a segurança jurídica do programa", afirmou Mozart Sales, secretário de gestão do trabalho do Ministério da Saúde. "Vamos mostrar ao Ministério Público do Trabalho que estamos cumprindo os dispositivos legais."
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DIÁRIO DA MANHÃ (clique no link para acessar a matéria correspondente)

Vanguarda de diagnósticos em Goiânia
Laboratório da Unimed irá fazer exames das áreas de patologia clínica, citopatologia e anatomia patológica,entre outras.
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20131107&p=7

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SAÚDE BUSINESS WEB

Seguros Unimed anuncia nova superintendente
Liliane Baldacci assume a área administração e finanças da seguradora com missão de aprimorar resultados

A Seguros Unimed anunciou esta semana que Liliane Jeanne Baldacci é a nova superintendente de administração e finanças. A gestora, que assumiu o cargo em outubro, ficará responsável pelas áreas de planejamento tributário e contábil, planejamento econômico e controle, financeira e gestão administrativa.
Liliane tem MBA na Ohio University, pós-graduação em gestão financeira e controladoria na FGV (Fundação Getúlio Vargas) e formação em administração na mesma faculdade. Tem 23 anos de experiência em controladoria com foco no desenvolvimento de instrumentos e modelos de gestão de informações para tomada de decisões estratégicas.
Segundo a executiva, o objetivo no cargo será reforçar a administração e contribuir para os resultados da companhia.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação