Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 07/12/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

PROTEÇÃO: Ministério da Saúde monitora cenário de novas variantes da Covid-19 e orienta nova dose para públicos prioritários

Cirurgias eletivas podem ser suspensas por falta de pagamento e contrato com médicos anestesistas

Cães-guia são usados no suporte de crianças com deficiência visual

Congresso quer até dinheiro da Saúde para bancar fundão

Artigo – Inteligência Artificial na saúde: eficiência e redução de custo

JORNAL OPÇÃO

Cirurgias eletivas podem ser suspensas por falta de pagamento e contrato com médicos anestesistas

De acordo com entidade, dívida chega a R$ 25,6 milhões

A Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Goiás (Coopanest-GO) emitiu um comunicado informando a suspensão dos atendimentos em procedimentos eletivos em Goiânia a partir de 15 de dezembro, e emergenciais a partir de 5 de janeiro. A suspensão, segundo a entidade, se deve à inexistência de contrato entre a Prefeitura de Goiânia e instituição, além de reincidentes atrasos nos pagamentos dos serviços.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou a existência de uma dívida de “R$ 2,733 milhões do contrato encerrado em janeiro de 2023 será quitado nos próximos dias” [veja na íntegra ao final da matéria].

De acordo com o comunicado, a Prefeitura tem uma dívida de R$ 25,6 milhões, referente a dezembro de 2021, além de todo o exercício de 2022. No ano de 2023, os pagamentos dos meses de junho a outubro não teriam sido feitos.

A entidade aponta que chegou a negociar a dívida dos anos anteriores com o ex-secretário de Saúde Durval Pedroso, mas as parcelas não foram pagas corretamente e “ignoradas na gestão de Wilson Pollara”.

Segundo a SMS “as parcelas SUS, dos meses de outubro e novembro que totalizam R$ 880 mil, também serão depositadas nos próximos dias”. A nota diz ainda que um total de R$ 3,613 milhões serão pagos à Cooperativa.

Contrato perde validade

De acordo com a Coopanest, o contrato de prestação de serviços foi firmado em janeiro de 2016 para atendimentos eletivos e emergenciais em exames e cirurgias teve seu prazo encerrado em 29 de janeiro de 2021. O contrato chegou a receber um aditivo de prorrogação até janeiro de 2022.

“Mesmo com o fim do contrato, entendendo a natureza imprescindível dos serviços prestados para o bem-estar da população, e em respeito à população goianiense, a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Goiás continuou o atendimento para exames com necessidade de sedação, como por exemplo endoscopia e colonoscopia, assim como cirurgias eletivas e emergenciais”, diz a nota da entidade.

“Diante de tal cenário, é insustentável a continuidade da prestação de serviços e os atendimentos eletivos serão suspensos a partir do próximo dia 15 de dezembro e, os atendimentos emergenciais, a partir do dia 04 de janeiro de 2024”, completa.

Leia a nota da SMS na íntegra

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) esclarece que há um saldo de R$ 2,733 milhões do contrato anterior, encerrado em janeiro de 2023, com a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Goias (Coopanest-GO) que será quitado nos próximos dias.

As parcelas SUS, dos meses de outubro e novembro que totalizam R$ 880 mil, também serão depositadas nos próximos dias. Ou seja, um total de R$ 3,613 milhões serão pagos à Cooperativa.

O restante do saldo será avaliado e a secretaria trabalha para encontrar uma forma, juridicamente perfeita, para efetuar o pagamento.

Nesta sexta-feira, já há uma reunião agendada entre representantes da SMS e da Coopanest-Go, para discussão do assunto.

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Cães-guia são usados no suporte de crianças com deficiência visual

Amigos peludos são fundamentais para o desenvolvimento de crianças e adolescentes

Você certamente já ouviu falar em cães-guia, não é mesmo? E conhece a importância deste animal para orientar e conduzir pessoas com baixa ou sem visão. Mas, você sabia que esses amigos peludos também podem ser fundamentais para o tratamento e desenvolvimento de crianças com deficiência visual?

Além de guiá-las, os cães adestrados podem se tornar grandes companheiros dos pequenos pacientes, lhes proporcionando mais segurança, melhorando a autoestima e contribuindo para a integração social e o fortalecimento emocional de meninos e meninas.

Os benefícios das Atividades Assistidas por Animais (AAAs) e da Terapia Assistida por Animais (TAA) já são reconhecidos por médicos e muitos pacientes. Porém, quando se trata de crianças com comprometimento da visão, essas práticas complementarem, que incluem o uso de animais em tratamentos, ainda enfrentam alguma resistência.

Encontro

Para desmistificar ideias que impedem a implantação da AAA e TAA e mostrar a importância dos cães-guias para o desenvolvimento, apoio emocional e promoção da autonomia de crianças com deficiência visual, o Instituto Panamericano da Visão e o grupo Retina Pediátrica vão realizar uma grande confraternização entre pequenos pacientes, suas famílias, médicos, a equipe do Centro Universal de Referência em Assistência Animal (Curaa) e, claro, cães-guia.

A psicóloga Marianna Santiago também participará do encontro, conversando e orientando os pais sobre a importância do convívio entre os cães e as crianças. O evento será no sábado, 9 de dezembro, às 9 horas, no Instituto Panamericano da Visão, e aberto a convidados.

Segurança

A médica oftalmologista Alessandra Rassi observa que os cães-guia proporcionam segurança às crianças, possibilitando que eles circulem por ambientes diversos de maneira mais independente, superando de forma segura barreiras que poderiam parecer intransponíveis.

“No caso específico de crianças com deficiência visual, os cães-guia oferecem um tipo único de apoio emocional e terapêutico. Além de fornecer assistência prática na locomoção, esses animais se tornam amigos leais, promovendo um ambiente emocionalmente estável e afetuoso e o vínculo entre a criança e o cão-guia vai além da funcionalidade prática, contribuindo para o desenvolvimento emocional e social da criança”, diz.

Saiba mais

Um cão-guia é um tipo de cão de assistência, adestrado para guiar pessoas cegas ou com deficiência visual grave ou auxiliá-las em tarefas caseiras. Apesar dos inegáveis benefícios proporcionados pelos cães-guia, ainda existem desafios a serem superados, dentre eles, a falta de conscientização sobre a importância desses animais, a necessidade de políticas que garantam o acesso irrestrito deles a locais públicos e o acesso de pacientes, principalmente de baixa renda, aos cães treinados.

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GAZETA DO ESTADO

PROTEÇÃO: Ministério da Saúde monitora cenário de novas variantes da Covid-19 e orienta nova dose para públicos prioritários

Pasta reitera que vacinação é a principal forma de proteção. Doses disponíveis atualmente são eficazes contra variantes

Após a identificação de duas novas sublinhagens de uma variante da Covid-19 no Brasil – a JN.1 e a JG.3, o Ministério da Saúde reitera que a vacinação é o principal meio de proteção contra a doença. A pasta recomenda nova dose da vacina bivalente para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade que tenham recebido a última dose do imunizante há mais de 6 meses. É importante que todos os brasileiros atualizem o esquema vacinal com as doses recomendadas para cada faixa etária. O Ministério da Saúde ressalta que todas as vacinas disponíveis atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra variantes que circulam no país, prevenindo sintomas graves e mortes.

Além disso, também está disponível no SUS, gratuitamente, o antiviral nirmatrelvir/ritonavir para o tratamento da infecção pelo vírus em idosos com 65 anos ou mais e imunossuprimidos com 18 anos ou mais, logo que os sintomas aparecerem e houver a confirmação de teste positivo.

A JN.1, inicialmente detectada em exames realizados no Ceará, vem ganhando proporção global, correspondendo a 3.2% das detecções no mundo. Já a sublinhagem JG.3, também verificada recentemente no estado nordestino, vem sendo monitorada pelo ministério nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás nos últimos meses. As subvariantes já foram encontradas em 47 países, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Ministério da Saúde segue alinhado com todas as evidências científicas, com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) mais atualizadas para o enfrentamento da Covid-19, incluindo o planejamento para vacinação em 2024, que já está em andamento. A Pasta garante que o SUS sempre terá disponível as vacinas mais atualizadas, seguras e eficazes aprovadas pela Anvisa.

Vacinação em 2024

Em outubro, o Ministério da Saúde anunciou, para a partir 2024, a inclusão da vacina Covid-19 pediátrica no calendário nacional de vacinação e a vacinação da população de alto risco para agravamento da doença. A pasta adiantou o planejamento e já está em andamento a aquisição de vacinas para o calendário do próximo ano. O novo contrato prevê o fornecimento das versões mais atualizadas dos imunizantes, desde que aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Além disso, o Ministério da Saúde tem estoque de vacina o suficiente para começar a vacinação de 2024, garantindo a vacinação para crianças e grupos prioritários.

Os dados no Brasil e no mundo apontam que as medidas de prevenção e controle para Covid-19 devem ser reforçadas em crianças para protegê-las das formas graves da doença e amenizar a propagação do vírus SARS-CoV-2 na população em geral.

Por isso, a partir de 2024, a vacinação contra a Covid-19 terá como foco as crianças de 6 meses e menores de 5 anos. Nessa faixa etária, o esquema vacinal completo contará com 3 doses, que deverão ser aplicadas seguindo os intervalos recomendados: 1ª para a 2ª dose: intervalo de 4 semanas; e 2ª para a 3ª dose: intervalo de 8 semanas. A criança que tiver tomado as três doses em 2023, não vai precisar repeti-las no ano que vem.

Após os 5 anos de idade, crianças e adultos que integram os grupos prioritários receberão uma dose de reforço em 2024. São eles: idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas em situação de rua.

Esses grupos são os que possuem maior risco de desenvolver as formas graves da doença. A inclusão desse público já passou por avaliação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI) e do Programa Nacional de Imunização (PNI).

Enfrentamento da Covid-19 no Ceará

Desde o fim de novembro, o Ministério da Saúde está em contato permanente com as autoridades de saúde do Ceará para prestar apoio ao estado. Uma equipe de resposta rápida e da área técnica de vigilância epidemiológica da Covid-19 da pasta está de prontidão para seguir para o local, assim que for solicitada.

O Ministério já enviou ao Ceará um reforço de 900 tratamentos antivirais para casos leves de Covid-19 para idosos com 65 anos ou mais e imunossuprimidos com 18 anos ou mais, além de autorizar o envio de mais 820 tratamentos. Cerca de 35 mil reações para diagnóstico molecular do vírus e 30 mil testes rápidos de antígeno também foram encaminhadas ao estado.

Desde o fim da emergência, decretado pela OMS em maio deste ano, se mantém a recomendação para que os grupos de maior risco de agravamento pela doença continuem a seguir as medidas de prevenção e controle, como o uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados ou com aglomerações; além do isolamento de pacientes infectados com o vírus. A recomendação também vale para pessoas com sintomas gripais.

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O ESTADO ONLINE

Congresso quer até dinheiro da Saúde para bancar fundão

Deputados, senadores e presidentes de partidos não chegaram a um acordo sobre o fundo de financiamento da campanha eleitoral de 2024. A disputa está em torno do valor do fundão e como conseguir o dinheiro para bancar as atividades dos candidatos. A maioria da Câmara pressiona por R$ 4,9 bilhões, o que representaria o dobro da verba da última eleição municipal, em 2020. Os dirigentes partidários também defendem essa quantia. Já o Senado e deputados de estados menores querem que seja de, aproximadamente, R$ 2,5 bilhões, equivalente ao gasto em 2020, corrigido pela inflação. Além dos valores para as despesas da campanha eleitoral do próximo ano, o Congresso Nacional é palco de embate sobre a engenharia que será feita para irrigar o fundo com dinheiro público. Uma ala tem sugerido que, na votação do Orçamento de 2024, seja reduzida a verba de alguns ministérios para transferir a quantia ao fundão.

Até as áreas da Saúde, Educação e Defesa entraram na lista de possíveis perdedores, mas isso ainda está em avaliação. A proposta foi feita por deputados e senadores de estados de menor porte porque esses parlamentares são contrários à solução anteriormente desenhada e que reduz o valor das emendas de bancadas estaduais (os congressistas de cada unidade da federação se reúnem e decidem qual obra receberá dinheiro patrocinado por eles). Diante do impasse, a votação dos projetos que definem o Orçamento de 2024 está atrasada. O deputado Danilo Forte (União/CE), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que dá bases para o Orçamento, disse a aliados que não deverá se envolver na disputa do fundo eleitoral e que apresentará a nova versão do projeto nesta quinta-feira (7). O texto, porém, somente deverá ser votado na próxima semana.

A discussão sobre o fundão, portanto, será jogada para a votação da proposta do Orçamento, cujo relator é o deputado Luiz Carlos Motta (PL/SP), que é próximo do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O partido tem defendido que o fundo eleitoral seja de R$ 4,9 bilhões. Esse é o mesmo patamar do fundo das eleições nacionais do ano passado, quando a disputa era para presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. Agora estarão na corrida os cargos de prefeito e vereador. Apesar da falta de acordo, líderes do Congresso dizem que a expectativa é a de que o Orçamento seja aprovado até o fim do mês. O objetivo é deixar o terreno preparado para que as emendas parlamentares sejam liberadas já nos primeiros meses de 2024, ano eleitoral. A eleição desperta mais o interesse de deputados do que de senadores. Se um deputado consegue eleger aliado para a prefeitura, já larga com vantagem para 2026, quando ocorrerá a próxima eleição geral. Por isso, líderes da Câmara veem a resistência do Senado como mais um capítulo da disputa por protagonismo entre as duas Casas.

O presidente Lula (PT) colocou no projeto do Orçamento de 2024 previsão de R$ 900 milhões para financiar as campanhas eleitorais. Essa proposta partiu do Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad (PT), que é contra valor muito elevado para o fundo. Até 2015, as grandes empresas, como bancos e empreiteiras, eram as principais responsáveis pelo financiamento dos candidatos. Naquele ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a doação empresarial sob o argumento de que o poder econômico desequilibrava o jogo democrático. Para as eleições de 2018 foi então criado o fundo eleitoral, que se soma aos recursos já existentes do fundo partidário, atualmente em torno de R$ 1,2 bilhão ao ano. Em 2020, o valor subiu para R$ 2 bilhões, o que equivale a cerca de R$ 2,5 bilhões corrigidos pela inflação.

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MEDICINA S/A

Artigo – Inteligência Artificial na saúde: eficiência e redução de custo

É inegável a importância do setor de saúde para a sociedade. Todos, afinal, precisamos de cuidados médicos em algum momento. O que também é nítido, porém, é o uso inadequado do sistema de saúde pelos brasileiros, não apenas encarecendo os planos para os consumidores, mas gerando prejuízos consideráveis para as seguradoras. Para se ter ideia, no primeiro trimestre de 2023, o setor de planos de saúde registrou prejuízo operacional de R$ 1,7 bilhão, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Tomemos como exemplo alguém que vai ao pronto-socorro com uma dor no braço, que pode ter sido causada simplesmente por dormir de “mau jeito”. Protocolos podem levar a uma série de exames caros que impactam diretamente o custo dos planos de saúde. Além disso, o retorno financeiro para os médicos que atendem por planos muitas vezes não é compensador.

Então, como solucionar esse cenário? Primeiramente, reduzir as idas ao hospital e deixar que o médico exerça mais a parte clínica, aquela que começou a aprender na faculdade e foi lapidando com suas experiências de atendimentos. Uma abordagem mais clínica e menos protocolar, reduzindo visitas hospitalares e exames algumas vezes desnecessários. Isso pode, até mesmo, ocorrer por meio de um atendimento online com a complementação de procedimentos que podem ser realizados em farmácia, como aferição da pressão.

O custo é reduzido porque as idas ao hospital também são reduzidas, exames supérfluos são eliminados e os médicos podem praticar mais a parte clínica, num atendimento mais humano. E sem parecer controverso, nesse processo todo a Inteligência Artificial (IA) poderá se tornar uma grande aliada, não para diagnosticar doenças, mas para dar suporte aos médicos em suas análises e aumentar a qualidade dos atendimentos.

Antes da consulta, o paciente preencheria um formulário, uma espécie de anamnese, indicando informações como sintomas, histórico médico, eventuais doenças crônicas, entre outras. Ao iniciar a consulta, o médico já estaria munido desses dados, podendo se dedicar integralmente à prática clínica, apoiado por insights fornecidos pela IA. Em visitas futuras do paciente, as informações também já estariam atualizadas e à disposição do profissional antecipadamente.

A proposta, assim, não é, de forma alguma, substituir o atendimento médico por máquinas, mas dar mais recursos aos médicos para que eles possam atender os pacientes de forma mais efetiva, com mais qualidade, gastando menos tempo e, de fato, fortalecendo o papel do profissional de saúde com ferramentas tecnológicas avançadas.

Os hospitais só deveriam ser usados para casos graves, assim como toda a estrutura de exames teria que ser demandada apenas se houvesse uma real necessidade. O foco seria direcionar hospitais e exames para aqueles que realmente precisam, promovendo uma abordagem mais proativa do que reativa. O hospital seria voltado a quem de fato precisa dele. O foco é tratar a saúde, não a doença.

É vital, portanto, que repensemos o nosso sistema de saúde. Se ele for integrado à IA, poderemos alavancar a eficiência, reduzir custos e, o mais importante, garantir um atendimento de qualidade para todos.


*Frederico God é CEO da Efetiva Saúde e Conselheiro Consultivo da EBM Engenharia.

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Assessoria de Comunicação