Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 07 E 08/09/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES


Aposentada luta para conseguir ser operada na rede pública, em Goiânia
Médico responde a perguntas sobre cirurgia bariátrica
Dona de casa espera por cirurgia pelo SUS há um ano, em Aparecida de Goiânia, em Goiás
Cirurgiões plásticos fazem mutirão para reconstrução mamária em GO
Falta pediatra em Senador Canedo
Plano de saúde tem que manter contrato com dependente após a morte de titular
Brasil paralímpico: falhas na saúde causaram a maioria das deficiências
Ministro defende 'receituário' para frear ações sobre saúde na Justiça
ANS formaliza adesão de planos de saúde a projeto de cuidado com idoso
Inscrições para concurso em Nerópolis terminam nesta semana; Salários de até R$ 6,8 mil
SBCP-GO seleciona pacientes para mutirão de reconstrução mamária
Cirurgiões plásticos fazem mutirão para reconstrução mamária em Goiás

 

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Aposentada luta para conseguir ser operada na rede pública, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/aposentada-luta-para-conseguir-ser-operada-na-rede-publica-em-goiania/5289295/

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Médico responde a perguntas sobre cirurgia bariátrica
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/medico-responde-a-perguntas-sobre-cirurgia-bariatrica/5287721/

Pessoas que já fizeram cirurgia bariátrica opinam sobre as consequências da operação
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/pessoas-que-ja-fizeram-cirurgia-bariatrica-opinam-sobre-as-consequencias-da-operacao/5287672/

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Dona de casa espera por cirugia pelo SUS há um ano, em Aparecida de Goiânia, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/dona-de-casa-espera-por-cirugia-pelo-sus-ha-um-ano-em-aparecida-de-goiania-em-goias/5288266/

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PORTAL G1/GOIÁS

Cirurgiões plásticos fazem mutirão para reconstrução mamária em GO
Quem se interessar precisa se inscrever junto ao órgão até sábado (10).
Haverá seleção com base em critérios socioeconômicos e quadro clínico.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) vai realizar um mutirão para fazer correção mamária em mulheres que tiveram câncer de mama. Quem se interessar precisa se inscrever junto ao órgão até sábado (10). Haverá uma seleção com base em critérios socioeconômicos e quadro clínico.
O mutirão será realizado em outubro e vai atender exclusivamente pacientes que precisam de cirurgias para reconstrução do seio após o câncer de mama. A doença é o seguindo tipo mais comum de câncer entre as mulheres no Brasil. Em 2015, foram registrados mais de 50 mil casos no país.
As mulheres interessadas devem se inscrever por email até o dia 10 de setembro. É preciso informar o nome completo, idade, renda familiar, endereço, telefone e apresentar um resumo do caso. Os e-mails vão passar por uma seleção que analisa critérios como condição socioeconômica e clínica.
Este será o 2º Mutirão Nacional de Reconstrução Mamária. Em Goiás, as operações vão ser feitas na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia e nos hospitais Araújo Jorge, das Clínicas e Hospital Geral de Goiânia (HGG). Os cirurgiões selecionados para o mutirão vão trabalhar voluntariamente.
Serviço
Mutirão Nacional de Reconstrução Mamária
Inscrição: até dia 10 de setembro
Email: sbcpgo.mutiraorecmamaria@gmail.com
Data das cirurgias: 24 a 29 de outubro
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O HOJE

Falta pediatra em Senador Canedo
Moradores reclamam dos problemas causados pela ausência dos especialistas nas unidades

‘É uma vergonha que eu precise sair de Senador Canedo para procurar um pediatra para o meu filho em Goiânia”, afirma o vendedor Leonardo Silveira da Cruz, 33. Ele mora na mesma rua que a Unidade de Saúde do Jardim das Oliveiras, no setor que leva o mesmo nome, e diz que nunca conseguiu encontrar um pediatra no local ou em qualquer outro hospital ou Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. “Eu tenho cinco filhos e eles nunca fizeram uma consulta agendada ou de emergência aqui no Canedo”, enfatiza o morador.
Leonardo conta que apenas clínicos gerais estavam disponíveis nas oportunidades em que precisou de um pediatra para os filhos. “É um direito meu e das minhas crianças. E, ainda por cima, o atendimento é horrível”, diz Leonardo. O vendedor conta passou um dia inteiro esperando na fila para o filho ser atendido quando estava com pneumunia. Como trabalha vendendo bananas nas ruas, Leonardo perdeu um dia do único serviço que gera renda para a família.
Outra moradora da região que não quis se identificar contou que o aparelho de Raio X da unidade está estragado, o que causa ainda mais transtornos aos pacientes. “É algo que deveria ser muito simples, mas a péssima gestão faz com que tudo se transforme em uma bagunça”, lamenta a moradora.
De acordo com a assessoria da Prefeitura de Senador Canedo, as unidades do Programa Saúde da Família (PSF) possuem apenas clínicos gerais trabalhando por se tratar de uma norma do Ministério da Saúde. Entretanto, o município garante que 13 pediatras trabalham nas demais unidades de saúde.

Nacional
O problema de administração das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) é recorrente em todo o País. Pelo menos 500 UPAs estão prontas e sem funcionar ou com as obras paradas em vários estados do Brasil. O objetivo inicial das unidades era desafogar os grandes hospitais atendendo pacientes com problemas de média complexidade.
Como muitos municípios estão sem dinheiro para abrir as UPAs, os prefeitos solicitam que as regras de funcionamento das unidades sejam mudadas para que, por exemplo, funcionam apenas durante o dia. A intenção inicial era que os prédios estivessem abertos para a prestação de serviço de Saúde 24 horas por dia.

Verba
Além disso, os municípios assinaram convênios em que se comprometeram a pagar parte dos custos de funcionamento das UPAs, mas agora alegam que não possuem o dinheiro e cobram regularmente as verbas do governo federal. Mais de 180 UPAs estão prontas e não funcionam; 324 estão em construção.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, explicou que ao lançar o programa, a intenção era construir 500 UPAs em todo o Brasil, mas por pressão dos prefeitos levou à construção de mil. Ainda de acordo com o ministro, a alteração no horário de funcionamento das UPAs pode acontecer desde que os órgãos de fiscalização, como o Tribunal de Contas da União, concordem.

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O GLOBO

Plano de saúde tem que manter contrato com dependente após a morte de titular

Os dependentes de planos de saúde, individuais ou familiares, têm direito à manutenção das mesmas condições contratuais, em caso de morte do titular do plano. O entendimento é da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O órgão informou que, em geral, os dependentes devem assumir o pagamento integral das mensalidades. Alguns contratos, porém, podem conter cláusulas com previsão da chamada remissão, que é a continuidade da prestação de serviços aos dependentes após a morte do titular, sem cobrança de mensalidades, por períodos que variam entre três e cinco anos.

Este foi o caso da pensionista Eliane de Moraes, de 64 anos. Ela perdeu o marido há dois anos e, desde então, manteve o plano, sem a cobrança de mensalidade. Mas foi surpreendida com a chegada de uma nova carteirinha com outro número de inscrição. Segundo Elaine, que sofre com problemas de vesícula, após a alteração, houve restrição na cobertura de atendimento.

— Sempre fui atendida em rede nacional, mas, agora, os laboratórios recusam, e só há um hospital que aceita o atendimento, na região de Jacarepaguá — disse ela.

A Unimed Leste Fluminense negou mudança de cobertura e informou que “a mudança de código é apenas uma questão burocrática já que ela passa a ser coberta por um seguro”. A ANS afirmou que as condições do plano devem ser mantidas e somente podem mudar em caso de uma nova assinatura de contrato.
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Brasil paralímpico: falhas na saúde causaram a maioria das deficiências

Os atletas paralímpicos brasileiros que começam a competir nesta quinta, nos Jogos do Rio, são um retrato fiel das questões de saúde pública que tanto preocupam o Brasil. Num levantamento feito pelo GLOBO com dados do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS) na América Latina, mostra o quanto a falta de acesso a saúde básica, principalmente ao pré-natal e condições ideais de parto, foram responsáveis pelas deficiências de quase 25% dos atletas paralímpicos do país.

Até 1990, quando praticamente toda essa delegação já era nascida, as complicações no parto representavam o quarto maior número de mortes por habitantes no país. Já as anomalias congênitas, na maioria das vezes ligadas a falhas no pré-natal, eram a décima causa de óbitos de brasileiros.

Dos 286 atletas convocados para a edição carioca dos Jogos Paralímpicos, 72 têm paralisia cerebral causada por má oxigenação ou por problemas decorrentes do parto ou por malformação não genética — esta última se refere às causas externas, não hereditárias e comumente ocorridas pela falta de acesso à saúde desde o começo da gravidez.

Foram excluídas dessa soma as doenças congênitas, as de causa desconhecidas, às que foram adquiridas pela mãe durante a gravidez e passadas ao bebê (como rubéola e toxoplasmose) e que não tem relação com a falta ou falha no pré-natal. Eventuais erros médicos também foram retirados dessa soma de 25%. Segundo especialistas, não entram nessa conta a chamada “geração talidomida", prejudicada por um remédio que causava malformação de membros e só foi proibido na década de 70.

— Com esses dados é possível dizer que isso é um retrato de uma geração que não tinha acesso à saúde pública. Tem duas coisas importantes a serem pontuadas: a falta de acesso ao pré-natal e a ausência de investigação. A primeira faz com que a mãe, que muitas vezes não sabe da gravidez, não tome cuidados específicos como não tomar determinados medicamentos, fumar, beber, se expor a fatores externos. Além disso, há também uma não investigação profunda de problemas genéticos dessas crianças. Mas, a grande maioria é por problemas externos — explica Alysson Muotri, professor da Universidade da Califórnia (EUA), especialista em genética e síndromes do neurodesenvolvimento.

No começo dos anos 2000, segundo dados do Ministério da Saúde, apenas 57% das gestantes do país tinham acesso ao pré-natal ainda no primeiro trimestre. Hoje, com o um avanço nos tratamentos e do pré-natal (82% de cobertura no primeiro trimestre em 2014) o número tende a diminuir nos próximos ciclos olímpicos. Mas não é certo.

— Existem alguns casos que são genéticos, portanto nada tem a ver com pré-natal, que ainda não são estudados por falta de investigação profunda. E não são evitáveis — explica Muotri.

É o caso do nadador brasileiro Daniel Dias, dono de 15 medalhas paralímpicas, sendo dez delas de ouro. O paratleta nasceu com malformação nos braços e na perna e até hoje a causa não foi identificada.

Já a paralisia cerebral é causada em sua maioria por não acesso à condições ideais de parto. Caso de mais de 30 atletas brasileiros. Não é um problema exclusivo de regiões distantes dos grandes centros do país. Uma simples demora em fazer uma cesariana pode causar a lesão, que é irreversível.

— Esses dois problemas relativos ao nascimento costumam ser mais comum em países subdesenvolvidos, mas não é regra. Quanto mais precária a saúde, maior o número — afirma o professor.

Mas o Brasil evoluiu tanto em qualidade acesso aos cuidados quanto e de tratamento para esses deficientes. Em 2013, segundo a OMS, entre as 10 principais causas de morte no país não apareceu nem complicações neonatais decorrentes de problemas de parto, que na década de 1990 eram a quarta causa de mortes, e nem anomalias congênitas, que eram a décima causa.

Ainda nos problemas relacionada a malformação, agora, os cientistas observam de perto os bebê com microcefalia por causa do surto do zika. Ainda não se sabe em que condições os 1.857 recém-nascidos confirmados com microcefalia desde outubro de 2015 (ainda há 2.971 sendo investigados) vão sobreviver. Se tiveram condições, o esporte pode ser uma forma de reabilitação.

Lesão de trânsito: 18% da delegação

Essa geração paralímpica também aponta um problema de saúde já resolvido no país: a poliomelite. Erradicada desde a década de 90 o atleta paralímpico André Brasil, que tem 34 anos, é um dos últimos casos registrados. André está em em um grupo muito pequeno que contraí a doença pela própria vacina.

Se a saúde pública no Brasil fez avanços significativos nos últimos 30 anos, a taxa de acidentes de trânsito continuam sendo altas. Responsável pela lesão de 18% da delegação brasileira a mortalidade desceu no ranking de mortalidade (da 5ª maior causa de morte para a 8ª). Mas o número engana. Os números absolutos aumentaram, de 41.166 em 1990 para 46.311 em 2013.

Só até a abril deste ano, 16.518 pessoas sofreram amputações oriundas de acidentes de trânsito pelo Sistema Único de Saúde (SUS), gerando um custo de R$ 21,7 milhões aos cofres públicos. Em todo o ano de 2015, foram 51.660 cirurgias desse tipo pelo SUS, correspondendo a um peso de R$ 67,7 milhões.
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FOLHA DE S. PAULO

Ministro defende 'receituário' para frear ações sobre saúde na Justiça

Angela Pinho

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, defendeu um "receituário" para os casos de judicialização da saúde –as ações na Justiça que demandam o custeio de remédios e tratamentos.

Segundo sua proposta, médicos informariam nesse documento itens como qual é a doença do paciente e por que não são adequadas as terapias já disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde). Assim, o CRM, registro profissional do médico, ficaria vinculado ao processo. A declaração foi feita em debate sobre judicialização na medicina promovido pela Folha e pela Academia Nacional de Medicina nesta segunda-feira (5).

Os gastos do poder público com ações judiciais na área são crescentes. Segundo o Ministério da Saúde, só no âmbito federal o total saltou de R$ 122,6 milhões para uma projeção de R$ 1,6 bilhão em 2016. Somando o desembolso de Estados e municípios, a pasta estima que o valor chegue a R$ 7 bilhões neste ano. "A nossa preocupação é que a judicialização não produz novos recursos", disse o ministro. "Ela desloca recursos de uma atenção a saúde prevista no orçamento para outra, e aquela deixará de ser feita."

De acordo com o ministro, apenas quatro dos dez medicamentos mais demandados na Justiça têm registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Em sua fala, Barros anunciou uma parceria com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para tratar do tema. O ministério financiará um banco de dados com notas técnicas e jurisprudência para dar subsídios a juízes que recebam as ações. A consulta às informações será opcional, destacou Arnaldo Hossepian, procurador de Justiça e supervisor do Fórum Nacional da Saúde do CNJ. "A iniciativa está longe de querer tisnar a autonomia do juiz", disse.

Resolução do conselho aprovada no último dia 2 regulamentou a formação de comitês estaduais de saúde nos tribunais, também com o objetivo de dar subsídios aos magistrados.

Diretor da Amil, Antonio Jorge Kropf afirmou que o recurso à Justiça pode ser um bom remédio, mas tem que quer usado "por quem precisa e na dose certa" para não sair do controle. Opinião semelhante manifestou o advogado Carlos Henningsen, presidente da comissão jurídica da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar). "São valores relevantes que poderiam estar sendo investidos em políticas de saúde."

Em sua fala, o presidente da Associação Nacional de Medicina, Francisco Sampaio afirmou que a entidade não é contra a judicialização, que garante direitos, mas defendeu que ela seja feita de maneira racional. Ele lembrou ainda que grande parte dos que recorrem ao Judiciário são as pessoas "mais esclarecidas".

Hossepian, do CNJ, afirmou que não são apenas os que têm recursos que entram na Justiça e citou quadrilhas de "mercadores da ilusão", que usam pessoas mais pobres para obter lucro com os processos. "Há tem inúmeros hipossuficientes utilizados como massa de manobra para alimentar grandes máfias que se utilizam deles, que sequer vão buscar os medicamentos pois nem sabem onde é para retirar", afirmou.

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PORTAL BRASIL

ANS formaliza adesão de planos de saúde a projeto de cuidado com idoso

Alana Gandra

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) formalizou hoje (6) a adesão de 64 operadoras de planos de saúde ao projeto Idoso Bem Cuidado, lançado em maio deste ano.

As empresas selecionadas operam nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Pará, Pernambuco, Ceará, Sergipe, Maranhão e Bahia.

A diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira, disse que a expectativa é que as operadoras reorganizem o funcionamento da rede. “Isso não é uma coisa simples”. As operadoras terão prazo de um ano para dar resultado. Todo o processo será acompanhado pela ANS.

Fragmentação

Uma das propostas selecionadas foi a do Hospital Márcio Cunha, da Fundação São Francisco Xavier, de Minas Gerais. O superintendente do hospital, Mauro Oscar Lima, relatou que o projeto funciona e busca a indentificar casos de risco entre idosos, planejar ações de cuidados e prevenir que fiquem doentes. "O Brasil está viciado em se preocupar somente com pronto-socorro, com doença aguda. E está esquecendo dos idosos", destacando que no país há 600 mil idosos com mais de 90 anos e, em 2030, o país terá 40 milhões de idosos.

Segundo a diretora da ANS, Martha Oliveira, os planos de saúde ainda seguem um modelo das décadas de 60 e 70, que prioriza a população mais jovem. “Não é mais isso que a gente tem. Isso, junto com o modelo de remuneração, que privilegia volume em vez de qualidade e de resultado, a gente tem a saúde que tem hoje”.

Martha Oliveira lembra que o atendimento atual é fragmentado e, com isso, o idoso não tem um plano de cuidado, podendo inclusive tomar medicamentos sem necessidade. “Hoje, a gente não tem cuidado paliativo, não tem uma organização de cuidador, um cuidado especial para alguém que tem uma debilidade maior como frequência. A gente não organizou o sistema de saúde para isso”.

Requisitos

As propostas selecionadas obedeceram a requisitos estabelecidos pela ANS, além da reorganização do serviço. Uma das condições é avaliar a funcionalidade do idoso a partir de testes que identificam se  é mais robusto ou mais frágil, outra é informar o paciente sobre sua condição de saúde. “É a mesma lógica do cartão da gestante, que a mulher carrega com ela. Isso para o idoso é fundamental para ele ter um acesso mais rápido, para conseguir desenvolver cuidado melhor”.

Serão feitas reuniões a cada 15 dias, presenciais ou não, para avaliação das iniciativas.

No final deste mês, a ANS vai lançar um projeto de reorganização para a área de odontologia e no dia 5 de outubro uma iniciativa voltada para oncologia.

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DIÁRIO DA MANHÃ

Inscrições para concurso em Nerópolis terminam nesta semana; Salários de até R$ 6,8 mil

Termina no próximo sábado (10), o prazo para realizar inscrições do concurso da Prefeitura de Nerópolis. Serão 416 vagas abertas no total, sendo 104 de preenchimento imediato e 312 para cadastro reserva, com salários de até R$ 6,8 mil.
Uma seleção no município havia sido aberta no início do ano e tinha provas marcadas para o dia 10 de abril, quando uma Decisão Liminar do poder judiciário da Comarca de Nerópolis, no pedido ajuizado pelo Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás, suspendeu o concurso. A seleção estava sendo organizada pela banca IBEG.
Agora, com um novo edital, o concurso está a cargo do ITAME – Instituto de Consultoria e Concursos, e do total de vagas há reserva de 5% para pessoas com deficiência.
Inscrições
As inscrições poderão ser feitas entre os dias 20 de agosto e 10 de setembro de 2016, via internet, no endereço eletrônico do ITAME – www.itame.com.br. A taxa de inscrição terá o valor de R$ 50,00 para cargos de nível fundamental, R$ 70,00 para nível médio e R$ 85,00 para candidatos de nível superior. O pagamento da taxa deverá ser efetuado via boleto bancário até o dia limite de 30 de setembro de 2016.
Vagas
As vagas são para cargos de Agente Comunitário de Saúde (56), Trabalhador Braçal (136), Agente de Trânsito (12), Técnico de Enfermagem (32), Educador Físico (8), Enfermeiro (16), Médico (16), Médico Psiquiatra (4), Nutricionista (8), Professor Pedagogo (120) e Psicólogo (8).
Provas
O concurso público constará de provas objetivas de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os participantes, e ainda prova discursiva e de títulos para candidatos de nível superior, além de prova de capacidade física para o cargo de Trabalhador Braçal e curso de formação inicial e continuada para o cargo de Agente Comunitário de Saúde.
A prova objetiva para os cargos de ensino fundamental e médio está marcada para o dia 15 de outubro. Já para os cargos de ensino superior, a avaliação ocorrerá no dia 16 de outubro de 2016. A divulgação dos locais e horários das provas objetivas sairá no dia 10 de outubro.
Os gabaritos preliminares da avaliação objetiva sairão no dia 17 de outubro, pelo site da organizadora.
O concurso aberto em Nerópolis terá validade de dois anos, contados da data da homologação de seus resultados, podendo o prazo ser prorrogado, a critério da Prefeitura de Nerópolis, por igual período
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DIÁRIO DE GOIÁS

SBCP-GO seleciona pacientes para mutirão de reconstrução mamária
Mulheres de baixa renda, que tiveram câncer de mama, serão selecionadas para cirurgias reparadoras no 2º Mutirão Nacional de Reconstrução Mamária, realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO), dentro de uma campanha solidária nacional da SBCP. As operações serão feitas na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC), no Hospital Araújo Jorge e no Hospital Geral de Goiânia (HGG) entre os dias 24 e 29 de outubro.
Segundo o presidente da SBCP-GO, Luiz Humberto Garcia de Souza, o mutirão atenderá exclusivamente pacientes que necessitam de cirurgias reconstrutivas pós-câncer de mama, o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres brasileiras. Só em 2015, foram registrados mais de 50 mil novos casos da doença no país.
As cirurgias serão feitas por médicos inscritos na SBCP-GO. De acordo com Luiz Humberto Garcia de Souza, os cirurgiões trabalharão voluntariamente, assim como na primeira edição do mutirão, em junho de 2015.
Para se inscreverem, as interessadas devem enviar um e-mail para sbcpgo.mutiraorecmamaria@gmail.com até o dia 10 de setembro. É preciso que no documento seja informado o nome completo da paciente, idade, renda familiar, endereço, telefone e apresentar um resumo do caso.
As mulheres inscritas passarão por uma seleção socioeconômica e clínica. O mutirão acontecerá simultaneamente em outros estados.
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MAIS GOIÁS

Cirurgiões plásticos fazem mutirão para reconstrução mamária em Goiás
Haverá seleção com base em critérios socioeconômicos e quadro clínico.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) vai realizar um mutirão para fazer correção mamária em mulheres que tiveram câncer de mama. Quem se interessar precisa se inscrever junto ao órgão até sábado (10). Haverá uma seleção com base em critérios socioeconômicos e quadro clínico.

O presidente da SBCP-GO, Luiz Humberto Garcia de Souza, ressalta que o mutirão atenderá exclusivamente pacientes que necessitam de cirurgias reconstrutivas pós-câncer de mama, o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, que registrou mais de 50 mil casos em 2015.

As mulheres interessadas devem se inscrever por email até o dia 10 de setembro. É preciso informar o nome completo, idade, renda familiar, endereço, telefone e apresentar um resumo do caso. Os e-mails vão passar por uma seleção que analisa critérios como condição socioeconômica e clínica.

Segundo Luiz Humberto, os cirurgiões selecionados para o mutirão vão trabalhar voluntariamente, a exemplo do que fizeram em junho passado quando a SBCP-GO realizou a primeira etapa da campanha Cirurgia Plástica Solidária.

As operações serão realizadas na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC), no Hospital Araújo Jorge e no Hospital Geral de Goiânia (HGG) entre os dias 24 e 29 de outubro.

Serviço
Mutirão Nacional de Reconstrução Mamária
Inscrição: até dia 10 de setembro
Email: sbcpgo.mutiraorecmamaria@gmail.com
Data das cirurgias: 24 a 29 de outubro
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação