Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 08/02/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
 

O HOJE
Sete hospitais cortam atendimento pelo Imas
Principais hospitais particulares abrem mão de plano do servidor municipal por dívida não paga. Mais de 77 mil são prejudicados
Camila Cecílio longines replica

Uma dívida calculada em R$ 5 milhões fez com que os sete maiores hospitais particulares da capital suspendessem o plano de saúde de pacientes conveniados ao Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), vinculado à Prefeitura de Goiânia. Com a medida, os pouco mais de 77 mil servidores cadastrados no plano estão desde a tarde de ontem sem atendimento médico-hospitalar até que haja pagamento. Suspenderam atendimento pelo Imas os hospitais Lúcio Rebelo, Samaritano, Santa Genoveva, São Francisco, Monte Sinai, Clínica Infantil de Campinas e o Hospital da Criança.
De acordo com os representantes das unidades de saúde, o instituto – que tem parceria com 60 clínicas e hospitais particulares – não realiza o repasse desde setembro do ano passado, fato que fez gerar a cifra milionária referente a débitos. O número de servidores públicos do município cadastrados ao Imas que deixam de ser atendidos nos hospitais é de 32.224 segurados. Somam-se ainda 39.990 dependentes e 4.948 agregados.
Dona de casa, Marli Borges Gonçalves, 31 anos, é uma das pessoas afetadas e foi surpreendida com a suspensão. Ela e a filha de apenas 6 anos são dependentes do plano do marido, que é guarda municipal. A notícia da decisão dos hospitais chegou na manhã de ontem, enquanto Marli esperava pela consulta com o médico. “Agora vai ficar difícil, porque, pelo que estão dizendo, o plano não vale mais nada até resolver a situação. É o único plano que eu e minha família temos”, diz Marli.
A dona de casa começaria ontem um tratamento especializado com um médico gastroenterologista, mas já não sabia mais se teria condições de continuar com o procedimento. “A solução agora é pagar no particular ou ir apelar pelo SUS, que também é muito complicado”, lamenta Marli.

Negociações ainda não iniciaram

Além das consultas, os exames de diagnósticos e internação hospitalar também estão inacessíveis nestes hospitais para os pacientes que têm o plano Imas. O quadro só será alterado se a Prefeitura de Goiânia honrar os compromissos financeiros firmados com os hospitais, explica o médico Percival Xavier Rebelo Filho, proprietário do Hospital Lúcio Rebelo.
Segundo Percival Filho, o Imas havia marcado uma reunião com as administrações dos hospitais para ontem, mas optaram por desmarcar, sob a alegação de que se reuniria, primeiro, com a Prefeitura da capital. Em seguida, ocorreu o encontro entre os representantes das unidades de saúde, que tornou pública a decisão de suspender o plano. “Temos custos para realizar os procedimentos, que, desde o ano passado, fazemos sem receber”, afirma. Para o médico, o compromisso não deveria ter sido firmado se não existia as devidas condições financeiras de realizar o pagamento.
Já para a dona de casa Marli, que há mais de cinco anos recebe assistência médica através do plano, a situação é inaceitável. Ela conta que não tem condições de pagar consultas e exames e que o plano é pago mensalmente. “Mesmo assim, quem depende disso é que acaba sendo prejudicado”, reforça.
Resposta
Sobre a possível suspensão do atendimento aos servidores da Prefeitura de Goiânia, pelo convênio Imas, o órgão esclarece que ainda não foi notificado da paralisação dos prestadores de serviço de hospitais da capital. A prefeitura de Goiânia, por meio de nota, afirma que “tem se movimentado junto às representações desses prestadores para fazer as tratativas, visando solucionar a situação atual”.
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Reunião médica discute sistema público de Saúde

O secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, o presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremego), Salomão Rodrigues Filho, e o diretor do Sindicato dos Médicos de Goiás (Simego), Robson Azevedo, se reuniram na quarta-feira (6) para discutirem sobre o funcionamento dos Centros de Assistência Integral à Saúde (Cais) da capital.
Além deles, 70 médicos estiveram presentes para repassarem dificuldades e problemas sofridos durante o trabalho, como: número insuficiente de profissionais, salário defasado, falta de medicamentos.
Durante a reunião ficou decidido que uma comissão formada por cinco médicos vai mediar o diálogo com a secretaria. “ A presença dos médicos foi de suma importância. Eles puderam apresentar ao secretário as diversas reclamações que tinham a fazer”, afirmou o presidente do Cremego, Salomão Afiúne.
De acordo com os médicos, a situação está agravada principalmente com a epidemia de dengue. Os Cais da capital contam com mais de 700 médicos, mas, ainda assim, é insuficiente para a demanda. O salário nesses sistemas, de R$ 4 mil, também é criticado pela classe médica. (Catherine Moraes)
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CRM debate homeopatia no combate à dengue
Projeto da Secretaria Estadual de Saúde e da Cremego será discutido nesta sexta-feira
José Abrão

Das 8h às 17h de sexta-feira (08), ocorrerá o encontro Enfrentamento da Dengue Pela Homeopatia, encabeçado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) e pelo Conselho Regional de Medicina (Cremego). O projeto deve reunir pesquisadores da UFG e da PUC, secretários municipais de saúde, médicos, entre outros.
Palestrantes de São José do Rio Preto (SP), Macaé (RJ) e Iporá vão relatar casos de tratamento e prevenção da dengue usando medicamentos homeopáticos. O objetivo é estudar a possibilidade de implantar as técnicas em Goiás.
O medicamente homeopático poderia ser útil no combate aos sintomas da doença, como a febre, e custa menos que os remédios do mercado. Até agora, representantes de 72 municípios confirmaram a presença no encontro. O encontro faz parte do Plano de Contingência da Dengue em Goiás.
Um dos destaques é a apresentação, às 13h30, do pesquisador Dr. Danilo Carneiro que desenvolveu um composto em gotas que pode ser usado em pacientes e em focos da doença. O remédio ameniza os sintomas e não tem contra-indicações.
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PORTAL RÁDIO 730
Hospitais paralisam atendimentos para plano de saúde IMAS

Os hospitais Lúcio Rebelo (foto), Samaritano, São Francisco, Hospital da Criança, e a Clínica Infantil de Campinas deixarão de atender o plano de saúde dos funcionários municipais, o IMAS. De acordo com o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, a verba recolhida dos usuários ainda não foi repassada.
“Essa paralisação chegou a um estágio que não há mais diálogo, estamos tentando receber desde agosto do ano passado. Houve uma negociação com a atual presidente do IMAS, e ela disse que está tendo dificuldade financeira para arcar com o serviço prestado, porém nós temos pagamentos a fazer e sem uma perspectiva de pagamento nós temos que suspender com o plano que não honra com seus compromissos”, explica.
Augusto, vice-presidente do Sindicato dos Condutores do Município de Goiânia e também usuário do plano de saúde tem uma filha com leucemia mielóide crônica e está preocupado com essa situação, já que não entende o porquê desta paralisação estar acontecendo, pois a taxa referente ao pagamento do plano é retirada todo mês em seu contracheque e diz que outros 77 mil funcionários também contribuem.
“O IMAS garante que está tudo bem, mas os médicos dizem que não estão recebendo”, ressalta Augusto. O presidente Haikal Helou explica que os tratamentos em andamento ou de urgência não serão interrompidos, apenas os eletivos.
A reportagem da Rádio 730 entrou em contato com a direção do IMAS que relatou em nota que o órgão ainda não foi notificado oficialmente sobre a paralisação dos prestadores de serviço de hospitais da capital. O Instituto acrescenta ainda que tem se movimentado junto às representações desses prestadores para fazer as tratativas, visando solucionar a situação atual.
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O POPULAR
Coluna Giro – ■ Homeopatia – Médico do Hospital de Medicina Alternativa, Danilo Carneiro apresentará hoje para gestores de 72 municípios goianos um composto líquido que promete prevenir a dengue. No CRM.
■ Carnaval – HGG, Idtech e Hemocentro promovem hoje campanha de doação de sangue para abastecer o estoque do banco de sangue. A partir das 9 horas, no hospital.
Combate ao crack
Em videoconferência nacional, o ministro Alexandre Padilha (Saúde) disse que Aparecida vai receber a primeira Casa de Acolhimento Transitório do País. Quer inaugura-la em março.
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Plano de Saúde
Sete hospitais abandonam o Imas
Bárbara Daher

Representantes de sete hospitais da rede particular de Goiânia anunciaram, ontem pela manhã, o descredenciamento do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas) por falta de pagamento. Os servidores da Prefeitura associados ao convênio não poderão mais realizar procedimentos médicos nos Hospitais Lúcio Rebelo, Samaritano, Santa Genoveva, São Francisco de Assis, Monte Sinai, Hospital da Criança e Clínica Infantil de Campinas. De acordo com Percival Rebelo, representante dos hospitais, a Prefeitura está em dívida com eles desde agosto de 2012. “São seis meses que estamos sem pagamentos e sem resposta nenhuma da administração do Imas”, afirmou.
Percival e os representantes dos outros hospitais dizem que tentaram se reunir com a Secretaria de Finanças e com a diretoria do Instituto, mas sem sucesso. A última reunião, agendada para a quarta-feira, dia 6, teria sido cancelada “sem justificativa”, contou Percival Rebelo. Ele acredita que, com a suspensão do atendimento ao Imas nestas unidades, os servidores que utilizam o plano de saúde ficarão prejudicados, já que os hospitais representam quase 80% do atendimento realizado pelo instituto. “Nosso preço é o mais barato. O Imas paga menos que qualquer convênio, menos até que o Ipasgo”, exaltou o diretor do Hospital Lúcio Rebelo.
Para ele, como os servidores continuam tendo o desconto em folha do valor referente ao plano de saúde, a justificativa da prefeitura de que não há dinheiro para pagar a dívida não é válida. Rebelo informou que o instituto deve cerca de R$ 5 milhões aos sete hospitais. “Agora não queremos mais negociar, não queremos acordo. Só voltamos a atender quando recebermos o que nos é devido”, declarou. Os pacientes que já se encontram internados ou em tratamento nas unidades de saúde continuarão sendo atendidos.
A Secretaria de Comunicação da Prefeitura afirmou, em nota, que “o órgão ainda não foi notificado oficialmente da paralisação dos prestadores de serviço de hospitais da capital” e que “o instituto tem se movimentado junto às representações destes prestadores para fazer as tratativas, visando solucionar a situação atual”. Hoje, o Imas atende cerca de 70 mil usuários.
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Carnaval não é feriado em Goiás
Nenhum município do Estado tem lei determinando que a data festiva é de folga no trabalho
Karina Ribeiro
Ao contrário do que muitos pensam, a terça-feira de carnaval não é feriado nacional, embora tradicionalmente tenha se tornado um dia de descanso. Leis estaduais e municipais é que regulam a questão. Cabe a cada município instituir os dias de datas festivas como feriados, o que não ocorre em nenhum município de Goiás.
Sendo assim, o trabalho nestes dias é permitido, podendo o empregador optar por manter normalmente a atividade ou dispensar seus empregados do trabalho, sem prejuízo da remuneração correspondente. É possível também realizar acordo individual ou coletivo com os trabalhadores para a compensação desse dia ou de prorrogação da jornada de trabalho.
Segundo o advogado e presidente do Instituto Goiano de Direito do Trabalho, Rafael Lara Martins, o empresário que, nos últimos anos, optou por dispensar os funcionários nos dias de carnaval, deve ficar atento caso resolva mudar a rotina este ano. “Como nos outros anos ele dispensou fica caracterizado como um contrato tácito entre empregador e empregado.”
Nesse caso, se o empresário manter a postura de impor a terça-feira de carnaval como expediente normal, em uma eventual ação trabalhista, o funcionário pode vir a ser remunerado como dia de feriado. “Mas dificilmente o Ministério do Trabalho irá autuá-lo e multá-lo, que é o grande medo do empregador”, pondera.
Por outro lado, Rafael explica que se o funcionário convocado a trabalhar não comparecer pode ter o dia de trabalho e o descanso semanal remunerado descontados. “O empregado pode ser advertido e punido.”
Acordo
Na segunda-feira de carnaval, a maioria das lojas não vai abrir as portas. Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Goiás (Sindilojas), José Carlos Palma Ribeiro, a iniciativa é resultado de um acordo antigo com o Sindicato dos Empregados no Comércio Varejista do Estado (Seceg).
“Nós trocamos o Dia do Comerciário (30 de outubro) pela segunda-feira de carnaval”, informa. Ele afirma que a troca beneficia tanto o empregado quanto o empregador. “O empregado tira uma folga mais longa exatamente em um período ruim de vendas para o empresário.”
Os prejuízos causados pelos feriados e pontos facultativos este ano para o comércio, em Goiás, devem ser menores. Isso porque haverá menos feriados prolongados (três), se comparado ao ano passado (nove), além de acordos negociados entre Sindilojas e Seceg.
Em Goiânia, conforme a convenção, em seis feriados (21 de abril, 24 de maio, 30 de maio, 12 de outubro, 24 de outubro e 15 de novembro), as lojas estão autorizadas a abrir desde que compensem o dia trabalhado ou pague remuneração em dobro para o funcionário.
Esse acordo possibilita amenizar os prejuízos oriundos dos feriados. Cada dia parado representa, em média, prejuízo de 3% do faturamento mensal de cada empresa. Nos feriados prolongados, esse índice pode atingir até 5%. “Dependendo do setor de atuação.
José Carlos lembra que o comércio dos municípios turísticos do Estado podem realizar acordos para aproveitar a movimentação típica dos períodos de feriados. “O comércio de Caldas Novas, por exemplo, vai funcionar no carnaval. É bom para a economia”, analisa. O comércio de outros municípios com vocação turística, como Pirenópolis e a Cidade de Goiás, também podem reivindicar esses acordos trabalhistas.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Coluna Café da Manhã – Sem saber

O Imas afirma que não foi notificado ainda sobre a provável  suspensão do atendimento médico-hospitalar aos servidores da Prefeitura de Goiânia. Diz que não foi avisado da paralisação dos prestadores de serviços de hospitais da capital. O Instituto acrescenta ainda que  busca um acordo para que o atendimento ocorra, de fato.

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Coleta do lixo hospitalar

Em relação ao serviço da coleta de resíduos de serviço de saúde, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) esclarece:
a) Quanto aos locais fiscalizados: a fiscalização realizada por auditores do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE não compreende 100% das unidades de serviço de saúde do município de Goiânia, tratou-se de uma amostragem apenas;
b) Quanto à realização da coleta de resíduos: a coleta acompanhada pelos auditores do MTE trata-se da coleta convencional de resíduos, ou seja, do lixo orgânico do grupo D que também é realizada em unidades de serviço de saúde conforme prevê a legislação RDC nº 306. De acordo com esta legislação estes resíduos não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Observamos que estes resíduos não estão sendo devidamente segregados na fonte geradora e as unidades de serviço de saúde estão misturando os resíduos comuns aos demais resíduos infectantes. Uma vez acondicionados, os resíduos não devem ser abertos para que haja uma separação, tal procedimento coloca em risco a saúde pública, do trabalhador e do meio ambiente;
c) Quanto a utilização de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual): A Comurg fornece a todos os trabalhadores da coleta de RSS os equipamentos de proteção individual – EPI’s necessários, conforme prevê a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnica) em sua NBR (Norma Brasileira) 12.810. Sempre que danificados ou inservíveis, em decorrência do uso, os trabalhadores solicitam e a Comurg providencia a substituição dos EPI’S;
d) Quanto ao armazenamento externo dos RSS (Resíduos de serviço de Saúde): Algumas unidades de serviço de saúde visitadas, como foi mostrado no HDT, não estão obedecendo a legislação pertinente ao armazenamento externo temporário dos RSS, em conseqüência disto os coletores têm que se submeter a situações insalubres para realização da coleta dos resíduos; A Comurg esclarece que todo o lixo hospitalar tem que ser acondicionado em locais próprios para os mesmos, em conteiners e sacos plásticos de cor branca leitosa, com sinalização específica. O acondicionamento interno do lixo hospitalar e de total responsabilidade dos hospitais.
e) Quanto ao chorume: A Comurg adota uma série de medidas para evitar o derramamento do chorume em vias públicas, como: vedação (com solda) do compartimento de armazenamento de chorume do caminhão; vedação (com borracha) da tampa traseira do caminhão; manutenção do compartimento de armazenamento de chorume do caminhão sempre que necessário; esgotamento e limpeza do compartimento de armazenamento de chorume a cada descarte de resíduos sólidos no aterro sanitário; além de orientação aos motoristas dos caminhões para a realização das curvas e rotatórias em menor velocidade. Porém é importante observar que durante o período chuvoso a quantidade de líquido presente nos resíduos aumenta, aumentando assim a quantidade de chorume gerada.
f) Em relação à periodicidade da coleta a Comurg esclarece que este serviço é feito de acordo com a capacidade de geração de resíduos de cada unidade, portanto a coleta realizada no HDT está dentro da normalidade.
A Comurg já apresentou ao Ministério do Trabalho e Emprego todos os equipamentos de segurança utilizados pelos coletores do lixo hospitalar e os veículos que fazem a coleta.
Esclarecemos ainda que segundo o Art° 3 da Resolução Conama n°. 358/2005 cabe aos geradores de serviço de saúde o gerenciamento dos resíduos desde a geração até a disposição final.
(Superintendência de Comunicação da Comurg)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação