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DESTAQUES
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O POPULAR
Alunos lutam para manter vestibular de Medicina e por Enem
Quinze frentes de mobilização foram formadas em busca de apoio para reverter decisão da PUC-GO. Grupo defende seleção por nota em exame
Assembleia na qual se discutiu o futuro do vestibular de Medicina
Cristiane Lima
Estudantes do Centro Acadêmico Paulo Francescantônio (CAPF, do curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), se mobilizam para reverter a decisão da universidade de suspender o vestibular de meio de ano. Eles sugerem que, caso a universidade não tenha capacidade ou competência para realizar a seleção, que as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) sejam usadas como critério.
Quinze frentes, com cerca de cinco alunos cada, foram formadas e os estudantes buscam apoio da sociedade para que o quadro seja revisto. Aluno do quinto período e vice-presidente do CAPF de Medicina, Stefano Machado Garcia de Sousa afirma que o grupo defende as investigações sobre a fraude ocorrida no ano passado, mas entende que isso não é motivo para suspensão do vestibular.
O movimento quer uma explicação clara por parte da PUC-GO sobre os motivos da suspensão. Para isso, vão se reunir com os apoiadores da causa na sexta-feira, dia 10, em frente ao prédio da reitoria, no Setor Universitário, a partir das 10 horas da manhã. “Temos alunos visitando postos de saúde, escolas, cursos preparatórios, Assembleia Legislativa, entre outros locais para chamar o maior número de interessados para mobilização.”
Médico e professor do curso de medicina da PUC-GO, Robson Azevedo apoia os alunos. Ele concorda que ter um semestre sem o ingresso de novos alunos poderá prejudicar o andamento do curso. “Professores poderão deixar as salas de aula.” Além disso, ele também questiona o motivo da suspensão. “O Enem é nacional, tem um tamanho muito maior, também foi fraudado e nem por isso o exame deixou de ser realizado. Temo que essa suspensão possa trazer descrédito à instituição e ao curso.”
Azevedo também concorda com a investigação sobre as fraudes identificadas na seleção de 2015. Como professor de ética, ele defende a punição dos culpados. “Não resta dúvida de que a PUC agiu corretamente. Queremos transparência.”
56% dos alunos são do Fies
O curso de Medicina da PUC-GO tem hoje 551 acadêmicos, sendo que 56% possuem o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e 9,4% são bolsistas do Prouni. Os outros 186 alunos pagam integralmente um valor médio de R$ 5,7 mil.
A universidade foi questionada sobre a possibilidade de rever a decisão de suspender o vestibular de medicina do meio do ano, mas não respondeu à essa pergunta. Por e-mail, a assessoria de imprensa da instituição reforçou o que já havia informado na data do anúncio de suspensão do vestibular.
O texto enviado diz que, apesar de não haver o vestibular para medicina no próximo dia 25, todos os outros cursos terão seleção normalmente. Além disso, diz que não haverá ingresso de novos alunos enquanto o processo de investigação não for concluído. A universidade diz, ainda, que tomará todas as providências necessárias para garantir o normal funcionamento do curso enquanto perdurar essa situação.
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O HOJE
Brasil registra 3.978 casos de H1N1 em 2016
Ao todo, 764 pessoas morreram em decorrência desse tipo de gripe
Dados do Ministério da Saúde mostram que foram registrados 3.978 casos de influenza A (H1N1) entre janeiro e 30 de maio deste ano. Ao todo, 764 pessoas morreram em decorrência desse tipo de gripe. No mesmo período do ano passado, houve 19 registros da doença em todo o país, com duas mortes.
Com 2.013 casos, a Região Sudeste concentra o maior número de registros de influenza A H1N1, dos quais 1.714 no estado de São Paulo.
Os estados com maior número de pessoas infectadas foram o Rio Grande do Sul, que registrou 495 casos; o Paraná, 466; Goiás, 249; Mato Grosso do Sul, 143; o Pará, 141; o Rio de Janeiro, 119; Santa Catarina, 118; o Espírito Santo, 105; e o Distrito Federal, 101. São Paulo continua com o maior número de mortes, 352, seguido por Rio Grande do Sul (82); Paraná (54); Goiás (44); Rio de Janeiro (36).
Vacinação
A campanha de vacinação contra a gripe imunizou neste ano 47.6 milhões de pessoas que fazem parte dos grupos de maior risco de complicação pela doença, o que corresponde a 95,5% da meta do Ministério da Saúde.
O público-alvo é formado por crianças de 6 meses até 5 anos incompletos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da área de saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres que tiveram filhos há no máximo 45 dias, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis. As crianças que tomaram a vacina pela primeira vez neste ano devem retornar aos postos de saúde para aplicação da segunda dose até o dia 20 de junho.
Oficialmente, a campanha nacional terminou no dia 20 de maio, porém, o Ministério da Saúde recomendou a continuidade da vacinação aos estados que não atingiram a meta. Ficou a cargo dos estados e municípios, no entanto, avaliar se já tinham sido esgotadas todas as possibilidades de vacinação dos grupos-alvo.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação