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Erso Guimarães é o novo presidente do Cremego
O cardiologista Erso Guimarães é o novo presidente do Cremego (Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás)
Eleitos em agosto, os novos conselheiros do Cremego (Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás) foram empossados no dia 1º de outubro para um mandato de cinco anos. Na mesma data, também tomou posse a diretoria que estará à frente do Conselho até 31 de maio de 2015 e tem na presidência o cardiologista Erso Guimarães.
A solenidade de posse aconteceu no auditório do Cremego na presença de convidados, entre eles, conselheiros, médicos e autoridades da área da saúde, como o secretário Estadual de Saúde, Antonio Faleiros, e o secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado; e representantes de entidades médicas, como os presidentes da Associação Médica de Goiás (AMG), Rui Gilberto Ferreira, e do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Rafael Cardoso Martinez.
O ex-presidente Salomão Rodrigues despediu-se do cargo fazendo um balanço da gestão 2008/2013. Ele destacou que, ao longo destes cinco anos, o Conselho passou por uma reestruturação física e administrativa, o que contribuiu muito para o fortalecimento da imagem da instituição e a boa representatividade da classe médica.
Salomão Rodrigues citou o trabalho desenvolvido pelo Conselho em defesa da ética, da classe médica e da melhoria da qualidade da assistência à saúde prestada à população. O Cremego, enumerou o ex-presidente, atuou de forma preventiva, educativa, fiscalizadora e judicante, sempre buscando garantir o exercício da ética médica, assegurar condições dignas de trabalho e de remuneração aos médicos e uma assistência de qualidade à população.
O ex-presidente, que também foi empossado como conselheiro da gestão que se inicia, agradeceu o apoio da classe médica, da AMG, do Simego e das entidades médicas nacionais, que atuaram e vêm atuando ao lado do Cremego.
Ele lembrou os momentos críticos enfrentados pela classe médica e agravados recentemente com os vetos da presidência da República ao Ato Médico e com a implantação do programa Mais Médicos. “Não devemos tomar essas medidas como derrotas, mas como um aprendizado e um incentivo para continuarmos defendendo o direito de exercermos a medicina com ética e qualidade e de prestarmos uma assistência digna aos brasileiros que confiam nos médicos”, disse Salomão Rodrigues, reforçando oapelo feito à classe médica para que intensifique sua atuação política.
Presidente agradece apoio e conclama médicos a participarem do Cremego
Falando em nome da nova diretoria, o presidente empossado Erso Guimarães agradeceu o apoio dos médicos na eleição dos conselheiros desta gestão; o trabalho dos ex-conselheiros, diretores e do ex-presidente Salomão Rodrigues e também a atuação das entidades médicas que se uniram ao Cremego em defesa da classe médica.
O novo presidente afirmou que vai dar sequência ao trabalho iniciado na gestão passada, atuando em defesa da ética médica, da classe médica, da prevenção de conflitos, da educação médica continuada e do direito da população à saúde de qualidade.
“Não vamos medir esforços neste trabalho”, disse Erso Guimarães. Ele ressaltou que os conselheiros não trabalham sozinhos e pediu o apoio e a participação da classe médica nesta luta, atuando junto ao Cremego.
Erso Guimarães é médico cardiologista, formado pela Universidade Federal de Goiás em 1976. Ele tem 61 anos de idade e é conselheiro do Cremego desde 1988. Na gestão 1998/2003, foi vice-presidente do Conselho, tendo assumido a presidência em 2001.
Confira a composição da nova diretoria
Presidente: Dr. Erso Guimarães
1º Vice-Presidente: Dr. Aldair Novato Silva
2º Vice-Presidente: Dr. Leonardo Mariano Reis
1º Secretário: Dr. Fernando Pacéli Neves de Siqueira
2º Secretário: Dr. Flávio Cavarsan
1º Tesoureiro: Dr. Rômulo Sales de Andrade
2º Tesoureiro: Dr. Elias Hanna
Corregedor de Sindicâncias: Dr. Evandélio Alpino Morato
Corregedor de Processos: Dr. Carlos Alberto Ximenes
Diretor de Fiscalização: Dr. Robson Paixão de Azevedo
Diretor Científico: Dr. Onofre Alves Neto
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Após um mês, profissionais do Mais Médicos elencam desafios
Problemas vão de falta de água potável e luz em postos até quilométricas filas de pacientes que começam durante a madrugada
No Distrito Federal e nas cidades goianas do Entorno, pacientes com hipertensão e diabetes foram os que mais procuraram os médicos que atuam no Programa Mais Médicos no primeiro mês de trabalho, segundo profissionais que estão atuando na localidade. Na região, pré-natal e acompanhamento do desenvolvimento de crianças com até 1 ano também estão entre as principais demandas.
Apesar de faltar água potável no posto onde atua, problema que a prefeitura diz que será resolvido com a colocação do refil do purificador até a semana que vem, a médica Keila Rodrigues diz que o balanço do primeiro mês de atuação no programa é positivo. “É gratificante, porque eles demonstram que estão satisfeitos de ter um profissional que é de direito deles”.
A médica está trabalhando em Águas Lindas de Goiás, cidade goiana que fica a cerca de 50 quilômetros de Brasília e onde a atenção básica só atende a 40% da população. “Quando eu preciso vou a Brazlândia ou ao a Ceilândia procurar atendimento. Aqui é difícil demais, nunca tem médico”, relatou o representante comercial Lourival Alencar de 25 anos. Uma vendedora que não quis se identificar diz que faz o mesmo, já que no município sempre é atendida por enfermeiros, que têm uma atuação restrita.
A prefeitura solicitou 14 médicos ao Programa Mais Médicos, quatro foram designados para o município, mas apenas Keila está atuando. Para uma população com quase 160 mil habitantes segundo o IBGE, a chegada de uma médica nova é quase imperceptível, mas para a população que vive ao redor do posto, é significante a presença da profissional.
Segundo a médica, não é raro faltar água e luz no Posto Coimbra, que ficou cerca de dois meses sem médico antes da chegada da profissional do programa. Apesar disso, ela considera que a casa onde funciona o posto é “relativamente boa” e que só para o atendimento quando as condições definitivamente impossibilitam. Keila também contou que seus pacientes praticamente não têm acesso a exames na rede pública e que marcar consulta com um especialista, para esta população, é muito difícil. “Costuma ser particular, é muito difícil”.
“Eu sempre tenho que pagar consulta em uma clínica particular que fica no centro de Águas Lindas. Mas agora que tem essa médica do lado de casa eu vou marcar para ver se dá certo”, disse a dona de casa Salete Moreira, de 48 anos.
No Coimbra as consultas são agendadas com antecedência, o que evita filas de espera de madrugada. “Agendamos mais ou menos 12 pacientes para o turno, deixando algumas vagas para algum caso mais grave. Os pacientes são atendidos por ordem de chegada, mas a lista já foi feita”, disse Laiane Raquel, recepcionista do posto. Ainda há um turno da semana no qual são agendadas visitas domiciliares para doentes acamados e idosos.
Já em Novo Gama, cidade goiana com 120 mil habitantes e que fica a cerca de 40 quilômetros de Brasília, os pacientes do centro de saúde que recebeu uma médica do programa reclamam que precisam chegar às 6h e aguardar fora do posto, antes do horário de funcionamento, para conseguir atendimento.
“A gente marca e consulta no mesmo dia, mas se chegar muito tarde não consegue ficha e tem que tentar de novo”, disse Aparecida Bezerra, comerciante de 57 anos, acrescentando que chega a esperar sete horas para ser atendida.
Há um mês nesse centro de saúde, Andreia Gonçalves relata que costuma atender entre 28 e 30 pacientes por dia. “O prédio recebeu uma reforma e está bom, o problema é a falta de medicamento. Antes da metade do mês acabam os remédios. Muitas vezes falta fita para medir glicemia, o aparelho de pressão é muito velho e o sonar, importantíssimo para fazer pré-natal, foi para o conserto há três meses e ainda não voltou. Às vezes falta curativo, coisas básicas para a gente trabalhar”, relatou a médica.
Andreia é a única médica que faz atendimento básico no Posto Diagnóstico, que fica na região central da cidade. Assim que ela chegou ao posto, o endocrinologista que estava “quebrando o galho” como clínico geral voltou a atender em sua especialidade. A médica determinou dias de consultas específicas na semana, como o dia do pré-natal, do diabético e hipertenso, e um dia de clínica geral, para quem não se encaixa nas especialidades determinadas. Ainda há um dia específico para atender os doentes que têm dificuldade de locomoção.
“Eu até ouvi falar bem da médica nova, mas só ela sozinha não dá conta. É sempre assim, a sala de espera cheia”, reclamou a dona de casa Gildete Lira, de 42 anos, que chegou antes das 6h da manhã e até as 10h30 ainda não tinha sido atendida.
De acordo com Manuel Santana, secretário de Saúde do Novo Gama, a atenção básica só atende 50% da população. “Recurso tem, o que atrapalha é a burocracia”, disse à Agência Brasil. De acordo com o secretário, cada equipe de saúde da família tem estrutura para atender uma população de em média 3.500 pessoas, número orientado pelo Ministério da Saúde. Mas como 50% da população não está coberta, pessoas de outras comunidades, tanto da cidade quanto de municípios vizinhos, buscam ser atendidas pelas 14 equipes que o município oferece.
Valparaíso de Goiás, que fica a 36 quilômetros de Brasília, também recebeu um médico do Mais Médicos. De acordo com a chefe da Unidade de Saúde Básica Santa Rita, Leinha Lopes, para onde foi designado o profissional, devido a uma reforma o médico só está trabalhando um turno. “A gente só tem um consultório e dois médicos. Então um médico fica pela manhã e o outro à tarde”, contou.
Baixada Fluminense
Ao aderir à primeira etapa do Programa Mais Médicos, o município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que tem cerca de 855 mil habitantes, ofereceu 32 vagas. Após as inscrições, 11 brasileiros e dois estrangeiros foram selecionados para atuar na cidade. Quando chegou o dia da apresentação, seis brasileiros compareceram, e, desses, quatro completaram na última quarta-feira (2) um mês de atuação, já que dois desistiram do programa.
Um dos que continua na vaga é Wendel José, de 26 anos, formado há nove meses e entusiasmado com o contato com os pacientes do bairro de Parada Angélica, onde preencheu uma vaga na unidade do Programa de Saúde da Família. Ele já morava em Duque de Caxias, mas nasceu em Guaíra, no interior de São Paulo.
“O pessoal tem sido bem receptivo. Aqui tinha uma carência muito grande mesmo de médico. A gente vê pessoas com problemas crônicos, como diabetes e hipertensão, que estavam sem acompanhamento, algumas já até com complicações dessas doenças”, diz o médico, que focou a formação na emergência, mas migrou para a saúde da família com o programa. “A gente vê tanto paciente que chega mal na emergência, com complicações que poderiam ter sido evitadas. Com a prevenção, a pessoa hipertensa não chega a ter pico hipertensivo ou AVC (acidente vascular cerebral).Tudo começa na atenção básica”, disse.
No estado do Rio, em que todos os médicos da primeira etapa foram alocados na região metropolitana, a Baixada Fluminense aguardava receber 37 profissionais formados no Brasil, enquanto Itaboraí e São Gonçalo, no leste fluminense, sete, e a capital, 16. Em Belford Roxo, no entanto, nenhum dos sete previstos se apresentou. O mesmo ocorreu em São João de Meriti, onde um médico deveria ter comparecido. Na capital, 11 médicos desistiram, e, em São Gonçalo, segunda cidade mais populosa do estado, dos três médicos aguardados, dois se apresentaram e um abandonou o programa.
Em outra cidade da baixada, Mesquita, Eliazar Estevam de Barros é outro médico do programa que completa um mês de atuação. Com 23 anos de carreira, ele se inscreveu por ter experiência na saúde da família e pelo salário, de R$ 10 mil, e teve que se mudar de Angra dos Reis para o Rio. A chegada dele e de uma profissional que não é do Mais Médicos ao posto da Estratégia de Saúde da Família em Santo Elias rompeu um período em que as equipes ficaram cerca de um ano sem médicos.
“O nosso grande problema, que é do país inteiro, é fixar médico. A gente não consegue ter um grande salário, e os médicos não têm a disponibilidade de carga horária necessária para atuar na atenção básica e ter vínculo com a população. Esse programa veio nos ajudar a resolver esse problema de fixação do médico”, defendeu Gláucia Almeida, coordenadora da Atenção Básica de Mesquita.
O município ofereceu oito vagas ao se inscrever para o programa. Recebeu seis médicos brasileiros e um estrangeiro, mas apenas quatro dos formados no Brasil se apresentaram. Deles, dois desistiram alegando não ter disponibilidade para a carga horária de 40 horas. Mesquita, segundo Gláucia, tem atualmente duas equipes de saúde da família com falta de médicos.
A unidade de saúde ocupa uma casa de três quartos com problemas de conservação pontuais, como portas descascadas e uma parede com infiltração, apesar de boa parte do prédio ter pintura nova, e os pacientes aguardarem em uma sala de espera arejada adaptada na garagem da residência. No consultório de Eliazar, há ar condicionado e mobília simples: um armário estreito, uma cama, duas cadeiras e uma mesa de ferro pintada de branco: “O posto garante o mínimo para o atendimento. O resto é da garra da equipe”, afirma o médico.
O prédio da unidade em que Wendel trabalha foi inaugurado em agosto, e, segundo médico, não dificulta seu trabalho. “A única queixa é que a unidade é pequena para três equipes. São três salas de atendimento, uma de preventivo, uma de vacinação e uma de dentistas. Somos três médicos e três enfermeiros, que também atendem. Quarta-feira, ainda vem a pediatra, que ocupa mais uma. Mas todo mundo fala que sou privilegiado por trabalhar em uma unidade nova. Aqui não tem problema nenhum”, explicou.
Apesar disso, ele narra outra dificuldade: a falta de um carro para levar as equipes até as pessoas que precisam de atendimento domiciliar, o que faz com que ele visite apenas casas próximas a ponto de ir a pé. Quanto à locomoção, a periculosidade de algumas áreas cobertas pela clínica é outra preocupação: “Tem lugares em que não costumamos ir porque são zonas de risco. Não nos negamos a ir, mas depende do caso”, observou.
Eliazar já levou à Coordenação de Atenção Básica do município suas demandas, pede um computador com internet e um guarda noturno no posto. “A internet já foi instalada na segunda(30) e ficaram de mandar o computador. Há necessidade do computador para várias coisas, e uma delas é o telecurso do programa e os relatórios que tenho preenchido de casa. Isso deveria ser feito no horário de trabalho”.
O médico lotado em Mesquita conta que, no primeiro mês de trabalho, seus principais pacientes foram diabéticos, hipertensos e gestantes, já que é obstetra, mas outros casos surpreenderam: “A partir da visita de agentes comunitários que perceberam algo de estranho, pontuamos ao conselho tutelar uma menor que estava sendo abusada. O programa também tem essa parte da atenção social, que é importante”.
Já conhecido de algumas famílias do bairro, Wendel também tem casos para contar: “Tem gente que vem só pra conversar. Teve uma senhora que veio à consulta só para perguntar se podia comer amendoim, porque estava com colesterol e triglicerídeos altos e sentiu vontade. Isso também é saúde da família. O objetivo é criar vínculo com a comunidade. Tem gente que vem aqui toda semana e até traz fruta que dá no quintal pra gente”, contou.
O jovem médico afirma que o programa é bom, mas questiona o modo como foi formulado: “Não concordo, por exemplo, que médicos de outros países entrem no Brasil sem a revalidação do diploma, nem com cubanos ganharem menos que os outros. O programa é bom, mas não é só levar o médico. Tem que estruturar a unidade e manter o médico lá. Os médicos não são contra o programa, são contra a formulação”, observou.
Eliazar, por outro lado, elogia a iniciativa e garante: “Estou aqui muito feliz. As pessoas têm muitas dúvidas, mas pelo menos da minha parte, o programa vai dar certo”, concluiu.
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O POPULAR
Mais Médicos
Metade dos estrangeiros sem registro
Brasília – Cerca de 50% dos profissionais estrangeiros do Mais Médicos ainda não têm registro para trabalhar. “Esperamos que até o fim da semana tenhamos quase a totalidade dos casos plenamente equacionados”, afirmou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales.
O governo agora se mobiliza para tentar evitar que o atraso se repita com os 2.180 profissionais com diploma estrangeiro que participam da segunda etapa do programa. Medida Provisória que confere ao MS a responsabilidade pela concessão do registro dos profissionais integrantes do programa será votada hoje na Câmara.
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Prêmio
Nobel de Medicina vai para 3 pesquisadores
Três pesquisadores que descobriram como é feito o transporte de substâncias (de hormônios a enzimas) dentro das células foram laureados hoje com o Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia de 2013. Os americanos Randy W. Schekman, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e James E. Rothman, da Universidade Yale, dividiram o prêmio de US$ 1,2 milhão com o alemão Thomas C. Südhof, da Universidade Stanford, na Califórnia.
Eles trabalham separadamente, mas têm linhas de pesquisa complementares. Os membros da comissão encarregada da premiação, ligada ao Instituto Karolinska, de Estocolmo, disseram que os estudos dos três pesquisadores foram fundamentais para compreender diversas doenças, como diabetes e distúrbios do sistema imunológico.
Cada célula produz e exporta moléculas com diferentes funções, que são transportadas dentro de pequenas bolhas chamadas vesículas (a insulina, por exemplo, é produzida em células do pâncreas e liberada no sangue).
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DIÁRIO DA MANHÃ (clique no link para acessar a matéria correspondente)
Dia Azul incentiva prevenção a diabetes
http://www.dm.com.br/texto/146970-dia-azul-incentiva-prevenaao-a-diabetes
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Vilão silencioso da saúde
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20131008&p=3
Matéria aborda os riscos das doenças renais
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação