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DESTAQUES
Nota de Esclarecimento: Instituto Haver
SES-GO afirma que ‘OS’ não pode desistir da seleção para gerir o Hugo
Planos de saúde registram aumento de 0,4% de beneficiários em agosto, aponta IESS
Beleza que vem do sangue
Homem é preso suspeito de estuprar paciente dentro de hospital em Águas Lindas de Goiás
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE
Nota de Esclarecimento: Instituto Haver
NOTA: Sobre desistência da participação no chamamento público nº 02/2019
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informa que negou o pedido do Instituto Haver de desistir da participação no Processo de Chamamento Público nº 02/2019 para gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO). A Organização Social em Saúde (OS) foi notificada nesta segunda-feira, 7 de outubro.
De acordo com o edital do certame, após a fase de habilitação das OSs, não caberá desistência das propostas, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão de Chamamento Público (CICP) da SES-GO. Até o momento, a CICP desconhece qualquer fato ocorrido depois da finalização do processo que justifique o pedido da OS, de forma que não há fundamentos ou circunstâncias para que a solicitação de desistência do certame seja acolhida.
O edital dispõe, ainda, que a participação da OS no processo de seleção implica na sua aceitação integral e irretratável dos termos, cláusulas, condições e anexos do documento, que também passarão a integrar o Contrato de Gestão. Implica também na observância dos regulamentos administrativos e das normas técnicas aplicáveis, não sendo aceitas, sob quaisquer hipóteses, alegações de seu desconhecimento em qualquer fase do processo de seleção e execução do Contrato de Gestão.
Em relação à alegação de “insegurança jurídica”, a SES-GO esclarece que, até o momento, atuou com transparência em todos os atos e decisões administrativas e que a situação inicialmente estabelecida quanto ao vencedor do referido certame não foi modificada, existindo a garantia do contraditório e ampla defesa aos concorrentes, fato que foi sempre reforçado pelo Instituto Haver em seus atos administrativos.
Sobre as alegações de suposta falta de imparcialidade e impessoalidade, a Secretaria informa que todos os atos da CICP sempre foram públicos e noticiados, com atos revisionais e administrativos amplamente discutidos, motivados e publicizados.
O Instituto Haver segue, por enquanto, como OS responsável pelo gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde para o HUGO.
Por fim, a SES-GO reitera, mais uma vez, que zela pela qualidade e segurança do serviço público prestado aos cidadãos no HUGO e que todas as ações relativas ao Chamamento Público e transição estão publicizadas no site institucional da Secretaria, com total transparência do processo.
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O HOJE
SES-GO afirma que ‘OS’ não pode desistir da seleção para gerir o Hugo
NIelton Soares
A Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio de nota divulgada na última sexta-feira (4), informou que a Organização Social (OS) Instituto Haver não poderá desistir do Chamamento Público para administrar o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
Segundo a pasta, uma previsão do edital assegura que “não caberá desistência das propostas, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão de Chamamento Público (CICP) da SES-GO”.
O Instituto Haver continua na gestão atual da unidade de saúde, mesmo após certame, a qual está inscrita, porém divulgou, no dia 30 de setembro, a decisão de desistência do processo e possível nova prorrogação do contrato para administração do hospital.
Nota na íntegra da SES-GO
Sobre desistência da participação no chamamento público nº 02/2019
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informa que negou o pedido do Instituto Haver de desistir da participação no Processo de Chamamento Público nº 02/2019 para gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO). A Organização Social em Saúde (OS) foi notificada nesta segunda-feira, 7 de outubro.
De acordo com o edital do certame, após a fase de habilitação das OSs, não caberá desistência das propostas, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão de Chamamento Público (CICP) da SES-GO. Até o momento, a CICP desconhece qualquer fato ocorrido depois da finalização do processo que justifique o pedido da OS, de forma que não há fundamentos ou circunstâncias para que a solicitação de desistência do certame seja acolhida.
O edital dispõe, ainda, que a participação da OS no processo de seleção implica na sua aceitação integral e irretratável dos termos, cláusulas, condições e anexos do documento, que também passarão a integrar o Contrato de Gestão. Implica também na observância dos regulamentos administrativos e das normas técnicas aplicáveis, não sendo aceitas, sob quaisquer hipóteses, alegações de seu desconhecimento em qualquer fase do processo de seleção e execução do Contrato de Gestão.
Em relação à alegação de “insegurança jurídica”, a SES-GO esclarece que, até o momento, atuou com transparência em todos os atos e decisões administrativas e que a situação inicialmente estabelecida quanto ao vencedor do referido certame não foi modificada, existindo a garantia do contraditório e ampla defesa aos concorrentes, fato que foi sempre reforçado pelo Instituto Haver em seus atos administrativos.
Sobre as alegações de suposta falta de imparcialidade e impessoalidade, a Secretaria informa que todos os atos da CICP sempre foram públicos e noticiados, com atos revisionais e administrativos amplamente discutidos, motivados e publicizados.
O Instituto Haver segue, por enquanto, como OS responsável pelo gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde para o HUGO.
Por fim, a SES-GO reitera, mais uma vez, que zela pela qualidade e segurança do serviço público prestado aos cidadãos no HUGO e que todas as ações relativas ao Chamamento Público e transição estão publicizadas no site institucional da Secretaria, com total transparência do processo.
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TERRA
Planos de saúde registram aumento de 0,4% de beneficiários em agosto, aponta IESS
O resultado do mês é o maior desde outubro de 2017
Em agosto deste ano, o mercado de planos de saúde médico-hospitalares registrou o melhor saldo mensal desde outubro de 2017. Os dados estão na Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), divulgada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Com avanço de 0,4%, o saldo para o mês ficou em mais de 190 mil novos vínculos.
Segundo José Cechin, superintendente executivo do IESS, o resultado está relacionado com o desempenho do mercado de trabalho nacional. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram que, em agosto, a produção da indústria brasileira encerrou três meses de perdas e registrou o melhor resultado em cinco anos com alta de 0,8% em relação a julho. A criação de postos de trabalho no segmento da indústria tem impacto direto na saúde suplementar, por ser a atividade mais formalizada e com maior participação na contratação de planos de saúde , afirma. Apesar de ser apenas um primeiro sinal, esta ligeira alta pode representar o início de uma retomada efetiva da produção industrial e da criação de novas vagas de emprego e mais beneficiários de planos médico-hospitalares , comenta.
O executivo ainda lembra que publicação da Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que o Índice de Medo do Desemprego caiu 1,1 ponto em setembro desse ano. A pesquisa é trimestral, então a base de comparação é junho desse ano. A queda indica que as famílias também estão mais confiantes para adquirir novos produtos e serviços, inclusive de assistência privada à saúde , projeta. Vale lembrar que o plano de saúde é o terceiro maior item de desejo do brasileiro, atrás apenas de educação e casa própria segundo a pesquisa IESS/Ibope.
O boletim voltou a registrar ligeira variação positiva de 0,1% entre agosto deste ano e o mesmo mês de 2018, o que representa cerca de 49 mil novos vínculos firmados nesse período. Em números absolutos, Minas Gerais registrou aumento de 51 mil novos vínculos, ou 1,0%. No entanto, o Rio Grande do Sul registrou perda de 44.871 beneficiários no período de 12 meses.
Cechin reforça que, embora o crescimento em doze meses ainda seja modesto, o do trimestre e especialmente o do último mês foram expressivos. Considerando o movimento que o mercado vem apresentado desde o final de 2014, esses avanços recentes, ainda que modestos, podem ser considerados muito positivos. A continuidade desse tipo de resultado depende de uma retomada mais expressiva da atividade econômica, particularmente do mercado de trabalho formal. Somente uma retomada consistente permitirá que se recuperem os mais de 3 milhões de vínculos rompidos nos últimos anos , conclui Cechin.
Já o mercado de planos exclusivamente odontológicos segue como destaque positivo na saúde suplementar brasileira. Entre agosto deste ano e o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 5,7% no total de beneficiários, correspondendo a 1,3 milhão de novos contratos. Com isso, o segmento ultrapassou a marca de 25 milhões de vínculos.
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O POPULAR
Beleza que vem do sangue
Apesar de polêmico, uso da fibrina rica em plaqueta cresce em tratamentos estéticos com a promessa de rejuvenescimento da pele
Não foi por acaso que nos Estados Unidos ele ganhou o apelido de "lifting do vampiro". Popularizado por celebridades como Kim Kardashian e Luciana Gimenez, o uso da fibrina rica em plaqueta (PRF, sigla do inglês platelet rich fibrin) é tido como um dos tratamentos mais modernos que prometem o rejuvenescimento da pele. O procedimento consiste em retirar o sangue do paciente, centrifugá-lo, extrair o plasma e injetar esse plasma de volta na pessoa, no caso, no rosto.
"Ao ser aplicado, ele vai atuar como um bioestimulador, provocando a multiplicação celular de células de cicatrização e formadoras de colágeno", explica o cirurgião-dentista Mateus Simões. A promessa é de que o procedimento ajude tanto na cicatrização de cirurgias e de feridas quanto no rejuvenescimento da pele, pois o nível de colágeno volta ao de uma pele jovem. "É um procedimento embasado em décadas de estudos científicos e com resultados comprovados, já muito utilizado na Europa e na América do Norte", garante o especialista.
O uso da técnica tem crescido no Brasil, apesar das polêmicas. Seus críticos apontam a falta de evidência científica de eficácia e os riscos de infecções. Em 2015, o Conselho Federal de Medicina decidiu que o uso deveria ser experimental e no tratamento de algumas doenças específicas, sem fins comerciais. Porém, o Conselho Federal de Odontologia permite o uso pelos dentistas. Uma resolução do órgão liberou a utilização de "agregados plaquetários autólogos". É amparados nessa resolução que os dentistas hoje trabalham.
"O cirurgião-dentista está regulamentado pelo CFO desde janeiro de 2015. Sobre os outros profissionais da saúde, seria interessante que eles também recebessem a regulamentação para atuarem nas feridas, nas articulações e na manutenção de todo e qualquer tecido corporal", ressalta a cirurgiã-dentista Karyne Magalhães. A profissional argumenta que o procedimento é minimamente invasivo, biocompatível, seguro e efetivo, além de ter custo menor se comparado aos convencionais.
Atraído pela boa repercussão da técnica nas redes sociais, o influenciador digital Henriki Borges, de 21 anos, resolveu se submeter ao novo procedimento estético. "O dentista colhe o sangue, que é centrifugado no próprio consultório. Depois vem a aplicação do plasma. Você não sente dor e já pode voltar ao trabalho no mesmo dia", conta. O rapaz – que está na segunda de três sessões – diz ter sentido melhoras no aspecto, em especial na região em torno dos olhos.
Quando feito em cirurgias, o tratamento serve para estimular a acelerar o processo de cicatrização. "Na estética, tem a função de melhorar e aumentar o nível de colágeno na pele. Isso dá maior sustentação, elasticidade e hidratação. Deixando com aspecto jovem novamente, tratando rugas e marcas de expressão. O PRF pode ser usado também para a melhora nas cicatrizes de acne, olheiras e manchas", enumera Mateus Simões.
Força na produção de colágeno
Durante o uso da fibrina rica em plaqueta, o sangue é retirado do braço do paciente, no consultório, e levado a uma centrífuga, na qual se separa o plasma (líquido amarelado) dos glóbulos vermelhos (líquido vermelho). Feito isso, o profissional injeta a parte amarelada nas partes do rosto onde há sinais de expressão. É no plasma que se concentram as plaquetas, que são fragmentos do sangue capazes de estimular células que ativam a produção de colágeno, proteína responsável por manter a pele firme.
"O protocolo de tratamento básico é de três sessões, com intervalo de 15 dias entre elas. Alguns casos, vão exigir mais de três sessões para chegarmos ao resultado desejado. Esse protocolo deve ser repetido anualmente", explica o cirurgião-dentista Mateus Simões. O efeito na pele surgiria após três semanas e duraria 15 meses, em média. Ele explica que, por ser um produto do organismo do próprio paciente sem aditivos químicos, não há contraindicação, reação alérgica ou área de risco.
Multiplicação celular
A única contraindicação ao uso da fibrina rica em plaqueta é para pacientes com diabetes que não cuidam do nível de glicose no sangue ou hipertensos que não mantêm a pressão controlada. "Pessoas em tratamento de câncer também não podem, uma vez que o material que será aplicado é um estimulador da multiplicação celular", explica Mateus Simões. Para a dentista Karyne Magalhães, pessoas com distúrbios sanguíneos e aqueles que têm fobia a agulhas também não devem ser submetidos ao procedimento.
Alguns fatores como a idade do paciente, os hábitos de vida e de como está a pele serão fundamentais no resultado. "As manutenções também são imprescindíveis. Esse não é tratamento definitivo, assim como o tratamento com ácido hialurônico não é. As manutenções podem e devem ser realizadas de duas a três vezes ao ano", orienta Karyne. A aplicação custa em média a partir de R$ 1,2 mil. Pesquisar bem sobre o assunto e escolher profissionais habilitados fazem toda diferença na hora do tratamento.
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PORTAL G1
Homem é preso suspeito de estuprar paciente dentro de hospital em Águas Lindas de Goiás
Suspeito acompanhava a mãe dele, que também estava internada na unidade. Segundo a polícia, ele usou uma faca para obrigar a vítima, de 19 anos, que tratava uma pneumonia, a entrar em banheiro, onde o crime foi cometido.
Um homem de 45 anos foi preso suspeito de estuprar um paciente, de 19, dentro do Hospital Municipal Bom Jesus, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, o criminoso acompanhava a mãe, que também estava internada, e usou uma faca para obrigar a vítima a ir até um banheiro, onde o crime teria ocorrido.
O caso aconteceu na tarde de sábado (5). Ainda de acordo com a polícia, o jovem estava internado na unidade para tratar uma pneumonia.
O delegado Danilo Victor Nunes Souza informou que a PM foi acionada e prendeu o homem ainda no hospital. "Após o crime, a vítima contou o que houve para uma enfermeira, que chamou a polícia. Ele foi levado ao IML para onde exame de corpo de delito, onde o estupro foi constatado", disse ao G1.
Souza destacou ainda o suspeito foi levado à delegacia e se manteve calado durante o depoimento. Ele ainda não tem advogado. O homem responderá pelo crime de estupro.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Águas Lindas informou que já disponibilizou as filmagens do circuito interno para que a Polícia Civil investigue o caso. O órgão declarou ainda que se "solidariza com a vítima neste momento e reafirma o compromisso de colaborar com as investigações para que eventos como este não se repitam em nossa unidade".
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação