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DESTAQUES
Moradores de Anápolis reclamam que não há médicos nos postos de saúde do município
Vítimas de ginecologista de Anápolis suspeito de crimes sexuais pedem justiça
Bolsonaro diz que não vai exigir passaporte da vacina e defende presidente do CFM, alvo da CPI
Em 2020, vice-presidente do CFM defendeu prescrição de ‘kit covid’
Fiocruz aponta Goiás fora da zona de alerta na ocupação de UTIs
Covid-19: Goiás registra 2,8 mil novos casos e 31 mortes em 24 horas
Conheça Tadeu Frederico, paciente da Prevent Senior que depôs na CPI da Covid
Ministério da Saúde “salva” kit Covid e tira tema da pauta da Conitec
Ginecologista suspeito de crimes sexuais contra pacientes é preso novamente, em Anápolis
TV ANHANGUERA
Moradores de Anápolis reclamam que não há médicos nos postos de saúde do município
https://globoplay.globo.com/v/9929460/
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Vítimas de ginecologista de Anápolis suspeito de crimes sexuais pedem justiça
https://globoplay.globo.com/v/9929622/?s=0s
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AGÊNCIA ESTADO
Bolsonaro diz que não vai exigir passaporte da vacina e defende presidente do CFM, alvo da CPI
Por Bruno Luiz, Daniel Galvão e Eduardo Gayer
São Paulo, 07/10/2021 – O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer nesta quinta-feira que não vai instituir no País o passaporte da vacina contra a covid-19, comprovante de imunização contra a doença já exigido em algumas unidades da Federação para acesso a determinados locais. Bolsonaro também aproveitou sua live semanal para sair em defesa do presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Luiz de Brito Ribeiro, inserido no rol de investigados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid por advogar publicamente que a prescrição de tratamentos ineficazes contra a doença a pacientes é decisão individual do médico.
Crítico do passaporte da vacina, uma das novas bandeiras que agitam a militância bolsonarista, o presidente disse que a medida restringe liberdades da população. “Posso baixar decreto agora exigindo passaporte de vacina. Vou fazer isso? Não vou”, afirmou durante a transmissão nas redes sociais. Ele ainda provocou Fernando Haddad (PT), seu principal adversário nas eleições de 2018: “Se tivesse o poste no meu lugar, já teria feito.”
Ao defender novamente o “tratamento precoce” contra a covid, composto por medicamentos sem eficácia contra a doença, o presidente fez coro ao argumento usado pelo presidente do CFM para justificar a prescrição dos remédios. “O que o presidente do Conselho Federal de Medicina defende é isso, é tratamento off label, a autonomia médica. Por que se politizou isso?”, questionou.
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PORTAL UOL
Em 2020, vice-presidente do CFM defendeu prescrição de ‘kit covid’
Em reunião em julho de 2020 com um órgão do Ministério da Saúde, um vice-presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina), Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti, defendeu o parecer do conselho que dá autonomia ao médico para prescrever remédios do “kit covid” contra a covid-19.
À época, eles já não tinham eficácia comprovada no tratamento contra a doença causada pelo novo coronavírus. A OMS (Organização Mundial da Saúde), inclusive, tinha interrompido testes com eles em pacientes.
O encontro foi organizado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, liderada por Mayra Pinheiro, que ganhou o apelido de “Capitã Cloroquina” pela defesa de tratamentos com hidroxicloroquina, cloroquina, ivermectina e azitromicina.
No evento, Emmanuel Fortes, psiquiatra formado em Alagoas, diz que o parecer de autonomia aos médicos do CFM foi uma das decisões “mais sábias” naquele momento.
“É conferir ao médico a autonomia de escolher a melhor conduta para seu paciente mesmo diante de evidências observacionais de alguns aspectos científicos, como a eficácia desses medicamentos em vitro, sem a comprovação em vivo”, disse Fortes sobre os remédios.
Ele pontuou que “o conhecimento dos efeitos colaterais desses medicamentos é do conhecimento dos médicos” e que, prescrevendo-os, os médicos “sabem da responsabilidade”.
Estudos já concluíram que esses remédios não funcionam contra a covid-19. Já os efeitos colaterais podem ser graves. Eles também fazem parte do “kit covid” da Prevent Senior, hoje investigada pela CPI da Covid por ter colocado pacientes sem anuência deles nem conhecimento dos familiares em um estudo sobre esses medicamentos.
A mesma reunião também reforça que o governo e operadoras de saúde atuaram em conjunto para ampliar a prescrição desses remédios. O superintendente nacional da Hapvida, Anderson Nascimento, também participou da reunião, conforme noticiou o jornal O Globo.
Fã do presidente
Emmanuel Fortes é admirador público do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em uma postagem no seu Instagram, junto ao presidente, o médico afirmou: “Aproveitei para fazer o registro e declarar que continuo confiando em seu governo e estarei consigo em 2022”.
Ele teceu elogios a Bolsonaro na condução da saúde e, ao final do texto, fez uma ressalva. “Confio em seu governo, embora não perca a capacidade de criticar aquilo com o que não concorde”, escreveu.
Fortes tentou seguir carreira política. Em 2018, saiu como candidato a deputado federal em Alagoas pelo PRTB, mas não foi eleito. Em 2020, tentou ser vice-prefeito de Maceió, dessa vez pelo PSL, partido que, à época, abrigava Jair Bolsonaro. Também não se elegeu.
As opiniões do vice-presidente não estão isoladas. O próprio conselho já se mostrou alinhado às pautas de Bolsonaro -a principal delas é justamente o aval para médicos prescreveram remédios comprovadamente ineficazes contra a covid.
O presidente do conselho, Mauro Ribeiro, também teve vídeos compartilhados no Twitter de Jair Bolsonaro. Os dois já se encontraram ao longo de 2020 para debater o uso da hidroxicloroquina contra a covid.
O CFM só se manifestou sobre as vacinas na pandemia após pressão de ex-dirigentes do órgão que, em uma carta, pediam que o órgão defendesse as vacinas e se posicionasse contrariamente a tratamentos alternativos contra o Sars-Cov-2.
Procurado pelo UOL, o CFM não respondeu aos questionamentos. Caso um posicionamento seja enviado, a reportagem será atualizada.
Em junho, o UOL revelou que dois médicos conselheiros do CFM participaram de uma reunião do “gabinete paralelo” no Palácio do Planalto, em setembro do ano passado, junto ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).
Intitulado pelo presidente como “Audiência com movimento ‘Médicos pela Vida'”, o encontro reuniu diversos profissionais da saúde que, sem máscara e dentro de uma sala fechada, defenderam o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a covid-19 e o tratamento precoce.
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A REDAÇÃO
Fiocruz aponta Goiás fora da zona de alerta na ocupação de UTIs
Théo Mariano
Goiânia – Goiás é um dos Estados que está na fora da zona de alerta em relação à ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para tratamento de pacientes com covid-19. A informação foi divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (7/10). Ao todo, 25 unidades federativas estão na mesma situação, pois possuem taxas de ocupação para casos de covid inferiores a 50% da capacidade total dos leitos.
Apesar disso, Goiás apresentou “pequenos aumentos” nas taxas, segundo a Fiocruz, não necessariamente pela redução do número total de leitos disponíveis. Os dados foram coletados pela fundação no dia 4 de outubro e sugerem “estabilidade relativa” em quase todo o País, conforme a entidade.
Até agora, cerca de 40% da população goiana completou o esquema vacinal com uma ou duas doses, a depender do imunizante. Ao todo, foram aplicadas 7.696.210 doses no Estado. No entanto, mesmo com as taxas em queda e quase metade da população completamente imunizada, a Fiocruz pondera ser necessário seguir com medidas de distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.
“Não é prudente e oportuno falar em prazos concretos e datados para o fim da pandemia, e sim em garantir que tomemos as medidas necessárias para que este dia possa se aproximar mais rápido”, afirmam os cientistas do Observatório. Os pesquisadores ressaltaram a “queda expressiva” na média de óbitos pelo vírus no País em relação a abril, quando foram registradas 3 mil mortes por dia. Atualmente, a média é de 500 óbitos diários.
Brasília é a capital com maior taxa de ocupação dos leitos de UTI (83%) e está, de acordo com a Fundação, na zona de alerta crítico. Já Goiânia tem taxa de ocupação inferior (42%) à registrada no Estado de Goiás (49%). “A tendência de estabilidade, mesmo considerando as oscilações verificadas nas últimas semanas epidemiológicas, demonstra que a campanha de vacinação está atingindo um dos seus principais objetivos: a redução do impacto da doença, produzindo menos óbitos e casos graves, no entanto, sem o bloqueio da transmissão do vírus”, explicam os pesquisadores.
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Covid-19: Goiás registra 2,8 mil novos casos e 31 mortes em 24 horas
Goiânia – Goiás registrou 2.864 novos casos da covid-19 e 31 mortes provocadas pela doença nas últimas 24 horas. É o que aponta boletim da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgado na tarde desta quinta-feira (7/10). Com as atualizações, o Estado chega a 876.467 casos e 23.714 óbitos confirmados.
Ainda de acordo com a SES-GO, Goiás soma 843.221 pessoas recuperadas da doença. No Estado, há 630.500 casos suspeitos em investigação enquanto outros 316.445 já foram descartados.
Além dos 23.714 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,71%, há 505 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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JORNAL OPÇÃO
Conheça Tadeu Frederico, paciente da Prevent Senior que depôs na CPI da Covid
Por Gabriela Macedo
Homem se declara vítima da empresa e relata o que passou enquanto se manteve internado em tratamento da Covid-19; “sou uma testemunha viva da política criminosa dessa corporação”, reforça
Após cerca de 15 médicos apresentarem dossiê e acusarem a Prevent Senior de pressionar profissionais da saúde a prescreverem remédios sem eficácia comprovada contra Covid-19, o advogado Tadeu Frederico de Andrade, que se internou em uma unidade da instituição, prestou depoimento na CPI da Covid. Ao afirmar ter sido uma das vítimas do hospital, conta que foi tratado com hidroxicloroquina, ivermectina e até flutamida, medicamento utilizado para tratar câncer de próstata.
Em entrevista à BBC Brasil, o advogado relatou que seus primeiros sintomas da Covid-19 foram iniciados em 24 de dezembro do ano passado. No dia seguinte, o homem fez uma teleconsulta pela Prevent Senior, uma vez que é cliente do plano há cerca de oito anos. Após a consulta de cerca de dez minutos, ele relata que a médica ouviu os sintomas e afirmou que mandaria um protocolo preventivo. Minutos depois, Tadeu recebeu o ‘kit covid’ por um motoboy.
“Me receitaram esses remédios mesmo sem diagnóstico preciso. Fiz o exame e tive resultado positivo para a Covid-19 quando eu já estava tomando esses remédios”, explica o advogado. Entre os medicamentos recebidos estavam a hidroxicloroquina e a ivermectina.
Ao não ver resultados positivos após cinco dias consumindo os remédios, ele foi a um hospital da rede Prevent Senior. Lá, ele foi diretamente internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com cerca de 50% do pulmão comprometido, e logo depois intubado.
“Alguns médicos me disseram depois que se eu tivesse sido internado desde o início, se na primeira teleconsulta tivessem me dito para procurar um pronto-socorro e verificassem a pneumonia, talvez eu pudesse até ser tratado com antibiótico em casa”, contou. Além da experiencia inicial, Tadeu alega ter sido alvo de tratamento experimental e sem autorização de sua família enquanto se encontrava na UTI, uma vez que médicos administraram flutamida e quiseram encaminhá-lo a cuidados paliativos destinados a pacientes em estado terminal, ainda que ele ainda tivesse condições de se recuperar.
Desde que o caso foi divulgado, a empresa vem negando todas as acusações. De acordo com a Prevent Senior, seus médicos possuem a prerrogativa de adotarem os procedimentos que julgarem necessários, seguindo as diretrizes do Conselho Federal de Medicina, para o tratamento de seus pacientes. Segundo Tadeu, ele se manteve internado no hospital por quatro meses, sendo dois na UTI e outros dois em uma clínica de recuperação das sequelas da doença. Além disso, ficou mais de 90 dias em tratamento em sua casa.
Ele conta que chegou à CPI após relatar o que vivenciou com a operadora ao senador Otto Alencar (PSD-BA). “No princípio, eu não sabia se poderia falar sobre o meu caso na CPI. Mas quando o senador Otto Alencar falou sobre cuidados paliativos em relação à Prevent Senior, tomei vontade e falei que era a hora. A minha filha escreveu sobre a minha história para ele, uma assessora dele me respondeu e começamos a conversar”, conta.
Na CPI, Tadeu chegou a revelar que, em uma reunião entre os médicos e sua família, esta não aceitou o tratamento proposto pelos profissionais e ameaçou ir à Justiça e à imprensa. “Em pouco dias eu estaria vindo a óbito. E hoje estou aqui”, disse Tadeu, começando a chorar. Desconfiada da Prevent Senior, a família do advogado contratou um médico particular que fiscalizasse os procedimentos internos.
Ao ser questionado pelo relator da CPI, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), Tadeu afirma que a empresa não o ameaçou depois que expôs a situação. Além disso, revelou continuar utilizando o plano de saúde, uma vez que ele ainda realiza acompanhamentos médicos. No entanto, ele diz que só conseguiu acesso a seus prontuários após muita insistência com a Prevent Senior.
Outro lado da moeda
Ainda em depoimento na CPI, Walter Correa de Souza, que foi médico da Prevent Senior, reforça o relato contra o comportamento da empresa, que orientava os profissionais a receitarem remédios sem eficácia comprovada contra a Covid-19. Segundo ele, em um determinado momentos, alguns de seus colegas chegaram a fazer carimbos adicionais e os entregaram aos enfermeiros para que estes pudessem adiantar as receitas com os medicamentos em questão.
“Eles [Prevent Senior] tinham a contagem dos kits. Eu fui pego nessa. Um dia que deixei de prescrever, eles perceberam. Se saía da linha, essa pessoa era cobrada”, revela o médico. Apesar de ter que receitar os remédios em questão por orientação da empresa, ele afirma que orientava os pacientes a não toma-los, passando a ingerir apenas as vitaminas, dos medicamentos que compunham o ‘kit covid’.
Além disso, Walter conta que, no início da pandemia, houve uma orientação para que os médicos não usassem máscaras. No entanto, depois a orientação foi revertida e não faltaram equipamentos de proteção individual aos funcionários.
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Ministério da Saúde “salva” kit Covid e tira tema da pauta da Conitec
Por Nathália Alves
Material que foi elaborado por técnicos diz que o uso dos fármacos em questão não é eficaz no tratamento contra o coronavírus
A votação sobre o uso de medicamentos que integram o chamado “kit Covid” acabou sendo tirada da pauta da Comissão de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) pelo Ministério da Saúde, nesta quinta-feira, 7.
Técnicos da comissão alegam que não existem evidências científicas de que o uso dos medicamentos que integram o kit são eficazes no tratamento contra o coronavírus e que por isso, não devem ser usados no tratamento desses pacientes.
Esse relatório foi solicitado por Marcelo Queiroga, o ministro da Saúde, a fim de que, em caso de aprovação, ele passe a orientar os estados e municípios quanto à utilização desses fármacos. Essa possível aprovação pode acabar indo na contramão do que é defendido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), uma vez que o mesmo já demonstrou concordar com o uso de medicamentos do kit Covid.
O Ministério da Saúde se pronunciou afirmando que a pauta foi retirada devido a um pedido do médico Carlos Carvalho, o relator da pauta na Conitec. A pasta informou ainda que ele optou por essa retirada mediante ao fato de que novas evidências científicas sobre os medicamentos em questão foram publicadas.
Evidências do relatório
O relatório intitulado “Diretrizes Brasileiras para Tratamento Medicamentoso Ambulatorial do Paciente com Covid-19” prevê que nenhum dos remédios do kit se encaixa na categoria de remédios recomendados para o tratamento daqueles que foram infectados pela Covid-19. Além disso, outros fármacos entraram em grupos como o dos que possuem “alto custo, pouco uso e incertezas quanto à efetividade.”, “não recomendado por ausência evidência científica que comprove benefício clínico” e “ausência de benefício clínico”.
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PORTAL G1
Ginecologista suspeito de crimes sexuais contra pacientes é preso novamente, em Anápolis
Pedido foi feito por casos que aconteceram em Abadiânia. Médico nega abusos e diz que comentários feitos por redes sociais eram ‘brincadeira’.
Por Vitor Santana, g1 Goiás
O ginecologista Nicodemos Júnior Estanislau Morais, de 41 anos, foi preso novamente nesta sexta-feira (8) em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Ele é suspeito de crimes sexuais contra pacientes durante consultas e também por redes sociais. O médico respondia ao processo em liberdade, mas foi detido após um novo pedido de prisão por vítimas em Abadiânia.
Nicodemos Júnior foi preso inicialmente no dia 29 de setembro após a denúncia de três vítimas. Depois, mais de 50 mulheres procuraram a delegacia para registrar denúncia.
No dia 4 de outubro, o médico ganhou liberdade provisória e era monitorado por tornozeleira eletrônica. O Conselho Regional de Medicina (Cremego) interditou o registro dele por seis meses.
O Ministério Público está recorrendo da liberdade provisória do ginecologista dado por um juiz de Anápolis.
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Assessoria de Comunicação