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Mulher luta por remédios para tratar doença em Goiânia
Dia do Cirurgião Plástico: responsabilidade com a segurança do paciente
Empresários criticam reforma de PIS/Cofins
Planos de saúde devem abrir ação criminal contra 100 médicos
Amil testa novo modelo de remuneração de hospitais
Hospitais podem movimentar R$ 5 bilhões em dois anos
TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Mulher luta por remédios para tratar doença em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/mulher-luta-por-remedios-para-tratar-doenca-em-goiania/5498052/
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PORTAL NOTÍCIAS DA SAÚDE
Dia do Cirurgião Plástico: responsabilidade com a segurança do paciente
SBCP-GO emite comunicado com recomendações sobre segurança do paciente aos cirurgiões plásticos
Na última terça-feira (06/12), véspera da data em que se comemora o Dia do Cirurgião Plástico (07/12), a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) divulgou um documento com sugestões e orientações aos especialistas sobre os cuidados com a segurança do paciente.
A medida chega em um momento em que há um aumento na busca por cirurgias plásticas em todo o Estado. Além disso, crescem em todo o país as denúncias de erros médicos e, consequentemente, a judicialização da medicina. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) indicou números alarmantes de 434 mil óbitos causados em 2015 pelos chamados “eventos adversos”, que incluem erros, negligência ou baixa qualidade do serviço. Um número maior do que o de mortes causadas por câncer.
Entre as recomendações aos cirurgiões plásticos está a realização de minucioso exame clínico e físico do paciente para verificar a presença ou não de comorbidades, como hipertensão, diabetes, hipotireoidismo, dislipidemia etc, bem como antecedentes pessoais de trombose venosa profunda (TVP) e/ou tromboembolismo pulmonar (TEP), história pessoal e/ou familiar de abortamentos espontâneos de repetição ou de parentes com menos de 40 anos de idade com histórico de infarto agudo do miocárdio (IAM) ou acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico ou outras condições sugestivas de alguma trombofilia.
“Queremos orientar e reforçar junto aos colegas os cuidados a serem observados para ampliar a segurança das cirurgias plásticas, o que deve melhorar ainda mais o rigor com a preservação da vida e a qualidade do atendimento aos pacientes”, diz o presidente Luiz Humberto Garcia de Souza.
A segurança em cirurgia plástica foi abordada também em uma sessão plenária realizada no Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) no dia 30 de novembro. A reunião contou com a participação de diretores e conselheiros do Cremego, diretores da SBCP-GO e o presidente da SBCP nacional, Luciano Chaves, cirurgiões plásticos, anestesiologistas e representantes do setor hospitalar privado.
Campanha
Em outubro, A SBCP-GO lançou uma campanha para orientar a população sobre a importância de realizar cirurgias estéticas e reparadoras com cirurgiões plásticos. A campanha, que tem como tema “Cirurgia plástica é com cirurgião plástico”, quer mostrar às pessoas que beleza e saúde são coisas sérias e que tanto os procedimentos cirúrgicos quanto os minimamente invasivos exigem cuidados e devem ser realizados por profissionais habilitados, pois qualquer falha pode comprometer os resultados almejados e, principalmente, a saúde e segurança do paciente.
Atualmente, há 233 cirurgiões plásticos inscritos no Cremego, sendo que 176 deles atuam em Goiânia, onde são realizadas cerca de 25 mil cirurgias plásticas a cada ano. Para saber se um médico é especialista em Cirurgia Plástica, basta consultar o site do Cremego ou o da SBCP.
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O GLOBO
Empresários criticam reforma de PIS/Cofins
Bárbara Nascimento
BRASÍLIA – Empresários do setor de serviços se reuniram ontem com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para se posicionarem contra uma possível reforma na tributação do PIS/Cofins. A ideia de unificar e simplificar as alíquotas foi sugerida no governo Dilma Rousseff, mas, para os empresários, pode acabar sendo usada pela equipe econômica do presidente Michel Temer para incrementar as receitas. O setor — que inclui saúde, educação, tecnologia da informação e telecomunicações — alega que seria excessivamente onerado e argumenta que, para suportar uma reforma nesses termos, teria de demitir.
A reforma do PIS/Cofins, dizem os empresários, elevará a carga tributária em R$ 50 bilhões, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Tributação (IBPT). Com isso, argumentam que serviços como mensalidades, planos de saúde, celulares e internet ficarão mais caros. Em resposta, Rodrigo Maia afirmou que, se o projeto realmente for elevar a carga, não será pautado enquanto ocupar o cargo: <a href=http://www.swim-watch.co.uk/category/replica-panerai-luminor-watches/>Replica Panerai Luminor</a>
— A crise no Brasil é muito profunda, tanto institucional quanto econômica, e qualquer caminho que seja para onerar mais a sociedade e impactar mais o setor produtivo e o desemprego, essa Casa não vai aprovar — sustentou Maia.
Da forma como foi desenhada pela equipe de Dilma, a reforma do PIS/Cofins unificaria os tributos de forma gradual, com um período de transição. A alíquota teria de ser calibrada entre os setores. Para os serviços, subiria dos atuais 3,65% para 9,25%. O aumento seria compensado por um sistema de abatimento no qual as empresas acumulariam créditos referentes aos impostos pagos nas compras de insumos e poderiam deduzi-los dos tributos cobrados em suas vendas.
O setor de serviços, porém, diz que, na prática, como o maior gasto dessas empresas é com mão de obra e não com insumos, teriam pouco crédito a abater e acabariam onerados. O presidente da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel), Eduardo Levy, estima que seriam quase R$ 4 bilhões a mais em impostos. Esse foi o valor do lucro do setor em todo o ano passado.
— Não chegou nenhuma proposta (ao Congresso), mas existe uma proposta na Fazenda. A ideia da unificação é boa, mas da forma como está sendo feita, todos aqueles setores que utilizam extremamente a mão de obra não vão poder utilizar o mecanismo de abatimento — disse.
O diretor da Confederação Nacional de Saúde, Eduardo Dornelas, afirmou que, no caso do setor, a folha de salários tem peso de 55% na composição de preços. Já os insumos representam pouco mais de 12,5%:
— Esse modelo não interessa à saúde. Senão o caminho será a extinção de hospitais. Os planos de saúde vão ficar mais caros.
Na educação, os empresários estimam alta de 6,17% das mensalidades.
— Mexer com um setor que pode dar respostas rápidas de emprego à sociedade é o caos — pontuou Ermínio Lima, vice-presidente executivo da Central Brasileira do Setor de Serviços.
O Ministério da Fazenda não quis comentar o possível envio do texto ao Congresso.
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VALOR ECONÔMICO
Planos de saúde devem abrir ação criminal contra 100 médicos
Beth Koike
A Abramge, associação das operadoras de planos de saúde, pretende entrar, em janeiro, com uma ação criminal contra 100 médicos que adotaram procedimentos considerados desnecessários e levaram o paciente à morte ou deixaram sequelas graves. Podem ser cirurgias ortopédicas, envolvendo órteses e próteses, operações bariátricas, cardíacas, entre outros procedimentos médicos.
O objetivo do setor é inibir as liminares judiciais acionadas por pacientes que pleiteiam cobertura de atendimento. Há casos em que as liminares são incentivadas pelos próprios médicos que, por sua vez, têm um honorário maior.
No ano passado, as operadoras de planos de saúde perderam R$ 1,2 bilhão em ações judiciais. Segundo Pedro Ramos, diretor da Abramge, é comum as operadoras não recorrem das liminares, principalmente, nos casos dos pacientes sem patrimônio imobiliário porque os processos jurídicos levam anos e, normalmente, o judiciário dá ganho de causa ao paciente. Na visão da Abramge, de cada dez ações, só em três delas o beneficiário de convênio médico tem razão.
Os médicos alvo da ação criminal, cujos nomes não foram divulgados, têm processos judiciais em andamento. Segundo a Abramge, em São Paulo, há mais de 30 processos públicos abertos por uma única operadora. Em Brasília e Minas Gerais, há processos criminais em curso e no Rio Grande do Sul, os casos estão em fase de inquérito criminal.
Questionado se é possível comprovar se esses médicos realmente agiram de má fé, o diretor da entidade destaca que a perícia médica pode trazer essa comprovação. "Aparentemente a detecção é simples. Basta pegar o pré operatório, verificar a indicação médica, conferir o pró cirúrgico. A perícia médica é capaz de verificar a causa mortis e a real necessidade da cirurgia realizada", disse Ramos. Ele pontuou ainda que a Abramge está há dois anos preparando dossiês sobre fraudes no setor da saúde.
Entre essas ações judiciais, a maior incidência ocorre nas cirurgias de coluna. Há cerca de cinco anos, a Bradesco Saúde fez uma parceria com o Hospital Albert Einstein para incentivar o paciente a pedir uma segunda opinião sobre a indicação de cirurgia de coluna e foi constatado que 60% dos pedidos eram desnecessários.
Em 2015, foi criada uma CPI para investigar a máfia das órteses e próteses e em setembro deste ano foram presas 13 pessoas, entre médicos e empresários. Os médicos faziam cirurgias desnecessárias para ganhar comissão das fabricantes de próteses.
Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o valor de uma mesma prótese de quadril pode variar de R$ 2,2 mil a R$ 16, 7 mil. "Nessa formação de preço entra de tudo: comissões de comercialização, sobrepreço aplicado por hospitais, lucro de distribuidores, tributos e até prêmios para médicos", informa boletim do IESS.
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Amil testa novo modelo de remuneração de hospitais
Rodrigo Carro
A continuidade de altas taxas de desemprego no país pelo menos até meados do próximo ano tende a empurrar a recuperação do setor de planos de saúde para 2018, estimou o presidente da Amil, Sergio Ricardo Santos, em entrevista ao Valor. Maior operadora do setor no país, com 5,9 milhões de beneficiários, a Amil testa em 11 hospitais do eixo Rio¬São Paulo um modelo de remuneração alternativo ao "fee for service", em que o prestador é pago diretamente por cada serviço ou atividade executada. Trata¬se do pagamento por agrupamento de doenças, em que o hospital é remunerado pelo tratamento completo de uma determinada enfermidade.
Dentro dessa lógica, o estabelecimento recebe, por exemplo, por cada caso de pneumonia tratado. "Eu paro de contar seringas e passo a contar a taxa de sucesso nos tratamentos", comparou Santos. No projetopiloto desenvolvido atualmente estão sendo considerados 15 grupos de doenças. Foram incluídos seis hospitais da Amil e outros cinco da Américas Serviços Médicos, que faz parte do mesmo grupo da operadora de planos de saúde, o UnitedHealthcare Brasil.
Santos argumentou que o modelo de remuneração adotado atualmente ¬ baseado na geração de volume de serviços ¬ ameaça a sobrevivência do setor. "O modelo de remuneração existente hoje no Brasil, o 'fee for service', é ultrapassado, inviável e não tem nenhum alinhamento com a missão de garantir um sistema de saúde viável no setor público e no privado", frisou.
Pressionado pelas altas taxas de desemprego, o setor deve terminar 2017 com um saldo negativo de beneficiários, na comparação entre os números de janeiro e dezembro, projetou o presidente da Amil. "Ainda vamos ter uma piora porque o setor de saúde privado é muito sensível ao tamanho da carteira de beneficiários e, consequentemente, muito sensível à taxa de desemprego. Como a taxa de desemprego é um dos últimos indicadores a melhorar na recuperação da economia como um todo, o setor de saúde volta a ter uma retomada nessa linha do tempo num momento mais tardio", justificou Santos, para quem o desemprego dificilmente vai diminuir antes de meados de 2017.
No fim de outubro, o número de beneficiários em planos médico-hospitalares no país somava 48,25 milhões, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O total ainda é muito distante do patamar recorde registrado em 2014, quando a quantidade de beneficiários no Brasil se aproximou de 51 milhões. "A gente começa a se recuperar no segundo semestre em algum momento e em alguma monta, mas a perspectiva de resultado melhor para todo o setor é só para 2018. Agora, com relação à recuperação plena do que já fomos, não posso falar nem de 2018", afirmou o executivo. Com faturamento global de US$ 67,6 bilhões em 2015, a Optum ¬ empresa de tecnologia voltada à saúde do grupo UnitedHealth ¬ ainda engatinha no Brasil, mas já costura parcerias no setor público e, principalmente, segmento privado, contou Santos.
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ISTO É DINHEIRO
Hospitais podem movimentar R$ 5 bilhões em dois anos
Apesar da crise, o interesse pelo setor de hospitais no Brasil não diminuiu. A expectativa do mercado é que fusões e aquisições neste segmento movimentem cerca de R$ 5 bilhões em 2017 e 2018. Tanto companhias já tradicionais da área de saúde quanto grandes fundos de investimento se preparam para ir às compras. Entre os que analisam ativos atualmente estão a empresa de plano de saúde Amil, a rede de hospitais de alto padrão D'Or, a estatal chinesa Fosun e fundos como Advent e General Atlantic.
O foco desses investidores são hospitais localizados em grandes capitais, segundo apurou o Estado. Segundo fontes, entre os ativos mais cobiçados estão o Hospital Bandeirantes/ Leforte, de São Paulo; o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, também da capital paulista; o Hospital Aliança, de Salvador; o Mater Dei, de Belo Horizonte; e o Moinhos de Vento, de Porto Alegre.
Pulverizado, o setor tem hoje 3,6 mil hospitais privados (inclui filantrópicos) no País. O movimento de concentração é relativamente recente e ganhou força no início de 2015, após aprovação de medida provisória que permitiu a entrada de capital estrangeiro no setor.
Nos meses que se seguiram à aprovação da nova regra, os fundos GIC (de Cingapura) e Carlyle (dos EUA) compraram fatias na rede D'Or. No fim de 2015, quando enfrentava uma crise aguda, o BTG vendeu a fatia que ainda detinha do negócio ao fundo de Cingapura.
A MP também estimulou hospitais filantrópicos, como Samaritano e Bandeirantes, a modificarem sua natureza jurídica para poderem receber investimentos privados. O Samaritano foi adquirido pela Amil em novembro do ano passado, por R$ 1,3 bilhão. Os hospitais filantrópicos, que não têm fim lucrativo, têm benefícios fiscais.
O interesse de investidores locais e estrangeiros por hospitais nacionais é confirmado por Francisco Balestrin, presidente do conselho da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp). Ele observa, contudo, que não faz sentido um investidor comprar apenas um ativo no setor. "Quem quer se tornar competitivo, tem de adquirir uma série de hospitais que possa formar uma rede", disse Balestrin.
Fontes afirmaram ao Estado que os fundos de private equity (que compram participações em empresas) Advent e General Atlantic têm interesse em adquirir grandes redes, sobretudo em São Paulo. "Esses fundos, junto com investidores estratégicos, como Amil e D'Or, devem tornar o processo de compra das redes bem competitivos", disse uma fonte do mercado financeiro.
A rede Aliança, da Bahia, por exemplo, estaria no radar do D'Or e de outros investidores, como a chinesa Fosun. "O Fosun comprou em 2014 os ativos de saúde da família portuguesa Espírito Santo (ex-Portugal Telecom) e busca oportunidade nesse setor no País", disse uma pessoa a par do assunto. O D'Or também está ativo nas aquisições: fechou, em novembro, a compra da Clínica São Vicente, que também fica no Rio.
O Pátria, controlador da rede de diagnóstico Alliar e da farmacêutica Natulab, teria olhado redes de hospitais do Nordeste, segundo fontes. Uma pessoa próxima ao fundo nega que o Pátria tenha feito ofertas por hospitais no Nordeste, mas afirmou que a gestora tem interesse no setor de saúde.
Preço.
O apetite pelo setor de saúde faz o múltiplo em relação ao Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) a ser pago pelos hospitais ser relativamente alto. Segundo uma fonte, a média gira em torno de 12 a 14 vezes o indicador. "O mercado está em ebulição, há vários ativos à venda, de Fusca a Ferrari. Quem quiser levar a Ferrari vai ter de pagar mais caro", definiu uma fonte.
Do lado dos compradores, a equação também nem sempre é simples. O empresário Edson Bueno é controlador da rede de laboratórios Dasa e tem intenção de expandir seus negócios, segundo fontes. No entanto, há um complicador: ele é minoritário na Amil, empresa que fundou e hoje é controlada pela americana United Health. Antes de comprar um ativo, ele tem de oferecer a oportunidade ao sócio americano.
Retornos.
Assediado por fundos, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz disse que o grupo não está interessado em vender o seu controle. O presidente do grupo, Paulo Bastian, admitiu, porém, ter sido procurado por fundos. "Investimos R$ 140 milhões para inaugurar um hospital (na Liberdade, em São Paulo) no início de 2017. Até 2020, serão investidos R$ 650 milhões em expansão", disse.
Procuradas, fontes próximas ao Advent e do General Atlantic informaram que os fundos têm interesse em hospitais, mas não têm acordo de exclusividade no momento. O Hospital Aliança informou que não está à venda. Amil e Rede D'Or não quiseram comentar. O Moinho de Ventos confirmou o assédio, mas disse que não está à venda. Os hospitais Bandeirantes e Leforte informaram que não têm previsão de entrada de novos investidores. Fosun e o Mater Dei não retornaram os contatos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação