Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 08/12/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUE

Hospital Estadual da Criança recebe medalha Amigo da Primeira Infância

Carne foleada a ouro: polêmica iguaria pode causar câncer de intestino se consumida em excesso

Unimed é líder global do cooperativismo de saúde

MBAs do Einstein formam gestores para saúde pública e privada do país

Healthtechs brasileiras figuram lista das 150 mais promissoras de 2022

A REDAÇÃO

Hospital Estadual da Criança recebe medalha Amigo da Primeira Infância

Homenagem é da Câmara dos Deputados | 07.12.22 – 18:45

Goiânia – O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), foi reconhecido pela Câmara dos Deputados como Estado que desenvolve ações efetivas em benefício à saúde das crianças. Nesta terça-feira (6/12), o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad) foi agraciado com a medalha Amigo da Primeira Infância. A honraria é concedida a pessoas ou instituições que se destacam por seus esforços e iniciativas direcionadas à atenção integral à saúde da criança nos cinco primeiros anos de vida, fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e social. 

A solenidade de entrega da Medalha Amigo da Primeira Infância foi realizada no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília, com a presença de deputados federais e de servidores da SES. Entre os deputados federais presentes estavam Zacharias Calil e Flávia Morais, representantes do estado na Casa. O secretário de Estado da Saúde, Sérgio Vencio, foi representado na cerimônia pelo assessor de Relações Institucionais da SES, Fernando de Jesus. Também prestigiou o evento a diretora-geral do Hecad, Mônica Ribeiro Costa. 

Fernando de Jesus destacou que o Hecad constitui um grandioso trabalho idealizado e determinado pelo governador Ronaldo Caiado a todos os servidores da linha de frente da Secretaria de Saúde. “A concessão da Medalha Amigo da Primeira Infância simboliza o reconhecimento dos parlamentares à grandeza do Hecad e ao trabalho desenvolvido por esses verdadeiros heróis que, muitas vezes, doam a própria vida para salvar tantas outras”, acentua. 

“Receber a Medalha Amigo da Primeira Infância para o Hecad foi uma honra já que é um reconhecimento de nosso trabalho, em prol do cuidado de vidas de nossas crianças do Estado de Goiás. Esse destaque confirma que estamos no caminho certo e nos motiva a continuar com nossos atendimentos com excelência”, completou a diretora do Hecad, Monica Ribeiro.

Legado

O Hecad foi inaugurado pelo Governo de Goiás em fevereiro deste ano com o propósito de atender, com celeridade eficácia, crianças e aos adolescentes em um espaço amplo e dotado de equipamentos de ponta. A unidade é administrada pela Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir). Nesse período, o Hecad já realizou mais de 69 mil atendimentos, cerca de 20 mil consultas, mais de 175 mil exames e de 2,2 mil cirurgias. A unidade dispõe de 116 leitos de enfermaria, 30 leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) e de sete leitos dia. 

O Hecad também é dotado de um ambulatório com 20 especialidades médicas pediátricas, incluindo cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, ortopedia, otorrinolaringologista e urologia. Além disso, disponibiliza serviço especializado no tratamento de hemangiomas e separação de gêmeos siameses. 

A unidade sedia, ainda, o Centro de Reabilitação de Fissuras Labiopalatinas (Cerfis), parte estratégica da atenção ao paciente com lábio leporino e fenda palatina da SES-GO. E presta atendimento direcionado às crianças e adolescentes vítimas de violência física e sexual, por meio de um ambulatório composto por psicólogos, assistentes sociais e médicos com expertise e vivência nessa área. 

O Hecad também disponibiliza serviços de exames de análise clínica, endoscopia, colonoscopia, broncoscopia, ecocardiograma, ultrassonografia, raio X e tomografia computadorizada, entre outros. Além disso, a unidade de saúde dispõe de ambientes únicos como fraldários, brinquedoteca com acompanhamento pedagógico, monitorização, capela ecumênica e espaço de acolhimento familiar.

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JORNAL OPÇÃO

Carne foleada a ouro: polêmica iguaria pode causar câncer de intestino se consumida em excesso

Carne folheada a ouro. Um luxo para poucos, mas que causou polêmica após jogadores da Seleção Brasileira e o ex-jogador Ronaldo Fenômeno publicarem um vídeo ostentando o alimento, em um restaurante no Catar, após a vitória do Brasil sobre a Suíça no último dia 29.  

A celebração ocorreu dentro do Sheraton Grand Doha Resort, em uma das franquias do restaurante Nurs-Et, famoso por servir peças de carne com o metal precioso. Os preços da iguaria, inclusive podem chegar a mais de R$ 3 mil. 

Porém, apesar de dividir opiniões, resta a dúvida sobre o quão segura é a ingestão de alimentos com ouro.  Para a nutricionista Sarah Nomik, o ouro comestível não faz mal, desde que seja o ouro puro, 24 quilates, sem nenhum outro metal misturado.

Entretanto, mesmo que o metal seja precioso, ele não muda nada no teor nutricional do alimento ou no sabor, tendo em vista que esse mineral não é absorvido pelo nosso organismo.

Câncer

Porém, o consumo em excesso pode fazer mal à saúde, uma vez que partículas de ouro podem se acumular no intestino por um longo período de tempo, aumentando o risco de carcinogênese (câncer no intestino), de acordo com Sarah.

“Do mesmo jeito que ele entra pelo trato gastrintestinal, ele sai intacto, agregando apenas valor estético. Eles utilizam o ouro 24 quilates, que é o mais puro e por isso pode ser ingerido, já que é um metal inerte. Ou seja, que não reage com nada em nosso organismo”, explicou.

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MEDICINA S/A

Unimed é líder global do cooperativismo de saúde

O Sistema Unimed é líder global do cooperativismo no ramo de saúde, educação e assistência social, de acordo com análise do World Cooperative Monitor 2022, levantamento realizado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) em parceria com o Instituto Europeu de Pesquisa em Cooperativas e Empreendimentos Sociais (Euricse).

Lançada no início de dezembro, a publicação, que chega em sua 11ª edição, também aponta a Unimed como o 4º maior sistema cooperativo no ranking geral das 300 maiores cooperativas do mundo, incluindo os ramos de agronegócios, seguros, crédito e varejo, quando se considera o volume de recursos movimentado pelas cooperativas em proporção ao poder de compra da economia nos países onde atuam, com volume de negócios de US? 2.182.186,00. No mesmo ranking, a Unimed ficou ainda na 31ª colocação em faturamento, com volume de negócios de US? 14,83 bilhões.

Esse resultado demonstra a força da atuação do Sistema Unimed e o nosso compromisso com a excelência do cuidado. Estamos presentes em 90% do território nacional por meio da atuação de nossas 340 cooperativas médicas, gerando valor e promovendo impactos positivos nas comunidades, afirma Omar Abujamra Junior, presidente da Unimed do Brasil. O World Cooperative Monitor (WCM) é o mais importante relatório do cooperativismo no mundo e o destaque conferido à Unimed reforça nossa crença nesse modelo, do qual somos representantes há 55 anos, conclui.

O World Cooperative Monitor (WCM) é uma iniciativa da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em parceria com o Instituto Europeu de Pesquisa em Cooperativas e Empreendimentos Sociais (Euricse), que estuda o impacto econômico e social das maiores cooperativas do mundo. O levantamento de sua 11ª edição analisa o desempenho dos 300 maiores sistemas cooperativistas do mundo em 2020, responsáveis por movimentar US?2,17 trilhões no ano.

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O ESTADO DE S.PAULO

MBAs do Einstein formam gestores para saúde pública e privada do país

Na 22ª edição, grade do curso foi remodelada desde que passou a ser administrada exclusivamente pelo centro de ensino ligado ao hospital

O Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, instituição ligada ao hospital de mesmo nome em São Paulo, é referência de qualidade na área de gestão em saúde. Seu portfólio reúne cerca de 100 programas, entre eles dois MBAs, um focado no setor privado e outro no público. Essa modalidade de pós-graduação começou em 2004, a partir de uma parceria firmada com o Insper. Desde 2019, no entanto, ela é administrada somente pelo Einstein.

“A grade foi completamente renovada a partir dos nossos estudos e pesquisas sobre as necessidades do nosso público. O curso é bastante inovador e, posso garantir, não tem semelhança com nenhum outro oferecido pelo mercado”, diz Flávia Nielsen, head dos programas de gestão em saúde do Ensino Einstein.

Atualmente, 50% dos professores são executivos do hospital, incluindo o presidente e diversos diretores. O curso é fundamentado em três pilares: liderança e gestão de pessoas; ferramentas e competências de gestão; e inovação e transformação digital. Cada classe reúne de 40 a 45 pessoas. De acordo com Flávia Nielsen, seus estudantes têm um perfil mais maduro do que o de outros MBAs. Em uma das turmas em andamento, 21% dos alunos têm mestrado ou doutorado. A média de experiência profissional é de oito anos e de faixa etária, 41 anos.

A maior parte dos estudantes (79%) é formada em medicina, mas há graduados também em administração, relações públicas, ciências biológicas, direito, enfermagem, física, psicologia, fisioterapia e até história. Um aluno típico é um médico que exercia sua atividade primária e, à medida que galgou posições em cargos de gestão, começou a sentir necessidade de acumular conhecimentos na nova área de atuação.

Os MBAs do Einstein eram lecionados exclusivamente no formato presencial. Desde o ano passado, entretanto, as aulas podem ser assistidas também online. Além da carga horária obrigatória, o curso oferece módulos internacionais, pagos à parte e opcionais.

Atualmente na 22ª edição, o MBA executivo em gestão de saúde é voltado para profi ssionais graduados em diversas áreas e que atuam em hospitais, laboratórios, seguradoras, empresas farmacêuticas e outras organizações ligadas ao sistema de saúde, sobretudo privado. Os alunos poderão debater casos de sucesso, tanto da iniciativa particular quanto pública, inclusive do acervo da Harvard Business School. O programa foi redesenhado em 2019 com o propósito de trazer conteúdos atualizados, metodologias inovadoras e aulas práticas e experimentais.

Do lado da saúde pública, onde existe grande carência de profi ssionais em nível de gestão, o desafi o é grande. Principalmente, pela diversidade e complexidade das estruturas organizacionais das instituições envolvidas no sistema.

O curso foi embasado na parceria de mais de 15 anos firmada entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Einstein, que atualmente administra 24 unidades públicas de saúde na cidade de São Paulo. “Esse MBA tem forte ênfase na questão de contratos e licitações. Há também uma carga importante de disciplinas relacionadas à liderança, incluindo saúde mental e gestão emocional, que é um aspecto necessário para esse público”, afi rma Flávia Nielsen.

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PORTAL TERRA

Healthtechs brasileiras figuram lista das 150 mais promissoras de 2022

Bloom Care, Sami e Alinea Health foram selecionadas pela CB Insights junto à empresas de mais 17 países

A CB Insights, conceituada consultoria norte-americana de dados sobre o mercado de startups, acabou de lançar a sua lista Digital Health 150, com as 150 empresas privadas de saúde digital mais promissoras de 2022. Na relação, 3 healthtechs brasileiras foram citadas: Bloom Care, Sami e Alinea Health.

A seleção foi feita com base na própria base de dados da CB Insights, que compilou informações de mais de 13 mil empresas privadas. Foram considerados fatores como atividade de P&D, potencial de mercado, relações comerciais, perfil do investidor, análise de sentimento, cenário competitivo, força da equipe e novidades tecnológicas. A equipe de pesquisa também revisou mais de 3 mil resumos de analistas enviados pelos candidatos.

No geral, a lista trouxe representantes de 18 países em 5 continentes, com soluções inovadoras tanto para pacientes mas também para a digitalização de processos na ponta dos profissionais da saúde.

“Desde reimaginar o atendimento clínico até alavancar tecnologias como AR/VR para melhorar o treinamento cirúrgico, os vencedores do Digital Health 150 deste ano estão transformando o futuro da saúde com tecnologia digital”, disse Brian Lee, vice-presidente sênior da Unidade de Inteligência da CB Insights.

As brasileiras selecionadas

Fundada pelas empresárias Bianca Cassarino, Antonia Teixeira e Roberta Sotomaior, a Bloom Care é uma femtech B2B, focada na telemedicina voltada ao bem-estar feminino, e foi selecionada pela CB Insights na categoria Virtual Care. Com clientes como Sanofi, Grupo Astra, Olist e Memed, a Bloom atingiu em 2022 mais de 30 mil vidas atendidas – um crescimento de 5 vezes em relação ao ano passado.

Por sua vez, a Sami entrou na lista dentro da categoria Hybrid Care. A startup é focada em planos de saúde para pequenos empreendedores, autônomos e empresas. No início do ano, a companhia levantou R$ 111 milhões em uma extensão de sua rodada série A, e tem entre seus investidores fundos como Valor Capital, Monashees e Redpoint. Contudo, em 2022 ela teve que apertar o cinto, demitindo 75 de seus 550 funcionários em junho passado.

A terceira brazuca da lista, a Alinea Health, está na categoria Care Coordination & Collaboration. Especializada soluções para saúde corporativa, a healthtech alcançou em 2022 cerca de 70 mil vidas atendidas. Este ano, ela recebeu uma rodada R$ 20 milhões liderada pelo Founders Fund, além do fundo General Catalyst. Aliás, ela foi o primeiro investimento do Founders Fund em uma healthtech no Brasil.

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Assessoria de Comunicação