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DESTAQUES
• Família denúncia que idoso morreu enquanto aguardava por UTI, em Itumbiara
• Servidores públicos denunciam falta de atendimento médico pelo Imas
• Dívida milionária impede leitos de UTI de serem usados em Itumbiara, GO
• Saúde muda critério para notificar casos de microcefalia, diz ministro
• Médico acusado por morte de bebê não vai a audiência judicial, em Goiás
• Médico terá de pagar R$ 20 mil a idosa após erro em cirurgia, em Goiás
• Prêmio para quem zerar foco de dengue é considerado incoerente
TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Família denúncia que idoso morreu enquanto aguardava por UTI, em Itumbiara
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/familia-denuncia-que-idoso-morreu-enquanto-aguardava-por-uti-em-itumbiara/4871056/
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Servidores públicos denunciam falta de atendimento médico pelo Imas
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/servidores-publicos-denunciam-falta-de-atendimento-medico-pelo-imas/4872367/
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Dívida milionária impede leitos de UTI de serem usados em Itumbiara, GO
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/divida-milionaria-impede-leitos-de-uti-de-serem-usados-em-itumbiara-go/4872039/
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Saúde muda critério para notificar casos de microcefalia, diz ministro
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/saude-muda-criterio-para-notificar-casos-de-microcefalia-diz-ministro/4871994/
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PORTAL G1/GOIÁS
Médico acusado por morte de bebê não vai a audiência judicial, em Goiás
Ginecologista responde por homicídio culposo em caso ocorrido em 2009.
Ele também foi flagrado em vídeo cobrando R$ 1,8 mil por parto no SUS.
Do G1 GO
O médico ginecologista Divino Anselmo Orlando não compareceu à segunda audiência, realizada nesta quarta-feira (9) na 12ª Vara Criminal de Goiânia, do caso em que responde por homicídio culposo de um bebê , que morreu com dois dias de vida, em 2009. Durante a ocasião, uma testemunha da acusação foi ouvida.
O advogado da família do bebê, Marco Henrique Sul Santana, informou ao G1 que as testemunhas da defesa e o médico serão ouvidos em nova audiência marcada para o dia 1º de abril deste ano.
O ginecologista responde pela morte de um bebê que, segundo a acusação, foi causada por um exame invasivo chamado aminiocentese, realizado sem auxílio de ultrassom, o que teria provocado descolamento da placenta e levado o bebê à morte.
Santana afirmou ainda que o acusado não precisava ter feito o procedimento. “Ele realizou o exame sem algo que apontasse para a necessidade do mesmo e, mesmo notando o descolamento da placenta, marcou o parto da mãe para dois dias depois”, argumentou.
O advogado Wendell Santana, que representa o médico Divino Anselmo Orlando, afirmou ao G1por telefone que ele não compareceu à audiência, mas justificou a ausência “por motivos pessoais”. Disse ainda que “a defesa está tranquila de que ele vai ser absolvido”.
Ele afirmou que a morte do bebê ocorreu por um "evento imprevisto". “O que causou a morte do bebê foi o descolamento precoce da placenta, o que poderia acontecer com qualquer um. O processo ainda está sendo apurado, em parte de oitivas ainda. A gente tem tranquilidade que não houve perfuração da placenta, tem laudos do processo que mostram que não houve essa perfuração”, adiantou.
O pai do bebê, o auxiliar de limpeza Luiz Miguel Dias Ferreira, de 44 anos, diz que espera que o acusado pague. “Queremos justiça, passamos anos sofrendo muito com o que aconteceu. E quero que ela não possa mais fazer isso com outras pessoas”, afirmou.
Mães
Quatro mulheres que alegam também terem passado por problemas nos partos realizados pelo ginecologista foram ao fórum acompanhar a audiência desta tarde. Elas contam que também querem entrar na Justiça contra o médico. Uma delas, a professora Ana Claudia Carvalho David, de 24 anos, conta que seu bebê nasceu com um coração do lado direito e morreu com dois meses de vida.
“O médico que o examinou depois, quando tentávamos resolver o problema, disse que ele teria 99% de chance de ter sobrevivido se o problema tivesse sido identificado na gravidez. Eu perguntei várias vezes ao doutor Divino se ele estava bem e ele me garantiu que o meu bebê era perfeito”, afirma.
A design de joias Silvia Gomes de Abreu Gonçalves, de 34 anos, relatou que fez consultas com o ginecologista, pagou por parto cesárea, mas precisou fazer parto normal e com outro médico, já que o ginecologista não estava.
Ela disse ainda que a bebê nasceu, não chorou e foi levado para outro hospital, já que lá não tinha Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para recém-nascidos. Ainda assim, a bebê não sobreviveu e o ginecologista, conforme alega, a levou em uma psicóloga, que teria questionado se ela pretendia entrar na Justiça.
“Ele me falou que meu bebê tinha morrido no dia seguinte, mal olhou para mim para me dar a notícia, ficou fazendo anotações. Depois, me deram um remédio e deixaram minha família entrar. Mais tarde o doutor Divino me levou até uma psicóloga que me perguntou se eu pretendia entrar na Justiça e eu disse que nem tinha condições de pensar nisso. Fui lá umas três ou quatro vezes, mas ela sempre me dizia que entrar na Justiça não ia dar em nada e eu parei de ir”, relatou.
Vídeo
O acusado foi flagrado em um vídeo cobrando R$ 1,8 mil para realizar o parto de uma paciente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Imagens feitas por uma câmera escondida mostram quando ele negocia com a mulher em seu consultório, no Hospital Monte Sinai, em Goiânia, do qual é um dos donos (veja vídeo acima).
Após a denpuncia, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) suspendeu por 60 dias o atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Monte Sinai. O caso está sendo investigado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego). O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) também apura a situação, já que é ilegal cobrar qualquer quantia de pacientes que vão fazer procedimentos pelo SUS.
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Médico terá de pagar R$ 20 mil a idosa após erro em cirurgia, em Goiás
Segundo a Justiça, durante retirada do útero, ela teve canal renal cortado.
Assim, passou a sofrer com incontinência urinária: 'Acabaram com minha vida'.
Sílvio TúlioDo G1 GO
O médico Edson Pereira de Menezes foi condenado a pagar uma indenização de R$ 20 mil, por danos morais, após um erro durante uma cirurgia, em Acreúna, no sul de Goiás. A paciente, a doméstica Francisca Paula Conceição da Cruz, de 60 anos, passou pelo procedimento para a retirada do útero. Porém, segundo a Justiça, foi cortado o canal renal irregularmente, o que gerou incontinência urinária e "sons indesejáveis" em seu órgão sexual.
A condenação foi expedida pelo desembargador Fausto Moreira Diniz, da 6ª Câmara Cívil de Goiás, no último dia 23 de fevereiro.
Ao G1, o advogado do médico, Manoel Araújo de Almeida, disse que vai recorrer da decisão.
A cirurgia, chamada de histerectomia, ocorreu em junho de 1999. Francisca, que é moradora de Rio Verde, no sudoeste do estado, diz que, antes de ser submetida a ela, conseguia trabalhar, se divertia bastante e não apresentava qualquer problema de saúde. Porém, afirma que agora se tornou uma pessoa doente e infeliz.
"Hoje não sou uma mulher perfeita. Antes eu fazia faxina a semana inteira e dançava forró sexta e sábado. Ele acabou com a minha energia, tirou o meu prazer de viver. Acabaram com a minha saúde e com a minha vida", disse ao G1.
A mulher conta que sempre se consultou com outro médico, chamado William Costa Ribeiro, e que foi ele quem indicou a cirurgia. Segundo a paciente, ele sempre afirmou que faria a operação, mas, somente no dia marcado, avisou que Edson, que ela nem conhecia, faria o trabalho.
Na mesma ação, Francisca também pediu que William fosse responsabilizado por participação no ocorrido, o que foi negado pela Justiça. De acordo com o documento, "não há nos autos elementos comprobatórios que imputam ao mencionado médico a responsabilidade pelo insucesso do procedimento".
Procurado pelo G1, o advogado de William, Gilson Soares de Freitas, disse que não vai se pronunciar sobre a decisão.
Outras cirurgias
A doméstica explica que cerca de um mês após a cirurgia, procurou novamente William se queixando de dores fortes na barriga e extrema dificuldade para segurar a urina. Ela foi medicada, mas teve que voltar em seguida, quando foi decidido que ela teria que passar por outra operação.
O procedimento novamente foi realizado por Edson. Mesmo assim, o problema persistiu. Francisca alega ainda que sofreu com o deboche dos dois médicos.
Eu fiquei dois meses internada e eles me maltrataram muito. Colocaram uma sonda em mim que eu não aguentava de tanta dor e o xixi passava. Quando me viam, eles falavam: 'E aí cano furado, como você está?'. Ficavam caçoando de mim"
Francisca da Cruz, doméstica
"A segunda operação piorou ainda mais a situação. Era a mesma coisa de abrir uma torneira. Eu fiquei dois meses internada e eles me maltratavam muito. Colocaram uma sonda em mim que eu não aguentava de tanta dor e o xixi passava. Quando me viam, eles falavam: 'E aí cano furado, como você está? '. Ficavam caçoando de mim", lamentou.
Em dezembro de 2011, então, a mulher foi levada para um hospital de Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia, e passou pela terceira cirurgia, desta vez com outro médico. O problema foi controlado parcialmente, mas ela segue com dificuldades.
"Vivo inútil dentro de casa. Às vezes, molho três lençóis por noite, faço xixi sem parar. A bexiga não dá sossego. Além disso, minhas partes íntimas fazem um barulho alto que não dá para controlar. Passo vergonha. Fui lá para resolver um problema e voltei com outro", lamenta.
Antes de ir à Justiça, em 2000, a paciente fez uma denúncia no Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) contra os dois médicos. Porém, somente William foi condenado por infringir os artigos 2º e 33 do Código de Ética Médica. Edson foi absolvido.
Ao G1, a assessoria de imprensa do Cremego informou que não pode informar qual o tipo de punição foi aplicada ao profissional.
Decisão reformada
O valor de R$ 20 mil de indenização ocorreu após a sentença do caso ser reformada pelo desembargador Fausto Moreira Diniz, relator do processo. Francisca já havia ganhado a causa com uma indenização de R$ 7 mil. Porém, a defesa dela entrou com recurso para reajustar o montante.
Além disso, ela pediu uma pensão vitalícia porque alegava que não estava mais apta a trabalhar. No entanto, o requerimento foi negado. O juiz relata que, em perícia realizada, "não houve comprovação de incapacidade para o trabalho”.
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O POPULAR
Prêmio para quem zerar foco de dengue é considerado incoerente
Bônus não vai para cidades que precisam de recursos para controlar Aedes, apontam técnicos
Decreto assinado ontem pelo governador Marconi Perillo (PSDB) dobra a verba da contrapartida estadual de saúde aos municípios que conseguirem zerar os focos de Aedes aegypti. Entretanto, pesquisadores e técnicos de saúde coletiva acreditam que a medida soa incoerente, por não beneficiar os municípios que precisam de recursos para controlar o mosquito, e dificilmente deverá ser cumprida pelos grandes centros urbanos.
"Não vejo incoerência. Vamos premiar o município que estiver efetivamente trabalhando. Não dá para a gente dar dinheiro para quem não faz a sua parte, o seu dever de casa. Os municípios que estão trabalhando duro para eliminar o Aedes vão receber um prêmio do governo do Estado", defendeu o governador durante evento para assinar o decreto e anunciar a redução do índice de infestação dos imóveis nos municípios goianos (veja quadro).
Para o professor em saúde coletiva da Universidade Federal de Goiás (UFG), Carlos Magno Neves, alcançar a meta estabelecida pelo governo estadual seria algo utópico. “O município de pequeno porte pode ter a possibilidade maior, mas não necessariamente alcançará a meta. Isso em função do ciclo de reprodução do mosquito, que é rápido. Se em uma semana não forem encontrados criadouros, já na próxima eles podem aparecer”, diz.
Neves lembra que os ovos do Aedes aegypti podem ficar até um ano em local seco apenas à espera de um pouco de água, não necessariamente limpa, para eclodir. “Então temos a possibilidade de eclosão do ano passado e desse ano também. Além disso, uma tampa de garrafa com um milímetro de água pode se tornar um criadouro. Por isso, vejo essa como uma ação pontual, com poucas condições de se tornar real”, afirma.
Professora adjunta do curso de medicina da Unievangélica, em Anápolis, Carla Guimarães Alves argumenta que o controle nas cidades maiores é mais complexo, constituindo áreas em situação de risco. “O ideal é identificar os municípios que realmente têm trabalhado no combate ao mosquito e recompensar de uma maneira escalonada. Para os grandes centros, poderia ser criado um porcentual como recompensa que não fosse o dobro", propõe.
Praticamente impossível
A opinião dos pesquisadores é, em parte, compartilhada pelo secretário municipal de Saúde de Goiânia, Fernando Machado. "Visitar 100% dos imóveis é possível, mas erradicar o mosquito em grandes centros urbanos como a capital é praticamente impossível. Isso, levando em consideração o rápido ciclo de reprodução do Aedes e a cultura vigente da população", avalia.
Goiânia conta com um corpo de quase 1,3 mil pessoas (agentes de endemias e agentes de saúde) para visitar em torno de 600 mil imóveis, entre casas, apartamentos, lotes e comércios. O problema, segundo Fernando Machado, é o ciclo biológico do mosquito. Entre nascer, picar e se reproduzir, o Aedes leva de 8 a 10 dias. Dentro de um mês, os agentes deveriam fazer três ciclos de visitas.
Outro fator apontado por Machado é a necessidade de conscientização da população. "O agente de saúde não é um agente de limpeza. A limpeza quem faz é o dono do imóvel. O servidor faz uma vistoria, diz o que está errado e depois volta para ver se a orientação foi seguida”, explica.
Estímulo
O secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela, defende a efetividade da medida. “Sabemos que é muito difícil que todos consigam. É uma questão a longo prazo. Acreditamos que é um estímulo importante e que alguns municípios vão atingir a meta. Temos municípios com 80% a 90% dos imóveis visitados e que estão muito perto de conseguir."
Verba do Estado para municípios sofre atrasos desde 2013
A verba a ser dobrada vem da contrapartida que o Estado dá aos municípios, para ajudar a custear serviços como Programa de Saúde da Família, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Unidades de Pronto Atendimento, ajuste sanitário e assistência farmacêutica. Este repasse, no entanto, sofre atrasos constantes desde 2013 e não tem sido pago de forma integral desde outubro de 2015.
De acordo com dados do Conselho de Secretários Municipais de Saúde de Goiás (Cosems-GO), a dívida acumulada de 2013 a 2015, levando em consideração o que deveria ser repassado aos 246 municípios goianos, é de aproximadamente R$ 98,8 milhões. O valor do repasse não é fixo, tem uma margem para ser manejado. São divididos em 11 blocos, por tipo de serviço. Assistência farmacêutica é o item com mais parcelas em atraso.
"Os repasses diminuíram bastante em 2014, mas melhoraram em 2015. O governo pagava a parcela do mês e uma atrasada. Mas, por conta da crise, em outubro o pagamento foi suspenso novamente", detalha a presidente do Cosems-GO e secretária de Saúde de Trindade, Gercilene Ferreira.
Sem citar valores, o secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela, reconhece o atraso dos repasses. Também diz que, por conta da crise econômica no País, não há uma previsão ou cronograma para o acerto do montante atrasado.
Ministro da Saúde destaca força-tarefa
Ao acompanhar o segundo ciclo do “Goiás contra o Aedes” e conhecer o sistema de georreferenciamento do Estado para acompanhar as vistorias em tempo real dos domicílios, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, elogiou a força-tarefa desenvolvida pelos governos estadual e municipais no combate ao mosquito. “Goiás está fazendo 100% do que gostaríamos que todos os Estados fizessem”, comentou ontem em visita a Goiânia.
O ministro aponta o mosquito Aedes aegypti como o principal problema do Brasil e relata que mais recursos serão enviados aos Estados e municípios nesse ano. Como mostrado pelo POPULAR na edição de ontem, Marcelo Castro destacou que serão destinados mais de R$ 2 bilhões para ações de combate ao Aedes aegypti em 2016. Sendo R$ 1,87 bilhão específico para a defesa sanitária e outros R$ 500 milhões, especificamente para tratamento de zika e microcefalia.
Castro adiantou ainda que o governo federal tem investido em pesquisas de remédios, tratamentos, mas principalmente em uma vacina. “A vacina é a nossa esperança e grande cartada. Estamos contando com a comunidade internacional. Os cientistas estão otimistas e acreditam que a vacina será desenvolvida em até um ano”, destaca. “Mas aí entra a fase de testes e, em uma perspectiva realista, poderá ser comercializada em três anos. Testaremos primeiro em animais e depois faremos os ensaios clínicos em seres humanos”, completa.
Santa Fé sai na frente para receber verba em dobro da Saúde
Até o momento, nenhum município goiano está apto a receber a verba em dobro prometida pelo governo estadual. Mas já há aqueles bem próximos de zerar o número de criadouros do Aedes aegypti. O candidato mais próximo de atingir a meta é Santa Fé de Goiás, que chegou a ter nenhum foco do mosquito em fevereiro. Uma auditoria da Secretaria Estadual de Saúde (SES) realizada na semana passada, porém, encontrou dois pontos com larvas do vetor da dengue, zika e chikungunya.
“Por dois criadouros, eles não receberam o primeiro prêmio de Aedes Zero do Estado. De qualquer forma esse município está de parabéns, porque está com um índice baixíssimo de casos, com 100% dos municípios visitados, inclusive aqueles que estavam fechados", avalia o secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação