Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 10/08/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Eleições Cremego 2023: residentes relatam campanha dentro de hospitais públicos

OMS rastreia nova variante do coronavírus

Secretária de Saúde, médico e enfermeira são investigados por morte de estudante após superdosagem durante crise de ansiedade

Mulher processa cirurgião plástico e cobra apuração de suposto erro médico

Reembolsos saltam 90% e já representam 14% do sinistro dos convênios médicos

Tecnologia é aliada para mitigar fraudes na saúde suplementar, mas não substitui relação transparente com beneficiário

Lucro da Hapvida (HAPV3) cai 8% na base anual com custos mais elevados

Repasse do pagamento do piso da enfermagem será feito até 21 de agosto

JORNAL OPÇÃO

Eleições Cremego 2023: residentes relatam campanha dentro de hospitais públicos

A reportagem procurou respostas com o HC, maternidade Dona Iris e representantes da chapa 1, mas até o fechamento da matéria não tivemos retorno; pelo edital, atos são de improbidade administrativa

Residentes do Hospital das Clínicas (HC) e da Maternidade Dona Iris denunciam ao Jornal Opção que integrantes da Chapa 1 (situação) tem feito campanha para eleições do Cremego 2023 dentro das instalações públicas. “Aqui no HC passamos por uma situação constrangedora. Fomos convocados para uma reunião onde acreditávamos que seria para tratar de um colega que tirou a própria vida recentemente, mas chegamos lá e era para pedir votos”, disse uma das fontes. Outro residente que também preferiu não se identificar relatou que “durante uma reunião da residência – para planificação dos métodos de avaliação – os médicos apresentaram os programas e aproveitaram para pedir votos”, informaram.

Eles contam que amanhã, 10, haverá uma visita de integrantes dessa chapa ao Hospital Geral de Goiânia (HGG). No roteiro de vista, não existe qualquer especificação política. Outro residente explica esses pedidos de votos vem “sempre dentro de outras reuniões”.

O edital das eleições veda esse tipo de conduta em seu artigo 64 já que afetaria a igualdade de oportunidades entre candidatos e chapas eleitorais.

No texto do edital, que é a lei que regula as eleições, a vedação é explícita: “usar, em benefício de candidato ou chapa eleitoral, bens móveis ou imóveis pertencentes à Administração Pública direta ou indireta da União, dos estados, do Distrito Federal, dos territórios, dos municípios e dos Conselhos Regionais e Federal de Medicina”.

A legislação vai além e diz que essas ações podem ser caracterizadas como atos de improbidade e por isso poderão ter sanções de caráter constitucional, administrativo, penal ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes.

A reportagem procurou as assessorias do HC e da maternidade Dona Iris, mas até o prazo de fechamento da reportagem eles não se manifestaram. Também buscamos integrantes da chapa 1, que não atendeu as ligações. O espaço permanece aberto para as manifestações.

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OMS rastreia nova variante do coronavírus

Agência ainda emitiu um conjunto de diretrizes duradouras para a Covid-19

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou nesta quarta-feira, 9, que o órgão monitora a nova variante do coronavírus EG.5, que está se disseminando nos Estados Unidos e no Reino Unido, além também de outros tipos do agente infeccioso.

“Permanece o risco de surgir uma variante mais perigosa que pode causar aumento repentino de casos e mortes”, declarou Tedros. Além disso, ele incluiu que a agência está divulgando um relatório de avaliação de risco referente ao assunto.

A OMS ainda emitiu um conjunto de diretrizes duradouras para a Covid-19, nas quais recomenda às nações a manterem a comunicação de dados relacionados à doença, especialmente em relação a taxas de mortalidade e incidência, bem como a garantir a disponibilidade de programas de vacinação.

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PORTAL G1

Secretária de Saúde, médico e enfermeira são investigados por morte de estudante após superdosagem durante crise de ansiedade

Investigação indica que profissionais falsificaram documentos para omitir a dosagem, o nome dos remédios e até os procedimentos feitos. Advogado diz que remédio foi aplicado a mais que o indicado.

Por Michel Gomes e Larissa Feitosa, g1 Goiás

A secretária de Saúde, o médico diretor clínico e a coordenadora de enfermagem do Hospital Municipal de Silvânia foram afastados após a morte de uma paciente. Segundo a família, a estudante de administração Vitória Cristina Queiroz dos Santos, de 21 anos, foi até a unidade com crise de ansiedade e o médico passou remédios contra indicados ao quadro clínico. A Polícia Civil investiga o caso.

“Eram medicamentos com a finalidade de entubação, não ansiedade. Normalmente utilizam para entubação 1 a 1.2 microgramas de um dos remédios, por peso. Ela teria que tomar 50 microgramas, mas foram aplicadas 4 ampolas de 10 miligramas, 2 mil microgramas”, explicou o advogado Jales Gregório.

Após a superdosagem, a jovem foi encaminhada à uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e ao Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap), onde foi confirmada a morte cerebral, segundo o advogado. Jales explicou também que a causa preliminar indicada para a morte foi uma parada cardiorrespiratória.

“Esses remédios rebaixam o sistema respiratório. Coincidentemente a causa da morte foi essa parada cardiorespiratória, que causou a morte encefálica”, completou.

Os profissionais foram afastados nesta quarta-feira (9), após a Polícia Civil deflagrar a “Operação Paracelso”. De acordo com o delegado Leonardo Sanches, a investigação indicou que os profissionais falsificaram documentos para omitir a dosagem, o nome dos remédios e até os procedimentos feitos.

“Consta no inquérito que houve uma tentativa de suprimir documentos e a secretária tentou coagir servidores. O médico preencheu o prontuário falso sobre o que administrou na paciente. A coordenadora produziu documentos omitindo a quantidade, procedimentos e remédios administrados pelas enfermeiras”, explicou.

g1 tentou contato por telefone com a Prefeitura de Silvânia, para obter um posicionamento, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem, o e-mail disponibilizado no site municipal consta como inexistente. A reportagem também não localizou a defesa da secretária Laydiane Gonçalves, do médico e da enfermeira.

Em nota, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou que não foi notificado sobre qualquer ação da Polícia Civil envolvendo investigações contra o médico. Além disso, explicou que “todas as denúncias relacionadas à conduta ética de médicos recebidas pelo Cremego ou das quais tomam conhecimento são apuradas e tramitam em total sigilo, conforme determina o Código de Processo Ético-Profissional Médico”.

g1 pediu um posicionamento ao Conselho Regional de Enfermagem, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Detalhes do caso

Vitória deu entrada no Hospital de Silvânia no dia 3 de julho, por volta de 17h e, segundo o advogado, estava consciente e conversando. Na unidade, o médico receitou os remédios fentanila e midazolam. A mãe, que é farmacêutica, teve acesso às receitas médicas e buscou os prontuários da filha.

“Coincidentemente, os prontuários sumiram, foram suprimidos numa tentativa escancarada de esconder o erro cometido pelo médico”, disse o advogado.

Jales explicou que a estudante não tinha problemas de saúde. Segundo o advogado, o médico psiquiatra que fazia o acompanhamento de Vitória disse que nunca ouviu falar do uso dos remédios prescritos em Silvânia para o quadro clínico da jovem.

“Depois de fazerem as medicações, outro médico olhou a pupila e disse para a mãe que não tava reagente, que significa morte cerebral”, falou.

Depois disso, também no dia 3, por volta de 23h, a jovem foi encaminhada à UPA e, no caminho, mais doses de fentanila e midazolam foram aplicadas, conforme detalhou o advogado. Segundo o delegado, foi constatado um “dano cerebral muito grande” na unidade.

No dia 5 do mesmo mês, Vitória foi encaminhada ao Hmap. O óbito foi declarado no dia 9, quando foram feitos os exames para morte encefálica. Ao g1, o advogado pontuou que a família aguarda o laudo toxicológico da morte de Vitória.

Em nota, a Secretaria de Saúde de Aparecida informou que “é município polo da região Centro-Sul e que, seguindo fluxo da Regulação, pode receber pacientes de Silvania”. No entanto, por causa da Lei Geral de Proteção de Dados “não é autorizada a divulgação de informações de prontuário médico de qualquer paciente sem sua anuência ou de seus familiares”.

A secretaria disse também que, “no âmbito policial e do Judiciário, as informações médicas são repassadas mediante solicitação das autoridades competentes”.

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TV ANHANGUERA

Mulher processa cirurgião plástico e cobra apuração de suposto erro médico

https://globoplay.globo.com/v/11851279/

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VALOR ECONÔMICO

Reembolsos saltam 90% e já representam 14% do sinistro dos convênios médicos


Entre 2019 e 2022, o volume de reembolsos de procedimentos médicos saltou 90%, para R$ 11,4 bilhões. É um crescimento bem superior ao dos procedimentos cobertos pelas operadoras de planos de saúde, cuja oscilação foi 19,5% no mesmo período. Considerando que os reembolsos deveriam aumentar numa proporção parecida, há um “gap” de cerca de R$ 7,4 bilhões que são reportados pelas operadoras como fraudes, considerando os últimos três anos, segundo levantamento da Abramge, associação das empresas de planos de saúde. Essas irregularidades impactam o reajuste do convênio médico. Um levantamento feito com base numa carteira formada por 3,5 milhões de usuários de planos de saúde corporativos, administrada pela Mercer Marsh, mostra que, no ano passado, os reembolsos representaram 14% do sinistro do convênio – alta de 4,6 pontos percentuais sobre a participação de 9,5% de 2019. A fatia atual é quase equivalente aos gastos que uma operadora tem com pronto-socorro, que impactam em 17% o sinistro.
Os pedidos de reembolso subiram em todas as modalidades de plano de saúde, mas com maior força nos níveis básico e intermediário. No executivo, o crescimento é menor porque já existe a opção de livre escolha. Já no plano intermediário, por exemplo, o ressarcimento de procedimentos não cobertos pelo convênio para exames simples que, em 2019, representava 7,5% do sinistro subiu para 23%, no ano passado. Em atendimentos ambulatoriais, houve um incremento de 25 pontos percentuais no mesmo período. Questionado se a alta nos pedidos de reembolso tem relação com a deterioração da rede prestadora dos planos de saúde, Cassio Ide Alves, superintendente médico da Abramge, negou que essa seja a razão. “Sempre houve fraude, mas em proporções muito menores. Com a pandemia, houve uma digitalização da saúde, mais pessoas passaram a acessar o aplicativo da operadora para telemedicina, onde há dados como CPF e conta bancária.
Além disso, nas redes sociais há até cursos de como as clínicas podem rentabilizar mais o negócio pedindo reembolsos do usuário do plano de saúde”, disse. “Houve um crescimento relevante em procedimentos ligados ao espectro autista. Terapia ocupacional cresceu 63% entre 2019 e 2022”, afirmou Marcelo Borges, diretor executivo da consultoria Mercer Marsh Benefícios. As fraudes já provocaram demissões em empresas como CCR e Itaú, que juntas, dispensaram cerca de 180 funcionários. Os convênios médicos concedidos pelas empresas representam 70% do setor, que possui 50,7 milhões de usuários. “Várias empresas estão acompanhando de perto a questão das fraudes”, disse o superintendente médico da Abramge. O convênio médico é a segunda maior despesa das empresas, atrás apenas da folha de pagamento. Ainda segundo a entidade, as operadoras Amil, Hapvida, SulAmérica e Care Plus (que são suas associadas) já abriram cerca de 180 inquéritos policiais contra fraudadores de planos de saúde.
“Há crimes dos mais variados tipos. Há pedidos de reembolsos por procedimentos não realizados, clínicas que pedem login e senha do usuário e abrem conta bancária para receber pagamento de reembolso fraudado, consultórios com laboratório interno para realizar exames desnecessários” disse Alves. Há também muitos casos em que o usuário desconhece que está sendo parte do esquema de fraude. “O consumidor não deve fornecer login e senha. De posse dessas informações, pode haver fraude. O plano deve ser usado de forma correta”, disse Marina Paullelli, advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Essa prática de cessão de login e senha do plano de saúde é conhecida como reembolso assistido ou auxiliado porque a clínica oferece um suposto serviço com o benefício de facilitar o processo de reembolso junto às operadoras. Entre esses benefícios estão a possibilidade do paciente só pagar pelo procedimento quando receber o ressarcimento.
Segundo a advogada do Idec, houve um aumento relevante no número de usuários de convênio médico reclamando de operadoras que passaram a exigir o envio do comprovante de pagamento do procedimento para obter o ressarcimento. “Não há essa exigência em contrato e o que vale é o que está em contrato”, disse Marina. No entanto, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), “o reembolso só é devido após a existência do desembolso prévio, esclarecendo que se não aconteceu pagamento, não há previsão legal para reembolso por parte da operadora.” O superintendente médico da Abramge conta que os fraudadores já criaram novos mecanismos para driblar essa exigência. “Agora, há clínicas médicas com financeiras falsas que emprestam o dinheiro para o usuário pagar pelo procedimento e enviar o comprovante para a operadora. Depois há um acerto entre a clínica e usuário”, contou.

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UNIVERSO DO SEGURO

Tecnologia é aliada para mitigar fraudes na saúde suplementar, mas não substitui relação transparente com beneficiário


Confira artigo de Helton Freitas, médico sanitarista, presidente da Seguros Unimed e da Fundação Unimed, além de diretor-geral da Faculdade Unimed

O segmento da saúde suplementar no Brasil enfrenta um cenário de contrastes. Encerrou 2022 com 50,5 milhões de beneficiários, o maior número desde 2014, mas registrou prejuízo operacional de R$ 11,5 bilhões, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Essa realidade decorre de diversos fatores. Um deles, o aumento da procura por procedimentos e consultas médicas após a redução dos casos de Covid-19, pois a pandemia gerou, em seus períodos mais críticos, demanda reprimida de procedimentos eletivos.

Outro ponto é a Lei 14.454, que determina que os planos de saúde devem cobrir procedimentos indicados pelos médicos, mesmo que não estejam listados no rol da ANS, que atualmente conta com 3.373 itens. Essa lei, que contrariou a definição do Superior Tribunal de Justiça (STJ), afeta, principalmente, as operadoras de menor porte, que não têm recursos suficientes para arcar com os altos custos não previstos na precificação do contrato. Estimula, ainda, a judicialização na medicina, outro fator que afeta os resultados operacionais das empresas de saúde privada.

Paralelamente, a inflação médica atingiu aproximadamente 20% em 2022, segundo o Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), quase três vezes maior do que a inflação oficial do país, registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa elevação compromete a sustentabilidade do setor e torna praticamente impossível a oferta de planos mais acessíveis, possibilitando que mais pessoas passem a utilizar a medicina suplementar.

Outro importante impacto nos custos da saúde são as fraudes, que consomem 2,3% de tudo o que é investido. A falsificação de carteirinhas e os pedidos fraudulentos de reembolso de consultas e procedimentos são práticas comuns. Essas condutas, além de criminosas, também oneram todo o sistema. Para combater as práticas ilícitas, operadoras e seguradoras têm adotado medidas como a campanha Saúde Sem Fraude lançada pela FenaSaúde, e têm utilizado tecnologias, como a identificação facial e modelos de detecção de padrões relacionados aos reembolsos, para aumentar a segurança e proteção dos consumidores.

É imprescindível, porém, que todos compreendam a relevância do mutualismo nos planos de saúde. Esse princípio se fundamenta na solidariedade entre os beneficiários para a preservação dos direitos contratados. Quando ocorrem fraudes ou desperdícios, há um desajuste que coloca em risco o atendimento adequado, que depende de investimentos em pessoal, infraestrutura e tecnologias. O resultado é o aumento nos preços dos planos, maior dificuldade na prestação de assistência aos beneficiários e consequente aumento da demanda pelo sistema público de saúde.

A saúde suplementar emprega formalmente 80% dos 4,7 milhões de trabalhadores na cadeia da saúde. Durante os três anos da pandemia, as operadoras associadas à FenaSaúde foram responsáveis por mais de 585 mil internações relacionadas à Covid-19, 1,1 milhão de exames sorológicos e 6,9 milhões de exames RT-PCR, que somaram R$ 30,4 bilhões. Esses números refletem seu papel crucial no enfrentamento da pandemia, aliviando a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS).

Preservar e fortalecer o mutualismo é essencial para garantir um sistema de saúde sustentável e acessível para todos. É hora de reconhecer e valorizar o impacto positivo que as operadoras privadas têm na vida dos brasileiros, tanto em termos de assistência à saúde quanto na estruturação do sistema médico hospitalar do país, além do impacto no apoio econômico pelo pagamento de impostos.

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MONEY TIMES

Lucro da Hapvida (HAPV3) cai 8% na base anual com custos mais elevados


AHapvida (HAPV3) registrou lucro líquido ajustado de 221,6 milhões de reais no segundo trimestre, uma queda de 8% na comparação ano a ano, impactada por custos mais elevados, mesmo com o aumento das vendas, informou a empresa nesta quarta-feira.

Na comparação trimestral, o lucro líquido ajustado registrou forte alta (571%).

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de 606,2 milhões de reais nos meses de abril a junho, avanço de 4,1% ano a ano.

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Aoperadora de saúde reportou alta de 12,4% na receita líquida consolidada ante o ano anterior, para 6,84 bilhões de reais, beneficiada pelo crescimento em planos de saúde, que aumentou 14,8% ano a ano, disse a empresa.

Por outro lado, asinistralidade caixa da companhia foi de 73,9% no período, aumento de 1,6 ponto percentual na comparação com os primeiros três meses deste ano e com o segundo trimestre de 2022, quando em ambos o indicador registrou 72,3%.

Segundo a Hapvida, esse aumento trimestral “deu-se principalmente pelo aumento das utilizações da rede decorrentes das viroses típicas do período”.

As despesas administrativas caixa somaram 624,8 milhões de reais, alta de 9,6% ano a ano, e as despesas com vendas totalizaram 482 milhões de reais, crescimento de 7,5% na mesma base de comparação.

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EBC SAÚDE

Repasse do pagamento do piso da enfermagem será feito até 21 de agosto


O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (9) que o primeiro repasse complementar aos estados e municípios para o pagamento do piso nacional da enfermagem será feito até o dia 21 deste mês.

De acordo com a pasta, o calendário de repasses foi acertado com estados, municípios e o Distrito Federal.

Os profissionais (federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal) irão receber nove parcelas em 2023, com valores retroativos a maio e o 13º salário. Para o pagamento do piso, o governo federal destinará R$ 7,3 bilhões.

No início de agosto, foram pagos aos servidores federais da categoria de enfermagem os valores complementares dos meses de maio e junho e a parcela de julho. A pasta informou que as demais parcelas serão pagas até dezembro, bem como o 13º salário.

“De acordo com as orientações da Advocacia-Geral da União (AGU), o cálculo do piso será aplicado considerando o vencimento básico e as gratificações de caráter geral, fixas e permanentes, não incluídas as de cunho pessoal”, informou em nota o Ministério da Saúde.

Entenda

Em maio, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o pagamento do piso nacional da enfermagem após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sancionado a abertura de crédito especial de R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso.

Até então, o novo piso nacional, definido pela Lei nº 14.434, estava suspenso, desde setembro de 2022, por decisão do próprio Barroso, até que os entes públicos e privados da área da saúde esclarecessem o impacto financeiro. Segundo os estados, o impacto nas contas locais é de R$ 10,5 bilhões e não há recursos para suplementar o pagamento.

Na nova decisão, Barroso determinou que estados, Distrito Federal e municípios, bem como às entidades privadas que atendam, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a obrigatoriedade de implementação do piso nacional só existe no limite dos recursos recebidos por meio da assistência financeira prestada pela União para essa finalidade.

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IMPRENSA E MÍDIA

Imunizante contra a dengue começa a ser aplicado em todo país


A dengue é uma doença que, infelizmente, acomete milhares de brasileiros todos os anos. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para o crescente número de casos na América, que no 1º semestre de 2023 contabilizou cerca de 2,9 milhões de registros, sendo que 80% deles são do Brasil, que teve um aumento de 70% de contágio, de acordo com a média registrada nos últimos 5 anos.

A doença que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti pode evoluir para casos gravíssimos, a chamada dengue hemorrágica que pode até levar à morte. Para evitar a proliferação do contágio, medidas são tomadas em todas as regiões do País e mutirões são formados a fim de eliminar possíveis focos de dengue, entretanto, mesmo com a ajuda da população, os casos continuam a subir.

Hoje, a forma mais eficaz de não desenvolver a doença é por meio da vacina. No Brasil, o imunizante QDenga, fabricado pelo laboratório Takeda, já está disponível na rede particular. “Pessoas de 4 a 60 anos podem ser imunizadas, independente de ter pego a doença ou não, esse é o grande diferencial dessa nova vacina. A aplicação consiste em 2 doses com intervalo de 3 meses”, conta Thaís Farias, sócia diretora da AMO Vacinas.

Já para o SUS, existe uma vacina em fase 3 de pesquisa clínica, que será incorporada de acordo com as análises e discussões nos comitês orçamentários, mas ainda não há previsão e nem informações sobre a faixa etária que será designada.

Vale lembrar da importância da vacinação para a erradicação e eliminação de doenças, apenas no ano passado, segundo dados do Ministério da Saúde mais de 1000 brasileiros morreram após contrair a dengue, algo que não era registrado desde meados dos anos 80. Já os casos, tiveram um aumento de mais de 160%, chegando ao número de 1.450.270 pessoas infectadas.

Tendo em vista esse cenário, a rede AMO Vacinas, especializada em tornar o momento da vacinação o mais confortável e humanizado possível, passou a oferecer em seu portfólio esse imunizante. O valor de cada dose é R$599,00 e a AMO preparou um combo por R$ 1.099, 00 com as duas doses. Como estamos a poucos meses do pico da doença, uma vez que é durante o Verão que ocorre uma explosão de casos, segundo Thaís, esse é o momento ideal para que a população se vacine e esteja com as duas doses entre novembro e dezembro.

“A procura está cada vez maior, mas ainda sentimos muita desinformação por parte da população. A ideia de se vacinar contra a dengue é muito nova, mas estamos batalhando para que cada vez mais brasileiros saibam da existência do imunizante e se protejam, afinal, dengue é uma doença instável, que pode causar sintomas leves, mas também pode causar sintomas fortíssimos e levar à morte. Além disso, as pessoas podem ter dengue 4 vezes, pois são 4 vírus: DEN 1, DEN 2, DEN 3, DEN 4, por isso, é extremamente importante se vacinar”, finaliza Thaís.

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DEZ MINUTOS

Promovido pela SBCP-GO, curso “A Arte da Lipodefinição” será ministrado neste sábado, 12

“A Arte da Lipodefinição” é o tema do curso que a SBCP-GO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás) vai promover no sábado, 12 de agosto, das 7h30 às 19 horas no auditório do Transamerica Collection (antigo Hotel Clarion) – Av. Portugal, 1148, Setor Marista, em Goiânia.

A imersão, aberta a todos os cirurgiões plásticos associados, traz a Goiânia grandes especialistas no tema, que vão abordar de forma teórica e prática a Lipo HD e tecnologias associadas. A presidente da SBCP-GO, dra. Raquel Eckert Montandon, conta com as presenças de todos.

Confira a programação:

7h30 – 9h30 – PAINEL 1 LIPO HD   

1- Arte, anatomia e contorno corporal 30”

    Dr. Alfredo Hoyos – Colômbia.

2- Lipo HD masculina 15”

    Dr. Ricardo Sestito Proto – SP.

3- Lipo HD feminina 15”

    Dr. Felipe Massignan – RS.

4- Lipoenxertia muscular no segmento superior 15”

    Dr. Ricardo Sestito Proto – SP.

5- Lipoenxertia muscular no segmento inferior 15”

    Dr. Wagner Lopes da Silva Jr. – SP.

MODERADOR: Dr. Eduardo R. da Cunha Ferro – GO. 

9h30 – 10h30 – PAINEL 2 MARCAÇÕES CIRÚRGICAS AO VIVO

1- Marcação ao vivo na paciente feminina 15″

    Dr. Icaro Samuel Pedroso de Oliveira – TO.

2 – Marcação ao vivo no paciente masculino 15″

    Dr. Ricardo Sestito Proto – SP.

3 – Demonstração do uso prático do uso 15″

    Dr. Wagner Lopes da Silva Jr. – SP.

MODERADORA: Dra. Suellen Gusmão – GO.

10:30 – 11:00 – COFFEE BREAK

11h – 13h – PAINEL 3 TECNOLOGIAS NA LIPO HD

1 – Uso do USG: Evolução da lipo HD para a lipo ULTRA HD 15″

    Dr. Wagner Lopes da Silva Jr. – SP.

2 – Uso da lipoaspiração ultrassônica na lipo HD 15″

    Dra. Cintia Rios Camilo – SP.

03 – Uso do RENUVION na lipo HD 15″

   Dr. Paulo Henrique Amorim Duarte – RN.

04 – Uso do Bodytite/Morpheus na lipo HD 15″

     Dr. Icaro Samuel Pedroso de Oliveira – TO.

05 – Uso do Argoplasma na Lipo HD 15″

     Dr. Wagner Lopes da Silva Jr. – SP.

MODERADOR: Dr. Rogério Morale de Oliveira – GO.

13h – 13h30 – LUNCH BOX

13h30 – 14h30 PAINEL 4 PO de Lipo HD

1 – Oxigenioterapia Hiperbárica na cirurgia do contorno corporal 15”

    Dr. Felipe Massignan – RS.

2 – Fisioterapia no PO do contorno corporal 15”

    Dra. Bruna Gonçalves

    Dr. Felipe Massignan – RS.

3 – Complicações na lipo HD 15”

MODERADOR: Dr. Marcus Vinicius S. de Oliveira – GO.

14h30 – 16h – PAINEL 5 CIRURGIA PLÁSTICA FUNCIONAL

Cirurgia Plástica Funcional 30”

Dra. Cintia Rios Camilo – SP.

Nutrindo a Cirurgia Plástica Funcional 15”

Dra. Nany Sado

Lipedema 15”

Dra. Cintia Rios Camilo – SP.

MODERADORA: Dra. Thais Moreira Padrão Chaul – GO.

16h – 16h30 – PAINEL 6: GESTÃO DE SUCESSO

Dr. Icaro Samuel Pedroso de Oliveira – TO.

16h30 – 17h – COFFEE BREAK

17h – 19h – PAINEL 7: ASSOCIAÇÕES COM A LIPO HD

MILA 15”

Dr. Paulo Henrique Amorim Duarte – RN.

Lipoabdominoplastia HD 15”

Dr. Ricardo Sestito Proto – SP.

Mommy makeover 15”

Dr. Icaro Samuel Pedroso de Oliveira – TO.

SIME 15”

Dr. Paulo Henrique Amorim Duarte – RN.

Abdominoplastia reversa HD 15”

Dr. Felipe Massignan – RS.

Remodelação de costela 15”

Dr. Paulo Henrique Amorim Duarte – RN.

MODERADOR: Dr. Nelson Fernandes de Moraes – GO.

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Assessoria de Comunicação