ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Idosos de até 90 anos esperam por horas em fila para conseguir senhas em hospital
Idoso morre após esperar 19 dias por vaga em UTI em Aparecida de Goiânia
Ahpaceg anuncia novos critérios para o ingresso de associados
Prefeitura será obrigada a fornecer insulinas especiais de forma ininterrupta
Laboratórios vão ao MP denunciar falta de encaminhamento de pacientes pela prefeitura
Clínica em Aparecida de Goiânia oferece serviço delivery para vacinação
Tramita na Alego projeto sobre atendimento à gestantes com gravidez de alto risco
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Idosos de até 90 anos esperam por horas em fila para conseguir senhas em hospital
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/idosos-de-ate-90-anos-esperam-por-horas-em-fila-para-conseguir-senhas-em-hospital/6413636/
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Idoso morre após esperar 19 dias por vaga em UTI em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/idoso-morre-apos-esperar-19-dias-por-vaga-em-uti-em-aparecida-de-goiania/6413587/
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GAZETA DO ESTADO
Ahpaceg anuncia novos critérios para o ingresso de associados
A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) fechou o ano de 2017 com um novo associado: o Hospital e Maternidade Santa Bárbara, de Goiânia. Com a entrada do novo hospital, a Ahpaceg passou a contar com 20 associados em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Catalão e Rio Verde, todos hospitais de alta complexidade e que juntos são responsáveis pela maioria dos atendimentos feitos em Goiás em áreas como neurologia, cardiologia, ortopedia e pediatria.
Para 2018, diante da grande procura por parte de hospitais de todo o Estado interessados em se associar, a Ahpaceg definiu novas regras para esse ingresso. São normas transparentes, justas e que seguem o estatuto da Associação.
A partir de agora, o ingresso de novos hospitais na Associação deve ser solicitado diretamente à Ahpaceg, com o preenchimento de um formulário, incluindo a comprovação do cumprimento de requisitos definidos no estatuto da entidade para a entrada de associados, como a oferta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva, serviços laboratoriais 24 horas e de exames, como tomografia e/ou ressonância magnética.
O candidato também deve apresentar duas cartas de recomendação assinadas por hospitais já associados, preferencialmente de sua mesma especialidade. A solicitação será avaliada por uma comissão formada por sócios da Ahpaceg.
Vale ressaltar que a inscrição e o preenchimento dos requisitos não são garantia de ingresso na Associação, que completa 15 anos em 2018 e tem se fortalecido ano a ano na representatividade do setor hospitalar de alta complexidade.
Para mais informações e a solicitação de ingresso, o hospital deve entrar em contato com a Ahpaceg pelo telefone (62) 3088 5800 ou pelo e-mail ahpaceg@ahpaceg.com.br.
Saiba quais são os hospitais associados da Ahpaceg
Goiânia:
Hospital Amparo
Hospital do Coração de Goiás
Hospital do Coração Anis Rassi
Hospital da Criança
Hospital de Acidentados
Hospital Infantil de Campinas
Hospital e Maternidade Jardim América
Hospital Ortopédico de Goiânia
Hospital Samaritano de Goiânia
Hospital e Maternidade Santa Bárbara
Hospital Santa Helena
Hospital São Francisco de Assis
Instituto de Neurologia de Goiânia
Instituto Ortopédico de Goiânia
Maternidade Ela
Aparecida de Goiânia
Hospital de Neurologia Santa Mônica
Anápolis
Hospital Evangélico Goiano
Catalão
Hospitais Nasr Faiad
Hospital São Nicolau
Rio Verde
Hospital Santa Terezinha
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O HOJE
Prefeitura será obrigada a fornecer insulinas especiais de forma ininterrupta
Em 2016 promotores moveram ação semelhante a fim de que medicamentos fossem devidamente entregues
Um decisão do juiz José Proto de Oliveira determinou que o Município de Goiânia mantenha regularizado o estoque e a dispensa de insulina, insumos básicos, alimentação enteral e dietas especiais para todos os pacientes dependentes da rede SUS. O Município também deverá estabelecer no calendário datas para licitações em busca de garantia de abastecimento, assegurando que não falte medicação por pelo menos 6 meses.
Ainda em 2016, os promotores de Justiça Marilda Helena dos Santos e Carlos Alberto Fonseca moveram uma ação contra a administração municipal a fim de que fossem entregues todos os medicamentos análogos à insulina (insulinas especiais).
Na ocasião, foi requerida também a regularização de estoque, compra e dispensação de insumos básicos (gaze, esparadrapos, sondas urinárias e uretral, coletor de urina, óleos cicatrizantes, fraldas geriátricas, soro fisiológico, xilocaína, cateter), da alimentação enteral (por sonda) e de dietas especiais (dieta hipercalórica, hiperproteica, sem lactose, sem sacarose, sem glúten).
Foi levado em consideração pelo juiz que é dever das autoridades responsáveis pela saúde que seja assegurado a todos os indivíduos, sem distinção, o direito à saúde, sendo passível de pena de violação aos direitos do cidadão.
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JORNAL OPÇÃO
Laboratórios vão ao MP denunciar falta de encaminhamento de pacientes pela prefeitura
Por Larissa Quixabeira
Prestadores de serviço acusam falhas em novo sistema para agendamento de exames da Prefeitura de Goiânia
Cerca de 25 sócios e proprietários de laboratórios credenciados à Prefeitura de Goiânia procuraram na última terça-feira (9/1) o Ministério Público de Goiás para denunciar a falta de encaminhamento de pacientes para exames, apesar das filas no atendimento público de Saúde na capital.
Segundo os empresários, desde que a gestão Iris Rezende (PMDB) implantou novo sistema eletrônico para marcar exames, em substituição ao antigo “chequinho”, a grande maioria dos credenciados não recebem mais a quantidade de pacientes que atendia anteriormente.
“Apenas 5 ou 6 laboratórios, de um total de 66 credenciados, continuam atendendo um bom número de pacientes. No meu caso, se antes eu atendia 30 pessoas por dia, esse número para 5 a 10 por mês. Enquanto os Cais estão cheios, com um monte de gente esperando para fazer exames, por outro lado nós estamos aqui com os braços cruzados”, relatou Dayanna Galttieres Miranda, dona de dois laboratórios de Goiânia que prestam serviço para a prefeitura.
Após reunião com a promotora Leila Maria de Oliveira, da 50ª promotoria de Justiça, o grupo deve voltar nesta quarta-feira (10/1) ao MP com toda documentação para abertura de protocolo para investigação.
Eles também denunciam falta de preparo dos funcionários da prefeitura para lidar com a nova tecnologia, além do atraso de repasse referentes a algumas folhas de pagamento.
À reportagem, o gabinete da 50ª Promotoria de Justiça confirmou a reunião entre a promotora Leila Maria de Oliveira e representantes de alguns laboratórios na última terça-feira (9/1) e que aguarda a protocolização formal dos documentos para dar inícios às investigações.
A promotora Leila Maria é responsável por outra investigação que também tem como alvo a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Ela investiga a interrupção dos atendimentos odontológicos na rede pública de Saúde em Goiânia por suposta falta de insumos.
Novo sistema
Desde o dia 1º de dezembro do ano passado começou a funcionar o novo sistema de autorização de exames nas unidades de saúde da capital. Na época da implantação, o sistema foi apresentado como o “fim das filas” para o chamado “chequinho”.
Na última terça-feira (9), primeiro dia do ano para agendamento de consultas na rede pública, o Jornal Opção visitou unidades de saúde e verificou muitas falhas no novo sistema.
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A REDAÇÃO
Clínica em Aparecida de Goiânia oferece serviço delivery para vacinação
Goiânia – Uma clínica de vacinas em Aparecida de Goiânia inovou ao oferecer o serviço de vacinação delivery, ou seja, levando a injeção até o cliente. A clínica Vacina Express possibilita este serviço chamado de “vacina extra muro” e leva a imunização em um equipamento específico para cápsulas e seringas. O atendimento pode ser realizado em escritórios, escolas e residências.
O processo de “vacina extra muro” da Vacina Express atende toda grande Goiânia. O equipamento de transporte pode levar até 500 vacinas de uma vez. Além disso, todas as vacinas estão disponíveis no centro de vacinação, que fica próximo ao Buriti Shopping, na Galeria Cristal de Aparecida de Goiânia.
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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA/GOIÁS
Tramita na Alego projeto sobre atendimento à gestantes com gravidez de alto risco
Tramita nesta Casa Legislativa Projeto de Lei (PL) nº 5242/2017, de autoria do deputado Bruno Peixoto (PMDB). A proposta dispõe sobre convênio a ser celebrado entre o Governo do Estado de Goiás e hospitais da rede privada, com a finalidade de prestar atendimento a gestantes de alto risco, quando constatada a inexistência de vaga na rede pública.
O projeto conceitua gravidez de alto risco como sendo a que oferece graves ameaças à saúde ou à vida da gestante ou do bebê. “Toda gestação traz em si mesma um risco para a mãe ou para o feto. No entanto, a gravidez de alto risco ocorre quando o risco de doença ou de morte antes ou após o parto é maior que o habitual, tanto para a mãe como para o concepto”, informa texto que justifica a matéria. Ainda segundo o documento, a identificação da gravidade do quadro em questão depende de parecer técnico a ser emitido por laudo médico.
A proposta orienta que a internação, de que trata o documento, possa ocorrer num perímetro de até 100 km de distância do município de residência da gestante. O texto que justifica a matéria afirma que a medida estipulada levou em consideração o tempo de deslocamento terrestre com viagem, que, caso se faça necessária, não deverá exceder o período máximo de duas horas para a prestação do atendimento em questão.
Quanto aos custos destinados a cobrir as despesas com a internação prevista, a PL proposta por Bruno Peixoto determina que eles sejam inclusos nas dotações orçamentárias da administração pública estadual. A proposta foi protocolada no último dia 20 de dezembro e seguirá rito processual da Assembleia Legislativa, devendo ser submetida à avaliação da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), durante o exercício de 2018.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação