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TV ANHANGUERA
Mulher é presa suspeita de se passar por médica para furtar clínica em GO
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/mulher-e-presa-suspeita-de-se-passar-por-medica-para-furtar-clinica-em-go/3274015/
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PORTAL G1/GOIÁS
Mulher é presa suspeita de se passar por médica para furtar clínica em GO
Polícia diz que ela fazia exames pela metade do preço para ficar com dinheiro.
Prejuízo estimado é de R$ 8 mil por mês; alto padrão de vida motivou denúncia.
Uma mulher foi presa nesta quinta-feira (10) suspeita de se passar por médica para furtar a clínica onde trabalhava há mais de cinco anos, em Anápolis, a 55 km de Goiás. Segundo a polícia, ela tinha um acordo com algumas empresas e realizava exames admissionais dos funcionários pela metade do preço. Dessa forma, ela falsificava a assinatura do médico e ficava com o dinheiro sem prestar conta para o estabelecimento.
De acordo com o dono da clínica, o prejuízo neste período teria sido de R$ 8 mil mensais. Mesmo não sendo formada a suspeita também era quem fazia os exames e emitia os laudos usando os carimbos dos médicos. Câmeras de segurança instaladas na clínica mostram ela assinando um documento, supostamente, um laudo médico .
A polícia informou que os exames em geral custavam R$ 300. Foram os próprios colegas de trabalho que fizeram a denúncia, surpresos com o alto padrão de vida da mulher. "Ela ganhava cerca de R$ 900 por mês e tinha uma casa muito boa, um carro novo na garagem, fazia faculdade particular e ainda cuidava da filha sozinha, pois é mães solteira", explicou o delegado Fabrício Rodrigues.
Alguns funcionários da clínica prestaram depoimento. Na casa da falsa médica, foram encontrados mais de R$ 1 mil em dinheiro e notas fiscais com valores cobrados que não foram contabilizados pela clínica.
A mulher será indiciada por estelionato e falsificação de documentos. Se for condenada, pode pegar até dez anos de prisão.
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O POPULAR
Dengue
Mosquito transgênico será usado em combate
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou pedido de liberação comercial de mosquitos transgênicos contra a dengue, desenvolvidos por uma empresa britânica, chamada Oxitec. Os mosquitos são geneticamente modificados para serem estéreis, de modo que, ao copularem com as fêmeas de Aedes aegypti na natureza, eles acabam por interromper a reprodução da espécie. Testes realizados desde 2011 em dois bairros de Juazeiro, na Bahia, reduziram em até 90% o número de insetos transmissores da dengue nessas localidades.
A decisão da CTNBio, por 16 votos a 1, atesta que os mosquitos transgênicos são seguros, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente, autorizando a empresa a buscar o registro comercial para colocá-los no mercado – o que poderá levar um tempo indeterminado para acontecer.
A Oxitec já tem uma fábrica pronta para entrar em operação em Campinas, com capacidade para produzir 2 milhões de mosquitos transgênicos por semana, além de uma parceria com a empresa brasileira Moscamed, com sede em Juazeiro, que produziu os mosquitos para os testes de campo na Bahia. “Estamos muito satisfeitos com a aprovação”, disse o diretor de negócios da Oxitec, Glen Slade.
Os mosquitos transgênicos da Oxitec têm um gene a mais inserido em seu DNA que faz com que seus descendentes morram antes de chegar à fase adulta, ainda no estágio de larva. Apenas mosquitos machos são produzidos, pois são as fêmeas que picam as pessoas e transmitem a dengue.
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Crime
Secretária vendia laudos médicos
(Paulo Nunes Gonçalves, de Anápolis)
A secretária de uma clínica médica na Avenida Contorno, no Centro de Anápolis, Neusa Alves Pessoa, foi presa em flagrante ontem por policiais do Grupo de Repressão a Narcóticos (Genarc), suspeita de emitir laudos médicos e falsificar a assinatura do profissional para o qual ela trabalhava. De acordo com a polícia, a secretária, que trabalhava na clínica há cinco anos, cobrava dos pacientes a metade do preço real dos exames, que era de R$ 300,00.
O médico e proprietário da clínica, que pediu para não ser identificado, acredita que a funcionária estava desviando cerca de R$ 8 mil por mês. De acordo com o delegado Fabrício Rodrigues, as investigações iniciaram com a instalação de câmeras dentro da clínica, sem que a funcionária soubesse. “A partir das imagens, pudemos confirmar as fraudes.”
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Plano de saúde
O juiz Fernando de Mello Xavier, do 10º Juizado Especial Cível de Goiânia, deferiu liminares em ações ajuizadas por dois beneficiários contra a Unimed Goiânia, que havia notificado os consumidores para uma rescisão unilateral de seus planos de saúde. O advogado Rogério Rocha explica que a empresa notificou os clientes de que não manteria mais o plano Unicooper II, mas a Lei Geral de Planos de Saúde só autoriza a rescisão unilateral por fraude ou inadimplência superior a 60 dias.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação