Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 11/09/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Cais de Campinas: Cremego quer interdição
Atendimento no Cais de campinas
Cremego pede interdição do Cais Campinas, em Goiânia
CGU identifica pagamentos irregulares no Mais Médicos
Travesti é encontrada morta em quarto de república, em Aparecida de Goiânia

TV BRASIL CENTRAL

Cais de Campinas: Cremego quer interdição
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=52594450
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Atendimento no Cais de campinas
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=52608758
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
Cremego pede interdição do Cais Campinas, em Goiânia
https://glo.bo/2x1hOkJ

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DIÁRIO DA MANHÃ

CGU identifica pagamentos irregulares no Mais Médicos

Pagamentos irregulares no programa Mais Médicos para ajuda de custo e bolsa formação dos profissionais contratados podem ter produzido um prejuízo de mais de R$ 2 milhões, segundo uma auditoria do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) divulgada hoje (10). O volume de recursos se refere a mais de 2% do total analisado, de R$ 87 milhões, relacionados a esse tipo de repasse.
A avaliação sobre o programa, criado em 2013 para suprir a carência de médicos em locais mais vulneráveis do país, teve como principal alvo a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), mas também incluiu fiscalizações em 198 municípios, 233 Unidades Básicas de Saúde e 14.265 médicos. "Em 26% das equipes houve descumprimento, por parte de médicos, da carga horária mínima obrigatória de 40 horas semanais", destacaram os auditores.
Outro problema constatado foi a falta de detalhamento na prestação de contas apresentadas pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que firmou acordo com o Governo Federal para executar o programa. De acordo com a equipe da Controladoria, a SGTES não tem controle sobre os produtos e serviços realizados e não acompanhou a execução técnica e financeira definida nos planos de trabalho.
"Tais fragilidades propiciaram a transferência antecipada de recursos federais para realização de despesas relacionadas à ajuda de custo, passagens nacionais e internacionais, seguro, logística, acolhimento e recesso, além de bolsa-formação, no montante de R$ 316,6 milhões – que podem se concretizar em prejuízo ao erário", concluiu a equipe de auditores.
Distribuição de médicos
A CGU ainda afirmou que a distribuição dos médicos não atendeu prioritariamente às vagas que precisavam ser preenchidas nos municípios classificados como mais vulneráveis. E, das entrevistas realizadas com pacientes, apontou que 12% das pessoas ouvidas relataram dificuldades de comunicação com médicos, que falam outro idioma. Apesar disso, apenas 19 casos (1,8%) indicaram que a diferença de idiomas inviabilizou uma consulta ou tratamento.
Na lista de recomendações, que devem ser atendidas pelo Ministério da Saúde até outubro, está a adoção de medidas para que os recursos indevidamente utilizados sejam ressarcidos. O órgão orienta a SGTES a melhorar as normas do programa e a prestação de contas e ampliar o controle sobre os sistemas utilizados pelo Ministério da Saúde na gestão das ações.
Em nota, o Ministério da Saúde reiterou que está atendendo as recomendações e afirmou que vem implementando mecanismos de monitoramento e controle para evitar a reincidência dos fatos. No caso da prestação de contas, a pasta criou um grupo de trabalho para analisar os dados a cada seis meses.
"É importante ressaltar que o Ministério da Saúde vem aprimorando o Programa Mais Médicos para tornar o processo de andamento mais fácil e transparente. Recentemente publicou um edital permitindo a inclusão de municípios que ainda não fazem parte do Programa. A partir da manifestação de interesse, será feita uma reavaliação dos critérios de distribuição dos médicos", informou a assessoria da pasta.
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MAIS GOIÁS

Travesti é encontrada morta em quarto de república, em Aparecida de Goiânia
Polícia Civil suspeita que a causa da morte seja uma reação a substâncias utilizadas em procedimentos estéticos
Thaynara Cunha

Uma travesti foi encontrada morta, na manhã deste sábado (8), no quarto da república em que vivia no setor Sítio Santa Luzia, próximo à região dos motéis, em Aparecida de Goiânia. A Polícia Civil disse que a vítima não apesentava sinais de agressão.
De acordo com a Polícia Civil, o corpo da travesti foi encontrado por uma funcionária da república que disse à polícia ter se deparado com o cadáver quando entrou para fazer a limpeza do local. Ela, então, acionou a polícia. O delegado responsável pelo caso, Klayter Camilo Resende Farinha, suspeita que a jovem tenha morrido devido a uma reação a substâncias aplicadas em procedimento estético nos glúteos.
“Há uma suspeita- ainda não confirmada porque o laudo cadavérico ainda não ficou pronto – de que a vítima teria realizado um procedimento estético clandestino nos glúteos e que teve reação a substância aplicada”, relatou Klayter Camilo.
O delegado disse não ter indícios de agressão na vítima. O corpo da travesti foi levado até o Instituto Médico Legal (IML) para realização de exames e laudo final.
Klayter disse ao Mais Goiás que a Polícia Civil está aguardando o laudo cadavérico, que leva em média 10 dias para ficar pronto, para decidir se será instaurado um inquérito investigativo ou não para descobrir o que de fato ocorreu. O delegado responsável não divulgou a identidade da vítima.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação