ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Parte dos serviços da Maternidade Dona Iris é suspensa a partir desta segunda-feira
Prefeitura e Codese assinam termo de cooperação e selam parceria em prol de Goiânia
Prefeito e presidente do Codese minimizam influência do setor imobiliário em acordo
“Nunca vi maternidade ter que fechar as portas por falta de alimento”, lamenta diretor
Artigo – Planos privados de saúde
Artigo – Como acabar com as fraudes nos planos de saúde
ANS proíbe venda de novos planos de saúde de 7 operadoras
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Parte dos serviços da Maternidade Dona Iris é suspensa a partir desta segunda-feira
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/parte-dos-servicos-da-maternidade-dona-iris-e-suspensa-a-partir-desta-segunda-feira/5719724/
………………………………………
AHPACEG
Prefeitura e Codese assinam termo de cooperação e selam parceria em prol de Goiânia
O prefeito Iris Rezende e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese) assinaram, nesta sexta-feira (10), um Termo de Cooperação, que sela o início da parceira entre diversos segmentos da sociedade civil organizada e a administração municipal. Haikal Helou, presidente da Ahpaceg e coordenador da Câmara Técnica da Saúde, uma 11 das câmaras temáticas do Codese, participou da solenidade realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg).
Ele explica que a assinatura do termo confere legitimidade e legalidade à pactuação entre o Codese e a prefeitura. O Codese passará a abastecer a administração municipal com estudos, dados e instrumentos para a melhoria da gestão pública. O objetivo é proporcionar maior agilidade e efetividade à elaboração de políticas públicas, à prestação de contas à população, ao monitoramento e à aferição de resultados dos projetos implantados.
Elaboradas a partir de amplos debates promovidos pelas câmaras técnicas, com consultorias especializadas, e detalhadas no documento Goiânia 2033, o Centenário, as propostas do Codese foram apresentadas a Íris Rezende em 2016, ainda durante a campanha eleitoral, quando os candidatos à prefeitura foram sabatinados pelos membros do conselho. No início deste ano, o prefeito foi empossado presidente de honra da entidade.
Na assinatura do pacto, Iris Rezende afirmou que a parceria com o Codese é o início de um novo mutirão, que sociedade e poder público se unem para tirar Goiânia da situação em que se encontra. “Sentindo o poder público pequeno para solucionar tantos problemas, instituímos um mutirão em Goiânia, em 1966. Agora, de novo, a cidade vivendo momentos difíceis, a própria sociedade organizada se constituiu em entidade, o Codese, para colaborar com a administração municipal. É um novo mutirão que se institui em Goiânia”.
Renato Correia, presidente do Codese, parabenizou o prefeito pela coragem e disposição em aceitar o desafio para construir, junto com a sociedade civil organizada, uma cidade melhor.
A meta do Codese é, até 2033, quando a capital goiana completa cem anos de fundação, colocar Goiânia entre as dez melhores cidades do Brasil para se viver, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
O Termo de Cooperação assinado traz as medidas que deverão ser adotadas em parceria pela prefeitura e o Codese. Uma das propostas do conselho é a modernização dos serviços burocráticos da prefeitura, por meio do desenvolvimento de softwares de gestão, sem custo para a administração municipal. A partir do dia 15 de março, o Codese terá reuniões quinzenais com as secretarias municipais e reuniões mensais com o prefeito Íris Rezende, o que vai agilizar a apresentação das demandas, o debate dos pleitos e a definição de ações que contribuam para a melhoria da gestão municipal. Um dos pleitos em pauta, segundo o presidente da Ahpaceg, é a paridade tributária das cidades da região metropolitana de Goiânia.
………………………
JORNAL OPÇÃO
Prefeito e presidente do Codese minimizam influência do setor imobiliário em acordo
Termo de Cooperação entre a Prefeitura de Goiânia e o conselho de entidades pretende exercer influência direta na elaboração de políticas públicas para o município
A prefeitura de Goiânia assinou na manhã desta sexta-feira (10/3) um Termo de Cooperação com o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese), composto por entidades públicas e privadas para, para colaboração na elaboração de políticas públicas de desenvolvimento.
O novo acordo foi assinado já sob questionamento por parte de vereadores da Câmara Municipal, que denunciam interesse do setor imobiliário em influenciar na elaboração de políticas públicas na administração municipal através do conselho, especialmente em ano de revisão do Plano Diretor.
Sobre as críticas a respeito da influência do setor imobiliário nas tomadas de decisão dentro da prefeitura, Iris Rezende disse que "aprecia todas as observações e escuta com atenção as críticas" e, se forem fundamentadas, as corrigirá.
Em defesa da parceria, o prefeito Iris Rezende (PMDB) classificou a contribuição do Codese na administração como um "mutirão de ideias e ações, com a participação de pessoas que conhecem os problemas enfrentados por essa cidade", disse.
inda de acordo com ele, a partir da assinatura do termo, "o Codese está credenciado a buscar dados que precisarem na administração municipal, discutir projetos e apresentar propostas. É como uma assessoria composta por diversas das mais qualificadas entidades, que não vai custar nada para a prefeitura", explicou.
Na sessão plenária da última quinta-feira (9/3), o convite aos vereadores para que participassem da cerimônia também foi alvo de críticas e apenas cinco compareceram ao evento nesta sexta (10).
Para o presidente do Codese, Renato Correia, os questionamentos dos parlamentares representam uma "visão incorreta" a respeito do conselho. "Recebo críticas com naturalidade, todo projeto está sujeito a isso. Algumas pessoas ainda não compreenderam a extensão ou não leram o projeto e estão tendo visão incorreta. As críticas são bem vindas e serão analisadas".
Sobre o setor imobiliário, o presidente, que também comanda a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi), disse que as entidades do ramo são minoria entre os associados.
Ao todo, são 41 entidades associadas, como a Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Conselho Regional de Medicina (Cremego), Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas (Face) da Universidade Federal de Goiás (UFG), Fecomércio, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO), Sebrae, Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindilojas, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea), Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU/GO), Sinduscon, entre outros.
Apesar de não serem maioria entre os associados, empresas do setor são os maiores patrocinadores do Codese. segundo informações do site do conselho, dos 52 patrocinadores do projeto, 30 são construtoras, incorporadoras ou empresas e entidades ligadas ao setor imobiliário.
O presidente Renato Correia, defendeu em coletiva que o único objetivo é discutir e construir soluções para os principais problemas da cidade e reiterou que a parceria não representa nenhum gasto de dinheiro público.
"Temos inúmeros problemas a médio e longo prazo na cidade e o que queremos é chegarmos em 2033 [ano do centenário de Goiânia] entre as melhores cidades do Brasil considerando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Estamos trabalhando há dois anos em um projeto sobre o que pensamos que é o melhor para a cidade", disse em coletiva.
…………………………………
“Nunca vi maternidade ter que fechar as portas por falta de alimento”, lamenta diretor
A partir de segunda-feira (13/3), o Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris (HMDI), de Goiânia, não realiza mais consultas, exames e atendimento ao público em geral.
A unidade, que é referência em todo o Brasil na área, não tem recursos para continuar operando, já que a gestão Iris Rezende (PMDB) deixou de repassar o valor previsto em contrato à Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da UFG (Fundahc), gestora do hospital.
Em coletiva de imprensa, o diretor do HMDI, médico Maurício Viggiano, afirmou que, em toda sua vida profissional, jamais viu uma maternidade ser fechada por falta de alimentos: “A vida todo passei por dificuldades, um dia faltava funcionário, outro dia remédio, mas fechar as portas dessa maneira nunca vi”, lamentou.
Segundo ele, mais de 250 consultas deixarão de ser feitas apenas nesta semana pela ingerência da Secretaria Municipal de Saúde. Pré-natal, ginecologia, casos de violência doméstica e oncologia são algumas das áreas de atendimento prejudicadas. “Todas as prefeituras estão em crise, eu sei, mas como essas pessoas que precisam vão fazer?”, questionou.
E não só o ambulatório está prejudicado: a emergência não conseguirá continuar sem algum aporte de recursos. “Na sexta-feira fizemos 12 partos, no sábado, 10, ontem, 8. Cada dia vai diminuindo mais, não temos comida para dar para as pacientes”, completou.
Atualmente, informa o diretor, são realizados 3 mil partos por mês pelo SUS em Goiânia. A Maternidade Dona Íris, como previsto no planejamento feito em 2012, quando foi inaugurada pelo ex-prefeito Paulo Garcia (PT), chegou a realizar 600. “Essas crianças continuaram nascendo, agora, para onde elas vão eu não sei, pois os partos não deixaram de acontecer”, explicou.
Crise
O Jornal Opção detalhou a crise financeira que assola o Hospital da Mulher e Maternidade Dona Íris (HMDI) na semana passada. Em entrevista, o diretor da Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da UFG (Fundahc), José Antônio de Morais, explicou que a dívida ultrapassa os R$ 22 milhões — até fevereiro, pois os custos de março ainda não foram faturados.
Relacionados
A maior parte (cerca de R$ 13 milhões) diz respeito a passivo trabalhista, acordos para demissão de funcionários, que se arrasta desde a gestão passada, do ex-prefeito Paulo Garcia (PT). Os outros R$ 9 milhões é que são o verdadeiro problema: fornecedores atrasados e dívida com a própria fundação.
Na última sexta (10), a prefeitura repassou R$ 1,8 milhão para a Maternidade Dona Íris e R$ 200 mil para a Nascer Cidadão. Contudo, o valor só deu para pagar a folha de funcionários do mês passado e quitar os benefícios atrasados. “Não sobrou quase nada para pagar fornecedores. Justamente por isso resolvemos manter a decisão de paralisação, não há como continuar”, explicou.
Morais havia pedido o aporte de pelo menos R$ 4,7 milhões para que os serviços de atendimento não fossem suspensos.
Em nota-resposta, a secretária de Saúde, Fátima Mrué, alegou que a pasta “não tem condições” para manter a unidade e solicitou a redução dos atendimentos ofertados para conseguir arcar com o convênio. De acordo com a SMS, o valor aumentou em mais de 110% desde 2012.
Tal alegação é confirmada pelo diretor da Fundahc, mas explica que isso estava previsto no contrato. “Há cinco anos, a maternidade era nova, estava pronta para abrir, mas para tanto precisaria do convênio. Então, foi estabelecido um planejamento anual para que todos os serviços estivessem sendo colocados em práticas pouco a pouco. Os aditivos estavam previstos”, asseverou.
O diretor lembra que, se apenas os serviços iniciais tivesse sido mantidos, o HMDI atenderia com 30% de sua capacidade. “Ela [a secretária Fátima Mrué] quer adequar para metade dos curtos hoje da maternidade. Entendemos, se trata de uma decisão política, que é de competência da gestão municipal, mas precisamos de recursos para nos adequar: fazer as demissões, diminuir os serviços”, relatou.
Questionado se isso não prejudicaria o atendimento das mulheres, José Antônio de Morais diz que esta é a pergunta que todos estão fazendo: “Trata-se de uma escolha política. A atual gestão está mudando tudo que a gestão passada fez. O ex-secretário [Fernando Machado] que manteve e ampliou o convênio por entender que se trata de um hospital de referência”, arrematou.
………………………………………………..
O POPULAR
Artigo – Planos privados de saúde
De acordo com dados da Agência Nacional da Saúde, em setembro de 2016. havia 48.301.667 beneficiários de planos de saúde privados no Brasil. Diante da crise financeira, muitas pessoas rescindiram seus contratos. Pesquisas indicam que 74% das pessoas que não possuem planos de saúde justificam que não conseguem pagar as mensalidades.
Em todo o caso, uma parcela significativa da população faz uso dos planos, tendo em vista as dificuldades do atendimento prestado na rede pública. O gasto com a saúde pesa bastante no orçamento da maioria dessas famílias. Nesse contexto, é preciso proteger os usuários para que tenham assistência médica e hospitalar satisfatória e adequada. Segundo o PROCON-SP foram registradas 1.677 queixas contra operadoras de plano de saúde em 2015.
Uma das reclamações mais comuns é a negativa de cobertura em razão do prazo de carência. Ocorre que, segundo a legislação brasileira, para tratamentos de urgência e emergência, o prazo máximo de carência é de 24h. Passado um dia da contratação do plano, a operadora é obrigada a custear o atendimento médico e hospitalar nas hipóteses de risco de lesão irreparável ou morte do paciente ou nos casos de acidentes pessoais e de complicações no processo gestacional.
Embora se trate de um contrato privado, o Estado deve intervir nessa relação usuário x operadora, a fim de proteger o consumidor. A saúde não é uma simples mercadoria. As operadoras devem prestar informações claras aos usuários sobre as coberturas contratadas, em respeito ao Código de Defesa do Consumidor e à legislação específica dos planos de assistência à saúde.
Rafael Carvalho da Rocha Lima – Advogado
…………………………….
PORTAL ADMINISTRADORES.COM
Artigo – Como acabar com as fraudes nos planos de saúde
Na prática, a melhor forma de fazer com que os protocolos sejam seguidos é com a tecnologia
Nos últimos dias, chegou ao conhecimento da população por meio da imprensa uma prática, infelizmente, bem comum entre as instituições de saúde – e conhecidas pelo meio. O sistema privado de saúde no Brasil remunera médicos pela quantidade de procedimentos – o famoso "fee for service" – e não pela qualidade no atendimento. Isso significa, na prática, ganhar mais a cada exame, internação e procedimento prescrito ao paciente. Casos em que médicos prolongavam uma internação ou pediam exames desnecessários apenas para ganhar mais dinheiro vieram à tona. Além disso, o foco desta remuneração está na doença – e não na prevenção. O resultado – a saúde do paciente – não é levada em conta: apenas o meio, que pode ser um caminho mais longo e menos eficaz. Todos perdem: pacientes, planos de saúde e o sistema como um todo.
O impacto econômico também é enorme. Estudo produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) estima que R$ 22,5 bilhões dos gastos de operadoras de planos de saúde no país em 2015 foram desperdiçados, consequência de fraudes e procedimentos desnecessários. Este número representa 19% do total de despesas das operadoras, que somaram R$ 117,24 bilhões. O IESS identificou ainda que 18% das contas hospitalares apresentam itens indevidos e entre 25% e 40% dos exames laboratoriais não são necessários. Isso encarece o custo dos tratamentos e, consequentemente, o preço final dos planos de saúde.
Remunerar médicos pela qualidade do atendimento e pela saúde do paciente parece utópico, mas não é. Um dos principais caminhos são os chamados protocolos de tratamento. Baseados em guidelines internacionais, diretrizes do Conselho Federal de Medicina e das sociedades e associações médicas, os protocolos indicam com base científica quais procedimentos recomendados em cada doença. Os documentos ajudam a guiar a conduta e monitorar a atuação do médico.
O intuito não é tirar a autonomia do profissional. O especialista pode e deve sugerir um novo procedimento caso seja necessário, justificando sua decisão: por que este paciente precisa deste exame? Por que pulou esta etapa no tratamento? Assim como todos os profissionais, os médicos devem prestar contas das suas decisões.
Na prática, a melhor forma de fazer com que os protocolos sejam seguidos é com a tecnologia. Com um sistema de gestão integrado, é possível fazer o gerenciamento do grau de assiduidade e cumprimento por parte dos médicos para cada protocolo. Quando o profissional solicita exames que fogem à regra, o sistema alerta e pede a justificativa.
Com este controle, a premissa da remuneração do médico passa a ser a qualidade. No CECAM, por exemplo, rede de clínicas de saúde na qual sou CEO, a remuneração do médico se baseia em valores fixos de consultas, mais a remuneração variável de acordo com o grau de assiduidade e cumprimento dos protocolos. Quanto mais o médico segue, mais ele recebe no fim do mês. Se o especialista não cumprir o protocolo e a justificativa não for aceita pelo conselho, ele perde a remuneração variável.
Outra preocupação é informar o paciente. No aplicativo da instituição, os usuários têm acesso aos protocolos de tratamento e podem consultar sobre a conduta do médico. O aplicativo contém o passo a passo de cada doença que tratamos.
O resultado é a assistência médica integral ao paciente – com eficácia no tratamento baseada em dados científicos – sem onerar as operadoras de saúde, empresas e o próprio paciente.
E tem mais: com a tecnologia, é possível gerir e cultivar dados epidemiológicos, que indicam às operadoras de saúde quais os Programas de Incentivo à Saúde são mais importantes para aquela população, impulsionando, consequentemente, mais investimentos nesta área.
Dr. Anis Ghattas Mitri Filho – CEO da Rede de Clínicas CECAM (www.clinicacecam.com.br) – cardiologista pelo Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo e UNIFESP/EPM, mestre em Terapia Intensiva e possui especialização em Gestão de Clínicas e Hospitais pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
………………………………….
VALOR ECONÔMICO
ANS proíbe venda de novos planos de saúde de 7 operadoras
Beth Koike
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu a venda de 35 planos de saúde de sete operadoras. Desses 35 convênios médicos, 18 são da Unimed-Rio.
A proibição de novos contratos para esses planos começa a valer no dia 17, pelo período de três meses, podendo ser renovado por mais ciclos até que os problemas apontados pelo órgão regulador sejam solucionados.
As outras operadoras proibidas de comercializar novos contratos de determinados planos de saúde são: Saúde Sim, Associação Auxiliadora das Classes Laboriosas, Serra Imperial, Ecole, Associação Santa Casa de Saúde Sorocaba e Federação das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima.
Unimed-Rio
A Unimed-Rio informou nesta sexta-feira, por meio de comunicado, que a proibição de venda de novos contratos de 18 planos de saúde refere-se às reclamações registradas entre outubro e dezembro do ano passado e que hoje já “superou todas as metas de redução de reclamação de clientes” determinadas pela ANS.
A cooperativa médica carioca assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que exige, entre outros itens, a redução de reclamações de usuários. O TAC foi assinado com a ANS e Ministério Público e tem por finalidade a reestruturação da situação financeira da Unimed-Rio.
“Pelo documento, as metas de redução eram de 5%, 10% e 15% para dezembro, janeiro e fevereiro, respectivamente, em comparação ao volume de reclamações de setembro. Os índices atingidos pela cooperativa foram 36%, 45% e 58% também respectivamente. Lembramos que, apesar dos 18 produtos suspensos, tivemos 13 liberados para comercialização”, informa comunicado da cooperativa.
…………………………….
Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação