CLIPPING SINDHOESG 12/01/18

12 de janeiro de 2018

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Médico suspeito de matar ex-mulher é preso pela Polícia Civil
Após denúncia, filas para marcar consultas oftalmológicas acaba no Cerof
Iris sai em defesa de Fátima Mrué: “Não culpem a secretária, culpem a mim”
Crer inaugura novo Centro de Diagnóstico na próxima segunda-feira (15/1)
Jornal não divulgou versão de hospital em série de reportagens
Venda de senhas trava atendimento
Ministro da Saúde garante que não faltará vacina contra febre amarela
Dose padrão da vacina contra febre amarela é necessária para quem vai viajar
Floriculturas, bancas e restaurantes podem passar a vender preservativos
Amazonas registra o segundo caso de sobrevivência por raiva humana no Brasil
Município de Goiânia está obrigado a fornecer insulinas especiais e insumos de forma ininterrupta

G1 TOCANTINS

Médico suspeito de matar ex-mulher é preso pela Polícia Civil

Álvaro Ferreira Silva é o principal suspeito de matar a ex-mulher Danielle Christina. Ele estava foragido desde o dia 18 de dezembro e foi preso em Anápolis (GO).

O médico Álvaro Ferreira Silva, principal suspeito de matar a ex-mulher Danielle Christina, foi preso na noite desta quinta-feira (11), em Anápolis (GO) e está sendo trazido para o Tocantins. Ele era considerado foragido desde o dia 18 de dezembro, quando o corpo de Danielle foi encontrado na casa dela em Palmas. Ele tinha sido preso por agredir a ex-mulher dois dias antes do assassinato.
A prisão foi realizada por uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), comandada pelo delegado Pedro Ivo Costa Miranda em parceira com as Polícias Civis de Goiás e São Paulo.
Ferreira chegou a declarar em entrevistas que era inocente e que não tinha agredido Danielle. Ele afirma que estava viajando no momento em que a morte dela aconteceu. Um dia após a mulher ser encontrada morta, ele também mandou mensagens para a mãe da vítima criticando a lei Maria da Penha e afirmando inocência.
Entenda
A professora Danielle Christina Lustosa Grohs foi encontrada morta na casa dela, na quadra 1.004 Sul em Palmas, na noite de 18 de dezembro do ano passado.
O principal suspeito do crime, de acordo com a Polícia Militar, é o ex-marido da pedagoga, o médico Álvaro Ferreira da Silva. Ele tinha sido preso por agredir Danielle no dia 16 e foi solto após audiência de custódia no dia 17.
De acordo com o advogado de Danielle, Edson Monteiro de Oliveira Neto, o ex-marido já havia ameaçado matá-la outras vezes. O advogado informou que chamou a polícia após não conseguir contato com ela durante todo o dia.
O corpo de Danielle foi localizado de bruços na cama. O registro da ocorrência feito pela Polícia Civil aponta que foram encontrados hematomas no pescoço da professora e havia odor característico de urina no short que a vítima vestia.

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TV ANHANGUERA/GOIÁS

Após denúncia, filas para marcar consultas oftalmológicas acaba no Cerof
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/apos-denuncia-filas-para-marcar-consultas-oftalmologicas-acaba-no-cerof/6417501/
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JORNAL OPÇÃO

Iris sai em defesa de Fátima Mrué: “Não culpem a secretária, culpem a mim”

Por Larissa Quixabeira

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), saiu em defesa de dois de seus auxiliares à frente das secretarias que mais enfrentam problemas atualmente: Saúde e Educação.
Em solenidade de posse de três novos membros do primeiros escalão na manhã desta sexta-feira (12/1), o prefeito defendeu em discurso que “em pouco tempo tempo Goiânia será exemplo para o Brasil” nas duas áreas mencionadas.
Ao citar a secretária Fátima Mrué e o secretário Marcelo da Costa, ele disse: “Fui buscar secretários que nunca tinham assumido cargos públicos e estão enfrentando as dificuldades com coragem e espírito público”. “Quando se mexe no modo de operar das coisas, vem as reações, porque isso fere interesses. Mas vamos superar”, completou.
Em outro momento, Iris voltou a defender com afinco a chefe da Saúde no município, dizendo que a escolheu para corrigir os “abusos que imperavam nessa área”. “Eu tenho pedido: gente, não culpe a secretária, não! Culpe o Iris. Porque eu que determinei, busquei a secretária para isso, para corrigir essa situação”, afirmou.
Mais adiante ele completou dizendo que “em pouco tempo a população de Goiânia que depende da saúde publica vai ser melhor atendida do que as que são atendidas por médicos particulares”.
Polêmicas
A secretária Fátima Mrué já enfrentou diversas crises desde que assumiu o cargo, há um ano, como problema com hospitais, clinicas e laboratórios conveniados, falta de atendimento odontológico e fechamento de unidades de saúde para reforma.
Uma Comissão Especial de Inquérito (CEI)  foi criada pela Câmara Municipal para investigar possíveis irregularidades na Saúde. Além disso, não são poucos os aliados de Iris que já defenderam abertamente a troca da chefia da pasta.
Recentemente, a mudança do sistema para agendamento de consultas e exames tem causado confusão nas unidades de saúde da capital. Além disso, uma decisão judicial esta semana obriga a prefeitura a regularizar os estoques e entrega de insulinas especiais a diabéticos.
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Crer inaugura novo Centro de Diagnóstico na próxima segunda-feira (15/1)

Por Mayara Carvalho

No novo local funcionará o Laboratório de Análises Clínicas com tecnologia de última geração para a realização de prevenção, diagnóstico e monitoramento de doenças
Na próxima segunda-feira (15/1), às 9 horas, será inaugurado o novo prédio do Centro de Diagnóstico do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer). A solenidade contará com as presenças do governador Marconi Perillo e do secretário de Estado da Saúde de Goiás, Leonardo Vilela.
Essa é a terceira etapa de expansão física da unidade. A estrutura recebe o nome de Centro de Diagnóstico Dom Antônio Ribeiro de Oliveira, uma homenagem ao Arcebispo Emérito de Goiânia, que faleceu em fevereiro de 2017, aos 91 anos.
“O Crer é uma referência no Brasil quando o assunto é reabilitação de pacientes. Ao longo de 15 anos tem disseminado novas práticas que contribuem para o avanço da saúde no cenário nacional. Essa nova estrutura do Centro de Diagnóstico fortalece ainda mais a qualidade do atendimento”, destaca o governador.
Novo Centro de Diagnóstico
Com uma área de 3,5 mil metros quadrados, o prédio possui cinco pavimentos devidamente mobiliados e prontos para atender a população. Tem uma estrutura moderna com o principal objetivo de humanizar e otimizar o atendimento.
O Crer conta com profissionais especializados, equipamentos modernos e controle interno e externo de qualidade de exames de laboratório e radiodiagnóstico, que garante mais conforto e segurança aos pacientes.
O espaço do novo Centro de Diagnóstico contempla uma nova recepção de exames e salas de coletas de sangue. No novo local funcionará ainda o Laboratório de Análises Clínicas com tecnologia de última geração para a realização de prevenção, diagnóstico e monitoramento de doenças com acompanhamento terapêutico.
Também haverá a realização dos exames de Neurofisiologia, Neuromodulação, Eletrocardiograma, Espirometria, Urodinâmica, além de três salas com equipamentos de Ultrassom.
O Crer disponibiliza ainda exames de métodos Gráficos, além de exames de Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, BERA, Mamografia e Raio X, que são todos digitalizados. A mudança para o novo prédio promove melhor acomodação dos exames e acolhimento aos pacientes.
Outra novidade é a instalação de um novo aparelho de Raio X com fluoroscopia (equipamento telecomandado através de controle remoto). A sala já foi adequada e está em fase de instalação do equipamento.
No novo ambiente terá ainda a ampliação de exames de oftalmologia e terapias de estimulação visual e a Central de Laudos da Imaginologia e o Centro de Estudos.
Crer
O Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) ao longo dos seus 15 anos de funcionamento buscou melhorias contínuas nos seus processos e no atendimento à sociedade. É uma instituição jovem, mas extremamente madura em seu histórico de conquistas e realizações.
É o primeiro centro de reabilitação do Brasil acreditado com excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o primeiro hospital público com atendimento exclusivo pelo Sistema Único de Saúde (SUS) da Região Centro-Oeste com esta certificação.
A unidade é reconhecida como CER IV (Centro Especializado em Reabilitação) pelo Ministério da Saúde. É habilitado a atuar na reabilitação das quatro modalidades de deficiência: física, auditiva, visual e intelectual e em uma década e meia de serviços já realizou mais de 14,5 milhões de procedimentos. São cerca de 1.6 mil pessoas atendidas por dia e 126 mil procedimentos realizados por mês.
Desde a inauguração a instituição já passou por um significativo crescimento na sua estrutura física, organizacional, e na prestação dos serviços oferecidos a população. Iniciou suas atividades com 8.823 metros quadrados e atualmente conta com 33.275 metros quadrados.
As ampliações da estrutura física impactaram exponencialmente no atendimento à sociedade. Todo o crescimento da Instituição foi pautado no planejamento estratégico, com a finalidade de promover melhorias na qualidade do atendimento ofertado aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Crer em números
Além de ampliação fisicamente, o Crer também cresceu no atendimento à sociedade. Desde o início das atividades, em 2002, o Hospital apresenta uma dinâmica surpreendente de crescimento e inovação. São alguns dos resultados do Crer em 15 anos de história: 408.596 mil pessoas atendidas; 50.9 mil cirurgias; 9.3 milhões de procedimentos de reabilitação multiprofissional, 3.4 milhões de exames; 1.1 milhão de consultas médicas; 92 mil próteses confeccionadas; 100.4 mil procedimentos odontológicos e 57 mil atendimentos domiciliares.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Jornal não divulgou versão de hospital em série de reportagens

Garantia constitucional elencada no rol dos direitos individuais, o direito em exercício diz respeito a diversas reportagens publicadas neste impresso e que trata de negócios referentes ao hospital, que trocou de donos e de denominação
O Jornal Diário da Manha publica nesta edição Direito de Resposta requerido em juízo pelo Hospital Adonal e garantido por meio de decisão da 10° Vara Civel de Goiânia. Garantia constitucional elencada no rol dos direitos Individuais, o direito em exercido diz respeito a uma série de reportagens publicadas neste impresso e que trata de negócios referentes ao hospital, que trocou de donos e de denominação. O direito de resposta visa atender ao pedido da empresa, que não teve sua versão veiculada de forma plena nas páginas do impresso.
As respostas aqui divulgadas no mesmo espaço e tamanho da ofensa foram retiradas, a partir da leitura realizada pela equipe de reportagem do DM de petição inicial apresentada pela empresa ao Poder Judiciário. Portanto, não diz respeito a uma verdade relativa à decisão Judicial ou futuras decisões e desdobramentos processuais referentes ao hospital, mas as alegações da parte citada na reportagem e não atendidas em seu direito de contraditório.
Preliminarmente, a petição Inicial alega que o autor das reportagens (Hélmiton Prateado) foi maldoso na busca de informações Junto aos responsáveis pelo hospital, momento que teria sido agressivo e impreciso nas colocações de seus textos.
Em referência à reportagem "Negócio mal fechado! publicada no dia 9/11/2017, com grande destaque de capa, o hospital diz que a matéria é falaciosa": 'Nesta reportagem foi dito que o médico Dr. Percival Xavier Rebelo Filho vendeu o hospital para 'um grupo de São Paulo" e que quer desfazer o negócio porque não recebeu o que foi acordado, pois foi vitima de um golpe".
Na petição, o hospital diz que o DM se amparou apenas nas alegações de Percival Rebelo e se recusou a apresentar questionamentos à empresa e à sócia. A tônica da reclamação do hospital se refere à falta de imparcialidade do jornalista ao tratar de questão tão melindrosa: 'Atuando em nome do Réu, o jornalista em questão apareceu na sede do Autor no dia 07/11/2017, por volta das 18h, pedindo para ouvir as pessoas de Marcela (proprietária do hospital), José Idineis Demico (segundo o Jornalista, proprietário de fato do hospital) e a Sra. Wendy Amaral, funcionária com tempo de hospital e com cargo de administradora".
Conforme a petição, o Jornalista, ao não ter acesso, naquele dia, aos proprietários c servidores da empresa (Marcela e demais citados), foi agressivo com o advogado e o agrediu com "soberba".
Conforme a petição, a empresa Unigraf Ltda, responsável pela publicação do DM, não teve critérios Jornalísticos nem respeitou o direito, já que teria o repórter sido pressionado pelo empregador para publicar a reportagem sem apuração e de qualquer forma".
Após a publicação da reportagem, o hospital decidiu requerer direito de resposta, mas teria sido surpreendido com outra reportagem assinada pelo mesmo autor da primeira no dia 11 de novembro de 2017. 'Novamente foi publicada em chamada de capa, mentirosa e sensacionalista, dando destaque a comunicado assinado pelo Dr. Percival Rebelo, cujo título dizia: "Fui vítima de um golpe".
'Vale destacar a forma ardilosa utilizada pelo Diário da Manhã, pois trouxe na capa, como se reportagem fosse, texto da lavra do Dr Percival Rebelo, e seguindo em sua tela de aleivostas o Jornal dá destaque a fato mentiroso, alegando que a Sra. Marcela Silva possui casa no programa Minha Casa, Minha Vida".
A exordial do hospital denuncia o que entende ser uma 'atuação simbiótica entre o Jornal Diário da Manhã e Dr. Percival Xavier Rebelo Filho, onde o primeiro dá amplo destaque às aleivostas contadas pelo segundo!
Conforme o hospital "(…) observa-se que Percival Rebelo Inventou a suposta armação da qual seria, supostamente, uma vitima. Prestou declarações perante o Diário da Manhã, e o periódico, além de não confirmar de forma independente os “dados” que lhe teriam sido passados, designou repórter que se negou a apresentar os questionamentos que tinha intenção de fazer ao ora Autor e, mais, ainda, fez ouvidos moucos aos esclarecimentos prestados nas correspondências que lhes foram endereçadas".
QUATRO REPORTAGENS
Para o hospital, o Jornal "foi negligente em publicar quatro reportagens sem ouvir a versão do autor, mesmo após o envio de duas notificações extrajudiciais solicitando o direito de resposta".
Conforme a petição, é mentira do jornalista a imputação de que Marcela seria "laranja* de outro comprador. "De tudo o que foi dito até aqui, fica clara que a compradora, Marcela, não é uma estelionatária que enganou o pobre coitado do médico, pelo contrário! O Dr Percival deve estar enciumado ou arrependido da venda (agora que o hospital está voltando a funcionar) e está cometendo, com a ajuda da Ré, as atrocidades nas reportagens".
Nas reportagens do DM, alega a defesa do hospital existe o relato de que valores da negociação não teriam sido cumpridos. "Também não é verdade! Além do pagamento da primeira parcela (única venda até então), Marcela já quitou diversas dívidas, seja por quitação, negociação, assunção ou transferência. Devendo se frisar que o prazo contratual para término da quitação ou transferência do passivo é o dia 10/03/2018!
A autora da ação alega que jamais tentou transferir suas cotas para uma terceira pessoa, conforme faz parecer a série de reportagens. 'A senhora Marcela não tentou, e nem tentaria, transferir para terceira pessoa suas cotas. Não faz o menor sentido. Para que estaria honrando seus compromissos pagando dívidas reformando UTI, trabalhando dia e noite, se a sua intenção fosse apenas lesionar o "coitado" e "inocente" médico e ao final transferir suas cotas a terceiros?!

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O POPULAR

Venda de senhas trava atendimento
CEROF – Pacientes denunciam que lugar na fila estava sendo vendido por até R$ 300. Direção alterou estratégia de agendamento
Na segunda-feira, quando as primeiras senhas de 2018 foram distribuídas para atendimento no Centro de Referência em Oftalmologia (Cerol), da Universidade Federal de Goiás (UFG), mais de 500 pessoas estavam na fila. Muitas delas tinham passado a noite na calçada. Embora o histórico da unidade aponte o crescimento da demanda nos primeiros dias de cada ano, a situação foi considerada atípica. Ontem, pacientes que tinham tentado agendar consultas no início da semana contaram que senhas estavam sendo vendidas por até R$ 300. Ao detectar o problema, o Cerof alterou a estratégia e a fila foi extinta.
Na semana anterior, o Cerof tinha anunciado que distribuiria 200 senhas diárias para agenciamento de consultas nas sub-especialidades de oftalmologia, 100 a partir das 7 horas e as outras 100, a partir do meio-dia. As senhas seriam para evitar o tumulto e garantir atendimento humanizado no interior da unidade. Quando a gerente administrativa Maria Goretti Batista começou a distribuir os números, descobriu que um homem já fazia uma lista das pessoas que ocupavam a fila por ordem cie chegada. Todos foram alertados de que somente a senha plastificada teria valor. Mesmo assim, a fila continuou crescendo.
Helenice dos Santos deixou Caldas Novas na segunda-feira, mas não conseguiu uma senha para agendar sua consulta. "A fila estava virando a esquina. Teve gente que chegou aqui no começo da tarde de domingo. Voltei hoje e já fui atendida", disse ela ontem, por volta das 10 horas. A dona de casa, que tem problema na retina, faz acompanhamento há anos no Cerof. "Tinha gente vendendo senha, mas eu não posso pagar". A mesma história foi contada por Marlene Alves, de Caturaí, que ontem conseguiu marcar uma consulta para o filho.
O pedreiro aposentado Raimundo Nonato, 69 anos, saiu de Luziânia na quarta-feira e não conseguiu senha. Preferiu passar a noite no local ao lado de outras 200 pessoas para ser atendido na manhã de ontem. "Eu tenho glaucoma, operei o olho direito no Cerof em 2009 e desde então faço acompanhamento aqui". Ontem, após detectar que algo estava errado, a administração da unidade mudou a estratégia e os pacientes puderam aguardar sentados e com ar-condicionado, no interior do Cerof, o momento do atendimento.
"A senha distribuída lá fora é só para organizar a entrada. Lá dentro ela é substituída para o chamamento pelo painel eletrônico, mas percebi que algumas pessoas começaram a sair. Achei estranho e decidi fazer a troca de senhas de dez em dez. Quem não estivesse ali, perderia o lugar", explicou Maria Gorettl. Segundo ela, que trabalha há 12 anos no Cerof, foi a primeira vez que percebeu algo semelhante. "Estamos acostumados com o aumento da demanda no início do ano, mas este ano esse tipo de comportamento chamou nossa atenção".
Com a informação de que teve gente que chegou mais cedo, ocupou lugar na fila e passou a vender senhas, a direção da unidade estuda uma forma de driblar os aproveitadores. A preocupação maior é com os pacientes com doenças crônicas, que precisam de atendimento, sob risco de perderem a visão. "Talvez uma senha virLual, mas precisamos analisar melhor a questão porque 38% dos nossos pacientes não lidam com internet", explica o diretor-geral do Cerof, Marcos Ávila.
Por mês, unidade faz 18 mil procedimentos
A movimentação na unidade do HC mobilizou os administradores, entre eles o diretor do hospital universitário da UFG, José Garcia, e o diretor e idealizador do Cerof, Marcos Ávila. Ele reconheceu que é comum nos dois primeiros dias do ano o Cerof enfrentar "uma avalanche de pessoas", mas que há sempre uma preocupação em melhorar o atendimento. No ano passado, por exemplo, as senhas eram distribuídas por especialidade em determinados horários. Eram várias filas e os agendamentos eram dificultados principalmente para quem vinha do interior que nem sempre chegava a tempo. Este ano, a fila foi unificada.
Em média, o Cerof realiza 18 mil procedimentos mensais, entre eles 5 mil consultas e 500 cirurgias. Pacientes portadores de doenças crônicas, como glaucoma e retinopatia diabética, são em maior número. "Eles precisam de acompanhamento a vida toda e temem ficar sem atendimento, por isso acabam vindo nos primeiros dias do ano, gerando tumulto", afirma Marcos Ávila. O Cerof só atende pacientes referenciados, ou seja, precisam ser encaminhados via Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2017, em média, 350 pessoas foram atendidas mensalmente na unidade pela primeira vez. Muitos continuam o tratamento, às vezes durante toda a vida.
Hoje, mais de 15 mil pacientes fazem acompanhamento no Cerof por causa de glaucoma, doença que provoca cegueira. "O nível de aderência dos pacientes é muito alto", enfatiza Marcos Ávila, sobre a procura por tratamento na unidade. Este ano, somente para esta sub-especialidade, a grade de consultas está lotada até junho. "Este é o nosso desespero. O paciente precisa ser acompanhado e não temos capacidade suficiente", diz o diretor do Cerof. José Garcia, diretor do HC, ressalta que não existe em Goiânia outro centro oftalmológico para atender pacientes de baixa renda. "O problema da demanda é o SUS que precisa resolver".
No ano passado, o Cerof perdeu oi to médicos que tinham sido contratados pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc),instituição criada nos anos 1990 que, no entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU), deveria contratar somente pesquisadores. Por causa disso, a unidade também teve de dispensar atendentes. Outros cinco médicas aposentaram. "Nosso atendimento é diferenciado, com qualidade cientifica e acadêmica. A demanda continuei aumentando, mas o contingente reduziu", explica José Garcia.
"Estamos acostumados com o aumento da demanda no início do ano, mas este ano esse tipo de comportamento chamou nossa atenção"
Maria Goretti, gerente administrativa
Centro é referência no País
Inaugurado em 1999, o Cerof é reconhecido em todo o País como um dos melhores hospitais públicos no segmento de oftalmologia. Entre os profissionais, médicos residentes, mestrandos e doutorandos, o que leva a uma enorme gama de trabalhos científicos. Por causa disso, recebe pacientes de todos os municípios goianos, de todo o Centro-Oeste e de parte das regiões Norte e Nordeste. Ontem estava sendo atendido Joaci Félix Teixeira, 71 anos, que veio de Conceição do Araguaia (PA). Há anos ele faz tratamento na unidade por causa de deslocamento na retina e também catarata.
O centro desenvolveu uma metodologia de campanhas de saúde ocular que foi adotada por vários estados brasileiros. Em Goiânia, durante dez anos, se uniu à Prefeitura de Goiânia e à Fundação Jaime Câmara para atender estudantes da rede pública dos 12 e 22 anos do Ensino Fundamental. "Este trabalho reduzia em 20% os índices de evasão e repetência porque os problemas oftalmológicos eram identificados precocemente", lembra Marcos Ávila. A campanha, entretanto, foi encerrada após decisão da Secretaria Municipal de Goiânia de não renovar o convênio.
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Ministro da Saúde garante que não faltará vacina contra febre amarela

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, garantiu que não haverá falta de vacina contra a febre amarela no País, durante visita a um hospital público de Itapetininga, no interior de São Paulo, nesta quinta-feira, 11. Durante o dia, foram registradas filas para vacinação em várias cidades do interior e algumas unidades ficaram sem doses.
Barros também defendeu a eficácia das doses fracionadas da vacina que passarão a serem utilizadas para imunização. "Nós temos um estoque estratégico e não vai faltar vacina, mas fazemos o fracionamento em função da circulação do vírus em áreas de grande densidade demográfica. Temos que ter reserva no caso de haver mais alguma emergência", disse.
Segundo ele, a prioridade é vacinar de forma mais ampla as áreas que foram consideradas como prioritárias, entre elas, algumas regiões de São Paulo. Na terça-feira, 9, o ministério havia anunciado que os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia vão adotar a dose fracionada. A técnica já foi utilizada na África pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
"Há oito anos nossos pesquisadores acompanham os resultados em pessoas que receberam a dose fracionada, e a imunização é a mesma das que receberam a dose padrão", disse.
O ministro lembrou que será mantida a vacinação com a dose completa para crianças de nove meses a dois anos, pessoas em condições clínicas especiais, gestantes em zonas de risco com autorização médica e viajantes internacionais, com apresentação do comprovante da viagem. No Estado, a vacinação será realizada em 52 municípios. A meta é imunizar 6,3 milhões de pessoas no período de 3 a 24 de fevereiro.
Tumulto
Em Sorocaba, a procura por vacinas causou um princípio de tumulto, de manhã, na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Simus. A unidade recebeu apenas 90 doses e anunciou a distribuição de senhas somente para quem fosse viajar para regiões de risco. Desde as 3h30, no entanto, já havia pessoas à espera das senhas, que seriam distribuídas apenas às 13 horas, quando se iniciou a vacinação. Quando as senhas acabaram, centenas de pessoas que estavam no local começaram a protestar, mas não houve incidentes.
De acordo com a prefeitura, as quotas de vacina são estabelecidas pela Vigilância Epidemiológica Regional, mas a vacinação vai prosseguir.
Em Taubaté, no Vale do Paraíba, as doses de vacina se esgotaram na tarde de quarta-feira, quando ainda havia muita procura. Durante o dia, tinham sido vacinadas 350 pessoas. A vacinação foi interrompida e só foi retomada nesta quinta, depois da chegada de um reforço de 500 doses.
Em São José dos Campos, na mesma região, houve filas em todos os postos e várias unidades pediram reforço na quantidade de vacinas.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que tem vacinas em estoque para fazer frente ao aumento na demanda, causada pelas mortes de duas pessoas com a doença em Atibaia, cidade da região. São José não registrou casos da doença.

Tumulto
Em Sorocaba, a procura por vacinas causou um princípio de tumulto, de manhã, na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Simus. A unidade recebeu apenas 90 doses e anunciou a distribuição de senhas somente para quem fosse viajar para regiões de risco. Desde as 3h30, no entanto, já havia pessoas à espera das senhas, que seriam distribuídas apenas às 13 horas, quando se iniciou a vacinação. Quando as senhas acabaram, centenas de pessoas que estavam no local começaram a protestar, mas não houve incidentes.
De acordo com a prefeitura, as quotas de vacina são estabelecidas pela Vigilância Epidemiológica Regional, mas a vacinação vai prosseguir.
Em Taubaté, no Vale do Paraíba, as doses de vacina se esgotaram na tarde de quarta-feira, quando ainda havia muita procura. Durante o dia, tinham sido vacinadas 350 pessoas. A vacinação foi interrompida e só foi retomada nesta quinta, depois da chegada de um reforço de 500 doses.
Em São José dos Campos, na mesma região, houve filas em todos os postos e várias unidades pediram reforço na quantidade de vacinas.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que tem vacinas em estoque para fazer frente ao aumento na demanda, causada pelas mortes de duas pessoas com a doença em Atibaia, cidade da região. São José não registrou casos da doença.
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O HOJE

Dose padrão da vacina contra febre amarela é necessária para quem vai viajar

Quem for viajar a países que exijam o certificado internacional de vacinação contra a febre amarela, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), deve tomar a vacina padrão, mesmo que tenha tomado a dose fracionada.

"A adoção do fracionamento das vacinas é uma medida preventiva que será implementada em áreas selecionadas, durante período determinado de 15 dias, informou o Ministério da Saúde.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os viajantes internacionais fazem parte do grupo de pessoas não indicadas a receber a vacina fracionada – gestantes, crianças de nove meses a menores de dois anos e indivíduos com condições clínicas especiais (portadores de HIV/Aids, pacientes ao final do tratamento de quimioterapia e aqueles com doenças hematológicas, entre outras).

A campanha de vacinação contra febre amarela com doses fracionadas foi lançada esta semana pelo Ministério da Saúde e tem por objetivo aumentar a cobertura vacinal do país. A vacinação fracionada será adotada nos estados do Rio de Janeiro, de São Paulo e da Bahia.

Os moradores dessas cidades, caso recebam a dose fracionada, mas decidam viajar a um país que exija o certificado internacional de vacina contra a febre amarela, precisam tomar a dose padrão, segundo a agência.

A Anvisa alerta que não será emitido, “em hipótese alguma”, o certificado internacional a quem apresentar o comprovante de vacinação fracionada. É preciso tomar a dose padrão, em qualquer unidade de saúde. No entanto, é necessário apresentar um comprovante da viagem, por exemplo, o bilhete da passagem.
“A estratégia de fracionamento da vacina é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) quando há aumento de epizootias [conceito utilizado em veterinária e ecologia das populações para qualificar uma enfermidade contagiosa que ataca um número inusitado de animais ao mesmo tempo e na mesma região] e casos de febre amarela silvestre de forma intensa, com risco de expansão da doença em cidades com elevado índice populacional e que não tinham recomendação para vacinação anteriormente”, diz o Ministério da Saúde. (Agência Brasil)
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MAIS GOIÁS

Floriculturas, bancas e restaurantes podem passar a vender preservativos

Um projeto de lei de autoria do deputado Diego Sorgatto (PSB) quer expandir os locais que estão autorizados a vender e distribuir preservativos, em Goiás. Estabelecimentos como floriculturas, restaurantes e bancas de revista podem passar a comercializar o produto, segundo proposta apresentada à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), no dia 11 de dezembro de 2017.
O deputado esclareceu que a comercialização ou distribuição dos preservativos apenas em farmácias e mercados limita a chegada do produto a quem precisa. Além disso, Diego alerta para os novos casos de HIV no estado.
Para justificar a proposição, Diego apresentou um boletim epidemiológico feito pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) em que, entre 2007 e 2017, foram notificados 5.390 novos casos de HIV em Goiás, sendo que nos dois últimos anos, o aumento foi de quase 50%. “Esse crescimento se deve a prática de sexo sem proteção. É importante ofertar essa proteção em pontos de encontro de pessoas solteiras”, argumenta o deputado.
No projeto, consta que há ações de prevenção do HIV e que visam conscientizar a população em relação ao uso do preservativo. Contudo, segundo o deputado, esse alerta deveria ser feito no ponto de encontro de pessoas solteiras, ou seja, locais como bares, restaurantes, casas de show, boates e similares.
Na justificativa do projeto consta ainda que os locais de encontro de pessoas idosas são bancas de jornais, clubes recreativos e floriculturas, e que também nestes estabelecimentos poderia haver comercialização de preservativos.
Na proposição não há detalhes de como deverá ser a distribuição ou venda. Lê-se apenas que os produtos “poderão ser colocados em locais visíveis e de fácil acesso, desde que não expostos à luz ou condições climáticas que afetem sua integridade”.
A matéria foi encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alego e aguarda aprovação dos membros da mesa para passar por votação e entrar em vigor.
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Amazonas registra o segundo caso de sobrevivência por raiva humana no Brasil

O paciente de 14 anos, do município amazonense de Barcelos, que contraiu raiva humana, passou a ser considerado o segundo sobrevivente da doença no Brasil. A recuperação do adolescente foi confirmada pela Secretaria de Saúde do Amazonas (Susam). Entretanto, em nota, o Ministério da Saúde informou que ainda não recebeu todos os relatórios neurológicos do paciente, “assim, ainda não há como avaliar quais as condições e prognóstico de recuperação”.
Esse é o segundo registro de caso de paciente que sobreviveu à doença no país. O outro foi em 2008, em Pernambuco. De acordo com o Ministério da Saúde, no restante do mundo, existem relatos de apenas mais três casos de cura: dois nos Estados Unidos, em 2004 e 2011, e o outro na Colômbia, em 2008, sendo que este faleceu por outras causas associadas, após atingir a cura.
Segundo a secretaria, o adolescente foi internado no dia 2 de dezembro do ano passado, na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT) e submetido ao Protocolo de Milwaukee, um tratamento responsável por outros casos de cura da doença registrados no mundo.
De acordo com o Ministério da Saúde, o protocolo estabelece que, após o diagnóstico laboratorial confirmado positivo, deverão ser realizadas mais três coletas de amostras para exame, um por semana, as quais serão suspensas quando houver três amostras negativas. “Só desta forma, confirma-se a eliminação do vírus no organismo do paciente”, informou, em nota.
Nesse caso registrado no Amazonas, segundo o ministério, a cura depende da eliminação do vírus rábico no organismo do paciente em tratamento e também da recuperação clínica. “Entretanto, por se tratar de doença aguda com encefalite, é esperado que tenha várias alterações neurológicas, nem sempre reversíveis. Por isso, no caso em questão ainda é precoce para se determinar o prognóstico de recuperação, embora até o momento a evolução clínica esteja ocorrendo de forma positiva”, diz a nota.
Tratamento
Segundo informou a Susam, o diretor de Assistência Médica da FMT, infectologista Antônio Magela, membro da equipe médica que acompanhou o tratamento do paciente, considera que um dos principais fatores que contribuiu para a cura foi o diagnóstico precoce da doença e a internação imediata. Magela relatou que o adolescente chegou ao hospital consciente, sem nenhum sintoma neurológico, mas foi tratado desde o primeiro momento com o Protocolo de Milwaukee, por conta do histórico de agressões de morcego.
O tratamento consiste na sedação do paciente e uso de medicações – um antiviral e outro medicamento precursor de neurotransmissores, controle da motricidade dos vasos sanguíneos do sistema nervoso central e prevenção de convulsões. No processo, o paciente é mantido em coma induzido, ventilação mecânica e cuidados intensivos de suporte à vida. As medicações foram enviadas pelo Ministério da Saúde à FMT.
De acordo com a Susam, logo nos primeiros dias de contágio, o quadro clínico do adolescente se agravou, característica da infecção viral, ficando em estado gravíssimo, mas após o período considerado crítico do vírus, passou a responder bem ao tratamento. Magela explicou que a melhora clínica tem sido progressiva. Devido à melhora, teve alta da UTI e agora está em enfermaria, tendo acompanhamento de pediatras, fisioterapeutas, nutricionista, neurologista e outros profissionais.
Apesar da recuperação, o menino deve seguir internado, por tempo indeterminado, para tratamento das complicações causadas pela raiva humana.
Dois irmãos do adolescente morreram após contrair raiva humana por mordida de morcegos, um adolescente de 17 anos, no dia 16 de novembro de 2017, e a irmã dele, de 10 anos, no dia 2 de dezembro. Os dois já chegaram em estado grave ao hospital e não resistiram à doença. Os três são da comunidade Tapiira, localizada na Reserva Extrativista do Rio Unini, entre os municípios de Barcelos e Novo Airão.
A doença
A raiva é uma doença infecciosa aguda causada por um vírus que acomete mamíferos, inclusive o homem, e é transmitida principalmente por meio da mordida de animais infectados (cães, gatos ou morcegos). Em 2017, foram cinco casos, sendo um em Pernambuco, um em Tocantins, um na Bahia e três no Amazonas.
Os sintomas da raiva humana variam de acordo com o avanço da incubação infecciosa. A pessoa mordida por um animal infectado pode sentir mal-estar geral, febre, anorexia, náuseas, dor de garganta, entorpecimento, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia.
Devido ao período de incubação da infecção – que varia a depender do organismo do paciente ou do tipo de animal que mordeu –, a recomendação é procurar atendimento médico imediatamente e relatar a mordida ao agente de saúde.
O Ministério da Saúde informou que adquire e disponibiliza aos estados os imunobiológicos necessários para a profilaxia pré e pós-exposição humana, para todas as pessoas que estão expostas ao risco de contrair raiva, além de distribuir vacinas antirrábicas caninas para a prevenção dessa doença em cães e gatos.
No Amazonas, foram realizadas vacinação antirrábica de 546 pessoas na região onde ocorreram os casos, além da vacinação de 111 cães e 12 gatos, captura de morcegos e palestras educativas nas comunidades do Rio Unini. Neste ano, foram distribuídas 1,3 milhão de vacinas antirrábicas para humanos, que, segundo o ministério, são suficientes para atender a demanda do estado.
A Susam informou que também reforçou a distribuição de sorovacinação nas comunidades localizadas na região do Rio Unini e que faz ações de monitoramento em todos os 37 municípios que apresentaram ataques por morcegos no Amazonas, incluindo Barcelos. Nesses municípios, o órgão também realiza o serviço de captura dos morcegos, para análise de circulação viral.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação