Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/03/20

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Especialista alerta sobre prevenção de doenças renais
Médico nefrologista explica sobre cuidado com os rins
Governo de Goiás discute medidas de prevenção contra o coronavírus
Dois dos sete médicos investigados por fraude são ouvidos pelo MP
Médicos do HDT denunciados por fraudes alegam ao MP que são vítimas de retaliações
Coronavírus: planos de saúde deverão seguir protocolo para fazer teste da doença
OMS declara pandemia e pede ações mais agressivas contra o coronavírus
Publicada portaria que regulamenta medidas para enfrentar o Covid-19
Novos casos de coronavírus na China despencam; mortes também caem

 

TV ANHANGUERA
Especialista alerta sobre prevenção de doenças renais
https://globoplay.globo.com/v/8392941/programa/
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Médico nefrologista explica sobre cuidado com os rins
https://globoplay.globo.com/v/8393173/programa/
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Governo de Goiás discute medidas de prevenção contra o coronavírus
https://globoplay.globo.com/v/8393145/programa/
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Dois dos sete médicos investigados por fraude são ouvidos pelo MP
https://g1.globo.com/go/goias/edicao/2020/03/12/videos-bom-dia-goias-desta-quinta-feira-12-de-marco-de-2020.ghtml
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JORNAL OPÇÃO
Médicos do HDT denunciados por fraudes alegam ao MP que são vítimas de retaliações
Por Marcos Aurélio
Promotora Villis Marra, que já acompanhava denúncias contra gestores do HDT, ouve essa semana todos sete médicos suspeitos de não cumprir carga horária
Todos os sete médicos denunciados por suspeitas de fraudar o controle de ponto do Hospital de Doenças Tropicais (HDT) vão prestar depoimento esta semana o Ministério Público de Goiás (MP GO). O infectologista Boaventura Braz de Queiros, já esteve com a promotora Villis Marra, e aponta que o objetivo é esclarecer as alegações de que eles não vinham cumprindo a carga horário.
A denúncia contra os médicos partiu da direção da OS que administra o HDT – Instituto Sócrates Guanaes (ISG).  Em depoimento à promotora, os médicos tem alegado que a denúncia contra eles são uma retaliação. “Encaramos como um processo de retaliação por termos apresentado queixas relativas ao andamento da administração do HDT”, diz o médico Boaventura. Assim como ele, demais médicos denunciados fazem atendimento na unidade e atuam como preceptores na residência.
A promotora Villis Marra já vinha acompanhando as denúncias dos médicos contra a gestão do HDT. Entre as queixas contra o hospital está a relacionado o bloqueio de UTIs para reduzir custos na unidade. “Fizemos essas denúncias ao Cremego e também ao Ministério Público, e acreditamos que isso culminou com a acusação de estarmos fraudando o ponto. O que não é verdade”, argumenta o médico.
Boaventura alega que não há irregularidade com ponto dos médicos preceptores, e é isso que eles tem buscado esclarecer junto ao MP. “Há uma portaria que estabelece que nossa carga horário é dividida em 12 para assistência médica, acompanhando residentes, outras 4 horas dedicadas para academia, ou seja dar aulas e mais 4 horas disponíveis para preparo dessas aulas, avaliação de trabalhos e do desenvolvimento dos residentes”, afirma.
Os médicos denunciados pela direção da OS chegaram a pedir a demissão da função de professores. Mas acabaram retornando a função. “Aceitamos retornar sob a promessa de fazer uma nova portaria delimitando todas as questões de horários, assegurando nosso tempo para dar aula, organizar e preparar as aulas”, conta o médico Boaventura.
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EXTRA ONLINE
Coronavírus: planos de saúde deverão seguir protocolo para fazer teste da doença
A realização de testes para confirmação de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19) para os 47,03 milhões de beneficiários de planos de saúde seguirá os protocolos e critérios médicos especiais, determinados pelas diretrizes do Ministério da Saúde. A testagem só será feita quando um médico assinar um pedido para realização dos exames, observando aspectos clínicos e o histórico do paciente. A inclusão do teste para detecção do coronavírus (Covid-19) no Rol de Procedimentos obrigatórios dos planos de saúde – que constitui a cobertura mínima para os beneficiários de planos de saúde – foi anunciada na terça-feira, dia 10, pelo Ministério da Saúde.
A útlima vez que um procedimento foi incluído de forma extraordinária na lista de cobertura dos planos ocorreu em julho de 2016, durante o surto do zika vírus no país. Embora alguns planos de saúde já tenham se antecipado e estejam oferecendo o serviço, a aplicação efetiva da medida por todas as operadoras depende de uma publicação de Resolução Normativa (RN) que está sendo editada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A agência está detalhando os aspectos técnicos da medida, como o tipo de exame que deverá fazer parte da cobertura obrigatória e as diretrizes de utilização da testagem(DUTs), e seus indicativos.
A advogada Renata Vilhena, especializada em direito à saúde do escritório Vilhena Silva Advogados, lembra que a cobertura do tratamento aos pacientes diagnosticados com o Covid-19 já é assegurada aos beneficiários de planos de saúde.
– O plano é obrigado a cobrir o tratamento e tem que dar cobertura de internação. Na minha avaliação, é discutível inclusive o caso dos planos de saúde com prazos de carência que impõem restrições à cobertura de urgência e emergência somente nas 12 primeiras horas de internação – observa Vilhena.
A Bradesco Saúde informou por meio de nota que oferece já cobertura aos seus beneficiários do Exame PCR especifico para detecção do novo coronavírus (COVID-19 ) para os casos suspeitos, conforme protocolo de investigação do Ministério da Saúde. O exame poderá ser realizado nos hospitais da rede médica referenciada aos beneficiários que forem submetidos ao atendimento na unidade e que preencheram os critérios determinados pelo Ministério da Saúde.
A Golden Cross informou que está aguardando a edição da norma da ANS para a cobertura do exame para detecção do coronavírus. Após isso, o exame poderá ser realizado pela Rede Referenciada. A operadora informa também que a cobertura de internação será mantida para todos os casos com gravidade.
A SulAmérica, responsável pela gestão de saúde de mais de dois milhões de pessoas, esclareceu incluirá o exame para detecção do Covid-19. Embora as Diretrizes Técnicas ainda não tenham sido oficializadas, a SulAmérica atende seus beneficiários com o serviço "Médico na Tela", que durante o alerta de coronavírus terá acesso ilimitado, e no canal telefônico exclusivo aberto para o tema.
Em relação aos testes, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa as maiores operadoras de planos e seguros de saúde, declarou que as operadoras associadas estão preparadas para a incorporação dos testes específicos para o Covid-19 na rede hospitalar.
A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) disse que continuará aguardando as diretrizes da ANS para se posicionar, e entender as obrigações.
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FOLHA DE S.PAULO
OMS declara pandemia e pede ações mais agressivas contra o coronavírus
Anúncio reflete disseminação pelos continentes, mas não significa que situação esteja fora de controle
São Paulo
A OMS (Organização Mundial da Saúde) decidiu, nesta quarta (11), declarar que há uma pandemia do novo coronavírus em curso no mundo com a sua disseminação por mais de cem países, em todos os continentes.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que declarar pandemia não significa que a situação está fora de controle nem que mundo deva abandonar as medidas de contenção e passar a pensar em mitigação. Pelo contrário: ele pediu ações mais agressivas.
Representantes da OMS afirmam que a declaração é uma caracterização da percepção do momento, portanto, as ações da agência da ONU não serão alteradas.
A entidade vinha evitando usar o termo pandemia por medo de dar a impressão de que ela era incontrolável e fazer com que os países reduzissem seus métodos de controle e contenção. A demora foi criticada.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse à Folha nesta quarta-feira (11) que a OMS demorou a reconhecer esse status. Segundo ele, com a declaração de pandemia, o país pode passar a identificar casos com base na ocorrência de sintomas e histórico de qualquer viagem internacional, além do contato com casos confirmados, e não só uma lista de países mais afetados.
Ghebreyesus citou o aumento de casos fora da China. "Nas últimas duas semanas, o número de casos de covid-19 fora da China cresceu 13 vezes e o número de países afetados triplicou. Há agora mais de 118 mil casos em 114 países e 4.291 pessoas perderam suas vidas", disse. Segundo ele, espera-se que esses números cheguem a níveis ainda mais altos nas próximas semanas.
Segundo o diretor-geral da OMS, nunca se viu uma pandemia provocada por um coronavírus, mas, ao mesmo tempo, nunca vimos uma pandemia que pode ser controlada. Segundo ele, é um momento que deve envolver a ação de todos os setores e indivíduos.
Ghebreyesus fez um pequeno guia de como os países devem se comportar: preparar-se e estar prontos, detectar, proteger, tratar e reduzir a transmissão, inovar e aprender.
Não há uma regra clara sobre fechar ou não estabelecimentos, escolas, aeroportos e fazer grandes quarentenas, segundo Michael Ryan, chefe do departamento de emergência da OMS em Genebra. Acaba sendo uma decisão com base na avaliação de risco de cada país. O especialista deu o exemplo de que na China escolas foram fechadas, enquanto em Singapura, não âdois países usados como exemplos positivos da contenção do vírus.
"Em países com números menores de casos [como é o caso do Brasil], distanciamento social não tem o mesmo impacto imediato de rastrear contatos com pessoas doentes, isolamento desses contatos e de casos, e quarentena de contato. Isso significa que você está perseguindo o vírus", afirmou Ryan. "Quando você perde o fio do vírus, você precisa criar distanciamento social entre todo mundo, porque você não sabe quem está contaminado. É uma substituição pobre para ações de saúde pública agressivas no início, mas pode ser a única opção quando você não sabe mais onde o vírus está."
âDesde segunda, os representantes da OMS dizem que países como a China e Singapura têm conseguido controlar a propagação da covid-19, o que traz esperança para a situação futura.
â"Muitas pessoas trabalhando nesse caso estão tomando como base a influenza e a percepção de que, uma vez que a pandemia do vírus começa, é incontrolável. Daí o foco em mitigação e vacinas. E isso é compreensível, porque é o que pandemias fizeram no passado", afirmou Ryan. "Nessa epidemia, se não tivéssemos a experiência da Coreia, de Singapura, da China, poderíamos imaginar a mesma coisa. Mas temos observações que nos mostram que há um elemento significativo de controlabilidade nessa doença."
Mais de 90% dos casos de covid-19 estão apenas em quatro países, e dois deles, a China e a Coreia do Sul, já apresentam declínio significativo da epidemia local.
Há também uma preocupação por parte da OMS quanto à carga de trabalho dos profissionais de saúde em alguns países, como Irã e Itália, considerando que pelo tanto de casos graves, pelo tanto de equipamentos que têm que usar, a exaustão chega mais rapidamente.
A falta de equipamentos em alguns lugares do mundo também preocupa. "No Irã, no momento, faltam respiradores e oxigênio. Hoje de manhã, na Itália, havia 900 pessoas sob cuidados intensivos", diz Ryan.
O chefe do departamento de emergência da OMS afirmou que as epidemias são um teste de estresse e resiliência para o sistema e que os especialistas estão vendo falta de resiliência. "Nossos sistemas hospitalares estão ruindoâ. Nós temos uma profunda falta de confiança em mensagens de saúde que o governo manda para a sociedade. São coisas que precisamos trabalhar melhor entre epidemias, mas neste momento estamos em uma briga."
Em 28 de fevereiro, a OMS (Organização Mundial da Saúde) mudou a avaliação da ameaça internacional do coronavírus Sars-CoV-2 de "alta" para "muito alta", a mais grave do novo sistema de alerta de quatro fases da entidade.
"Esse é um alerta para todos os governos do planeta", disse Ryan. "Acordem. Prontifiquem-se. O vírus pode estar a caminho."
Na época, um porta-voz disse que grupos em várias organizações estavam trabalhando para definir o status de pandemia para esse novo vírus, o que podia demorar.
A avaliação se refere aos riscos da dispersão sem controle do vírus e do impacto que isso possa causar. Ryan disse também que a mudança reflete a dificuldade de alguns países conterem a disseminação da doença. A entidade, porém, não explicou em seu site ou nas redes sociais quais são as quatro fases do sistema de alerta e o que essa última implica exatamente.
A entidade define epidemia como um surto regional de uma doença que se espalha de forma inesperada. Em 2010, a OMS definiu pandemia como o espalhamento mundial de uma nova doença que afeta um grande número de pessoas.
"Em geral, um surto se torna epidêmico quando ele se dissemina por um país em particular, como a zika", diz Lawrence O. Gostin, professor de direito em saúde internacional da Universidade Georgetown. "Já uma pandemia é o espalhamento geográfico de uma doença em muitas áreas do mundo, muitos continentes."
Para Gostin, houve duas razões para o diretor da OMS demorar a chamar a situação atual de pandemia: a entidade afirmava que a epidemia ainda poderia ser contida e não atingir esse status, e também para evitar pânico desnecessário.
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"Teimaram comigo. Falei: é uma pandemia, e desde a semana passada o Brasil já trata como pandemia. Porque era óbvio. Se você tem uma transmissão sustentada em tantos países, como vou ficar procurando país por país, quem veio de onde? Isso pelo menos três semanas atrás já era impraticável para os sistemas de saúde", afirmou.
O que transforma uma doença em uma pandemia?
Grande distribuição geográfica
Um dos consensos é que a doença tem que afetar uma grande porção territorial, como no caso da peste negra, da gripe (influenza) e de HIV/Aids
Rastreabilidadedo movimento da doença
É possível identificar 0 caminho percorrido pela doença, como no caso da influenza, transmitidas por via respiratória; da cólera, pela água; ou da dengue, que se dá pela picada de mosquitos do gênero Aedes
Alta taxa de infecção
Quando a taxa de transmissão é fraca ou há baixa proporção de casos sintomáticos, raramente uma doença é tratada como pandemia, mesmo com grande disseminação. A febre do Nilo Ocidental saiu do Oriente Médio e foi parar na Rússia e no Ocidente em 1999, mas nunca carregou a alcunha
Imunidade populacional baixa É maior a chance de haver uma pandemia quando a imunidade da população for baixa para patógeno em questão
Novidade O uso do termo pandemia está associado ao risco de novos patógenos (caso do HIV, nos anos 1980) ou novas variantes (caso do vírus influenza, da gripe, que apresenta sazonalmente novas configurações)
Infecciosidade
O termo "pandemia" é menos comumente ligado a doenças não infecciosas, como obesidade. Quando isso ocorre, a ideia é destacar aquele problema como uma área que merece atenção, mas tratase de um uso coloquial, não tão científico
Tipo de contágio
A maioria dos casos de epidemias é de doenças transmitidas entre pessoas
Gravidade Geralmente a palavra "pandemia" é associada a moléstias graves, capazes de matar, como peste negra, Aids e SARS (síndrome respiratória aguda severa). Mas doenças menos severas, como sarna (causada por um ácaro) ou conjuntivite hemorrágica aguda (provocada por vírus), também foram consideradas pandemias
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AGÊNCIA BRASIL
Publicada portaria que regulamenta medidas para enfrentar o Covid-19
Diretrizes foram fundamentadas na Declaração de Emergência em Saúde Pública da OMS A portaria do Ministério da Saúde, que trata da regulamentação e operacionalização das medidas de enfrentamento do novo coronavírus (Covid-19), está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Ela é fundamentada na Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 30 de janeiro de 2020, em decorrência da infecção pelo Covid-19.
De acordo com a portaria, entre as medidas que poderão ser adotadas para resposta à emergência de saúde pública está o isolamento, que objetiva a separação de pessoas sintomáticas ou assintomáticas, em investigação clínica e laboratorial, de maneira a evitar a propagação da infecção e transmissão local.
Segundo prevê o documento emitido pelo ministério, a medida de isolamento somente poderá ser determinada por prescrição médica ou por recomendação do agente de vigilância epidemiológica, por um prazo máximo de 14 dias, podendo se estender por até igual período, conforme resultado laboratorial que comprove o risco de transmissão.
No caso de isolamento do paciente com diagnóstico positivo para novo coronavírus, a medida será determinada por ato médico e deverá ser efetuada, preferencialmente, em domicílio, podendo ser feito em hospitais públicos ou privados, conforme recomendação médica, a depender do estado clínico do paciente, diz ainda a portaria.
Quarentena
Sobre o estabelecimento de quarentena, consta no documento que ele tem por objetivo garantir a manutenção dos serviços de saúde em local certo e determinado, "mediante ato administrativo formal e devidamente motivado e deverá ser editada por Secretário de Saúde do Estado, do Município, do Distrito Federal ou ministro de Estado da Saúde ou superiores em cada nível de gestão, publicada no Diário Oficial e amplamente divulgada pelos meios de comunicação".
A quarentena será adotada pelo prazo de até 40 dias, podendo se estender pelo tempo necessário para reduzir a transmissão comunitária e garantir a manutenção dos serviços de saúde no território. A portaria prevê também que a prorrogação do prazo dependerá de prévia avaliação do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública.
Recursos
Nessa quarta-feira, durante audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, informou sobre a negociação com o Congresso para liberação de até R$ 5 bilhões para ações de enfrentamento ao coronavírus.
O recurso, oriundo de emendas da relatoria da Casa, será utilizado na Atenção Primária e hospitalar para reforçar as ações contra o vírus. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que o Congresso está à disposição da sociedade para discutir não só leis, mas também questões orçamentárias.
"Nossa intenção é de ajudar com recursos alocados pelos parlamentares para que possamos dar a sustentação necessária aos municípios e estados e ao trabalho do Ministério da Saúde no combate ao coronavírus. Esta é uma agenda emergencial de curto prazo e é a mais importante, que é a agenda do impacto do coronavírus na saúde dos brasileiros. Essa deve ser sempre a prioridade de todos nós", disse Maia.
Como prevenir o contágio do coronavírus
De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, há pelo menos cinco medidas que ajudam na prevenção do contágio do novo coronavírus:
lavar as mãos com água e sabão ou então usar álcool gel
cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir
evitar aglomerações se estiver doente
manter os ambientes bem ventilados
não compartilhar objetos pessoais.
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VEJA
Novos casos de coronavírus na China despencam; mortes também caem
O número de novos casos diários de coronavírus na China caiu para 15 nesta quinta-feira, 12, o menor desde o início da publicação das estatísticas, em meados de janeiro, informou o ministério da Saúde.
Entre os novos casos figuram seis pessoas que chegaram do exterior, o que representa o novo desafio do país para conter a epidemia na China.
Nas últimas 24 horas, onze pessoas morreram, também o menor número desde 24 de janeiro. No total, o novo coronavírus já matou 3.169 pessoas na China, o país mais afetado do planeta.
O número de novos casos na cidade de Wuhan, epicentro da epidemia de COVID-19, foi de apenas oito no último boletim.
Com os resultados positivos das últimas semanas, as autoridades começaram a flexibilizar as restrições sobre os 56 milhões de habitantes da província de Hubei, que tem Wuhan como capital.
Muitas cidades de Hubei estavam isoladas, mas agora as pessoas saudáveis já podem viajar dentro das fronteiras da província. Várias empresas estão retomando progressivamente suas atividades em Wuhan e no restante de Hubei.
Com os seis novos casos "importados" anunciados nesta quinta-feira, o total de infectados procedentes do exterior chega a 85.
Para tentar evitar a propagação, Pequim anunciou na quarta-feira que qualquer pessoa que chegue à capital de outro país ficará em quarentena por 14 dias.
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No total, a China registrou 80.793 casos do novo coronavírus.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação