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DESTAQUES
Covid-19: um profissional de saúde morre a cada oito horas no Brasil
Goiás passa pela pior semana desde o início da pandemia
Brasil registra mais de 2 mil mortes por Covid pelo segundo dia seguido
Com a falta de oxigênio, médico improvisa ventilação para paciente de Covid-19 em Itaguaru
Sem doses de vacina no mercado, empresários investem em estrutura e logística, em Goiás
Covid-19 em crianças leva pais a desistirem de aula presencial para os filhos, em Goiás
Covid-19: Goiás registra 3,7 mil novos casos e 56 mortes em um dia
HC abre mais 22 leitos para pacientes com covid-19 em Goiânia
Bancos de sangue de Goiás têm pior cenário da pandemia com déficit de 49%
Com o aumento de 50%, Goiânia está no pior momento por demanda de leitos hospitalares desde o início da pandemia
Advogado goiano aciona Pfizer na Justiça para conseguir comprar vacina contra Covid-19
Gracinha e Luíza Trajano defendem parceria com setor privado para garantir vacinação à todos
SBT
Covid-19: um profissional de saúde morre a cada oito horas no Brasil
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TV GLOBO
Goiás passa pela pior semana desde o início da pandemia
globoplay.globo.com/v/9340911/
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Brasil registra mais de 2 mil mortes por Covid pelo segundo dia seguido
https://globoplay.globo.com/v/9341961/
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TV ANHANGUERA
Com a falta de oxigênio, médico improvisa ventilação para paciente de Covid-19 em Itaguaru
https://globoplay.globo.com/v/9341825/
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Sem doses de vacina no mercado, empresários investem em estrutura e logística, em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9341583/?s=0s
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Covid-19 em crianças leva pais a desistirem de aula presencial para os filhos, em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9341578/?s=0s
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 3,7 mil novos casos e 56 mortes em um dia
Adriana Marinelli
Goiânia – Goiás registrou 3.713 novos casos da covid-19 e 56 mortes pela doença nas últimas 24 horas. É o que aponta boletim da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgado na tarde desta quinta-feira (11/3). Com as atualizações, o Estado chega a 426.722 casos e 9.335 óbitos confirmados.
Segundo a SES-GO, há em Goiás o registro de 403.618 pessoas recuperadas e 358.009 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 235.115 casos.
Além dos 9.335 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,19%, há 250 óbitos suspeitos que estão em investigação.
*Observação: os dados referentes às últimas 24 horas representam os casos incluídos no sistema no último dia. Não significam, necessariamente, que tenham ocorrido de ontem para hoje.
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HC abre mais 22 leitos para pacientes com covid-19 em Goiânia
O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG) colocou em funcionamento nesta quinta-feira (11/3) mais 22 leitos para o tratamento de pacientes com covid-19. Oito dos leitos são de enfermaria e 14 são de UTI.
Desde o início da noite de ontem, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) começou a transferir para o HC, pacientes que aguardavam leitos nas unidades pré-hospitalares do município.
A prefeitura abre os leitos na medida em que os profissionais de saúde, credenciados no fim de semana, tomam posse. Até o momento, 347 profissionais já tiveram seus nomes divulgados no Diário Oficial do município (DOM).
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Bancos de sangue de Goiás têm pior cenário da pandemia com déficit de 49%
A Hemorrede Pública de Goiás registrou, no último mês, um déficit de 49% em seus estoques de sangue e hemocomponentes. Segundo a diretora-técnica da unidade, Ana Cristina Novais, este é o pior cenário enfrentado desde o início da pandemia. “O número de doadores voluntários caiu e estamos com a coleta 32% abaixo do ideal”, informou ela.
Novais explica que o cenário é reflexo de vários fatores. “Houve a redução da idade máxima para ser um voluntário de 69 para 59 anos, diminuição das coletas externas, visto que muitas empresas estão fechadas devido ao decreto municipal para enfrentamento da covid-19, além do alto número de pessoas que estão inaptas por terem tido contato com pessoas com covid nos últimos 14 dias ou que tiveram a doença e ainda não completaram 30 dias sem os sintomas”, afirma.
A diretora também destaca que houve um aumento considerável da demanda de sangue pelas unidades de saúde do Estado. “Nesse período do ano temos um aumento relacionado a casos de hemorragias digestivas, atendimento aos hospitais de urgência, além disso, houve uma ampliação do número de hospitais no Estado para atendimento de pacientes com covid, o que também elevou a procura de hemocomponentes”, considera Novais.
Ela lembra que para fazer uma doação de sangue é necessário estar saudável, ter peso acima de 50 kg, apresentar documento com foto válido em todo o território nacional e idade entre 16 e 59 anos, sendo que antes de completar 18 anos é necessária uma autorização dos pais ou responsáveis. A orientação é que doadores acima de 60 anos, fiquem em casa, visto que são pessoas do grupo de risco do novo coronavírus.
Além disso, quem tomou a vacina da febre amarela deve aguardar 30 dias para fazer uma doação. Já para a vacina contra gripe, o prazo é de 48 horas. No caso da vacina contra o novo coranvírus é preciso esperar 48 horas após a Coronavac ou Covaxin, e sete dias após a aplicação das demais. Pessoas que tiveram contato com pacientes infectados ou com suspeita de covid-19 devem ficar 14 dias sem poder doar, já para quem foi considerado caso suspeito ou confirmado, o prazo de inaptidão é de 30 dias após a remissão dos sintomas.
Doação agendada
As doações de sangue têm sido marcadas pelo Hemocentro. Os voluntários devem fazer o agendamento da doação de sangue pelo site agenda.hemocentro.org.br ou pelo telefone 0800 642 0457. “O agendamento é uma medida para evitar aglomerações, como ação de segurança para o doador diante da pandemia covid-19”, destaca Novais. A ferramenta garante celeridade ao atendimento nas unidades de todo o Estado. É possível também fazer doação de sangue em casa solicitando a Unidade Móvel no seu condomínio com grupo de 60 pessoas.
Onde doar?
Hemocentro Coordenador Estadual Professor Nion Albernaz (Avenida Anhanguera – Setor Coimbra), em Goiânia
Unidades da Hemorrede no interior do Estado:
– Rio Verde
– Jataí
– Catalão
– Ceres
– Iporá
– Quirinópolis
– Formosa
– Porangatu
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JORNAL OPÇÃO
Com o aumento de 50%, Goiânia está no pior momento por demanda de leitos hospitalares desde o início da pandemia
Por Luiza Lopes
As ações de monitoramento mostram que as região norte e noroeste são locais com maior casos confirmados da Covid, acima de 20% positividade
O superintendente em Vigilância em Saúde de Goiânia, Yves Mauro Fernandes Ternes, afirmou que nos últimos dias as solicitações de internações de pacientes vítimas da Covid-19 cresceram 50%, comparado com 14 dias anteriores.
“A demanda por leitos hospitalares em Goiânia está no pior momento desde do início da pandemia, considerando os leitos nas UTI e enfermarias. A expectativa é que melhore com o aumento do número de pessoas vacinadas e a efetividade do imunizante diante das novas variantes”, destacou Yves Ternes.
Na tarde desta quinta-feira, 11, de acordo com as informações do Boletim Integrado Covid-19, a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em Goiânia, é de 99,57. Das 257 unidades existentes atualmente, apenas uma está disponível.
As ações de monitoramento, realizadas pela Superintendência em Vigilância em Saúde de Goiânia, mostram que as região norte e noroeste são locais com maior casos confirmados da Covid, acima de 20% positividade. “A testagem ampliada é fundamental para verificar como está a positividade, principalmente, de pacientes assintomáticos. São essas pessoas que tem maior risco de transmissão no ambiente comunitário”, pontuou.
No município, as ações de monitoramento permanecem com as testagens para Covid-19 em mais de 49 unidades de urgência e emergência, além das unidades de atenção básica.
É oferecido também o serviço de telemonitoramento, com a telemedicina. Um convênio com a Universidade Federal de Goiás. E, ainda, o serviço de orientação da Central Humanizada da Covid pelo telefone 3267.6132
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Advogado goiano aciona Pfizer na Justiça para conseguir comprar vacina contra Covid-19
Por Mayara Carvalho
Na ação, Thárik Uchôa Luz diz que a empresa se negou a vender o imunizante alegando que todas as doses serão fornecidas ao governo federal, o que, na sua visão, viola o Código de Defesa do Consumidor (CDC)
De acordo com o advogado, a empresa se negou a vender a vacina alegando que todas as doses serão destinadas ao governo federal. Para Thárik, a negativa da empresa viola o Código de Defesa do Consumidor (CDC) por discriminar consumidores.
A ação de tutela de urgência já foi distribuída para o juiz Fernando Moreira Gonçalves, mas ainda não há uma decisão.
Na ação, advogado relata que enviou e-mail ao laboratório solicitando meio de compra e valor para adquirir doses da vacina Comirnaty. E que recebeu um e-mail de resposta em que a empresa disse que venderia apenas ao governo federal.
Uchôa ressalta que o CDC assegura como princípio a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações. Além disso, que segundo a Lei de Defesa da Concorrência, constitui infração à ordem econômica, “discriminar adquirentes ou fornecedores de bens ou serviços por meio da fixação diferenciada de preços, ou de condições operacionais de venda ou prestação de serviços”.
Diante disso, o advogado salienta que a restrição do laboratório em vender apenas para o governo federal é discriminação ilícita e viola o CDC. Isso porque, nesse caso o executivo é mais um consumidor, como outro qualquer. Além disso, observa que não haveria qualquer onerosidade a mais ou a menor para o laboratório em disponibilizar as doses a ele.
A permissão para que estados, municípios e setor privado adquiram imunizantes já foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e regulamentada pela Anvisa.
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O HOJE
Gracinha e Luíza Trajano defendem parceria com setor privado para garantir vacinação à todos
A presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira-dama Gracinha Caiado, destacou nesta quinta-feira (11/03) a importância do trabalho conjunto entre o poder público e a iniciativa privada para conter a pandemia da Covid-19. “Em Goiás, defendemos e trabalhamos em parceria para superar os desafios”, afirmou durante reunião virtual com a empresária Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, que é fundadora do projeto Unidos pela Vacina. A iniciativa tem como meta imunizar toda a população brasileira até o segundo semestre deste ano.
Na videoconferência, realizada com representantes de vários setores econômicos de Goiás, Trajano seguiu a mesma linha que o governador Ronaldo Caiado vem defendendo nos últimos meses, que é o respeito ao Plano Nacional de Imunização (PNI) para que a vacina chegue às pessoas de forma igualitária. “Nós queremos vacinar todos os brasileiros, porque senão, não adianta”, afirmou a empresária ao destacar que somente a imunização em massa será capaz de fazer a economia voltar a girar. “Nossa briga não é por empresários saírem comprando. Nossa briga é por achar e comprar rápido o que precisa comprar. O mundo inteiro está querendo isso”, completou.
A ação é uma tentativa de unir forças e acelerar a corrida pela compra, produção e distribuição de imunobiológicos no país, de forma igualitária e respeitando a proporcionalidade. O planejamento recebeu o apoio do empresariado goiano, que se juntou à rede nacional nessa luta. “Temos que trabalhar unidos porque não é hora de dividir”, destacou o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia, Carlos Alberto de Paula Moura Júnior. Ele ainda enalteceu o trabalho desenvolvido por Gracinha Caiado, especialmente em meio à pandemia. “Goiás tem uma primeira-dama que faz inveja aos outros Estados”.
Em sua fala, Gracinha lembrou que o governador Ronaldo Caiado, que é médico, se uniu a outros 24 governadores na assinatura de um protocolo para que todos trabalhem em conjunto pelo PNI. “Cabe a nós, agentes públicos e privados, promover medidas que não sejam segregatórias”, salientou. A primeira-dama ainda endossou uma fala de Trajano: “Ver você falar em construir pontes é a coisa que mais me encanta. É a defesa do Brasil construindo pontes, e jamais muros”.
A primeira-dama apresentou, ainda, uma proposta levantada pelo governador Ronaldo Caiado para agilizar a imunização da população brasileira: conseguir, junto ao governo da República Popular da China, uma entrega de Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFAs) para que os institutos brasileiros, como o Butantan e a FioCruz, consigam produzir imunizantes em território nacional. “O Brasil tem capacidade de produzir 1,5 milhão de doses por dia. Precisamos que os empresários, os governos estaduais e a União negociem com a China esses insumos. Poderíamos vacinar até 45 milhões de pessoas por mês, se produzíssemos as vacinas”, alertou Gracinha Caiado.
Apoio aos municípios
Enquanto as negociações para a aquisição dos imunizantes estão em andamento, o movimento liderado por Trajano tem focado as atenções nos municípios brasileiros. O Unidos pela Vacina enviou um questionário às prefeituras para avaliar se há algum insumo ou equipamento em falta – e, desta forma, providenciar doações. A meta é garantir que todo o País esteja preparado para a imunização, quando as vacinas começarem a chegar em maiores quantidades.
A primeira-dama de Goiás se comprometeu em mobilizar os municípios goianos a enviarem as informações solicitadas o mais rápido possível. “Estou aqui como facilitadora para que isso aconteça. Vou chamar secretários, lideranças e vamos trabalhar para que seja uma realidade e tenhamos as informações dos 246 municípios o mais rápido possível”, assegurou Gracinha Caiado.
Trajano explicou que o movimento trabalha com prioridades. Neste momento, os esforços estão concentrados na garantia da logística de distribuição e aplicação das doses. O grupo ainda planeja lançar uma campanha de conscientização focada naquelas pessoas que estão com receio de tomar vacina. “Quanto mais rápido vacinarmos, mais rápido sairemos dessa crise”, declarou Luiza Trajano.
Desde que o Plano Nacional de Imunização teve início, Goiás já recebeu 584.280 doses, sendo 465.280 da CoronaVac e 119.000 da AstraZeneca. Na última terça-feira (09/03), chegou ao Estado o sétimo lote de imunobiológicos, com 69,8 mil doses da CoronaVac. Com a nova remessa, a expectativa da Secretaria de Estado da Saúde (SES) é vacinar mais cerca de 34 mil goianos com idade a partir de 75 anos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação