Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/11/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Três suspeitos são presos por facilitar entrada de estudantes na faculdade de medicina

Brasil registra 243 mortes pelo coronavírus nas últimas 24h; média móvel é de 230

FPM, PUC e universidade holandesa avançam em pesquisa que pode melhorar prevenção à Covid-19

Entenda quem deve e quando é necessário fazer o check-up pós-Covid

Câmara de vereadores de Goiânia prorroga estado de calamidade pública até o final de 2021

Covid-19: Goiás registra 3.258 casos e 21 mortes em 24 horas

TV ANHANGUERA

Três suspeitos são presos por facilitar entrada de estudantes na faculdade de medicina

https://globoplay.globo.com/v/10032623/

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AGÊNCIA ESTADO

Brasil registra 243 mortes pelo coronavírus nas últimas 24h; média móvel é de 230

O Brasil registrou 243 novas mortes pela covid-19 nesta quinta-feira (11/11). A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 230. É o 11º dia consecutivo que o indicador fica abaixo de 300. O número de novas infecções notificadas foi de 15.144, enquanto a média diária de testes positivos na última semana é de 11.421. No total, o Brasil tem 610.323 mortos e 21.926.526 casos da doença.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 21,13 milhões de pessoas se recuperaram da covid desde o início da pandemia no País. São Paulo registrou apenas uma vítimas do coronavírus nas últimas 24 horas, enquanto Goiás teve o maior total para o período, com 62. Três Estados não notificaram novas mortes da pandemia nesta quinta, são eles: Acre, Amapá e Mato Grosso do Sul. O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. O Ministério da Saúde informou que foram registrados 15.300 novos casos e mais 188 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 21.924.598 pessoas infectadas e 610.224 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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O HOJE

FPM, PUC e universidade holandesa avançam em pesquisa que pode melhorar prevenção à Covid-19

Em desdobramento da pesquisa que vai estudar a eficácia da vacina de influenza, usualmente usada na prevenção à gripe, no treinamento de imunidade contra a Covid-19, a Faculdade da Polícia Militar (FPM), em parceria com a Radboud University Medical Center dos Países Baixos, se unem à Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) para mais uma etapa dos estudos sobre imunidade treinada.  Dessa vez, a próxima fase da pesquisa que vai testar se a vacina da gripe é eficaz contra coronavírus ocorrerá na Área IV da PUC Goiás, a partir desta sexta-feira (12/11).

Poderão participar voluntários entre 18 e 60 anos de idade, que não testaram positivo para Covid-19. Parte dos colaboradores espontâneos vão receber a vacina contra H1N1, enquanto a outra parcela receberá uma vacina placebo. Os que receberem essa última poderão se vacinar posteriormente. Os interessados em participar da pesquisa, mas que se vacinaram contra gripe influenza nos últimos dois meses, poderão colaborar por meio do preenchimento de um questionário (que leva cerca de 10 minutos), mediante a apresentação do cartão de vacinação.

Todos os participantes vão receber um certificado que comprovará a contribuição nessa pesquisa que pode colocar Goiás no mapa dos esforços científicos de aperfeiçoamento da prevenção à Covid-19. A duração do monitoramento de cada voluntário dependerá dos resultados preliminares obtidos após três (3) meses, com duração máxima de 12 meses. Durante a admissão de cada participante, será realizada a coleta de informações essenciais, como dados demográficos, histórico médico, uso de medicamentos e histórico de vacinação, por meio da aplicação de questionários. Em seguida, os participantes serão separados em grupos específicos. 

O estudo já detém autorização do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade da Policia Militar – (CEP/FPM) que é registrado e credenciado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vinculada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), e, portanto, é habilitado para realizar o acompanhamento das pesquisas científicas que envolvem seres humanos. 

De acordo com o coronel da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) e coordenador da FPM, Sérgio Nascente, a parceria com a PUC Goiás é importante pelo renome e seriedade dessa Universidade, e pelo expressivo número de alunos que podem contribuir com a pesquisa como voluntários. Segundo ele, os universitários daquela instituição são acostumados a contribuir com iniciativas científicas, o que facilita na captação de colaboradores. “Nós da FPM temos vários projetos de pesquisa e o mesmo ocorre com a PUC. Portanto, temos uma prolífica combinação de fatores que favorece essa parceria para que possamos atingir nossos objetivos e conclusões mais assertivas em relação ao treinamento da imunidade por meio da vacina da influenza”, ressalta.

O que é grupo placebo

No contexto médico científico, o emprego de placebo é chave em testes para avaliação e desenvolvimento de novos medicamentos, procedimentos e terapias. Ele funciona como base de comparação para testar a eficácia de drogas e tratamentos médicos. O placebo não possui efeito ativo, ou seja, não faz qualquer alteração no organismo e é uma importante ferramenta na pesquisa científica. Geralmente, nos estudos sobre novos remédios, os voluntários são divididos em grupos, sendo que parte recebe o verdadeiro tratamento e outra parte toma os placebos.

O paciente pode ou não saber em qual categoria foi incluído, assim como o médico. Quando nenhum dos dois tem conhecimento sobre quem está usando a droga real, o estudo é chamado duplo-cego. No fim da pesquisa, é possível avaliar se o remédio trouxe efeitos positivos, comparando o estado de saúde dos voluntários que tomaram o medicamento com o daqueles que ficaram com o placebo.

Critérios para participação na pesquisa

Serão selecionados voluntários em perfeito estado de saúde e que NÃO apresentem os seguintes quadros:

• Ter menos de 18 e acima de 60 anos de idade

• Alergia conhecida a (componentes das) vacinas Influenza e Tríplice Viral ou eventos adversos graves à administração anterior;

• Febre (> 38º C) nas últimas 24 horas;

• Gravidez (também sendo recomendado às participantes que se voluntariarem que evitem a gravidez por um mês após vacinação);

• Suspeita de infecção viral ou bacteriana ativa;

• Vacinação para influenza nos últimos dois (2) meses;

• Diagnóstico de COVID-19 confirmado;

• Pessoas com algum tipo de linfoma ou neoplasia maligna ou que tiveram nos dois anos anteriores;

• Profissionais com envolvimento direto, na concepção ou execução, deste estudo;

• Pessoas que tenham tido registrado ausência do trabalho de ≥ quatro (4) das 12 semanas seguintes devido a qualquer motivo (férias, licença maternidade, aposentadoria, cirurgia planejada, etc).

Sobre a Faculdade da Polícia Militar

Inspirada nos valores e no alto padrão de exigência das maiores instituições militares do Brasil e do mundo, a Faculdade da Polícia Militar (FPM), é a primeira instituição de ensino superior particular com tradição militar do País, e tem como propósito formar profissionais qualificados e cidadãos ativos, capazes de transformar a sociedade.

O projeto foi idealizado, e também é mantido pela Fundação Tiradentes (FT), organização privada, sem fins lucrativos, responsável por prestar assistência médica e social ao policial militar e sua família. Por isso, toda a renda obtida pela FPM é revertida em benfeitorias para a própria instituição e para os policiais militares do Estado de Goiás.

Em 2017, após um rigoroso e necessário processo de estruturação e autorização de funcionamento, a FPM iniciou suas atividades, já com conceito quatro (4) no MEC e um corpo docente de referência. Os cursos ofertados, são:

› Biomedicina

› Educação Física

› Enfermagem

Atualmente, a FPM está sediada na Rua 10, nº 923 –  Setor Oeste, em Goiânia – Goiás. A instituição conta com laboratórios próprios, bem equipados para as aulas práticas, com a Academia Fitness Center, unidade administrada pela Fundação Tiradentes e próximo à Academia da Polícia Militar do Estado de Goiás (APM), onde os alunos podem realizar estágio, além de parcerias com outras instituições.

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Entenda quem deve e quando é necessário fazer o check-up pós-Covid


Por: Maria Paula Borges

O aumento dos casos de Covid-19 com sintomas persistentes mesmo após a infecção abriu espaço para o check-up pós-Covid, um novo tipo de serviço de medicina diagnóstica. Para o check-up, algumas clínicas criaram pacotes de exames que prometem investigar as causas das sequelas e ajudar na prevenção de complicações. O acompanhamento é indicado somente para pessoas que permaneceram com sintomas da Covid-19 que traz piora para a qualidade de vida.

Segundo o infectologista e professor de Infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), para quem teve a forma moderada e grave da doença pode ser beneficiada com investigação, desde que mantenham um acompanhamento médico. “Não faz sentido todo mundo que teve Covid-19, que são milhões de pessoas, fazer um check-up, porque a saúde pública e privada não aguentam. Quem teve Covid-19 tem que ter uma autopercepção se a saúde voltou a ser como era antes ou não. Nestes casos, é importante uma avaliação”.

Já para a infectologista Raquel Muarrek, da Rede D’Or, é importante que quem teve Covid-19 faça algum tipo de avaliação na permanência de sintomas sentidos na fase aguda e, principalmente, para os que passaram por internação. “O paciente que foi internado pode ter focos pulmonares ainda, alterações trombóticas que é realmente necessário fazer um segmento adequado. Já quem teve Covid-19 leve, sem acometimento de órgãos na fase aguda, deve fazer uma avaliação somente se tiver algo sequencial”.

Além disso, a infectologista afirma que exames laboratoriais, como de sangue ou imagem, podem avaliar se houve alteração no sistema imunológico ou cardíacas após a doença. “O ideal é fazer uma consulta médica para avaliar se o paciente está com a imunidade estável ou se manteve os quadros infecciosos, alguém que peça e avalie os exames”.

Sequelas pós-Covid

Após a doença, algumas sequelas podem não ser exatamente pela infecção do vírus, mas sim uma consequência do tempo de internação ou doenças preexistentes. Segundo Abrão, tudo indica cautela sobre a necessidade do check-up. “Quanto mais grave a infecção por Covid, maior a chance de sequelas, pelas consequências da internação em si, porque o paciente intubado fica a base de muitos fármacos. O vírus deve causar algo, mas boa parte das sequelas que vemos é porque o paciente ficou em estado grave, não dá para atribuir tudo ao pós-Covid”, alerta.

O infectologista explica ainda que casos de internações longas podem causar sequelas respiratórias, pelo fato de o vírus inflamar os pulmões, neurológicas, por conta do contato com o vírus aumentando o risco de derrames e problemas cognitivos, e sequelas motoras, podendo causar alterações no sistema nervoso periférico, causando fadiga, dores musculares e articulações.

Check-up

Os laboratórios selecionam exames de acordo com os sintomas mais recorrentes relatados nas pesquisas científicas sobre a persistência dos sintomas, além de levar em conta queixas mais comuns. Vale lembrar que todos indicados apenas para maiores de 18 anos.

Segundo o laboratório Fleury Medicina Diagnóstica, existe aumento na demanda de diferentes pedidos de exame para investigar causas de sintomas. Para homens, o check-up custa em média R$ 3,790, e para mulheres R$ 4.550, devido à necessidade da realização de exames da saúde da mulher. “As queixas principais costumam ser fadiga que não passa, diminuição da resistência física, problemas cardiovasculares e pulmonares, prejuízo da atenção e da memória, queda constante de cabelo, além do impacto psicológico”, diz o infectologista Celso Granato, diretor-clínico do Fleury.

O laboratório criou um check-up pós-Covid com sorologia, exames de sangue para medir alterações metabólicas, exames cardiopulmonares, testes cognitivos e avaliação com otorrinolaringologista, para perda de olfato e paladar. O processo dura em média três horas, sendo feito primeiro a avaliação física e relatos de sintomas e, posteriormente, exames de sangue, imagem, teste de reforço até a avaliação final com clínico geral.

“Os pilares dos exames clínicos envolvem a avaliação de possíveis lesões cardiovasculares que podem ocorrer após a Covid-19, como arritmia e miocardite; uma avaliação clínica pulmonar através de exames de tomografia de tórax e por cintilografia pulmonar, capazes de detectar ou descartar alguma infecção ou embolia pulmonar, além de um ecocardiograma e os exames de sangue”, diz Granato.

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Câmara de vereadores de Goiânia prorroga estado de calamidade pública até o final de 2021

A Câmara Municipal de Goiânia aprovou nesta quinta-feira (11/11) o decreto legislativo que prorroga o decreto de calamidade pública em decorrência da pandemia de Covid-19 até 31 de dezembro de 2021.

Segundo a mesa diretora, a prorrogação é justificada pela necessidade de contratação e manutenção de servidores concursados por meio do Processo Seletivo Simplificado de Saúde, cujos contratos estão expirados desde 30 de junho. Esses profissionais estão na linha de frente da prevenção e do enfrentamento da Covid-19

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 3.258 casos e 21 mortes em 24 horas


Théo Mariano

Goiânia – Goiás registrou, em um dia, 3.258 casos e 21 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (11/11) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO).

Com os dados de hoje, o Estado atinge a marca de 915.445 infectados e 24.370 óbitos notificados desde o início da pandemia.

Até o momento, há mais de 586 mil casos e 396 óbitos em investigação para saber se há relação com a doença. A taxa de letalidade do vírus no Estado é de 2,66%.

Ainda de acordo com a SES-GO, o Estado possui 5.095.110 vacinados com a primeira dose. Destes, 3.538.177 completaram o esquema vacinal. Estes dados, no entanto, são preliminares.

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Assessoria de Comunicação