ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Vacinação no Brasil: mais de 115 milhões de doses de vacinas contra a Covid foram aplicadas
Goiânia amplia vacinação contra a Covid-19 para moradores com mais de 39 anos
Anvisa pede alteração de bula de vacinas Janssen e da AstraZeneca para incluir evento adverso
As Santas Casas e as políticas públicas
Ganho de farmacêuticas com kit Covid’ pode passar de R$1 bi
Brasil recebe insumos para produção de 20 milhões de doses da vacina Coronavac
ANS determina que planos de saúde cubram tratamento ilimitado de autismo
Pfizer pede inclusão em bula da indicação de vacina para crianças
Leitos de UTI para covid-19 nos hospitais de Goiás têm 77% de ocupação
PORTAL G1
Vacinação no Brasil: mais de 115 milhões de doses de vacinas contra a Covid foram aplicadas
Levantamento junto a secretarias de Saúde aponta que 84.630.519 pessoas tomaram a primeira dose e 28.384.904 a segunda, 2.551.683 a dose única, num total de mais de 115,5 milhões de doses aplicadas, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa que divulga diariamente os dados de imunização no país.
O total de vacinas aplicadas no Brasil, somando a primeira dose, a segunda e a dose única, passou de 115 milhões. São 115.567.106 doses desde o começo da vacinação, em janeiro, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados às 20h desta segunda-feira (12).
A população brasileira que tomou as duas doses ou a dose única de vacinas contra a Covid está em 14,61%. São 30.573.383 de pessoas vacinadas — 28.384.904 da segunda dose e 2.551.683 da dose única.
A primeira dose foi aplicada em 84.630.519 pessoas, o que corresponde a 39,97% da população.
De ontem para hoje, a primeira dose foi aplicada em 835.807 pessoas, a segunda em 276.816 e a dose única em 133.053, um total de 1.245.676 doses aplicadas.
Amapá é o único estado que ainda tem menos de 10% de sua população imunizada com as duas doses ou dose única de vacinas contra a Covid. O estado tem 9,21% de imunizados.
Entre os estados com mais imunizados estão Mato Grosso do Sul (27,34%), Rio Grande do Sul (19,81%) e Espírito Santo (16,98%).
A informação é resultado de uma parceria do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, “O Globo”, “Extra”, “O Estado de S.Paulo”, “Folha de S.Paulo” e UOL. Os dados de vacinação passaram a ser acompanhados a partir de 21 de janeiro.
Brasil, 12 de julho
Total de pessoas que receberam ao menos uma dose: 84.630.519 (39,97% da população)
Total de pessoas que estão totalmente imunizadas (que receberam duas doses ou dose única): 30.936.587 (14,61% da população)
Total de doses aplicadas: 115.567.106 (79,8% das doses distribuídas para os estados)
24 estados e o DF divulgaram dados novos: GO, PA, RN, RR, SC, MA, PI, BA, DF, RJ, SP, PB, MT, ES, TO, AL, MS, RS, PR, AC, AP, CE, MG, RO, SE
Estados que divulgaram dados em outros dias (2 estados): AM e PE
Total de pessoas que receberam ao menos uma dose: 84.630.519 (39,97% da população)
Total de pessoas que estão totalmente imunizadas (que receberam duas doses ou dose única): 30.936.587 (14,61% da população)
Total de doses aplicadas: 115.567.106 (79,8% das doses distribuídas para os estados)
24 estados e o DF divulgaram dados novos: GO, PA, RN, RR, SC, MA, PI, BA, DF, RJ, SP, PB, MT, ES, TO, AL, MS, RS, PR, AC, AP, CE, MG, RO, SE
Estados que divulgaram dados em outros dias (2 estados): AM e PE
Vacinação por estado
Total de vacinados, segundo os governos, e o percentual em relação à população do estado:
AC: 1ª dose – 308.052 (34,44%); 2ª dose – 95.184 (11,36%; dose única – 6.386
AL: 1ª dose – 1.134.976 (33,86%); 2ª dose – 395.745 (13,07%; dose única – 42.157
AM: 1ª dose – 1.668.884 (39,66%); 2ª dose – 570.124 (14%; dose única – 19.158
AP: 1ª dose – 221.696 (25,73%); 2ª dose – 74.289 (9,21%; dose única – 5.104
BA: 1ª dose – 5.416.576 (36,28%); 2ª dose – 1.977.031 (14,64%; dose única – 208.374
CE: 1ª dose – 3.543.226 (38,57%); 2ª dose – 1.203.861 (14,39%; dose única – 118.483
DF: 1ª dose – 1.076.018 (35,22%); 2ª dose – 362.550 (12,93%; dose única – 32.433
ES: 1ª dose – 1.797.396 (44,23%); 2ª dose – 608.219 (16,94%; dose única – 80.255
GO: 1ª dose – 2.577.802 (36,24%); 2ª dose – 850.045 (11,95%; dose única – 0
MA: 1ª dose – 2.548.859 (35,83%); 2ª dose – 699.864 (10,71%; dose única – 61.798
MG: 1ª dose – 7.980.595 (37,48%); 2ª dose – 2.801.016 (13,51%; dose única – 75.973
MS: 1ª dose – 1.257.982 (44,78%); 2ª dose – 559.888 (27,33%; dose única – 207.903
MT: 1ª dose – 1.126.223 (31,94%); 2ª dose – 348.459 (11%; dose única – 39.458
PA: 1ª dose – 2.742.766 (31,56%); 2ª dose – 1.294.971 (14,9%; dose única – 0
PB: 1ª dose – 1.545.963 (38,27%); 2ª dose – 544.026 (14,64%; dose única – 47.297
PE: 1ª dose – 3.574.642 (37,17%); 2ª dose – 1.132.223 (13,31%; dose única – 147.384
PI: 1ª dose – 1.134.059 (34,56%); 2ª dose – 378.531 (12,2%; dose única – 21.670
PR: 1ª dose – 4.866.807 (42,26%); 2ª dose – 1.404.099 (13,79%; dose única – 183.956
RJ: 1ª dose – 6.481.469 (37,32%); 2ª dose – 2.297.620 (14,26%; dose única – 179.074
RN: 1ª dose – 1.325.675 (37,51%); 2ª dose – 476.005 (13,47%; dose única – 0
RO: 1ª dose – 584.492 (32,54%); 2ª dose – 188.526 (10,49%; dose única – 0
RR: 1ª dose – 175.256 (27,77%); 2ª dose – 66.404 (10,52%; dose única – 0
RS: 1ª dose – 5.357.966 (46,91%); 2ª dose – 2.036.554 (19,81%; dose única – 226.184
SC: 1ª dose – 3.065.512 (42,27%); 2ª dose – 1.007.097 (13,89%; dose única – 0
SE: 1ª dose – 903.290 (38,95%); 2ª dose – 285.196 (13,78%; dose única – 34.366
SP: 1ª dose – 21.686.048 (46,85%); 2ª dose – 6.563.816 (15,9%; dose única – 796.123
TO: 1ª dose – 520.116 (32,71%); 2ª dose – 156.681 (10,85%; dose única – 15.880
AC: 1ª dose – 308.052 (34,44%); 2ª dose – 95.184 (11,36%; dose única – 6.386
AL: 1ª dose – 1.134.976 (33,86%); 2ª dose – 395.745 (13,07%; dose única – 42.157
AM: 1ª dose – 1.668.884 (39,66%); 2ª dose – 570.124 (14%; dose única – 19.158
AP: 1ª dose – 221.696 (25,73%); 2ª dose – 74.289 (9,21%; dose única – 5.104
BA: 1ª dose – 5.416.576 (36,28%); 2ª dose – 1.977.031 (14,64%; dose única – 208.374
CE: 1ª dose – 3.543.226 (38,57%); 2ª dose – 1.203.861 (14,39%; dose única – 118.483
DF: 1ª dose – 1.076.018 (35,22%); 2ª dose – 362.550 (12,93%; dose única – 32.433
ES: 1ª dose – 1.797.396 (44,23%); 2ª dose – 608.219 (16,94%; dose única – 80.255
GO: 1ª dose – 2.577.802 (36,24%); 2ª dose – 850.045 (11,95%; dose única – 0
MA: 1ª dose – 2.548.859 (35,83%); 2ª dose – 699.864 (10,71%; dose única – 61.798
MG: 1ª dose – 7.980.595 (37,48%); 2ª dose – 2.801.016 (13,51%; dose única – 75.973
MS: 1ª dose – 1.257.982 (44,78%); 2ª dose – 559.888 (27,33%; dose única – 207.903
MT: 1ª dose – 1.126.223 (31,94%); 2ª dose – 348.459 (11%; dose única – 39.458
PA: 1ª dose – 2.742.766 (31,56%); 2ª dose – 1.294.971 (14,9%; dose única – 0
PB: 1ª dose – 1.545.963 (38,27%); 2ª dose – 544.026 (14,64%; dose única – 47.297
PE: 1ª dose – 3.574.642 (37,17%); 2ª dose – 1.132.223 (13,31%; dose única – 147.384
PI: 1ª dose – 1.134.059 (34,56%); 2ª dose – 378.531 (12,2%; dose única – 21.670
PR: 1ª dose – 4.866.807 (42,26%); 2ª dose – 1.404.099 (13,79%; dose única – 183.956
RJ: 1ª dose – 6.481.469 (37,32%); 2ª dose – 2.297.620 (14,26%; dose única – 179.074
RN: 1ª dose – 1.325.675 (37,51%); 2ª dose – 476.005 (13,47%; dose única – 0
RO: 1ª dose – 584.492 (32,54%); 2ª dose – 188.526 (10,49%; dose única – 0
RR: 1ª dose – 175.256 (27,77%); 2ª dose – 66.404 (10,52%; dose única – 0
RS: 1ª dose – 5.357.966 (46,91%); 2ª dose – 2.036.554 (19,81%; dose única – 226.184
SC: 1ª dose – 3.065.512 (42,27%); 2ª dose – 1.007.097 (13,89%; dose única – 0
SE: 1ª dose – 903.290 (38,95%); 2ª dose – 285.196 (13,78%; dose única – 34.366
SP: 1ª dose – 21.686.048 (46,85%); 2ª dose – 6.563.816 (15,9%; dose única – 796.123
TO: 1ª dose – 520.116 (32,71%); 2ª dose – 156.681 (10,85%; dose única – 15.880
Quantas doses cada estado recebeu até 12 de julho
AC: 489.660
AL: 2.044.410
AM: 2.837.084
AP: 444.700
BA: 9.333.930
CE: 5.481.918
DF: 1.862.910
ES: 2.969.080
GO: 4.418.050
MA: 4.272.380
MG: 18.145.830
MS: 2.132.700
MT: 2.120.000
PA: 4.687.240
PB: 2.504.710
PE: 5.876.400
PI: 1.947.680
PR: 8.332.670
RJ: 12.790.656
RN: 2.260.570
RO: 958.989
RR: 362.790
RS: 9.433.556
SC: 5.194.030
SE: 1.416.280
SP: 32.495.016
TO: 914.790
AC: 489.660
AL: 2.044.410
AM: 2.837.084
AP: 444.700
BA: 9.333.930
CE: 5.481.918
DF: 1.862.910
ES: 2.969.080
GO: 4.418.050
MA: 4.272.380
MG: 18.145.830
MS: 2.132.700
MT: 2.120.000
PA: 4.687.240
PB: 2.504.710
PE: 5.876.400
PI: 1.947.680
PR: 8.332.670
RJ: 12.790.656
RN: 2.260.570
RO: 958.989
RR: 362.790
RS: 9.433.556
SC: 5.194.030
SE: 1.416.280
SP: 32.495.016
TO: 914.790
Origem dos dados
Total de doses: números divulgados pelos governos estaduais.
As informações sobre população prioritária e doses disponíveis são do Ministério da Saúde.
As estimativas populacionais são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Total de doses: números divulgados pelos governos estaduais.
As informações sobre população prioritária e doses disponíveis são do Ministério da Saúde.
As estimativas populacionais são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Sobe para quatro o número de pacientes com Covid-19 mortos após problema no sistema de oxigênio do Hcamp de Porangatu
Equipamento falhou após árvore cair sobre rede elétrica. Um idoso morreu ainda na unidade, e outros três após serem transferidos para Uruaçu.
Por Vitor Santana, G1 GO
Sobe para quatro o número de pacientes com Covid mortos após falha no sistema de oxigênio
Mais dois pacientes com Covid-19 que foram transferidos de unidade após um problema no sistema de oxigênio do Hospital de Campanha de Porangatu, no norte do estado, morreram. Outros dois idosos já tinham falecido no domingo (11), quando uma árvore caiu sobre a rede elétrica e acabou danificando o equipamento.
A Secretaria de Saúde de Porangatu disse que os pacientes eram um homem de 61 anos e uma mulher, de 79 anos. Eles estavam no Hospital Centro-Norte, em Uruaçu.
A unidade informou em nota que “os pacientes que foram admitidos do HCamp de Porangatu estavam em estado muito grave” e que “todos esforços estão sendo feitos para preservar a vida de todos que vieram de Porangatu e que se encontram internados no momento”.
A Prefeitura de Porangatu informou que abriu um processo administrativo para apurar os fatos ocorridos e que está contribuindo com as investigações realizadas pelas autoridades.
No domingo, uma árvore caiu sobre a rede elétrica e derrubou dois postes. “Essa árvore comprometeu toda a parte elétrica. O hospital de campanha ficou sem energia e, com isso, foi acionado o gerador e ele aciona o compressor da rede de gases. Esse compressor teve um problema pela carga excessiva de energia”, disse o secretário de Saúde de Porangatu, Rafael Miguel.
Os pacientes foram transferidos em ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros. Elas foram escoltadas pela Polícia Rodoviária Federal. Os veículos foram abastecidos com cilindros de oxigênio.
O paciente Albinor Rodrigues Pereira, de 76 anos morreu na unidade, antes de ser transferido. Devido ao fato do Hcamp de Porangatu estar funcionando com energia vindo de gerador, foi decidido que 11 pacientes seriam transferidos para Uruaçu, a 130 km de distância.
Ainda no domingo, Altamiro Antônio de Souza de 70 anos, morreu pouco depois de dar entrada no hospital de Uruaçu. A Prefeitura de Porangatu ressaltou, em nota, que “em momento algum faltou energia, medicamento ou oxigênio aos pacientes em atendimento.
O Hospital Centro-Norte de Uruaçu disse que sete pacientes estão na UTI e um, que estava enfermaria, teve alta. “Três pacientes vieram a óbito em menos de 24h de admissão, o que reflete a gravidade em que chegaram”, disse a unidade em nota.
Sofrimento
O policial militar Alessandro Uelisclei de Souza conta que o pai, Altamiro Antônio, estava internado no Hcamp de Porangatu desde o dia 2 de julho. Ele conta que diariamente esperava pelo boletim com informações sobre o paciente, mas que foi surpreendido com a notícia da morte no último domingo.
“Não teve boletim para informar o estado de saúde dele. Nós preocupamos e meu sobrinho foi lá no hospital para verificar. Foi quando ele viu aquele movimento todo e teve notícias de que houve falta de energia elétrica. Meu coração está em pedaços, a família está dilacerada”, contou.
Já Albinor Rodrigues estava internado desde o dia 4 de julho. Ele morreu antes de ser transferido para Uruaçu. O neto do idoso, Lucas Soares da Costa, disse que ficou angustiado ao receber a notícia do problema na rede elétrica e no sistema de oxigênio da unidade.
“Quando foi umas 15h30, 16h, eles ligaram para a minha irmã e falaram que teria que intubar meu avô para fazer um procedimento. Quando chegamos lá, falaram que ele já estava intubado, está estável, ele vai ser o oitavo a ser transferido”, disse. Porém, ele faleceu antes de ser encaminhado para a unidade de Uruaçu.
Apuração
A Polícia Civil também investiga o caso. Testemunhas começaram a ser ouvidas. “Há a possibilidade de que essas vítimas tenham chegado a falecer quando foi realizado a tentativa de transferência. No hospital, ao que tudo indica, havia oxigênio fornecido pelo sistema de emergência da unidade. Apesar de haver problema no compressor, o oxigênio fornecido aos pacientes continuou”, explicou o delegado Luciano Santos da Silva.
Agora, as investigações querem apurar se, durante o processo de transferência, ao fazer a intubação dos paciente e transporte, o quadro clínico deles se agravou.
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Goiânia amplia vacinação contra a Covid-19 para moradores com mais de 39 anos
População pode se vacinar no drive-thru do Passeio das Águas, que irá disponibilizar senhas a partir de 8h. Imunização também acontece, com agendamento, em 16 postos; veja locais.
A Prefeitura de Goiânia ampliou a vacinação contra a Covid-19 para a população em geral com idade a partir de 39 anos nesta terça-feira (13). Os moradores poderão se vacinar no drive-thru do Shopping Passeio das Águas, que vai disponibilizar senhas. A imunização também acontece em 16 postos, com necessidade de agendamento (veja os locais abaixo).
A prefeitura reforçou que irá entregar 2 mil senhas no drive-thru, a partir das 8h, e que o atendimento seguirá até a finalização do atendimento das pessoas que garantiram lugar na imunização.
Os moradores que preferirem ir até um dos postos de vacinação devem fazer o agendamento pelo aplicativo “Prefeitura 24 horas” – disponível para Android e IOS, ou pelo novo canal para agendamento, no site da prefeitura.
A prefeitura também continua antecipando a aplicação da segunda dose para quem tomou a AstraZeneca. Para isso, o município disponibilizou sete locais de vacinação, que atenderão das 8h às 16h, sem agendamento.
Gestantes sem comorbidades, puérperas e idosos com segunda dose em atraso continuam sendo atendidos no Ciams Dr. Domingos Viggiano, sem a necessidade de agendamento.
Antecipação da 2ª dose
Nesta terça-feira, receberão o reforço as pessoas que tomaram a AstraZeneca e estão agendadas para o dia 19 de julho.
A prefeitura ressaltou que a ação de adiantar a aplicação da segunda dose é “totalmente segura” e que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) segue as recomendações e critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde para realização da vacinação.
Segundo o município, os moradores que tiverem algum compromisso e não puderem antecipar a vacinação para a data prevista nesta semana, poderão se vacinar nos dias que estão agendados.
Veja quem pode se vacinar
População acima de 39 anos;
Gestantes, puérperas e lactantes com ou sem comorbidades;
Segunda dose em pessoas idosas que já estão no tempo;
População acima de 39 anos;
Gestantes, puérperas e lactantes com ou sem comorbidades;
Segunda dose em pessoas idosas que já estão no tempo;
Documentos necessários
Para receber a vacina contra a Covid-19, é preciso apresentar CPF, documento de identificação com foto e data de nascimento e comprovante de endereço.
Grávidas e puérperas com ou sem comorbidades devem apresentar documentação que comprove a gestação, por exemplo, betaHCG, ultrassonografia etc, além de relatório médico comprovando a comorbidade. Já as lactantes devem apresentar a certidão de nascimento do bebê.
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ÉPOCA
Anvisa pede alteração de bula de vacinas Janssen e da AstraZeneca para incluir evento adverso
Há relato de uma suspeita da Síndrome de Extravasamento Capilar após vacinação, sob avaliação da agência
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitou aos fabricantes das vacinas contra Cvid-19 Janssen e AstraZeneca a inclusão nas bulas de contraindicação de uso para pessoas com histórico da Síndrome de Extravasamento Capilar, evento adverso considerado raro.
A decisão, tomada no última sexta-feita, segundo nota da autoridade sanitária, levou em conta monitoramento do perfil de eventos adversos esperados com esses imunizantes.
Segundo a Anvisa, trata-se de um evento adverso raro, mas potencialmente grave e já há relato de uma suspeita de síndrome após vacinação, sob avaliação da agência.
A nota informa que casos avaliados pela agência reguladora de medicamentos da Europa também apresentavam histórico familiar de Síndrome de Extravasamento Capilar.
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O ESTADO DE S.PAULO
As Santas Casas e as políticas públicas
Seu relevante papel sinaliza as urgentes providências que precisam ser tomadas
Ruy Martins Altenfelder Silva, O Estado de S.Paulo
Misericórdia do latim ‘miseris codare’. E os miseráveis são todas as pessoas que de um modo ou de outro se encontram em necessidade.
Na busca das origens das Santas Casas, o padre italiano Antonio Puca, autor do livro pesquisa As Santas Casas de Misericórdia – de Florença a São Paulo, a epopeia da caridade, encontra as raízes das irmandades fundadas por São Pedro Mártir, em 1244 e pela rainha Leonor de Lencastre, em 1498.
Destaque para as dificuldades financeiras cíclicas permanentes de todas elas, onde as causas são coincidentes: maiores responsabilidades e menores aportes financeiros.
A Misericórdia de Lisboa (1851) passou por grave crise financeira e diversas medidas foram implantadas: em síntese, ‘maior rigor no controle das despesas e na fiscalização das obras; e prestação de contas ao governo’.
Simultaneamente, em face da aplicação das leis de desamortização, a Misericórdia de Lisboa viu-se obrigada a vender parte significativa dos bens imobiliários e aplicar o produto da venda em títulos do Tesouro.
Vítimas de falta de interesse crônica pela saúde pública, as Santas Casas de Misericórdia sobrevivem graças aos esforços daqueles que trabalham nelas e ao trabalho voluntário de membros das comunidades locais. Seus conselhos administrativos (mesas) tentam conciliar as diferenças entre o alto custo da medicina moderna e os pagamentos simbólicos, frequentemente atrasados, buscando renda atendendo clientes privados e economizando com sua própria produção de alguns remédios, alimentos, caixões e outros bens.
Muitas vezes os presidentes precisam lutar incansavelmente com as autoridades para conseguirem receber o pagamento de impostos devidos a seus hospitais. As Misericórdias costumavam receber doações, eram incluídas em testamentos privados, uma tradição que praticamente desapareceu com o advento dos planos de saúde oficiais e privados.
As admiráveis Misericórdias estão entre as mais dedicadas, extensas, perseverantes e duráveis instituições humanas. No caso brasileiro, nem todas as realidades atingem o mesmo padrão, mesmo por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), do qual depende a maior parcela de recursos para sua gestão.
Compreende-se que as Santas Casas de um Estado ou as das periferias sejam penalizadas em relação às existentes nos grandes centros urbanos. Daí a urgente necessidade de uma profunda reforma na direção da subsidiariedade.
Os milhares de Santas Casas de Misericórdia brasileiras somam dois terços dos leitos hospitalares no País. Elas também têm servido para o ensino médico. A Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo é um exemplo de instituição modelar.
Não posso deixar de mencionar os relevantes papéis dos humanistas Cristhiano e Mário Altenfelder, meus tios. Como é tradição na Santa Casa, os seus provedores chegam ao cargo depois de ocuparem diversos e importantes postos na vida pública do Brasil e do exterior. Homens maduros, experientes, vacinados contra as emoções externas, guardando o coração de moços e o ideal de cidadãos que os embates da vida jamais fizeram esquecer, era de esperar que, satisfeitos embora, considerassem essa missão apenas como outra de longa série.
Quem os conhecia decorava os princípios que seguiam para quem exerce cargo de direção: ser capaz de amar o próximo; ser moderado e justo em qualquer situação; adaptar-se ao trabalho e gostar dele; atualizar-se sem deslumbramento e jamais perder o bom senso; recusar, corajosamente a liderança da mediocridade; viver a vida com realidade. Ela é o que é e não o que gostaríamos que fosse; ter mecanismos de defesa sadios, elevados, jamais desarrazoados ou mesquinhos; considerar sempre valores de larga duração; libertar-se de emoções infantis. Ser adulto, ter maturidade.
O relevante papel dos hospitais filantrópicos sinaliza as urgentes e inadiáveis providências que precisam ser tomadas pelo poder público: Renegociação de suas dívidas, reposição parcial ou total das dívidas das perdas acumuladas, revisão e adequação da tabela do SUS e oferta de linhas favorecidas.
É cada vez mais urgente a revisão da política pública da saúde para evitar a repetição da crise que o Conselho Federal de Medicina chamou de ‘mais um episódio dramático na história da saúde pública brasileira’. Crise esta que pode se agravar com a pressão dos milhares de pacientes que estão abandonando os planos de saúde em razão dos custos e da crise econômico-financeira conjuntural e queda da qualidade no atendimento particular e que engrossou as filas das portas estreitas da rede pública de saúde, agravada pela pandemia que vem atacando os seres humanos.
A relevância dessas instituições sinaliza urgentes, inadiáveis e necessárias providências. Santas Casas: Casas Santas (Paulo Bomfim e Jorge Mansur).
PRESIDENTE DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS JURÍDICAS (APLJ) E DO CONSELHO SUPERIOR DE ESTUDOS AVANÇADOS (CONSEA/IRS)
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FOLHA DE S.PAULO
Ganho de farmacêuticas com kit Covid’ pode passar de R$1 bi
Valores foram levantados a partir de documentos enviados à CPI da Covid
Raquel Lopes
Apesar de o chamado ‘kit Covid’ ter se mostrado ineficaz contra a doença, a venda dos remédios que o compõem deu um salto na pandemia. O faturamento de sete empresas apenas com esses medicamentos foi de R$ 482 milhões de janeiro de 2020 a maio de 2021.
Em 2019, antes da Covid-19, a comercialização ficou pouco acima de R$ 180 milhões. Em algumas empresas o crescimento foi sete vezes maior.
O levantamento foi feito pela Folha com base em documentos sigilosos e abertos enviados à CPI da Covid pelas empresas EMS, Farmoquímica, Momenta Farmacêutica, Abbott, Sandoz, Cristália e Supera Farma. Outras farmacêuticas, como a Apsen, Vitamedice Brainfarma,não enviaram dados fechados de seu faturamento para a comissão, então o valor total pode ter ultrapassado R$ 1 bilhão.
Entre os remédios listados estão cloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromi-cina e vitamina D.
A quantidade de medicamentos vendida que foi informada pelas empresas multiplicada pelo preço médio também comunicado nos documentos dá um valor de mais R$ 897 milhões gastos de janeiro de 2020 a maio de 2021.
O ‘kit Covid’ se tomou bandeira do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e um dos flancos da CPI da Covid, que busca apurar ações e omissões do governo no enfrentamento do coronavírus.
A CPI já descobriu, por exemplo, a existência de um gabinete paralelo de aconselhamento ao presidente fora do Ministério da Saúde. São
médicos, atuais e ex-assessores palacianos, um empresário bilionário e até um congressista que desprezaram a importância da vacina e enalteceram, em sintonia com Bolsonaro, a defesa de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid.
A comissão agora quer descobrir se há relação das farmacêuticas com o governo e com os membros desse gabinete paralelo. A autoria dos requerimentos é dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Alessandra Vieira (Cidadania-SE).
Apesar de estudos não apontarem benefícios do uso das drogas contra a Covid, o presidente já sugeriu em diversos momentos o uso precoce da hidroxieloroquina e da ivermectina para o tratamento e a prevenção da doença.
Bolsonaro já atacou a CPI por causa do assunto. Nas redes sociais, respondeu a senadores da CPI que criticam medicamentos sem eficácia comprovada com a frase ‘não encham o saco’. Segundo o presidente, o médico e o paciente são livres para escolher como querem se tratar.
Em depoimento à CPI da Covid, o coronel Elcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, reconheceu que o governo federal adotou o tratamento precoce como estratégia principal para o enfrentamento da pandemia, com o ‘medicamento que o médico julgar oportuno’.
O Ministério da Saúde chegou a lançar, no auge da crise em Manaus, o aplicativo Trate-COV, oue sugeria a prescrição de hiclroxidoroquina, cloroquina, ivermectina, azitromicina e doxiciclina a partir de uma pontuação definida pelos sintomas do paciente após o diagnóstico de Covid-19.
Das empresas que enviaram os dados, a EMS faturou R$ 142 milhões com medicamentos do ‘kit Covid’ em 2020. Esse valor representou crescimento de 709% em relação ao faturamento do ano anterior.
A empresa informou, em nota, que sempre produziu seus medicamentos para os fins previstos em bula e que não comercializou nenhum ‘kit Covid’. Em seu site, a empresa se manifesta sobre a ineficácia da hidroxieloroquina para o tratamento contra a Covid-19.
A venda com a hidroxieloroquina foi cerca de 20 vezes maior em 2020 do que no ano anterior. No entanto, a empresa diz que não é possível fazer a comparação, tendo em vista que a produção começou em setembro de 2019.
As farmacêuticas EMS e Apsen tiveram o apoio do presidente Jair Bolsonaro para liberar a importação do IFA (insu-mo farmacêutico ativo) na índia para a produção de hidroxidoroquina, segundo documentos do Ministério das Relações Exteriores entregues à CPI da Covid.
Em abril do ano passado, o presidente fez uma ligação
Eara o primeiro-ministro da ídia, Narendra Modi, dizendo que houve resultados animadores no uso da hidroxi-cloroquina para o tratamento de pacientes com Covid-19.
Na conversa, Bolsonaro destacou que um carregamento de 530kg de sulfato de hidroxieloroquina estava parado à espera de liberação por parte do governo indiano. Esse carregamento fazia parte de uma encomenda maior da farmacêutica EMS. Ele também disse na época que havia um carregamento da Apsen.
‘Gostaria, por isso, em nome do governo brasileiro, de fazer um apelo ao amigo Narendra Modi para que obtenhamos a liberação de importações de sulfato de hidroxieloroquina feitas por empresas brasileiras’, disse.
Outra empresa que comercializa cloroquina e teve aumento nas vendas é a Cristália. O faturamento com a droga quase dobrou em 2020 na comparação com o ano anterior e chegou a R$ 643 mil.
O laboratório disse, em nota, que comercializa o difosfato de cloroquina há mais de 20 anos somente para hospitais, públicos ou privados, e atribuiu o aumento das vendas a casos de malária.
‘O aumento de vendas no último ano não se refere à pandemia de Covid-19, mas, sim, [ocorreu] em função da flutuação dos casos de malária no país. O valor de venda do produto em 2020 representou apenas 0,02% do faturamento da empresa.’
A Sandoz Brasil teve crescimento de 115% nas vendas com a azitromicina. ‘A empresa reforça que não endossa o uso de nenhum de seus produtos fora das especificações e indicações de seus respectivos registros sanitários e qualquer início ou interrupção de uso de medicamentos deve ser avaliado em conjunto com um profissional de saúde’, disse em nota.
A Abbott também registrou crescimento nas vendas da ivermectina e faturou sete vezes mais do que em2020 -foram R$ 15,6 milhões naquele ano. A empresa disse, em nota, que as vendas refletem a procura espontânea pelo produto, mas destaca que o uso de ivermectina para tratamento da Covid-19 não é indicado na bula.
Já a Farmoquímica teve alta de 8% nas vendas de nita-zoxanida com a chegada da pandemia -de R$ 124,6 milhões em 2019 para R$ 134,7 milhões em 2020. Em nota, a empresa disse que o medicamento deve ser usado para tratamento de patologias, parasitoses e gastroenterites.
‘A evolução do produto em referência, 8%, está alinhada ao desempenho do mercado farmacêutico brasileiro, que cresceu 11,3% em 2020, conforme auditorias que avaliam a produtividade de todo setor’, concluiu.
O Ministério da Ciência e Tecnologia afirmou, em outubro de 2020, que resultados de estudos clínicos apontaram que o vermífugo teria ajudado a reduzir a carga vi-ral em pacientes na fase inicial da Covid-19.
Outra empresa que teve um salto nas vendas de 2019 para 2020 foi a Momenta Farmacêutica, que vende vitamina D. O faturamento passou de R$ 33,5 milhões para R$ 58,2 milhões, uma alta de 73»56%. O valor de 2021, até o mês de maio, já supera o de 2019 (R$ 52,5 milhões).
A farmacêutica foi procurada para comentar os dados, mas não respondeu até a conclusão desta edição.
A Supera Farma, que vende nitazoxanida, foi a única que teve redução no faturamento com medicamentos que fazem parte do ‘kit Covid’. Seu faturamento passou de R$ 557 mil em 2019 para R$ 520 mil em 2020. Em nota, a empresa disse que ‘os números apontados refletem uma variação de mercado.’
Apesar de não informar o faturamento total, a farmacêutica Apsen afirmou que vendeu 57,8 milhões de comprimidos de hidroxidoroquina em 2020, com preço médio de R$ 1,67. Já em 2021, foram 28,2 milhões, com preço médio de R$ 1,56.
A empresa ressaltou que as vendas do medicamento no ano passado corresponderam a 10,1% da receita líquida da empresa. Disse ainda que, com a pandemia e a maior procura do medicamento, registrou aumento de30,7% em202oem relação ao ano anterior.
‘A Apsen fabrica o Reuquinol há quase 20 anos. Com o aumento da demanda, a produção foi ajustada para organizar o abastecimento do mercado e prover 0 medicamento aos pacientes crônicos que fazem uso contínuo.’
A farmacêutica Vitamedic disse à CPI que a venda de ivermectina pela empresa aumentou 1.230% em 2020. Já a Bra-infarma, que comercializou azitromicina e nitazoxanida nesse período, também registrou alta nas vendas. Nenhuma delas respondeu aos questionamentos da reportagem.
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CNN BRASIL
Brasil recebe insumos para produção de 20 milhões de doses da vacina Coronavac
Instituto Butantan e o governo de São Paulo enviarão 100 milhões de doses do imunizante ao PNI, do Ministério da Saúde, até agosto
Desembarcou na manhã desta terça-feira (13), no aeroporto de Guarulhos (SP), o voo com uma remessa de 12 mil litros do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) a serem utilizados na produção de 20 milhões de doses da vacina Coronavac contra a Covid-19, pelo Instituto Butantan.
O recebimento do insumo pelo governo de São Paulo e o Butantan faz parte de um acordo firmado com a biofarmacêutica chinesa Sinovac. O voo partiu de Pequim no último domingo (11), fez escala em Zurique, na Suíça, antes de pousar em São Paulo nesta manhã.
A parceira internacional do Instituto Butantan no desenvolvimento do imunizante Coronavac se comprometeu a ampliar o fornecimento de matéria-prima e também assegurar o envio de doses prontas para uso.
“A partir da chegada do IFA e entrega ao Butantan, a produção das vacinas em São Paulo envolve processos de envase, rotulagem, embalagem e um rigoroso controle de qualidade antes do fornecimento das vacinas ao Ministério da Saúde. As vacinas produzidas no Butantan são entregues ao Brasil em prazo de 15 a 20 dias a partir do início da produção”, afirmou o governo de São Paulo.
De acordo com o governo paulista, a previsão é de que o estado entregue 100 milhões de doses ao Plano Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, até agosto, um mês antes do previsto.
“Até agora, o Butantan já assegurou mais de 53 milhões de vacinas contra a Covid-19 ao PNI, sendo responsável por 43,4% de todas as doses aplicadas no Brasil”, afirmou o governo paulista.
A partir de dezembro, o Butantan passará a produzir a matéria-prima da vacina contra a Covid-19 em uma nova fábrica em São Paulo. A construção da unidade deve ser concluída em setembro, com capacidade para fabricação local de 100 milhões de doses por ano, segundo informações do governo de São Paulo.
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AGÊNCIA BRASIL
ANS determina que planos de saúde cubram tratamento ilimitado de autismo
Nesta segunda-feira (12/7), foi publicada uma resolução normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que garante aos beneficiários de planos de saúde portadores do transtorno do espectro autista (TEA) um número ilimitado de sessões de tratamento.
A norma regulamenta a cobertura de sessões de portadores de autismo com psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. A cobertura já era ilimitada para sessões com fisioterapeutas.
A suspensão do limite de sessões de terapias para tratamento de autismo já havia sido determinada pela Justiça em ações civis públicas nos estados de Goiás, Acre, Alagoas e, mais recentemente, em São Paulo. A partir de agora, a regra vale para todo o país.
Em comunicado, a ANS destacou que o profissional de saúde possui a prerrogativa de indicar a conduta mais adequada da prática clínica. Assim, caso a operadora possua profissionais habilitados em determinada técnica ou método, a abordagem terapêutica poderá ser usada no atendimento aos beneficiários. Com informações da assessoria de imprensa da ANS.
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Pfizer pede inclusão em bula da indicação de vacina para crianças
A Agência Nacional de Vigilância Nacional (Anvisa) divulgou nota, ontem (12), informando que, até o momento, somente a Pfizer solicitou a inclusão em bula da indicação da vacina contra a covid-19 para crianças com 12 anos ou mais.De acordo com a agência, o pedido já foi autorizado e a indicação para esta faixa etária incluída na bula da vacina Comirnaty.
A Anvisa informou, ainda, que ‘não há solicitação do Instituto Butantan para alteração de bula da CoronaVac e inclusão de crianças e adolescentes. Portanto, não há pedido dependendo de análise da Anvisa’.
‘A competência para solicitar a inclusão de novas indicações na bula é do laboratório, e deve ser fundamentada em estudos que sustentem a indicação pretendida tanto em relação aos aspectos de segurança como de eficácia’, informou a Anvisa.
Acrescentou que, desde o início do ano passado, a Anvisa tem realizado um troca de informações frequentes com os laboratórios envolvidos no desenvolvimento de vacinas contra a covid-19, assim como tem acompanhado todas as publicações científicas sobre o tema. Porém, não há pedido de aprovação da CoronaVac para esta faixa etária.
‘A decisão sobre o registro e alterações no pós-registro de uma vacina ou medicamento é da área técnica. Para as vacinas em uso emergencial esta decisão é da diretoria colegiada’, explicou a Anvisa.
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A REDAÇÃO
Leitos de UTI para covid-19 nos hospitais de Goiás têm 77% de ocupação
Mônica Parreira
Goiânia – Os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destinados ao tratamento da covid-19, nos hospitais públicos e privados de Goiás, possuem ocupação de 77,23% na manhã desta terça-feira (13/7). Segundo o painel atualizado em tempo real pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), as redes somam 1.256 vagas, sendo que há pacientes internados em 970 delas.
Já na enfermaria, a taxa de ocupação é de 42,90% nos hospitais públicos e privados. Dos 2.126 leitos voltados para o tratamento da doença, 1.214 estão desocupados.
Desde o início da pandemia, em março do ano passado, Goiás já registrou 697.318 casos de covid-19 e 19.764 mortes pela doença. No último boletim da SES-GO indica 792 novos casos e 41 mortes em 24 horas.
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Assessoria de Comunicação