ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
O POPULAR
Saúde
Crescem 8% em quatro anos mortes por câncer
A mortalidade por câncer no mundo cresceu 8% em quatro anos – 8,2 milhões de pessoas morreram da doença no ano passado, contra 7,6 milhões em 2008, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). O aumento mais acentuado foi nas mortes por câncer de mama, que cresceram 14% nesse período. A doença matou cerca de 522 mil mulheres em 2012.
Os dados são do relatório elaborado pelo International Agency for Research on Cancer (Iarc), ligado à OMS, que fornece estimativas para 28 diferentes tipos de câncer em 184 países e um panorama sobre o impacto da doença no mundo. Segundo a OMS, o aumento de mortes e diagnósticos de câncer se deve a mudanças no estilo de vida de países em desenvolvimento e às dificuldades de fazer avanços médicos chegarem às mulheres que vivem nessas regiões. Os tumores mais diagnosticados no mundo são os de pulmão, mama e os colorretais. Os tipos de câncer que mais causaram mortes são de pulmão, fígado e de estômago.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Rede Hugo é destaque entre as ações da saúde
Avanços na área da saúde marcaram os últimos três anos do Governo de Goiás. Para o secretário Antônio Faleiros, a Secretaria da Saúde (SES) realizou diversas ações que garantiram resultados positivos, entre elas, a criação da Rede Hugo, um dos destaques da gestão. Criada para integrar o atendimento de urgência e emergência em Goiás, as unidades que compõem a rede terão abrangência macrorregional e ajudarão a otimizar o fluxo de pacientes no Estado, de acordo com o perfil de cada unidade e com a localidade dos municípios de origem dos pacientes.
A SES fará a regulação dos pacientes e receberá recursos federais de custeio e investimento destinados às unidades da Rede, salvo nos municípios que estiverem com protocolo de cooperação entre entes públicos formalizado com a Secretaria. Faleiros explica que nove hospitais fazem parte da Rede Hugo. “E, até o final de 2014 estarão em funcionamento e integrados. Quatro ainda serão colocados em funcionamento, mas outros cinco já estão funcionando”.
Os hospitais são Hugo 1 (Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdomiro da Cruz), Hugo 2 (Goiânia Região Noroeste Hospital de Urgências Otávio Lage de Siqueira) que está em construção com previsão de término em 2014, Hugo 3 (Hospital de Urgências Henrique Santillo Anápolis) , Hugo 4 (Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa), Hugo 5 (Hospital de Urgências de Trindade Walda Ferreira dos Santos (Hutrin), Hugo 6 (Hospital de Urgências da Região Sudoeste Dr. Albanir Faleiros Machado), Hugo 7 (Hospital de Urgências de Uruaçu), Hugo 8 (Hospital de Urgências de Santo Antônio do Descoberto) e Hugo 9 ( Hospital de Urgências de Águas Lindas).
O objetivo da Rede Hugo é ampliar a oferta de atendimento de alta complexidade, fortalecer o atendimento no interior do Estado, integrar a rede hospitalar de urgências e emergências e facilitar o acesso, tornando a regulação mais ágil. Com a Rede Hugo, haverá fortalecimento da porta de entrada para casos graves como acidentes de trânsito, violência urbana e doenças do aparelho circulatório (infarto, AVC), bem como oferta de retaguarda para aos demais pontos de atenção com menor complexidade.
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SAÚDE BUSINESS WEB
ANS divulga critérios para cobertura de doenças genéticas
Rastreamento e tratamento de 29 enfermidades de origem genética estava prevista no novo rol de procedimentos divulgado em outubro
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta quinta-feira (12) os critérios para o uso de tecnologias no rastreamento e tratamento de 29 doenças genéticas. Segundo a agência, a medida amplia a cobertura obrigatória com exames mais complexos. Os procedimentos descritos na Nota Técnica 876/2013 terão de ser oferecidos pelos planos de saúde a partir de 2 de janeiro de 2014.
Um exemplo de exame genético que passa a ter cobertura obrigatória é o gene BRCA1/BRCA2, para detecção de câncer de mama e ovário hereditários. Outros destaques entre as novas diretrizes são: exame para a detecção da síndrome de Lynch (câncer colorretal não poliposo hereditário); de hemofia A e B; e de doenças relacionadas ao gene FMR1, como a Síndrome do X Frágil, Síndrome de Ataxia/Tremor Associados ao X Frágil e Falência Ovariana Prematura.
A publicação dessas novas diretrizes relacionadas a doenças genéticas já estava prevista quando houve a divulgação do novo Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, em outubro, que passou a englobar 87 tratamentos e medicamentos, entre eles a distribuição de remédios orais para câncer.
Procedimentos genéticos já eram obrigatórios. A novidade com estas novas diretrizes é a definição de critérios de utilização da tecnologia e a ampliação de cobertura com exames mais complexos para determinadas doenças. Com definições pormenorizadas, o objetivo é evitar dúvidas na aplicação do Rol e diminuir reclamações de consumidores não atendidos pelos planos.
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Unimed JP inaugura hospital para atendimento clínico e ambulatorial
A Unimed João Pessoa, na Paraíba, inaugurou no início de dezembro o Hospital Moacir Dantas. A abertura ocorre por etapas: na primeira fase está sendo oferecido atendimento clínico e ambulatorial. Uma equipe de dez clínicos gerais se reveza para prestar assistência.
Com o Moacir Dantas, a Unimed JP espera diminuir a demanda no Pronto Atendimento (PA) do Hospital Unimed JP. Apesar de ser exclusivo para urgências e emergências, a maioria dos casos atendidos no PA são clínicos ou ambulatoriais. Clientes com esse perfil passaram a ser encaminhados para a nova unidade.
Em uma segunda etapa, passarão a ser feitas internações e cirurgias de pequeno e médio porte, desafogando também outras áreas do Hospital Unimed JP. Para tanto, o Moacir Dantas conta com uma estrutura que inclui 30 leitos para internação; um bloco cirúrgico, com três salas; e Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA), com quatro leitos.
A Unimed JP possui, atualmente, cerca de 130 mil clientes e 1,5 mil médicos cooperados em diversas especialidades. A rede de atendimento inclui duas unidades próprias – o Hospital Unimed JP e o Hospital Moacir Dantas.
Segundo a diretoria da Unimed JP, novos investimentos estão previstos para 2014 de modo a melhorar o atendimento.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação