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DESTAQUES
• MP-GO ouviu OS que recebeu R$ 5 milhões para administrar Credeq, em Aparecida de Goiânia
• Voluntários fazem Campanha de cirurgias
• Lixo: A responsabilidade é de quem produz
• Comurg restringe coleta de lixo na capital
TV ANHANGUERA/GOIÁS
MP-GO ouviu OS que recebeu R$ 5 milhões para administrar Credeq, em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/mp-go-ouviu-os-que-recebeu-r-5-milhoes-para-administrar-credeq-em-aparecida-de-goiania/5091667/
O HOJE
Voluntários fazem Campanha de cirurgias
Procedimentos serão realizados amanhã e na quinta-feira
Os pacientes selecionados na primeira etapa da campanha Cirurgia Plástica Solidária, promovida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) com o apoio da regional goiana da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e de hospitais privados da capital, serão operados nesta semana. As cirurgias vão ser realizadas simultaneamente amanhã e na quinta-feira (16), em Goiânia.
Os pacientes vão ser operados por cirurgiões plásticos voluntários, que estão abrindo mão de 100% de seus honorários para fazer o bem. A campanha, inicialmente chamada apenas de Cirurgia Plástica Solidária e agora rebatizada de Cirurgia Plástica, Anestesiologia & Hospitais Solidários, conta com apoio de médicos anestesiologistas, que vão trabalhar voluntariamente, e de hospitais da capital, que estão subsidiando os custos hospitalares, o que reduziu consideravelmente os valores a serem pagos pelos pacientes.
A campanha foi lançada no final de abril com o objetivo de atender pessoas que carecem de cirurgias reparadoras e não dispõem de recursos para arcar com os custos totais dos procedimentos. As inscrições aconteceram no início de maio e mais de 2 mil pessoas se candidataram.
Os organizadores fizeram uma pré-seleção, excluindo as cirurgias estéticas e priorizando as reparadoras mais urgentes. Cerca de 300 pessoas foram selecionadas para a triagem socioeconômica e clínica, que aconteceu no dia 14 de maio e foi realizada por assistentes sociais e cirurgiões plásticos voluntários.
Um grupo de aproximadamente cem pacientes foi aprovado nesta triagem. Nas últimas semanas, eles passaram por consultas médicas e exames e tiveram suas cirurgias agendadas. Entre os procedimentos a serem realizados estão correção de cicatrizes, otoplastia (orelha de abano), reparação de sequelas de tratamentos oncológicos e cirurgias nas mamas e abdome de pacientes que eram obesos e foram submetidos a procedimentos bariátricos.
O presidente da SBCP-GO, Luiz Humberto Garcia de Souza, considera a campanha um sucesso, com grande participação da população e a adesão expressiva dos cirurgiões plásticos, anestesiologistas e hospitais goianos. “Estamos unidos para fazer o bem”, diz o presidente, que, em conjunto com a diretoria da SBCP-GO, já programa uma segunda etapa da campanha para o final deste ano.
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O POPULAR
Lixo: A responsabilidade é de quem produz
Grandes geradores têm um mês para adequação às novas regras. Deverão arcar com os custos da coleta, transporte e destinação dos resíduos. Comurg prestará serviço sob contrato
Grandes geradores de lixo de Goiânia, entre eles shopping, supermercados, universidades e hospitais, têm um mês para se adequar à Lei Municipal Nº 9.498, que passa a valer no dia 14 de julho. A partir dessa data, os 600 estabelecimentos listados pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) deverão arcar com os custos por coleta, transporte e destinação dos lixos recicláveis e orgânicos.
Os estabelecimentos serão notificados ainda esse mês sobre as novas regras e deverão providenciar uma empresa credenciada junto à Prefeitura para fazer esse serviço. Caso haja interesse que a própria Comurg continue a realizar a coleta, a tabela de valores já está sendo definida. O presidente da Comurg, Edilberto Dias aponta que a média deve ser de 308 reais por tonelada, sendo 200 reais pela coleta e transporte e 108 reais pelo uso do aterro.
Esse valor pode variar. O presidente acrescenta que estudos técnicos estão sendo realizados, mas acredita que não deverá ser superior a esse. “Caso a empresa, condomínio ou qualquer outra queira nos contratar, estamos prontos, somos capacitados. O que não pode é o cidadão comum continuar a arcar, com o pagamento de seus impostos, com a coleta de grandes empresas, que gera várias toneladas de lixo por dia.”
Segundo Dias, esses 600 estabelecimentos são responsáveis por mais de 20 mil das 42 mil toneladas de lixo retirados de toda a cidade. “É uma quantidade muito grande. O município é responsável pela coleta do lixo domiciliar, das casas dos cidadãos. As grandes empresas devem assumir sua responsabilidade.”
A lei que determina essa mudança foi assinada em 19 de novembro de 2014. Os condomínios horizontais também estão na lista. Os verticais só precisarão se adequar se eles forem mistos, ou seja, aqueles que além de residenciais, também são comerciais. “O cidadão comum não será afetado. São 600 grandes geradores de lixo em um universo de mais de 550 mil domicílios em Goiânia. É uma regra que precisava ser adotada para gerar economia para a cidade”, diz o presidente.
Além da economia com esse serviço, haverá arrecadação com os possíveis contratos com esses grandes geradores. Nesse caso, segundo a lei, os valores vão para os cofres do município, não da companhia municipal.
Três empresas aptas à prestação desse tipo de serviço em Goiânia
Goiânia possui pelo menos três empresas que realizam o serviço particular de coleta, transporte e destinação de lixo em Goiânia. A Nature Ambiental, a ASG Serviços e a DM Contêineres. Diretor administrativo dessa última, Roney Fábio Bruno de Oliveira já presta o serviço para algumas empresas e condomínios de Goiânia. Os valores cobrados não ultrapassam 290 reais, já com os custos de destinação. Oliveira entende que apenas as três empresas não terão capacidade de atender aos 600 empreendimentos. “Visto que são grandes geradores e que a lei já está aprovada há dois anos, temos nos preparado para ampliar nossa área, comprar equipamentos, se for necessário. Mesmo assim, apenas essas empresas não são suficientes.” Isso, na opinião do diretor, pode ser bom para o contratante, que terá mais ofertas de valores no mercado. As empresas particulares apresentam pacotes de serviços com valores diferentes, de acordo com os planos contratados. Além de recolher o lixo, as empresas terceirizadas deverão doar o material reciclado às cooperativas cadastradas junto à Prefeitura da capital. As empresas também deverão estar em dia com os documentos e licenças necessários, além de apresentar à Prefeitura anualmente o Comprovante de Transporte de Resíduos (CTR).
Coleta será como a de hospitais
A coleta de lixo dos grandes geradores de resíduos deverá seguir os moldes do que é praticado nos hospitais e unidades de saúde desde o começo deste ano. A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) realiza a coleta, transporte e a destinação, diante do pagamento de uma taxa de R$ 3,51 por cada quilo. O presidente da Comurg, Edilberto Dias afirma que a cobrança serve para custear despesas com pessoal, combustível, manutenção dos veículos, tratamento e destinação final desses resíduos.
O fim da coleta gratuita do lixo hospitalar pela Comurg havia sido anunciado em 25 de agosto do ano passado. Após várias polêmicas e dificuldades dessas unidades em se adaptar às novas regras, o prazo inicial, que era o dia 15 de outubro de 2015, foi prorrogado para fevereiro deste ano.
Dias não comenta sobre uma possível extensão do prazo e destaca que o assunto foi amplamente discutido com os envolvidos. “Muitos condomínios, inclusive, já realizam essa coleta de acordo com a nova regra.”
O presidente da Comurg diz que Goiânia passa a adotar a regra depois de outras cidades fazerem o mesmo. Em São Paulo (SP), por exemplo, desde 2010 é responsabilidade dos grandes geradores pela destinação do lixo produzido. Em Fortaleza (CE), as multas para quem descumprir a regra de contratar empresa para coleta de lixo é de R$ 3,8 mil. Em Teresina (PI), a lei é do ano passado.
José Alberto de Sousa é síndico de um dos condomínios verticais listados como grande gerador de lixo. Ele diz ser contra a mudança. Para ele, os impostos pagos pelas empresas e pelos moradores são suficientes para pagar as despesas do município com a limpeza urbana. Ele defende que o condomínio produz cerca de duas toneladas de lixo por mês. “Tenho certeza de que tem muito mais gente que produz mais lixo que nosso condomínio. Vamos verificar a legalidade dessa lei e se for possível, vamos recorrer à Justiça.”
Segundo a regra que passa a valer em julho, entende-se por grande gerador o estabelecimento comercial, públicos, institucional, de prestação de serviço e industrial que produz resíduos com o volume superior ou igual a 200 litros diários; condomínios de edifícios não residenciais, ou de uso misto, geradores de resíduos sólidos cuja soma em volume seja igual ou superior a 1.000 litros; e estabelecimentos geradores de resíduos sólidos inertes, como entulho, terra, matérias de construção com massa superior a 150 quilogramas diários.
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GOIÁS 247
Comurg restringe coleta de lixo na capital
Prefeitura de Goiânia anunciou nesta segunda-feira que, a partir de 14 de julho, vai deixar de coletar, transportar e dar destinação final aos resíduos produzidos por grandes geradores, como supermercados, restaurantes, shoppings, condomínios de edifícios não residenciais e outros; no total, cerca de 600 pontos deixarão de ser atendidos pela Comurg na Capital; conforme dados da Comuerg são recolhidos aproximadamente 42 mil toneladas de resíduos domiciliares por mês, sendo que 40% são provenientes dos grandes geradores
Goiás 247 – A Prefeitura de Goiânia anunciou nesta segunda-feira que, a partir de 14 de julho, vai deixar de coletar, transportar e dar destinação final aos resíduos produzidos por grandes geradores, como supermercados, restaurantes, shoppings, condomínios de edifícios não residenciais e outros. No total, cerca de 600 pontos deixarão de ser atendidos pela Comurg na Capital.
O corte está previsto em lei municipal aprovada em novembro de 2014, que estabelece que os grandes geradores deverão se responsabilizar com a coleta, transporte e destinação final de seus resíduos. A medida, segundo a administração, além de gerar economia também atende ao Código de Posturas do Município e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que determina ao Poder Executivo a coleta gratuita apenas do resíduo domiciliar.
Conforme dados da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), são recolhidos aproximadamente 42 mil toneladas de resíduos domiciliares por mês, sendo que 40% são provenientes dos grandes geradores. Ainda segundo a companhia, todos os 600 pontos identificados pela prefeitura serão notificados sobre a medida.
Veja abaixo o comunicado da prefeitura de Goiânia:
"A partir de 14 de julho vamos deixar de coletar, transportar e dar a destinação final aos resíduos produzidos por grandes geradores, a exemplo de supermercados, shoppings, restaurantes, condomínios de edifícios não residenciais e outros. Conforme levantamento feito pela Comurg, em Goiânia há 600 grandes geradores e todos serão notificados.
A Companhia recolhe aproximadamente 42 mil toneladas de resíduos domiciliares por mês, sendo que 40% são provenientes dos grandes geradores. A medida, além de gerar economia, atende o Código de Posturas do Município e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que determina ao Poder Executivo a coleta gratuita apenas do resíduo domiciliar."
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação