Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/08/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Casos de dengue aumento 25% em julho se comparado com ano anterior em Goiás
• Idoso que luta contra câncer consegue consulta, em Goiânia
• Vigilância libera UTI pediátrica
• Vacinação começa amanhã
• Remédios deverão ser recolhidos
• Artigo – Médico para loucos
• Inaugurada a Clínica Escola de Medicina da UniRV
• Ministério da Saúde afirma que vacina pode estar disponível em 2018

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Casos de dengue aumento 25% em julho se comparado com ano anterior em Goiás
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/casos-de-dengue-aumento-25-em-julho-se-comparado-com-ano-anterior-em-goias/4389967/

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Idoso que luta contra câncer consegue consulta, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/idoso-que-luta-contra-cancer-consegue-consulta-em-goiania/4391864/

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O POPULAR
Vigilância libera UTI pediátrica
Mesmo com liberação, cirurgias estão suspensas até dia 21

Márcio Leijoto

Agentes da Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia estiveram ontem no Hospital Materno Infantil (HMI) e constataram que os quatro casos de pacientes na UTI Pediátrica com bactérias multirresistentes não representam risco de surto ou contaminação na unidade hospitalar. O local, segundo o chefe da Divisão de Fiscalização de Estabelecimentos de Assistência à Saúde da Vigilância Sanitária, Dagoberto Costa, está liberado para internações. Entretanto, por medida de precaução, a direção do HMI mantem a suspensão das cirurgias eletivas até o dia 21 de agosto.
Os quatro pacientes estão há meses internados no HMI e, segundo o chefe da divisão da Vigilância, quanto mais tempo se fica internado em uma UTI mais suscetível se fica ao surgimento de bactérias multirresistentes.
De acordo com Dagoberto, nenhum dos quatro casos foi de contaminação. “Está tudo em ordem. Não é nada fora do normal”, comentou.
Um dos casos é de uma paciente internada há mais de um ano em estado grave, com problemas neurológicos, que se encontra em isolamento.
Ainda segundo Dagoberto, o hospital adotou as medidas necessárias nestes casos e as internações na UTI podem ocorrer normalmente.
A suspensão das cirurgias eletivas foi uma recomendação do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) da unidade hospitalar após a constatação da situação dos quatro pacientes com bactérias resistentes, o que poderia colocar em risco pacientes que não estão em situação de urgência.
A direção da unidade informou na quarta-feira que não há nenhum surto de infecção na UTI e que não é o caso de se falar em superbactérias, um termo considerado errado pela classe médica. Não foi informado quais os tipos de bactérias multirresistentes encontradas.

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Vacinação começa amanhã

Começa amanhã e vai até o dia 31, em todo o País, a campanha de vacinação contra a poliomielite, conhecida popularmente como a paralisia infantil. Pais e responsáveis por crianças de seis meses a cinco anos de idade devem levá-las a um posto de saúde. Ao todo, são 908 postos de vacinação em todo o estado, além de 2.450 postos de vacinação volantes. Os postos estarão abertos das 8 às 17 horas.
A meta é vacinar no mínimo 95% do público-alvo, o que representa 390.800 das 411.368 crianças nessa faixa etária no Estado. O maior desafio, segundo o secretário da Saúde, Leonardo Vilela, é que o índice seja alcançado em cada região do estado de forma homogênea. Em 2014, Goiás atingiu o índice de 98,82%, mas em relação à homogeneidade foi de apenas 72,36%, ficando abaixo da média preconizada, de 80%. Há mais de 26 anos não há casos registrados de poliomielite no Brasil. Em Goiás o último caso foi também em 1989.
Outras doenças
Além da poliomielite, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que os pais podem atualizar a caderneta de vacinação das crianças. Serão oferecidas vacinas que protegem contra sarampo, varicela, rubéola, coqueluche, tétano, meningite, pneumonia, hepatites A e B, febre amarela, entre outras.
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Remédios deverão ser recolhidos

Brasília – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a distribuição, a divulgação, a comercialização e o uso de todos os lotes de 15 medicamentos fitoterápicos do Laboratório Belém Jardim Indústria e Comércio Ltda. A Anvisa determinou que a empresa recolha o estoque existente nas farmácias.
Segundo a agência reguladora, a medida foi adotada depois que a fiscalização sanitária comprovou que o uso dos produtos é um risco para a saúde da população. Relatório de fiscalização afirma que o laboratório não segue as normas de segurança do consumidor.
Os produtos interditados são o Dissol, Figabom, Reumatel, João da Costa, Depuratone; a Apiflora, Agoniada, o Cabiflex, Calmi; a Castanha da Índia, a Japadi, Piolência, Sexotone, Verton e o Vinho de Jatobeba.A reportagem entrou em contato com o laboratório, mas não obteve retorno.
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Artigo – Médico para loucos

Será que em pleno século 21 ainda se acredita que o psiquiatra é só “médico de loucos”? Infelizmente, ainda há quem considere uma ofensa pessoal ser encaminhado a um psiquiatra. “Mas eu não sou louco!”, é o primeiro protesto do cidadão. Esse tipo de preconceito muitas vezes impede que pessoas necessitadas de um tratamento adequado procurem o profissional certo, porque “já que não estão loucas, não precisam ir ao psiquiatra”.
A loucura é comumente atribuída às pessoas que apresentam psicose, ou seja, alucinações, confusão mental e delírios, pessoas que estão vivendo fora da realidade. O início da história da especialidade médica chamada Psiquiatria realmente se restringia a esses casos mais graves, assim como o início da especialidade cirúrgica se concentrava em amputações e suturas de acidentados ou feridos de guerra. Mas, ao longo dos anos, a cirurgia evoluiu para reparações muito mais sutis e até estéticas, e a psiquiatria também. Hoje esta especialidade acessa incômodos psíquicos discretos, mas que minam a qualidade de vida de muitas pessoas.
Não são apenas pacientes com transtornos psicóticos que devem ir ao psiquiatra. Este profissional cuida de alterações graves, como esquizofrenia e demências, como também de pessoas com quadros muito menos graves de ansiedade, fobias específicas (como por exemplo, pavor por baratas), distimia (um tipo de irritabilidade persistente), depressão, estresse, dificuldades nos relacionamentos e até dos que se veem com dificuldades em superar perdas importantes.
Se existe desconforto, sofrimento ou deterioração nítida da qualidade de vida, é preciso deixar o orgulho ou até a prepotência de lado para receber o auxilio necessário. Não existimos sozinhos no mundo. Quantos pacientes diante da drástica redução dos seus sintomas e sofrimentos dizem: “Se eu soubesse que era tão simples eu tinha vindo alguns anos antes”.
Todos nós temos o desejo da autossuficiência, o ideal seria que não necessitássemos de ajuda externa para sermos plenos e felizes. Há quem passe dias com uma simples “dor de cabeça” sem se permitir procurar ajuda médica ou, no mínimo, reconhecer que precisa de um analgésico, medicação extremamente segura e comum que a humanidade lutou para descobrir e trazer em benefício dos que sentem dor.
Alguns não procuram ajuda com medo de se tornarem dependentes das medicações. Todavia, elas são extremamente seguras e não diminuem a memória, não causam intoxicação e nem dependência. Procurar um psiquiatra para devolver suas capacidades e qualidade de vida não é coisa de outro mundo e muito menos um bicho de sete cabeças. Consultar esse profissional tem se tornado cada vez mais comum diante das doenças da atualidade causadas pela ansiedade, estresse e pressão. E se cuidar é viver muito melhor!
Dhin Ally Untar é médico psiquiatra
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DIÁRIO DA MANHÃ

Inaugurada a Clínica Escola de Medicina da UniRV
Rio Verde recebe mais um investimento educacional que contribuirá na formação de novos profissionais para atuar na área da saúde

Mais um grande investimento feito pela UniRV contribuirá para que os futuros profissionais da saúde possam adquirir melhor qualificação. A Faculdade de Medicina da UniRV vem, a cada dia, sendo uma das mais procuradas por estudantes de várias partes do País, prova disso é o número de inscritos nos últimos vestibulares para este curso.
Foi pensando no futuro desses profissionais que a Universidade de Rio Verde – UniRV realizou mais este grande investimento e promoveu na manhã de ontem a solenidade de inauguração da Clínica Escola da Faculdade de Medicina (Campus Rio Verde). O local ampliará o espaço para a prática dos acadêmicos e beneficiará diretamente a população, com atendimentos na área clínica de multiespecialidades, feito pelos discentes juntamente com um médico especialista.
Participaram do evento o reitor da UniRV, professor dr. Sebastião Lázaro Pereira; a vice-reitora, professora Ma. Maria Flavina das Graças Costa; o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, professor Me. Nagib Yassin; a pró-reitora de Graduação, professora Ma. Helemi Oliveira Guimarães de Freitas; o pró-reitor de Administração, professor Me. Carmo dos Reis de Sousa; o diretor da Faculdade de Medicina da UniRV (Campus Rio Verde) – Famerv, professor Me. Vicente Guerra Filho; o professor aposentado da UniRV e médico Vicente Guerra, demais servidores e docentes da universidade.
O diretor da Famerv, professor Me. Vicente Guerra Filho, agradeceu todo apoio recebido da Reitoria e parabenizou os professores da Faculdade de Medicina pelo empenho, salientando os esforços para fortalecimento dos três pilares da educação na Universidade, o Ensino, Pesquisa e Extensão. “Estamos no caminho certo, e não se constrói nada da noite para o dia, mas sim de forma gradativa. Aos acadêmicos digo que podem ficar tranquilos, pois pessoas sérias trabalham em prol da qualidade do ensino de vocês e reconhecem o valor dos seus sonhos”, afirmou.
Em pronunciamento, o reitor, professor dr. Sebastião Lázaro Pereira, falou sobre a trajetória e os esforços até a consolidação da Faculdade de Medicina na UniRV. “Participar da inauguração da Clínica é momento de orgulho. Estamos viajando, buscando convênios e parcerias, investimento de forma contínua e nos superando diariamente. A qualidade da Clínica da Faculdade de Medicina da UniRV é comparada à estrutura de consultórios particulares”, enfatizou.
O reitor adiantou ainda que no próximo dia 14 de setembro, uma comissão virá até a Instituição para reconhecimento do curso, visto que a primeira turma já alcançou o sétimo período, uma das exigências para efetuar a avaliação da Faculdade.
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Ministério da Saúde afirma que vacina pode estar disponível em 2018
Ministro afirma que não existe expectativa imediata, mas reconhece avanços nas pesquisas da Fundação Oswaldo Cruz e Instituto Butantã

Ministério da Saúde terá que conceder gratuitamente vacina contra a dengue caso medicamento seja apresentado para a população
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse ontem que a vacina contra a dengue pode estar disponível em 2018 no país. Segundo ele, o governo aguarda o desenvolvimento de uma vacina que seja segura para a população. Chioro informou que o Instituto Butantã, em São Paulo, e a Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro, são os dois polos brasileiros que estão investigando a vacina de maneira avançada.
“Não há expectativa imediata. E insisto, se tudo der certo nas pesquisas. Porque vacina contra doença viral e, no caso da dengue, contra quatro sorotipos diferentes, nós vamos ter que esperar um avanço e se conseguirmos [isso] não tenha dúvida de que o governo, o Ministério da Saúde vai trazer mais uma vacina para os brasileiros”, acrescentou.
RECOMENDADAS
Segundo o ministro, o Brasil conta com as 14 vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, e as vacinas contra o HPV, a hepatite A, a difteria e tétano acelular para gestantes foram as últimas a serem incorporadas ao calendário vacinal.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação