ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Paciente poderá optar por hospital particular em atendimento do Samu
Nova CEI investigará a Secretaria de Saúde
Hospital Santa Helena apoia a Campanha Setembro Vermelho
Empresas terão de informar Caged sobre exame toxicológico de motoristas
Santa Casa
Prefeitura anuncia mudança em sistema da Central de Regulação de Goiânia
CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA
Paciente poderá optar por hospital particular em atendimento do Samu
Com intuito de ajudar a desafogar as emergências em hospitais públicos da capital, a vereadora Tatiana Lemos (PCdoB) apresentou projeto de lei que permite ao paciente – ou à pessoa da família, se o paciente não estiver em condições de tomar decisão – optar pelo encaminhamento à emergência de um hospital particular, quando este tem algum plano de saúde.
A proposta tem por objetivo reduzir a quantidade de pessoas direcionadas à rede pública de saúde quando existe a possibilidade de encaminhamento para a rede privada, já que muitos dos pacientes possuem plano de saúde. Hoje, praticamente todos os hospitais da rede privada dispõem de atendimentos de emergência, com capacidade para suportar a demanda e equipamentos adequados para prestar o atendimento.
“Atualmente, todos os atendimentos do SAMU são direcionados para hospitais públicos, superlotando o atendimento nessas instituições. É bom lembrar que já existe uma portaria do Ministério da Saúde que prevê a remoção desses pacientes para a rede privada quando solicitado”, destacou a vereadora.
A equipe de atendimento emergencial deverá avaliar o estado físico do paciente, levando em consideração a proximidade do hospital escolhido e a gravidade do caso. Hoje, o paciente que tem plano de saúde deve que ser levado para um hospital público, passar por um registro e só depois ter a remoção para um hospital particular autorizado. A vereadora acredita que, com o projeto, os custos do transporte feito pelo Samu vão reduzir com a redução das transferências, ficando os veículos a disposição para mais chamadas de emergência.
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Nova CEI investigará a Secretaria de Saúde
Com 29 assinaturas, o vereador Clécio Alves (PMDB) protocolou ontem, 13/09, na Câmara, requerimento solicitando a criação de uma nova CEI na Casa. Desta vez, para apurar “atos e ações irregulares praticados no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde.” A Comissão Especial de Inquérito- CEI terá prazo de 90 dias, prorrogáveis por igual período e será constituída de 7 (sete) membros titulares e 4 (quatro) suplentes. A investigação abrange o período de abril de 2010 até a data de instalação da Comissão.
O vereador que presidiu a CEI do Transporte Coletivo encerrada recentemente quer participar da nova Comissão e já colocou seu nome à disposição para dirigir os trabalhos. O vereador elenca vários fatos que justificam o pedido de investigação. Entre eles, a questão do não pagamento dos terceirizados que prestam serviços à Secretaria de Saúde. “Sabemos, diz Clécio, que os recursos são repassados pelo Governo Federal e este dinheiro está sendo desviado para outras finalidades que não as obrigações contratuais com os prestadores de serviços”.
Clécio cita ainda “as constantes filas nas diversas unidades de saúde do município, que resultam em prejuízo e, inclusive, muitas vezes, perda de vida por falta de atendimento médico. Precisamos apurar as causas para que os responsáveis sejam punidos”, diz.
Outro fato relacionado na justificativa diz respeito a notícias veiculadas na imprensa dando conta de que médicos e funcionários do SAMU- Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, agiam de forma a beneficiar grupos proprietários de UTIs- Unidades de Terapia Intensiva, sediados na Capital.
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PORTAL IMPRENSA E MÍDIA
Hospital Santa Helena apoia a Campanha Setembro Vermelho
O Hospital Santa Helena (HSH), de Goiânia, apoia a campanha Setembro Vermelho, que visa orientar a população sobre riscos e a prevenção das doenças cardiovasculares. A campanha é realizada em setembro em referência ao Dia Mundial do Coração, comemorado no dia 29 e instituído para alertar a população sobre a importância dos exames preventivos e dos cuidados com a saúde do coração.
A campanha também pretende aumentar a divulgação de informações sobre as cardiopatias, que ainda são a maior causa de mortes no mundo. Por isso, é muito importante observar os fatores de risco que estão diretamente ligados às doenças cardiovasculares, deixar de lado os maus hábitos e se cuidar melhor.
Confira algumas dicas e cuide-se bem para viver melhor:
Fuja do sedentarismo: A prática regular de atividades físicas auxilia na perda de peso e fortalece os músculos, fazendo com que sejam reduzidas as possibilidades de surgir as cardiopatias. E nem é preciso se tornar um grande atleta. Caminhadas regulares e a troca dos elevadores pelas escadas já podem te ajudar a se cuidar melhor.
Nada de cigarro: O tabagismo colabora para o aumento da pressão arterial, podendo causar lesões importantes nos vasos sanguíneos, aumentando as chances de ocorrência de infarto do miocárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Portanto, não fume.
Alimentação saudável: Cuidar da alimentação também é uma forma de cuidar do coração. A redução do consumo de gorduras saturadas, de sódio e a prevenção da obesidade são fundamentais para reduzir os riscos de doenças do coração.
Modere na bebida e esqueça o estresse: Quem procura ter uma boa saúde cardíaca também deve reduzir o consumo de álcool e combater o estresse. Relaxe, divirta-se, descanse, converse com os amigos, curta a família. E não se esqueça de manter a hidratação do corpo, tomando muita água. Uma boa noite de sono também faz bem ao coração.
Aproveitando o recado da Campanha Setembro Vermelho,o Hospital Santa Helena, que completa 60 anos em 2017, alerta sobre a importância do check-up cardíaco e dos cuidados com a saúde. Instalado no Setor Sul, em Goiânia, o HSH oferece todos os exames para o monitoramento da saúde do coração, como ecocardiograma, eletrocardiograma, holter 24h, Mapa e teste ergométrico. Além disso, o hospital conta em seu quadro de médicos especialistas com uma equipe completa de cardiologistas, pronta para atender o paciente na prevenção, diagnóstico, tratamento e realização de cirurgias cardíacas.
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AGÊNCIA BRASIL
Empresas terão de informar Caged sobre exame toxicológico de motoristas
O ministério do Trabalho, através da Portaria nº 945, passou a exigir, desde ontem(13), que as empresas informem ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) sobre a realização de exame toxicológico em motoristas profissionais admitidos e demitidos.
O procedimento já era exigido pelos parágrafos 6° e 7° do Artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e, segundo o Ministério, o objetivo da portaria é conferir mais efetividade ao cumprimento da legislação vigente. O empregador terá de informar ao Caged a data do exame, o CNPJ do laboratório, a unidade federativa do Conselho Regional de Medicina e o número do CRM do médico.
Os exames deverão ser custeados pelas empresas e a regra vale tanto para motoristas de carros de pequeno e médio porte, quanto de ônibus urbanos, metropolitanos e rodoviários e de cargas em geral. A portaria assegura o direito à contraprova, em caso de resultado positivo, e à confidencialidade dos resultados.
Os exames só poderão ser realizados em laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) ou pelo CAP-FTD (acreditação forense para exames toxicológicos de larga janela de detecção do Colégio Americano de Patologia).
Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, um dos objetivos da medida é coibir o uso de drogas em decorrência das jornadas excessivas de trabalho dos motoristas. "Estamos reforçando o apoio ao combate do uso de drogas nas rodovias, protegendo o trabalhador de excesso de jornadas e promovendo mais segurança nas nossas estradas", pontuou.
Desde o último dia 6, as empresas vêm sendo informadas sobre as exigências da portaria e o seu descumprimento tornará as empresas inadimplentes junto ao Ministério do Trabalho.
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O HOJE
Santa Casa
O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) definiu prazo de 90 dias para que a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia sane as deficiências do hospital. Caso as falhas estruturais, não sejam resolvidas, a unidade pode ser interditada. De acordo com o Cremego, algumas medidas já foram sanadas e o centro cirúrgico e o pronto-socorro do hospital estão funcionando, embora com a capacidade de atendimento reduzida.
A farmácia, antes desfalcada de medicamentos essenciais, também foi abastecida. A assistência a pacientes com câncer e demais tratamentos, antes comprometidos, também foram normalizados. Acontece que alguns problemas considerados graves ainda persistem, como o déficit no quadro de funcionários. No local, por exemplo, há apenas um médico obstetra no plantão e a escala de pediatras também está incompleta.
A data foi estipulada após proposição de assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que estabelece, ainda, 30 dias para solução de problemas emergenciais, como a Falta De médicos. No mês de agosto Foi realizada uma vistoria na Santa Casa que constatou as falhas. Após nova avaliação no mês de setembro, o prazo para reformas foi anunciado. (Marcus Vinícius Beck é integrante do programa de estágio do Jornal O Hoje, sob orientação de Rhudy Crysthian)
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A REDAÇÃO
Prefeitura anuncia mudança em sistema da Central de Regulação de Goiânia
Trabalho visa acabar com falhas operacionais
Goiânia – A prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), afirma que trabalha na adoção de medida emergencial para por fim à instabilidade no sistema da Central de Regulação de Vagas de Goiânia. Para sanar o problema, que aumenta o tempo de espera por atendimento na rede municipal e dificulta o acesso da população à consultas, exames e procedimentos de alto custo, a prefeitura investe na modernização da estrutura tecnológica que suporta os serviços prestados pela unidade.
Desde julho, de forma reiterada, constantes falhas operacionais prejudicam a gestão da estrutura que operacionaliza a agenda e regulamenta procedimentos para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Uma das maiores novidades, no entanto, é a possibilidade de controlar de forma efetiva os serviços terceirizados e de sincronizar a quantidade de leitos ofertados à demanda real dos usuários da Saúde na capital.
Hoje, a Prefeitura de Goiânia contrata quantidade de leitos acima do preconizado pelo Ministério da Saúde (MS), por meio da Portaria Nº 1.631/2015, mas, de acordo com disgnóstico dos serviços prestados em 2016, a taxa de ocupação foi de apenas 39,44%. Ou seja, 60,56% dos leitos contratados não foram sequer ocupados, fato que evidencia um problema na regulação das vagas.
No ano passado, por exemplo, das 467 vagas de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) existentes em Goiânia, somente 184 delas foram utilizadas pelos pacientes. 'É um valor de ocupação muito baixo, visto que o recomendado pelo Ministério de Saúde é uma taxa de 90% para UTI', explica a secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué.
Com a mudança na gestão da Central de Regulação de Vagas, a Secretaria Municipal de Saúde poderá avaliar de forma precisa o grau de ocupação dos leitos disponíveis nos hospitais, medir o perfil de utilização, enxergar o intervalo de substituição e a média de permanência em cada um deles. Consequentemente, essa gestão racional dos leitos vai aumentar a oferta de vagas disponíveis no sistema de saúde. Ao todo, em 2016, a Secretaria Municipal de Saúde realizou 91.193 internações em UTI.
O investimento em novo sistema para a Central de Regulação de Vagas ainda vai permitir que exames e outros procedimentos sejam agendados já na consulta, pelo próprio médico, sem necessidade de intermediação de outros funcionários; fornecerá tempo de espera e indicadores de posição na fila para atendimento; recadastrará os usuários e identificará a origem do paciente, entre outros. O esperado é reduzir a peregrinação entre as unidades de saúde.
Economia
Além dos benefícios diretos para o usuário e da eficientização da gestão, a substituição do sistema trará economia aos cofres públicos. Já no primeiro ano de implantação, a mudança vai reduzir em pelo menos R$ 4,6 milhões os custos de operacionalização dos procedimentos realizados pelo SUS. A partir do segundo ano de vigência, essa economia deve alcançar cerca de 7,8 milhões por ano.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação