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DESTAQUES
Mulher que teve trombose e aneurisma está internada aguardando por cirurgia no Huana
Crise na saúde suplementar pode ser tragédia anunciada, destaca palestrante durante o II ENCM 2018
Criado grupo de estudos com participação de advogados de hospitais e assossores do Sindhoesg
Ahpaceg e Senac estudam parceria para a formação de profissionais para o setor hospitalar
Em 16 anos, CRER realiza mais de 15,5 milhões de procedimentos
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Mulher que teve trombose e aneurisma está internada aguardando por cirurgia no Huana
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/mulher-que-teve-trombose-e-aneurisma-esta-internada-aguardando-por-cirurgia-no-huana/7017842/
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CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
Crise na saúde suplementar pode ser tragédia anunciada, destaca palestrante durante o II ENCM 2018
Salomão Rodrigues apontou insatisfações e medidas para contornar crise no setor.
As dificuldades e desigualdades no sistema de saúde suplementar e também os caminhos para construir uma relação de confiança entre os agentes envolvidos foi o assunto da palestra conduzida pelo coordenador da Comissão de Saúde Suplementar do CFM, Salomão Rodrigues Filho, em conferência sobre os planos populares, proferida no primeiro dia do II Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina de 2018 e apresentada pela conselheira federal Rosylane Rocha. De acordo com Salomão, "a situação da saúde suplementar hoje no Brasil é crítica para todos os atores desse cenário" e "temos enfrentado uma enorme prevalência de forças das operadoras de planos de saúde sobre os prestadores de serviço e sobre os beneficiários", destacou. De acordo com Rodrigues Filho, conselheiro federal representante do estado de Goiás, "o sistema é desigual desde o seu surgimento e não tem conseguido maior solidez justamente por isso", analisou.
O palestrante apresentou um histórico sobre a legislação relacionada à assistência à saúde oferecida pela iniciativa privada e destacou a insegurança jurídica desse modelo. A começar pelo artigo 199 da Constituição Federal, que libera a participação da iniciativa privada na assistência à saúde, e a Lei 9.656/1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, modificada por 44 medidas provisórias. Além delas, há ainda outras leis que interferem na normatização da saúde suplementar e também 158 projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que também pretendem alterá-la.
Legislação frágil – "A legislação da saúde suplementar virou uma colcha de retalhos. Perdeu totalmente sua característica e sua filosofia. O que precisamos é ter uma nova lei sobre esse modelo, porque esse número excessivo de normas torna a lei praticamente inexequível", analisou Salomão Rodrigues.
O conselheiro também apresentou dados sobre o número de beneficiários, de 47.236.348 usuários em junho de 2018, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Outra informação importante ressaltada foram os dados sobre as receitas das operadoras de planos, de mais de R$ 196 bilhões, em 2017. Desse total, a despesa com honorários médicos foi calculada em 17,8 bi, o que representou apenas 12% da despesa assistencial empreendida pelas empresas. "O médico é o principal protagonista do sistema e recebe apenas uma pequena fatia nesse mercado, destacou Rodrigues".
O coordenador da Comissão falou também sobre a proposta de criação dos planos de saúde acessíveis, apresentada no ano passado pelo ex-ministro da Saúde, Ricardo Barros. O palestrante destacou as manifestações sobre a proposta e apontou que essa modalidade de convênio poderá reduzir os honorários médicos e os valores dos serviços dos estabelecimentos de saúde.
Insatisfações – A apresentação do coordenador foi encerrada com uma análise das insatisfações dos agentes da saúde suplementar, como as reclamações dos beneficiários sobre a restrição de cobertura, o valor e os reajustes constantes das mensalidades, também as queixas dos médicos quanto à interferência da operadora na autonomia do profissional, a baixa remuneração, entre outras.
Como premissas para contornar o caos que se anuncia para o setor, Salomão Rodrigues Filho apontou a construção de uma relação de confiança entre prestadores, beneficiários e operadoras, como a equiparação de forças, a ética nas relações,melhor remuneração e qualificação para o médico. O coordenador ressaltou ainda a importância do fortalecimento das Comissões Estaduais de Honorários Médicos e a manutenção contínua de negociações com as prestadoras.
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ROTA JURÍDICA
Criado grupo de estudos com participação de advogados de hospitais e assossores do Sindhoesg
O grupo de estudos foi criado no dia 12 passado
Com a participação de advogados de hospitais filiados e dos assessores jurídicos do Sindicato, foi criado, no dia 12 de setembro, o Grupo Jurídico de Estudos do Sindhoesg (Sindicado dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás). O objetivo deste grupo é reunir periodicamente os profissionais que atuam na área jurídica dos estabelecimentos filiados, os assessores do Sindicato e também especialistas convidados para o debate de temas de interesse do setor, como projetos, propostas e decisões jurídicas relacionadas às áreas de saúde e trabalhista.
A reunião de instalação do novo grupo foi aberta pelo presidente do Sindhoesg, José Silvério Peixoto Guimarães, e contou com as presenças dos assessores jurídicos Luciana Faria Crisóstomo Lacerda, Luciano Silva Lacerda e Rosana Florencio e dos representantes do Hospital Otorrino (Antônio Carlos), Medcore (Auriberto Gomes de Souza) e Instituto de Nefrologia (Idelson Ferreira e Thiago Barros). A próxima reunião está agendada para o dia 18 de outubro, às 14 horas, no Sindhoesg. Os interessados em participar devem entrar em contato com o Sindicato pelo telefone (62) 3093 4309.
A expectativa é que o Grupo de Estudos Jurídicos siga o exemplo de sucesso do Grupo de Estudos da Norma Regulamentadora número 32 (NR-32), que há oito anos reúne-se regularmente para a discussão de assuntos relacionados à segurança e à saúde dos trabalhadores da área da saúde e à qualidade da assistência prestada pelos estabelecimentos. Em breve, o Sindhoesg deve criar novos grupos voltados para outros setores dos estabelecimentos filiados.
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AHPACEG
Ahpaceg e Senac estudam parceria para a formação de profissionais para o setor hospitalar
A Associação dos Hospitais de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Goiás, instituição que há mais de 60 anos capacita profissionais para atuar no setor de serviços, comércio de bens e turismo, devem firmar uma parceria para a formação de trabalhadores para atuar na área hospitalar. O primeiro curso em conjunto deve ser o de capacitação de técnicos de enfermagem, já oferecido pelo Senac e que passará a contar com o apoio da Ahpaceg para estágios e visitas técnicas aos hospitais associados e para a elaboração da nova grade curricular, mais alinhada com as reais necessidades do mercado.
A parceria, que deve se estender a cursos de formação de outros profissionais, como trabalhadores na área de faturamento, recepção, gastronomia e hotelaria hospitalar, foi debatida em uma reunião entre o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou; o vice-presidente Gustavo Suzin Clemente; a coordenadora de Educação Continuada, Madalena Del Duqui, e os diretores Regional do Senac, Leopoldo Veiga Jardim, e de Educação Profissional, Juliano de Morais.
Realizada na sede da Ahpaceg, no dia 11 de setembro, a reunião contou também com as participações da superintendente da Associação, Lorena Telles, e da assessora de comunicação, Rosane Rodrigues da Cunha. Além dos cursos de formação profissional, a parceria em estudo entre a Ahpaceg e o Senac também deve resultar na promoção de cursos de educação continuada, o que vai proporcionar a atualização contínua dos trabalhadores do setor hospitalar, que atualmente, apenas entre os 21 hospitais associados da Ahpaceg, somam cerca de 7 mil.
“Devemos começar a modelagem do curso pelo técnico de enfermagem e estender a parceria a outras áreas”, adiantou Leopoldo Veiga Jardim. O presidente da Ahpaceg acredita que esse trabalho conjunto com o Senac trará grandes benefícios ao setor hospital com a melhoria da capacitação dos profissionais em atuação nos hospitais. “Isso vai aumentar a qualidade e segurança de nossos serviços”, disse.
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A REDAÇÃO
Em 16 anos, CRER realiza mais de 15,5 milhões de procedimentos
Goiânia – No dia 25 de setembro, o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo – CRER, unidade da SES-GO, completa 16 anos de funcionamento em prol da população. Referência em atendimento de excelência, o hospital alcançou a marca de 15.527.868 milhões de procedimentos realizados de setembro de 2002 a agosto de 2018.
Dentre os procedimentos realizados na unidade neste período estão as consultas médicas (1.224.569), procedimentos cirúrgicos (56.293), procedimentos odontológicos (116.469), procedimentos de reabilitação multiprofissional (9.881.078), exames realizados (3.724.070), aparelhos de ampliação sonora dispensados (37.494), próteses e órteses dispensadas (102.776), atendimentos do Serviço de Atendimento Domiciliar (68.488) e procedimentos do Laboratório de Movimento (2.531).
Ao longo desses anos, o CRER atendeu 434.367 pessoas vindas de todos os municípios goianos e de outros Estados brasileiros. O atendimento humanizado ao usuário garantiu ao CRER, mais uma vez, alto índice de aprovação por parte dos nossos usuários. Pesquisa realizada durante o primeiro semestre de 2018 no setor de internação do hospital mostrou que 100% dos pacientes aprovam o atendimento recebido na unidade. Na mesma pesquisa realizada no setor ambulatorial, a aprovação ficou em mais de 95%.
Com 16 anos de história, o CRER é reconhecido pelo Ministério da Saúde como Centro Especializado em Reabilitação (CER) IV, graças a sua atuação na reabilitação das pessoas com deficiência física, auditiva, visual e intelectual. Além disso, o CRER é o único hospital de reabilitação do país e o primeiro hospital público do Centro-Oeste com o certificado de Acreditado com Excelência – Nível 3 da Organização Nacional de Acreditação (ONA).
Desde sua inauguração, o CRER passou por significativo crescimento da sua estrutura física, saltando de 8.823 m² para 33.275 m² de área construída. Dentre outros espaços e serviços, o hospital conta com 136 leitos de internação, 20 leitos de UTI, 8 salas de cirurgia, 7 ginásios de terapias, 4 piscinas de hidroterapia, Laboratório de Movimento, Serviço de Atenção Domiciliar, Equoterapia, Oficina Ortopédica e Centro de Diagnóstico.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação