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DESTAQUES
Mães relatam dificuldades para encontrar pediatras em unidades de saúde de Goiânia
Pacientes denunciam lotação em dois hospitais de urgência de Goiânia
Pacientes denunciam lotação nos corredores do Hospital Materno Infantil em Goiânia
Vacinação é imprescindível para a retomada da economia, diz Queiroga
Secretários de Saúde pedem suspensão da vacina para adolescentes e ‘mistura’ de imunizantes
Brasil passa a marca de 21 milhões de casos confirmados de covid-19
Brasil tem menor média móvel de casos de Covid desde 20 de maio de 2020
Goiânia e Aparecida de Goiânia começam a vacinar adolescentes nesta quarta
Covid-19: Goiás registra 1.384 novos casos e 27 mortes em 24 horas
Estudo revela que Brasil foi polo para mutações do coronavírus
TV ANHANGUERA
Mães relatam dificuldades para encontrar pediatras em unidades de saúde de Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/9857117/
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Pacientes denunciam lotação em dois hospitais de urgência de Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/9856915/
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Pacientes denunciam lotação nos corredores do Hospital Materno Infantil em Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/9857087/
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AGÊNCIA BRASIL
Vacinação é imprescindível para a retomada da economia, diz Queiroga
Ministro falou sobre o assunto em seminário
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que vacinação, capacidade de detecção de variantes, higiene e saúde pública são “imprescindíveis” para a retomada da economia global em tempos de pandemia. A afirmação foi feita nesta segunda (13) durante seminário promovido pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
“Todos sabemos que a contenção da pandemia, por meio da vacinação em massa, da vigilância ativa para detectar rapidamente possíveis novas variantes, e das medidas de higiene e saúde pública, é imprescindível para a retomada da economia global”, disse Queiroga.
O ministro reiterou os elogios ao Sistema Único de Saúde (SUS), ressaltando sua relevância para o combate à pandemia e os reflexos das ações na economia do país, em meio a uma crise sanitária. Destacou também a contribuição e o papel estratégico do setor de saúde para a economia.
“O setor da saúde também tem importância econômica estratégica, com crescente participação na composição do valor adicionado total da economia brasileira (7,6%), na geração de renda (9,6%) e no número total de empregos (7,1%), com um crescimento no número de postos de trabalho maior que o observado para a média da economia”, argumentou.
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O ESTADO DE S.PAULO
Secretários de Saúde pedem suspensão da vacina para adolescentes e ‘mistura’ de imunizantes
Em ofício ao ministro Marcelo Queiroga, Conass solicita priorização da dose de reforço em idosos acima dos 60 anos
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) enviou nesta segunda-feira, 13, ofício ao ministro Marcelo Queiroga pedindo que o governo federal priorize a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 em idosos acima dos 60 anos e imunossuprimidos. O documento ainda solicita que, com o atraso da AstraZeneca para a segunda dose, o Programa Nacional de Imunização (PNI) suspenda a aplicação em adolescentes sem comorbidades enquanto os grupos prioritários não forem revacinados.
Além dos idosos com mais de 60 anos, o Conass também pede que o governo federal priorize a aplicação da dose de reforço naqueles que estão em lares de longa permanência ou são imunossuprimidos. “Entendemos que o momento exige unidade nacional nos atores tripartites e que a postura adequada para o momento é de buscar caminhos seguros e concretos para a plena cobertura vacinal da população brasileira”, diz o texto. Hoje, o Ministério da Saúde prevê a dose de reforço apenas para quem tem mais de 70 anos.
A justificativa, segundo o Conass, seria por causa das “recentes dificuldades observadas em diversas unidades da federação de disponibilidade da vacina AstraZeneca para a realização da segunda dose” e a “persistência da notificação de casos graves na população já vacinada com 60 anos ou mais”.
O documento, assinado por Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão e presidente do Conass, foi enviado a Queiroga e Rosana Leite, secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19. Nele, o órgão também pede que o Ministério da Saúde autorize a administração de doses heterólogas (vacina diferente da utilizada na primeira aplicação) quando houver “indisponibilidade objetiva do esquema homólogo”.
Mais cedo, Queiroga criticou a aplicação de doses heterólogas que não fossem para pessoas acima de 70 anos recebendo o reforço vacinal e em casos exepcionais. Desde a semana passada, alguns Estados têm sofrido com o atraso na entrega de vacinas necessárias para a segunda dose e, nesta segunda-feira, 13, alguns lugares como Rio e São Paulo passaram a aplicar a Pfizer em quem precisava tomar uma segunda dose da AstraZeneca e estava com o esquema vacinal atrasado.
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EXAME
Brasil passa a marca de 21 milhões de casos confirmados de covid-19
De acordo com o Ministério da Saúde, o país tem 587.066 óbitos e 21.006.424 casos confirmados da doença
O Ministério da Saúde divulgou um balanço nesta segunda-feira, 13, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde. O país tem 587.066 óbitos e 21.006.424 casos confirmados da doença.
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O balanço, atualizado às 19 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 215 vítimas e 6.645 testes reagentes para o coronavírus.
A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 465. A média de casos é de 15.213.
Vacinação
Segundo o levantamento feito pelo consórcio de imprensa, 74.295.662 pessoas já receberam as duas doses da vacina contra a covid-19, ou a dose única, e estão totalmente protegidas. Este valor é a soma dos 26 estados mais o Distrito Federal e equivale a 34,83% da população brasileira.
Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.
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FOLHA DE S.PAULO
Brasil tem menor média móvel de casos de Covid desde 20 de maio de 2020
País chega a 587 mil mortes por Covid e mais de 21 milhões de pessoas infectadas
O Brasil registrou 256 mortes por Covid e 8.280 casos da doença, nesta segunda-feira (13). Com isso, o país chegou a sua menor média móvel de casos desde 20 de maio de 2020. Nesta segunda, a média foi de 15.336 pessoas infectadas por dia, contra 14.647 infecções diárias em 20 de maio do ano passado.
Com os dados desta segunda, o país chegou a 587.138 vidas perdidas para a Covid e a 21.005.064 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
Aos domingos, segundas e feriados os dados da Covid costumam ser menores, por atrasos de notificação nas secretarias de Saúde.
O Rio de Janeiro não atualizou os dados da pandemia, nesta segunda. O estado afirmou ter tido problemas no sisstema de notificação do Ministério da Saúde.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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A REDAÇÃO
Goiânia e Aparecida de Goiânia começam a vacinar adolescentes nesta quarta
A vacinação de adolescentes contra covid-19 vai começar em Aparecida de Goiânia e Goiânia nesta quarta-feira (15/9). A informação foi confirmada por ambas as secretarias municipais de saúde. Poderão se vacinar adolescentes a partir de 17 anos.
Em Aparecida de Goiânia, a vacinação será feita através de agendamento pelo aplicativo Saúde Aparecida ou sem agendamento no drive-thru da Cidade Administrativa.
Já em Goiânia, a estratégia de vacinação será divulgada nesta terça-feira (14/9), que será definida com base na disponibilidade de doses.
Todos os adolescentes devem ser vacinados com imunizantes da Pfizer, único liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para esta faixa etária.
Também na quarta, ambas as cidades devem começar a vacinar com a dose de reforço os idosos a partir de 70 anos que já tenham completado o ciclo vacinal.
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Covid-19: Goiás registra 1.384 novos casos e 27 mortes em 24 horas
Ludymila Siqueira
Goiânia – Dados atualizados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) mostram que Goiás registrou 1.384 novos casos da covid-19 e 27 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas. O Estado contabiliza 837.851 contaminações pela covid-19 e 22.945 óbitos confirmados. A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira (13/9).
Conforme foi informado pela pasta, no Estado 805.036 pessoas estão recuperadas da doença. A SES-GO investiga ainda 600 mil casos e 488 mortes para saber se há alguma relação com a covid-19. A taxa de letalidade do vírus no território goiano é de 2,74%.
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JORNAL OPÇÃO
Estudo revela que Brasil foi polo para mutações do coronavírus
Falta de medidas efetivas para controlar disseminação da doença foi uma das causas
Um artigo científico publicado, na última sexta-feira (10), registrou que o Brasil e a África do Sul foram os principais polos de mutações do coronavírus no mundo. O documento consta no periódico Viruses.
Seis cientistas brasileiros avaliaram a distribuição de mutações nas cinco regiões brasileira entre março de 2020 e junho de 2021 e as comparou com o restante do mundo. O principal fator que contribuiu para disseminação do SARS-CoV-2 foi a falta de medidas efetivas.
O estudo revelou que uma nova linhagem de mutação foi achada a cada 278 amostras no Brasil. Na Europa, o número foi de uma a cada 1.046. Além disso, até junho de 2021, o país teve a presença de 61 linhagens da SARS-CoV-2 nas cinco regiões. A variante Gamma foi predominante.
O terceiro país a integrar a lista de polos de mutações foi a Índia. No entanto, segundo o estudo publicado, somente neste ano que as novas linhagens indianas passaram a ter grande relevância no cenário mundial. Foi lá, inclusive, que surgiu a variante Delta, que domina a epidemia pelo mundo hoje.
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Assessoria de Comunicação