Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/10/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

Médico explica a importância do diagnóstico precoce do glaucoma
Aprovada lei que proíbe médicos e dentistas de prescrever receitas com letra ilegível
Meta do Codese é mudar a realidade da saúde em Goiânia
Tuberculose matou 1,8 milhão de pessoas em 2015, diz OMS
Morte de macacos no Rio pode estar associada a vírus infeccioso

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Médico explica a importância do diagnóstico precoce do glaucoma
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/medico-explica-a-importancia-do-diagnostico-precoce-do-glaucoma/5374045/

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JORNAL OPÇÃO

Aprovada lei que proíbe médicos e dentistas de prescrever receitas com letra ilegível

Por Marcelo Gouveia

Aprovada nesta quinta-feira pelos vereadores da capital, norma exige que receitas passem a ser digitadas ou escritas de forma legível
Os vereadores de Goiânia aprovaram nesta quinta-feira (13/10), em segunda e última votação, projeto que obriga que receitas médicas e odontólogas sejam digitadas ou escritas de forma legível por médicos e dentistas.
A matéria determina também a inclusão de informações completas sobre os medicamentos, o paciente e o profissional que o atendeu, como nome, endereço e telefone do local do atendimento; nome e endereço do paciente; nome, forma de uso, forma de apresentação, concentração, quantidade prescrita e dosagem do(s) medicamento(s).
“O objetivo é evitar os corriqueiros erros de interpretação das receitas, escritas muitas vezes com caligrafia indecifrável, que colocam em risco a saúde e a vida dos pacientes”, justifica o vereador Wellington Peixoto (PMDB), autor do projeto.
Em sua justificativa, o vereador cita uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) que constatou que “os erros devidos à prescrição contribuem significativamente para o índice total de erros de medicação e têm elevado potencial para resultarem em consequências maléficas ao paciente”.
O risco aumenta à medida que os profissionais não conseguem ler corretamente o receituário devido à letra ilegível ou à falta de informações necessárias para a correta administração, assinala o peemedebista. (Com informações da Câmara de Goiânia)

Presidente do Cremego critica lei que proíbe receita médica com letra ilegível: “Sem serventia”

Por Marcelo Gouveia

Norma foi aprovada em segunda e última votação pela Câmara de Goiânia e segue, agora, para sanção do prefeito

O presidente em exercício do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Leonardo Reis, criticou a lei aprovada nesta quinta-feira (13/10) pelos vereadores da capital que proíbe médicos e dentistas de prescrever receitas com letra ilegível.
Para Reis, a matéria é inócua, uma vez que o Código de Processo Ético-Profissional da categoria já prevê a medida. “É a mesma coisa que a Câmara Municipal elaborar um projeto de lei que proíbe jogar papel da janela do carro, o Código Brasileiro de Trânsito já prevê isso. É uma lei inócua, que não serve nem para orientação”, afirma.
Ele lembra que, com a nova norma, a prefeitura teria que contar com um profissional que fiscalizasse a conduta dos médicos da capital quanto ao cumprimento da matéria, o que, sinaliza o presidente, não deve ocorrer. “É uma lei para inglês ver e que não tem utilidade prática alguma”, reforça.
A nova lei foi aprovada em segunda e última votação pela Câmara de Goiânia e segue, agora, para sanção do prefeito. A matéria ainda oferece aos profissionais a possibilidade das receitas médicas e odontológicas serem digitadas.
“O objetivo é evitar os corriqueiros erros de interpretação das receitas, escritas muitas vezes com caligrafia indecifrável, que colocam em risco a saúde e a vida dos pacientes”, afirma o vereador Wellington Peixoto (PMDB) na justificativa do projeto de sua autoria.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Meta do Codese é mudar a realidade da saúde em Goiânia
Presidente da Câmara Técnica da Saúde diz que assunto vai ser tratado diretamente com a pasta
https://impresso.dm.com.br/edicao/20161014/pagina/10/conteudo/politica/2016/10/meta-do-codese-e-mudar-realidade-da-saude-em-goiania.html

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AGÊNCIA BRASIL

Tuberculose matou 1,8 milhão de pessoas em 2015, diz OMS

Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil
A tuberculose continua a ser uma das dez principais causas de morte em todo o mundo e em 2015 pode ter matado 1,8 milhão de pessoas, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade divulgou hoje (13) um relatório com dados sobre a doença em 202 países e territórios, que representam mais de 99% da população mundial e dos casos globais de tuberculose. Apesar de ainda ser uma das principais causas de morte no mundo, o índice de letalidade da doença caiu 22% entre 2000 e 2015.
Segundo o Relatório Global sobre a Tuberculose, 10,4 milhões de novos casos foram registrados no mundo em 2015, dos quais 5,9 milhões (56%) entre homens; 3,5 milhões (34%) entre mulheres e um milhão entre crianças. Do total de casos, 1,2 milhão eram pessoas com o vírus HIV.
A OMS alerta que, embora a incidência de tuberculose e a mortalidade pela doença estejam caindo, é preciso acelerar o ritmo de enfrentamento da enfermidade. “As ações e investimentos globais estão aquém do necessário para acabar com a epidemia global de tuberculose”, destaca o documento.
Seis países são responsáveis por 60% de todos os novos casos em 2015: Índia, Indonésia, China, Nigéria, Paquistão e África do Sul.
Brics
De acordo com o relatório, os países do Brics (Brasil, Russa, Índia, China e África do Sul), respondem, juntos, por cerca de 50% dos casos de tuberculose no mundo. Nestes países, à exceção da Índia, o financiamento para estudos e combate à doença é principalmente interno.
A OMS estima que, em todo o mundo, a taxa de declínio da incidência da tuberculose manteve-se em apenas 1,5% nos anos de 2014 e 2015. No entanto, para atingir os primeiros marcos da estratégia de eliminação da doença, é necessário alcançar índices anuais de 4% a 5% em 2020. A organização avalia que, apesar de alguns progressos na verificação de novos diagnósticos, medicamentos e vacinas, as pesquisas sobre a doença permanecem gravemente.

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Morte de macacos no Rio pode estar associada a vírus infeccioso

Um surto infeccioso pode ter sido o responsável pela morte de pelo menos 16 macacos-prego (mico-de-topete, prego ou mico) e micos-estrela (saguis de tufos pretos, ou simplesmente saguis) em menos de uma semana no Rio de Janeiro. A hipótese de envenenamento já foi descartada pelos veterinários e pesquisadores que cuidam do caso.

Os exames estão sendo realizados pelo Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) da Universidade Estácio de Sá e apontam para um surto infeccioso. Os pesquisadores do Cras suspeitam que o vírus possa ser um tipo de herpes que dificilmente é transmitido pelo ar, mas contraído por arranhões ou mordidas. Em humanos,  o vírus pode causar inflamação no cérebro e levar à morte.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) está acompanhando o caso e divulgou nota alertando a população para que evite contato com os macacos a fim de prevenir contaminações. A orientação do Ibama é não tocar nos animais com sintomas de doença.
Para resgatar micos ou macacos doentes ou mortos, a população deve entrar em contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente ou o Instituto Estadual do Ambiente ou telefonar para a Patrulha Ambiental (1746), ou para o Cras (99695-99070.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação