Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/11/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

O POPULAR
Cartas dos Leitores – Crer
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) vem a público manifestar sua solidariedade ao médico Sérgio Daher e ao Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) que tiveram a seriedade, a competência e a credibilidade de seus trabalhos questionadas na matéria MP investiga nepotismo no Crer, publicada domingo no POPULAR.
Lamentamos a veiculação de tal matéria, pautada em acusações inconclusas, sem respaldo legal e baseadas em opinião pessoal para questionar contratações de profissionais e prestadores de serviços pelo Crer, uma unidade de referência no atendimento médico-hospitalar, na recuperação e reabilitação de pacientes e que presta assistência exclusivamente a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Entendemos que um jornal sério como O POPULAR não deveria abrir espaço para a veiculação de denúncias vazias, cujo próprio denunciante admite ainda estar “consultando especialistas e analisando precedentes em outros Estados” para avaliar a relação entre nepotismo e contratações por Organizações Sociais (OSs) e afirma que “a tendência é que não haja impedimento legal”.
Na mesma matéria, o controlador-geral do Estado, José Carlos Siqueira, afirma que o decreto estadual que vetou a contratação de parentes nos órgãos públicos não se aplica às OSs, como a organização responsável pela gestão do Crer. Portanto, mesmo que haja profissionais com grau de parentesco atuando no Crer, não se pode falar em nepotismo.
Nos tribunais de todo o País também existem decisões no sentido de que as OSs não precisam licitar para contratar com terceiros e não precisam realizar concurso público para contratação de pessoal.
No caso do Crer, como explicou na reportagem o superintendente executivo Sérgio Daher, as contratações visam ao bom funcionamento da unidade, produtividade e qualidade dos serviços. E a qualidade do atendimento prestado pelo Crer pode ser atestada por toda a população.
O Cremego não compactua com qualquer irregularidade na área da saúde, mas não podemos aceitar que denúncias infundadas lancem dúvidas sobre profissionais e instituições sérias. Sugerimos que a atenção das autoridades esteja voltada para os reais problemas da saúde, como por exemplo, a contratação de “médicos” estrangeiros sem a revalidação de diplomas para atuar em unidades de saúde sem condições de funcionamento.
Dr. Aldair Novato Silva
Presidente em Exercício do Cremego

Nota da Redação:
Diferentemente do que afirma a carta do Cremego, a reportagem publicada domingo no POPULAR informa a investigação pelo Ministério Público sobre possível contratação de parentes para trabalhar no Crer, administrado por uma organização social (OS) com recursos do Estado.O jornal não abre espaço para denúncias vazias, o que não é o caso de investigações promovidas por instituições com mandato legal para procedimentos desta natureza, como o objeto da reportagem.O controlador do Estado, José Carlos Siqueira, disse na reportagem que a lei não é clara em relação à proibição de nepotismo em OS, mas afirmou que acha que deve prevalecer nelas as regras de transparência, antinepotismo e teto salarial da gestão pública.
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Mais Médicos
Sem prazo para estrangeiros ficarem
Embora a legislação que criou o Mais Médicos tenha prazo até 2018 para manter profissionais estrangeiros no País, o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde e coordenador do projeto, Mozart Sales, disse nesta quarta-feira, não haver uma data estabelecida para eles encerrarem a participação no plano lançado neste ano pelo governo federal.
“Não tem uma data estabelecida como uma data final”, disse o secretário, após o encerramento do III Fórum Global de Recursos Humanos para a Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), no Centro de Convenções de Olinda, no Grande Recife, na tarde de ontem.
“É uma coisa que o País vai avaliar, vai perceber o andamento das ações do programa”, observou Sales.
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SAÚDE BUSINESS WEB
ANS divulga suspensão de 150 planos de 41 operadoras
7º ciclo de monitoramento pune operadoras que descumpriram prazos e negaram indevidamente a cobertura assistencial. Agência recebeu 15.158 reclamações entre junho e setembro
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta quarta-feira (13) o 7º ciclo de monitoramento da garantia de atendimento dos planos de saúde, punindo o descumprimento de prazos e negativas indevidas de cobertura assistencial. Na próxima segunda-feira (18), 150 planos de 41 operadoras terão a comercialização suspensa.
A medida é preventiva e tem o objetivo de melhorar o acesso dos consumidores aos serviços contratados. O programa está em aprimoramento, o que já reflete nos resultados deste novo ciclo, e agora conta com a implantação de Grupo Técnico permanente. A Portaria do Grupo Técnico foi publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira (11/11).
De 19 de junho a 18 de setembro deste ano, a ANS recebeu 15.158 reclamações sobre 516 operadoras de planos de saúde. Devido aos problemas assistenciais apontados pelos consumidores e averiguados pela Agência, caso a caso, estão sendo aplicadas suspensões preventivas, por um período de três meses, até o anúncio do próximo ciclo de monitoramento. A atual suspensão beneficia 4,1 milhões de consumidores, que já contrataram esses planos mais reclamados e agora deverão ter seus problemas assistenciais saneados.
“Estas medidas preventivas têm servido para produzirmos o efeito pedagógico e disciplinar necessários junto às operadoras. A ANS entende que o consumidor merece mais qualidade no atendimento e hoje encontra na Agência mais respaldo a seus direitos”, disse o diretor-presidente da ANS, André Longo. Ao todo, 37 planos de 7 operadoras que solucionaram totalmente seus problemas assistenciais estão sendo reativados.
Para avaliar os planos quanto à garantia de atendimento, a ANS monitora continuamente todas as operadoras, independentemente de seu porte, e utiliza as reclamações dos consumidores analisadas e definidas como procedentes. A partir das reclamações, a operadora tem 5 dias úteis para responder às notificações recebidas da Agência. Na sequência, o consumidor pode se manifestar em 10 dias úteis, sobre a solução ou não de seu problema.
“Percebemos que há um esforço do setor, de grande parte das operadoras de planos de saúde, de solucionar seus problemas. Isso refletiu em menor número de queixas neste ciclo, em comparação ao anterior, e na maior resolubilidade da mediação de conflitos entre consumidores e operadoras de planos de saúde”, analisa o diretor de Fiscalização da ANS, Bruno Sobral.
Hoje, a cada 5 reclamações recebidas, 4 são solucionadas por mediação de conflito. O índice de resolubilidade da Agência na mediação de conflitos, sem a necessidade de abertura de processos, chegou a 82,6% de janeiro a outubro deste ano. No ciclo anterior de monitoramento, haviam sido registradas 17.417 reclamações nos canais de relacionamento da ANS com o consumidor.
A lista de operadoras com vendas suspensas e reativadas pode ser acessada no site da ANS.
* com informações da ANS
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De olho na regulação, Anahp chega a Brasília
Novo escritório é considerado marco estratégico pela associação, que quer ampliar presença na capital federal
A Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) inaugurou esta semana sua sede em Brasília (DF). O escritório é considerado um marco estratégico pela atual gestão e relaciona-se ao desejo dos hospitais membros de ampliar a representatividade da associação nesta região do País.
Carlos Figueiredo, diretor executivo da Anahp, diz que o novo escritório ganha importância à medida que as discussões públicas sobre saúde ganham cada vez mais espaço. “A participação da Anahp nas decisões legais regulatórias se faz cada vez mais necessária”, disse o diretor, em comunicado.
Francisco Balestrin, presidente do conselho de administração da Anahp, diz que a nova sede reflete o amadurecimento da associação e que o novo núcleo vai otimizar as discussões e a participação em assuntos que impactam a sustentabilidade do setor.
O novo escritório da Anahp possui 100 m² e está localizado na Asa Sul da cidade.
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DIÁRIO DA MANHÃ (CLIQUE NOS LINKS PARA ACESSAR A MATÉRIA)

Melhorias contínuas
Reportagem aborda o trabalho no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo)
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20131114&p=25  e http://www.dm.com.br/jornal/#!/mini?e=20131114
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação