Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14 A 16/05/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Brasil está entre os países que mais fazem cirurgia de reconstrução de seios
• Pais tentam conseguir ‘pílula do câncer’ para filha com tumor raro, em Luziânia
• Nota de Desagravo ao Dr. Eduarley Max Santos da Silva Belle (CRM/GO 9.499)
Atraso em repasses para OSs soma R$ 160 milhões, diz Saúde
• Dívida em hospitais de Goiânia é de R$ 200 milhões
• Número de mortes causadas pela grupe H1N1 sobe para 7, em Rio Verde, no sudoeste goiano
• Ministro da Saúde de Temer é investigado por corrupção e peculato
• Homens também podem desenvolver câncer de mama
• Pesquisador sugere que vice não atrai voto, mas Calil quer atrair voto da classe média para delegado


TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Brasil está entre os países que mais fazem cirurgia de reconstrução de seios
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/brasil-esta-entre-os-paises-que-mais-fazem-cirurgia-de-reconstrucao-de-seios/5025272/
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Pais tentam conseguir ‘pílula do câncer’ para filha com tumor raro, em Luziânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pais-tentam-conseguir-pilula-do-cancer-para-filha-com-tumor-raro-em-luziania/5024332/

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Número de mortes causadas pela grupe H1N1 sobe para 7, em Rio Verde, no sudoeste goiano
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/numero-de-mortes-causadas-pela-grupe-h1n1-sobe-para-7-em-rio-verde-no-sudoeste-goiano/5026098/

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O POPULAR

Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego)
Nota de Desagravo ao Dr. Eduarley Max Santos da Silva Belle (CRM/GO 9.499)

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) vem a público DESAGRAVAR o médico Eduarley Max Santos da Silva Belle (CRM/GO 9.499), que em 29 de junho de 2015, durante o exercício da profissão, foi covardemente ameaçado e verbalmente agredido por um usuário dos serviços do INSS.

Manifestamos nossa solidariedade ao médico Eduarley Max Santos da Silva Belle e repudiamos essa violência, que atingiu não só o profissional, mas toda a classe médica goiana.

Lamentavelmente, essas agressões têm sido frequentes e vitimado, principalmente, os médicos já penalizados pelas precárias condições de trabalho em unidades e em serviços públicos de saúde.

Goiânia, 14 de maio de 2016

Dr. Aldair Novato Silva
Presidente
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Atraso em repasses para OSs soma R$ 160 milhões, diz Saúde
Secretaria responsabiliza crise nacional, mas garante que disponibiliza recursos para que hospitais mantenham qualidade no atendimento

Márcio Leijoto marcio.leijoto@opopular.com.br

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES) deixou de repassar cerca de R$ 160 milhões entre janeiro de 2015 e abril de 2016 às organizações sociais que administram as unidades de saúde pública estaduais. São R$ 115 milhões referentes a este ano e R$ 45 milhões, a 2015. Em nota, a assessoria de imprensa da SES ressalta que, em relação ao ano passado, a maior parte da dívida – cerca de R$ 35 milhões – se refere a investimentos, como obras e compra de equipamentos.
A assessoria da SES afirma que a pasta não considera os atrasos como dívidas por ser a mantenedora dos hospitais geridos por OSs. Ainda segundo a nota, apesar dos atrasos, os repasses feitos garantem o atendimento aos pacientes.
Na edição de ontem, O POPULAR chegou ao valor de R$ 200 milhões no atraso a quatro hospitais. O cálculo foi feito considerando o valor que consta nos aditivos contratuais que são feitos ano a ano e descontando o valor efetivamente repassado às OSs. Segundo a secretaria, a diferença de valores se deve ao valor que é pago aos servidores estaduais cedidos às unidades de saúde, que não são repassados às OSs.

Transferências feitas conforme demanda

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES) afirma que, mesmo com a crise financeira nacional que afeta o volume de dinheiro nos cofres públicos, tem feito os repasses às organizações sociais que gerenciam as unidades de saúde conforme as demandas mais urgentes, que impeçam o comprometimento no atendimento aos pacientes.
Por isso, explica a SES, nas planilhas de repasses que constam no site da pasta, a maioria dos meses consta como “parcialmente pago” em 2016. É o caso do Hospital Materno Infantil (HMI), para o qual apenas o repasse de janeiro foi totalmente efetivado. Do valor previsto para fevereiro, foi repassado 93% do previsto e em março, cerca de 25%. Do valor de abril, consta como nada pago.
No domingo, O POPULAR publicou equivocadamente a informação de que o último repasse ao HMI foi feito em janeiro. Na verdade, trata-se do último repasse integral. Em nota, a secretaria ressalta que “os avanços da gestão por OSS nos hospitais de Goiás são notórios” e que metade dos Estados brasileiros e o Distrito Federal veio conhecer o modelo. (16/05/16)
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Dívida em hospitais de Goiânia é de R$ 200 milhões
Para médicos dos 4 principais hospitais da capital, atrasos comprometem atendimento
Hospital de Urgëncias de Goiás (Hugo) – É a única das quatro unidades que não recebeu críticas por parte dos profissionais ouvidos pelo POPULAR. É também o único hospital que está com os repasses em dia, segundo dados que constam no Portal de Transparência no site da SES.

Andréia Bahia

Passa de R$ 200 milhões a dívida da Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Goiás com organizações sociais (OSs) que administram os quatro maiores hospitais públicos do Estado: Hospital Geral de Goiás Alberto Rassi (HGG), Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) e Hospital Materno-Infantil (HMI). As informações são do próprio Portal da Transparência no site da SES. Ao todo, 16 unidades de saúde de Goiás são administradas por OSs, modelo de gestão adotado em 2012.
Em fevereiro deste ano, O POPULAR mostrou que a dívida do Estado com as OSs que administram unidades de Saúde em 2015 chegava a R$ 103 milhões. O superintendente executivo SES, Halim Girade, diz que a dívida atual é decorrente da crise nacional, mas afirma que o governo tem tomado medidas para que não falte nada essencial aos hospitais.
Só neste ano, a secretaria deixou de repassar mais de R$ 55 milhões para os quatro hospitais e a falta de recurso tem sido apontada pela diretoria das unidades como a causa dos problemas que estas unidades vêm passando desde o fim do ano passado, quando, por exemplo, faltaram insumos no HGG, segundo relatou um médico que trabalha na unidade.
A falta de médicos teria também levado o HGG a fechar por três meses um turno do serviço de hemodiálise, relata outro médico do hospital. Não haveria recurso para substituir aqueles que saem de férias ou de licença. A dificuldade financeira ainda teria levado o instituto a perder 10 dos 40 leitos de UTI.
No HDT, a redução de leitos se deu na enfermaria pediátrica, de 19 para 11. O hospital, sob a gestão do Instituto Sócrates Guanaes (ISG), passou por uma reforma que é muito criticada pelos médicos. Eles afirmam que a obra foi só uma maquiagem e que os problemas permanecem. “Quando chove, o hospital alaga”, afirma um médico do HDT. Cerca de 25% dos enfermeiros teriam sido demitidos, comprometendo plantões .
Os profissionais afirmam que faltam medicamentos e insumos no HDT e que a qualidade dos produtos adquiridos pelo ISG é inferior. Já no caso do HMI, o último repasse recebido foi em janeiro e a SES deve R$ 12 milhões, o equivalente a dois meses de repasse. Conforme O POPULAR apurou, em razão dos atrasos faltam insumos e medicamentos na unidade.

Hospital Geral de Goiás (HGG) – Falta de médico teria levado a unidade a fechar por três meses um turno do serviço de hemodiálise e a transformar a ala D da UTI em enfermaria. Com isso, o hospital teria perdido 10 dos 40 leitos de UTI, afirma um médico do departamento. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) nega as denúncias.
Diomício Gomes

Hospital Materno Infantil (HMI) – Estrutura da unidade é elogiada pelos profissionais ouvidos pelo POPULAR, mas há reclamações quanto aos atrasos nos repasses por parte do governo estadual, que teria como consequência a falta de insumos e medicamentos para pacientes.
Cristiano Borges

Hospital de Doenças Tropicais (HDT) – Médicos reclamam de enxugamento de pessoal e estrutura, sobrecarga de serviço, atrasos nos repasses, problemas na obra de ampliação. Secretaria Estadual de Saúde (SES) admite algumas críticas, mas diz as denúncias mais graves não procedem.


Superintendente diz não haver problemas

O superintendente executivo da Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Goiás, Halim Girade, admite que a enfermaria pediátrica do Hospital de Doenças Tropicais (HDT) foi reduzida, como informou a médica do hospital, mas afirma que a mudança atendeu à demanda da unidade. Girade afirma que a reforma do hospital teve a supervisão da secretaria, com padrões de qualidade, e que a redução do quadro de servidores ocorreu de forma gradual, sem comprometer o atendimento. “Se reduzisse a qualidade de seu atendimento perderia o selo de qualidade da Organização Nacional de Acreditação.”
Quanto à falta de médicos, insumos e medicamentos no HGG, Halim nega que isso ocorra. “É impossível. Em qualquer necessidade o hospital nos informa e não nos negamos a resolver”, afirma.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Flaviana Alves, diz que a transferência da gestão dos hospitais públicos para organizações sociais trouxe prejuízos. “No primeiro contrato a OS era obrigada a manter 50% de efetivos; agora ela deve manter até 50%” diz.
Para o Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), as OSs deveriam cuidar apenas da parte administrativa.

Profissionais de saúde também elogiam melhoras em unidades

No Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), administrado desde 2012 pelo Instituto Gerir, a avaliação dos profissionais que trabalham lá é positiva. Segundo o cirurgião Armando Teixeira, o hospital melhorou estruturalmente e também em relação à qualidade do atendimento. “Quando eu fiz residência aqui, há oito anos, os corredores eram lotados. Hoje, as enfermarias parecem de hospital particular”, diz.
O Hospital Materno-Infantil (HMI) também é bem avaliado pelos profissionais ouvidos pelo POPULAR. Segundo um pediatra contratado pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH), que prefere não ser identificado, o que atrapalha o hospital são os atrasos nos repasses. (15/05/16)
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BRASIL 247

Ministro da Saúde de Temer é investigado por corrupção e peculato

Helena Sthephanowitz, da RBA – Escolhido para ser o ministro da Saúde de Michel Temer, o engenheiro civil e tesoureiro de seu partido, o PP, Ricardo Barros já foi eleito deputado federal cinco vezes, ocupou a pasta da Indústria e Comércio do Estado do Paraná, e foi prefeito de Maringá (PR). Ele também foi o relator do Orçamento de 2016 na Câmara e chegou a propor um corte de R$ 10 bilhões no Bolsa Família. O deputado declarou na época ter ficado decepcionado por seu projeto não ter sido aprovado.
Mais decepcionado devem ter ficado os cidadãos de Maringá durante a passagem do deputado pelo Poder Executivo.
Quando prefeito de Maringá (PR), em 1990 foi condenado na 4ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) pela juíza Astrid Maranhão de Carvalho Ruthes por fraude na venda de coletores e compactadores de lixo que não serviam mais para a prefeitura e seriam vendidos.
Para avaliar o preço de venda dos equipamentos, o então prefeito criou uma comissão. Só que um dos três integrantes da comissão acabou sendo o comprador. Ou seja: o bem público foi vendido por um preço escolhido pelo comprador. A juíza Astrid Maranhão classificou a operação comandada pelo já deputado como um ardil e ainda o obrigou o a ressarcir os cofres públicos em mais de R$ 1 milhão. O deputado, engenheiro, que agora é ministro da Saúde, recorreu ao STJ, que negou recurso em fevereiro de 2014. O processo foi devolvido para a segunda instância do Tribunal de Justiça do Paraná, conforme cópia de documentos no final do texto.
Em 2011, Barros se licenciou do seu mandato de deputado federal para assumir o cargo de secretário da Indústria e Comércio do Paraná. Após denúncias de irregularidades na sua gestão, porém, pediu licença do governo do estado. Na época, gravações feitas pelo Ministério Público mostraram Barros sugerindo ao então secretário municipal de Saneamento de Maringá, Leopoldo Fiewski, que arranjasse um encontro para realização de acordo entre as duas empresas que participavam de um processo de licitação para publicidade da cidade. O contrato era de R$ 7,5 milhões.
Ricardo Barros, que também é o tesoureiro-geral do PP, é investigado desde 9 de novembro no Inquérito 4157 por corrupção, peculato e crime contra a Lei de Licitações.
Agora com foro privilegiado, Barros não poderá ser investigado.
Sinais de fim dos Mais Médicos
Enquanto pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) mostra que 73,9% da população é a favor de médicos estrangeiros noprograma Mais Médicos, criado no governo da presidenta Dilma, Renato Azevedo Júnior, presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) e médicos brasileiros sempre se manifestaram contrários.
Programa-símbolo da presidenta afastada Dilma Rousseff na área de saúde, o Mais Médicos poderá estar com os dias contados. Pelo menos é isso que se deduz da entrevista de Barros logo depois de assumir o cargo, ao afirmar que a ênfase será a contratação de profissionais formados no Brasil.
Lançado há três anos como resposta às manifestações populares, que reivindicavam melhoria na qualidade dos serviços públicos, o Mais Médicos trouxe para o Brasil profissionais estrangeiros – especialmente cubanos – por meio de convênio com a Organização Pan-Americana deSaúde.
O programa foi alvo de ataques de entidades de classe, que nunca apoiaram políticas sociais que beneficiam a parte mais carente da população.
Médicos brasileiros, que chegaram a chamar os médicos cubanos de escravos e macacos , só passaram a se interessar pelos Mais Médicosdepois da regra de conceder bônus na nota do exame de residência médica aos participantes.
Os cubanos são cerca de 14 mil, presentes em 2.700 municípios. Em geral, os mais pobres e mais distantes dos grandes centros urbanos.
Os médicos cubanos trazem a experiência de solidariedade e cooperação internacionais, já que Cuba presta serviços médicos, hoje, em 67 países. Até o governo dos EUA elogiou a atuação dos profissionais da ilha socialista no combate à epidemia de ebola na África.
Não são apenas médicos que o Brasil importa de Cuba. Além de medicamento para a hepatite B, o Brasil compra a vacina de combate à meningite, única no mundo.
Acabar com o Mais Médicos é um acinte a tantos brasileiros que, pela primeira vez, passaram a receber atendimento domiciliar de saúde. O direito à saúde está acima de ideologias. Partidarizar um programa que traz benefícios a quase 1/3 da população brasileira é um crime de lesa-pátria.
O convênio do Brasil com Cuba é monitorado pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), braço da Organização Mundial da Saúde(OMS) para as Américas. A OPAS tem 110 anos de serviços prestados. E longa tradição de seriedade e qualidade.
No entanto, aqui no Brasil, não faltam adversários a um programa que tem, de acordo com as pesquisas, apoio da maioria da população. Em alguns levantamentos, ultrapassa 80% (14/05/16)
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O HOJE

Homens também podem desenvolver câncer de mama

Pouco discutido entre homens o tema pode ganhar força com o envelhecimento. Preconceito e machismo dificultam diagnóstico
Enquanto estudos, estimativas e pesquisas sobre o câncer de mama em mulheres avançam, entre o público masculino o tema ainda é pouco discutido. Homens também podem desenvolver a doença, mas em casos muito raros. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), para esse ano são esperados mais de 57 mil novos casos de câncer de mama, enquanto o número para ano passado era de 52 mil. O Programa de Mastologia do Hospital das Clínicas promoveu nos últimos dias 0 maior evento de pesquisa científica do Brasil sobre a temática para discutir avanços em pesquisas que tratam do tema.
O câncer de mama masculino é mais comum em homens mais velhos, embora pode ocorrer em qualquer idade. Os homens diagnosticados com câncer de mama na fase inicial têm uma boa chance de cura, porém, como muitos não vão ao médico regularmente, os sinais ou sintomas, tais como um nódulo de mama, nem sempre não identificados a tempo. Por esta razão, muitos tipos de câncer de mama no sexo masculino são diagnosticados quando a doença já está mais avançada.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia- Regional Goiás, Antônio Eduardo Rezende de Carvalho, existe um homem com esse tipo de câncer para cada 100 mulheres com a doença.
O câncer de mama em homens é mais frequente em pacientes com idades entre os 50 e 60 anos, assim como em homens que tenham casos de câncer de mama na família. "Os sintomas e 0 tratamento são semelhantes ao câncer de mama nas mulheres e há maiores chances de cura, quando é descoberto precocemente", explica 0 médico.
Antônio comenta que muitos casos de câncer de mama masculino são diagnosticados em estágio avançado, fase em que a cura pode ser mais difícil de alcançar, por isso é importante fazer O auto exame de mama, assim como as mulheres já fazem. Em caso de suspeita é realizado um exame físico completo, uma avaliação cuidadosa da região da mama e axilas para detectar possíveis sinais de câncer de mama ou outros problemas de saúde. Se os sinais apresentados sugerirem que 0 paciente possa ter câncer de mama, serão solicitados exames de imagem, de laboratório e biópsias, assim como nas mulheres.
O médico explica que estudos mostraram que estilo de vida e hábitos alteram O risco de câncer de mama. Para O profissional,
um dos principais problemas para o diagnóstico precoce da doença é o fator cultural e o preconceito. "A cultura machista do homem que o leva a creditar que 'comigo não acontece' ainda é o principal entrave para um diagnóstico antecipado", lamenta.
O lavrador aposentado, Cristiano de Freitas, 66 anos, (nome fictício) nem imaginava que esse tipo de doença poderia ser diagnosticada em homens. Há três anos na fazenda em Jaraguá, região Central de Goiás, ele se machucou na mama esquerda e
a partir daí começou a observar alterações no tecido como vazamento de um líquido e sangramento posterior. Depois de várias idas aomédico ele conseguiu uma consulta com um especialista em Anápolis que constatou a alteração e após uma biopsia foi necessário a retirada total da mama (mastectomia). Com dois filhos e esposa, a família ficou bastante preocupada com a novidade, mas depois de quimioterapia e radioterapia os médicos que trataram 0 paciente 0 consideram curado. Apesar de a doença ter grandes chances de ser passada de pai para filho, 0 filho mais jovem, de 32 anos, afirma que não está preocupado com essa possibilidade.
Tratamento é semelhante ao da mulher
Os principais tipos de tratamento para 0 câncer de mama em homens são a cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e a terapia alvo. A mastologista, Ana Carla Costa explica que as formas de tratamento do câncer de mama entre os dois gêneros são basicamente 0 mesmo.
O tratamento pode ser local ou sistêmico. Naterapia local O tumor é tratado sem afetar 0 resto do corpo, como a cirurgia e a radioterapia. Na terapia sistêmica são utilizados medicações que podem ser administradas, por via oral ou via venosa na corrente sanguínea.
O tratamento adjuvante consiste em administrar quimioterapia, hormonioterapia ou radioterapia, após a cirurgia, para destruir as células cancerígenas remanescentes. No tratamento neoadjuvante, a quimioterapia é que antecede uma cirurgia. Muitas vezes, os tumores estão alojados no local primário, porém são grandes ou invadem estruturas vizinhas e dificultam a cirurgia. (15/05/16)
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JORNAL  OPÇÃO

Pesquisador sugere que vice não atrai voto, mas Calil quer atrair voto da classe média para delegado
Zacharias Calil, que atrai a classe média, pode ser um trunfo do postulante do PMB
De um pesquisador sobre o médico Zacharias Calil (PMB): "Vice não rende voto para o candidato a prefeito. Ajuda muito quanto não atrapalha". Médico qualificado, Zacharias Calil pretende ser vice do deputado Waldir Delegado Soares. Um dos objetivos é atrair o voto da classe média. (15/05/16)

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação