Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 15/07/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• BDG Reponde dá dicas para saúde do homem nesta sexta-feira (15)
• Voluntários doam sangue para reabastecer estoque do Hemocentro, em Goiânia
• Clínica de hemodiálise investigada por surto bacteriano retoma atividades
• Eleições 2016: Conselho quer comprometimento de pré-candidatos
• Grandes geradores de lixo passam a ser responsáveis pela própria coleta
• Vírus mais agressivo da dengue avança no País


TV ANHANGUERA/ GOIÁS

BDG Reponde dá dicas para saúde do homem nesta sexta-feira (15)
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/bdg-reponde-da-dicas-para-saude-do-homem-nesta-sexta-feira-15/5165819/

http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/especialista-responde-perguntas-dos-telespectadores-sobre-saude-dos-homens/5165781/


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Voluntários doam sangue para reabastecer estoque do Hemocentro, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/voluntarios-doam-sangue-para-reabastecer-estoque-do-hemocentro-em-goiania/5166197/

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O POPULAR

Clínica de hemodiálise investigada por surto bacteriano retoma atividades
A clínica apresentou os laudos necessários para que pudesse voltar a funcionar

Volta a funcionar, na tarde desta sexta-feira (15), a clínica de hemodiálise na qual 35 pacientes tiveram infecção bacteriana após o procedimento. A diretoria de Vigilância Sanitária (Visa) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que a Nefroclínica cumpriu as exigências para que o funcionamento fosse retomado e apresentou os laudos necessários para tal.
O primeiro turno de funcionamento será acompanhado por fiscais da Visa, que verificarão se o atendimento não apresentará problemas. Se algo não ocorrer como o previsto, o atendimento será suspenso novamente. A clínica continua sob investigação também pelo motivo de não ter relatado o problema. Os pacientes passaram mal no último dia 5 de julho, mas a SMS só soube, por denúncia anônima, no dia 7.
Um dos pacientes que apresentou mal-estar durante o tratamento foi Fructoso Ribeiro Rosa, de 84 anos. Horas depois da hemodiálise, o idoso morreu. O laudo de sua morte ainda não foi concluído. Outras três pessoas foram internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Na ocasião, os pacientes que faziam hemodiálise na clínica foram remanejados para outros locais até que a situação fosse regularizada. Agora, com a retomada do funcionamento, as vagas disponíveis para hemodiálise voltam para o sistema de regulação da SMS e os pacientes serão novamente encaminhados para a Nefroclínica.
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Eleições 2016: Conselho quer comprometimento de pré-candidatos
Empresários elaboram documento que traça prioridades para a gestão pública municipal até 2033, quando Goiânia completará 100 anos

Formada por mais de 40 entidades, do setor empresarial e associações de bairros, o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese), deu início a um projeto que visa garantir a adesão dos pré-candidatos a prefeito a um projeto com propostas para os próximos 16 anos.
Com o título Goiânia 2033 – O centenário, o documento traz estudos sobre a gestão pública em Goiânia e começou a ser entregue aos nomes já colocados para a disputa pelo Paço Municipal.
O livro contém propostas para 11 eixos temáticos. Entre eles estão transformar a capital em “um modelo de eficiência e eficácia através de planejamento financeiro e responsabilidade fiscal”, em “referência nacional na educação infantil”.
Esses eixos também contemplam a transformação de Goiânia na capital brasileira do agronegócio e em um centro de referência em saúde.
A ideia do Codese é a de garantir o comprometimento dos pré-candidatos com o projeto até o início de agosto, às vésperas do início da campanha, com a assinatura de um documento registrado em cartório.
Os termos do compromisso a ser firmado com os políticos incluem a disposição de se comprometer com políticas públicas que não serão encerradas após o fim do mandato que será iniciado em 2017. “O projeto não é para quatro anos, mas sim para 16 anos”, explica o presidente do Codese, Renato de Sousa Correia, que também está à frente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO).
A entidade também quer que os candidatos a prefeito se comprometam, caso eleitos, com a realização de reuniões mensais com o conselho para a avaliação do cumprimento das metas e definição de projetos.
O Codese é inspirado em experiência semelhante que foi iniciada em Maringá, em 1997, e segue em atividade.
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JORNAL OPÇÃO

Grandes geradores de lixo passam a ser responsáveis pela própria coleta
Por Larissa Quixabeira

A partir desta sexta-feira (15/7) todos os estabelecimentos tidos como grandes geradores de lixo serão responsáveis por coletar, transportar e dar a destinação final aos resíduos. A medida foi acertada em reunião nesta quinta-feira, 14, entre o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), o presidente da Companhia de Urbanização (Comurg), Edilberto Dias, e representantes dos vários seguimentos de grandes geradores, quando ficou definido que a Prefeitura vai manter o prazo estabelecido para o cumprimento da Lei nº 9.498, de 19 de novembro de 2014.
Na Capital há aproximadamente 600 grandes geradores e todos já foram notificados e informados via e-mail e comunicados sobre a nova Lei. Em relação aos condomínios horizontais, os que têm a Concessão Administrativa de Uso da Prefeitura de Goiânia vão pagar pelo serviço. Já os condomínios verticais continuam com coleta domiciliar normal.
Edilberto Dias explicou que a data não pode ser alterada devido ao período eleitoral, o que caracterizaria renúncia de receita. Ele destacou ainda que depois da notificação feita pelos fiscais da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) todos terão um prazo de dez dias para se adequar às normas.
“Vamos orientar e notificar cada um deles. Também vão poder escolher em contratar ou não a Comurg para realizar a coleta. Além disso, serão monitorados para vermos na prática a quantidade de lixo que cada um produz. Estamos abertos ao diálogo, não temos a intenção de prejudicar ninguém, mas a lei precisa ser cumprida”, destaca.
‘A Lei nº 9.498, de 19 de novembro de 2014, não tem o objetivo de arrecadar e sim de fazer com que as pessoas produzam menos resíduos. Agora todos vão pensar duas vezes antes de jogar alguma coisa no lixo. Outro ponto positivo em relação a esta Lei é que os grandes geradores deverão criar condições para a separação e a coleta dos recicláveis e segregar os resíduos sólidos gerados entre secos e molhados, promovendo com mais eficácia a coleta seletiva na cidade”, pontua Edilberto.
Todos os que se enquadrarem à nova medida deverão ser cadastrados na Comurg, por meio do formulário anexado ao site da prefeitura. Porém, vale lembrar que a empresa escolhida para a realização da coleta deverá ser cadastrada no site da prefeitura, além de ser qualificada para a execução da atividade e licenciada junto à Amma.
Caso o gerador queira permanecer com a Comurg na execução da coleta e destinação final dos resíduos, os serviços serão realizados mediante cobrança. (Com Secretaria Municipal de Comunicação)
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AGÊNCIA ESTADO

Vírus mais agressivo da dengue avança no País

São Paulo – Embora a maioria dos casos de dengue no Brasil ainda seja causada pelo tipo 1 da doença, cresce em alguns Estados a circulação do sorotipo 2, o mais agressivo dos quatro vírus existentes. Dados do mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, com estatísticas de 3 de janeiro até 28 de maio, mostram que, de um total de 2,2 mil amostras positivas para dengue analisadas em laboratório neste ano, 6,4% já são do tipo 2, ante 0,7% no ano passado.

No Estado de São Paulo, esse tipo de vírus já é responsável por 13,6% dos casos da doença, ante 0,5% em 2015. Além de ser considerado por especialistas o mais virulento dos quatro sorotipos da dengue, o tipo 2 ainda está relacionado a outro risco no País. Como parte da população brasileira já foi infectada pelo tipo 1, a ocorrência de uma segunda infecção por outro sorotipo aumenta o risco de desenvolvimento de uma das formas graves da doença, que podem levar à morte, como a febre hemorrágica.

Segundo o infectologista Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arboviroses, o risco maior em uma segunda infecção pela doença está relacionado à resposta imunológica do paciente que já contraiu o vírus uma vez. "Como já existem anticorpos contra um tipo de dengue no organismo, há uma reação inflamatória exacerbada, que prejudica o organismo, mas que não consegue neutralizar o novo sorotipo.

O risco de desenvolvimento de uma forma grave da dengue é de 15 a 20 vezes maior quando se trata de uma segunda infecção." O grande número de brasileiros infectados pelo tipo 1 nas epidemias de dengue dos últimos anos é uma das razões que explicam o crescimento dos casos provocados pelo tipo 2, segundo especialistas. "Como o vírus tipo 1 da dengue está circulando há muito tempo no Brasil, já temos muitas pessoas imunes a ele.

Quando há o contato dessa população com outro sorotipo, aumenta mesmo o número desses tipos de casos porque há mais pessoas suscetíveis a ele. E uma segunda infecção por dengue tem tendência a uma gravidade maior", explica Marcos Boulos, coordenador de Controle de Doenças da Secretaria Estadual da Saúde. Além de São Paulo, outros Estados registram circulação do tipo 2 da dengue acima da média nacional. No Pará, 33,3% das amostras analisadas correspondem a esse sorotipo. No Distrito Federal, esse índice é de 26,8% e em Rondônia, de 13,1%.

Interior
Segundo Boulos, no Estado de São Paulo, esse sorotipo está presente predominantemente na região de Ribeirão Preto, no interior paulista. Em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde do município, pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto têm feito a vigilância virológica dos casos de dengue na cidade para estabelecer qual é o porcentual de casos de cada sorotipo. "O que a gente tem visto é que, do fim do último ano para cá, houve mesmo um aumento dos casos de dengue tipo 2. Dependendo do mês, eles já representam cerca de 25% a 30% dos casos na cidade.

Mas não acho que isso seja restrito a Ribeirão. Esse aumento deve estar acontecendo em outras áreas do Estado também", afirma Benedito Antonio Lopes da Fonseca, professor de Infectologia da faculdade e um dos coordenadores do monitoramento virológico no município. O pesquisador disse ainda que pelo menos uma das sete mortes por dengue registradas neste ano na cidade aconteceu por uma infecção provocada pelo tipo 2 da doença. A paciente apresentava uma doença crônica, condição que aumenta o risco de complicações.

Segundo Boulos, diante do avanço do tipo 2 da dengue no Estado, a Secretaria Estadual da Saúde deverá reforçar com médicos e outros profissionais de saúde as diretrizes de atendimento a pessoas com suspeita da doença. "Todos têm de ficar mais atentos aos sinais de agravamento da dengue. Teremos de pensar duas vezes antes de liberar o paciente."

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação