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DESTAQUES
Pacientes e médicos denunciam falta de estoque de medicamentos essenciais em Goiânia
Setembro Amarelo: ANS alerta para efeitos da pandemia na saúde mental
Passaporte da vacina’ deve vigorar até novembro
Projeto divulga e-book sobre desafios das doenças raras na saúde suplementar
Brasil tem número mais baixo de mortes por covid-19 desde novembro
Covid-19: Goiás registra 1.643 novos casos e 38 mortes em um dia
TV ANHANGUERA
Pacientes e médicos denunciam falta de estoque de medicamentos essenciais em Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/9858543/
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GAZETA ONLINE
Setembro Amarelo: ANS alerta para efeitos da pandemia na saúde mental
Na edição deste ano, o tema é “agir salva vidas”
A campanha anual de prevenção ao suicídio que ocorre no Brasil desde 2014 sob o título de Setembro Amarelo levanta nessa edição uma preocupação específica com o momento que o país e o mundo atravessam. Em uma nota divulgada em seu portal eletrônico, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) traz algumas palavras do seu diretor-presidente, Paulo Rabello, sobre o risco do agravamento de quadros de saúde mental em decorrência da pandemia de covid-19.
‘É preciso que todos estejamos alertas e que façamos o possível para assegurar a saúde das pessoas que convivem conosco. Mesmo o novo coronavírus tendo afastado muitos pacientes dos consultórios e de seus tratamentos, devemos recordar que, na medida do possível, os atendimentos passaram a ser feitos de forma online, o que foi autorizado pelos conselhos profissionais, possibilitando aos beneficiários de planos de saúde manter o acompanhamento de seus tratamentos que já vinham realizando’, frisou ele.
A campanha Setembro Amarelo é realizada desde 2014 através da parceria da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e do Conselho Federal de Medicina (CFM). Ao longo do tempo, a iniciativa ganhou a adesão de outras entidades e também de órgãos públicos, desdobrando-se assim em diversas ações. O mês de setembro é escolhido porque, no dia 10, a Organização Mundial da Saúde (OMS) comemora o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Na edição deste ano, o tema do Setembro Amarelo é “agir salva vidas”.
De acordo com o relatório Suicide Worldwide, publicado pela OMS em junho, mais de 700 mil pessoas morreram por suicídio em 2019, o que representa uma a cada 100 mortes. No Brasil, são aproximadamente 13 mil pessoas por ano. A maioria dos suicídios está relacionada a distúrbios mentais, como depressão e transtorno bipolar.
O Centro de Valorização da Vida (CVV), por meio do telefone 188, é um canal permanente de apoio. Em diversidades cidades, há também um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) que oferece auxílio em horários comerciais. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo telefone 192, ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193, devem ser acionados quando ocorrem casos de tentativas de suicídio.
Responsável pela regulação e fiscalização da operação dos planos de saúde privados, a ANS alerta que pequenas mudanças de comportamento podem ser indícios de sintomas de um quadro mais grave, que pode evoluir para o suicídio. O diagnóstico precoce, o tratamento e o acompanhamento são considerados essenciais. Para estimular a prevenção, a ANS instituiu no final de 2018 a Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde. Um dos critérios para se obter a certificação plena é o desenvolvimento de ações relativas à saúde mental de seus beneficiários.
‘Entendemos que a atenção à saúde mental na saúde suplementar deve ultrapassar a abordagem do quadro agudo e dos sintomas ativos e possuir uma perspectiva ampliada e completa. Essa visão certamente tem influências positivas no atendimento aos beneficiários e é importante que as operadoras estejam atentas’, acrescentou Paulo Rebello.
ADOLESCENTES
Divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na última sexta-feira (10), os resultados de uma pesquisa sobre comportamento suicida entre adolescentes revelaram 15.702 notificações de atendimento nos serviços de saúde do país no período de 2011 a 2014. A maioria dos casos envolveu o grupo etário de 15-19 anos (76,4%), o sexo feminino (71,6%) e pessoas brancas (58,3%). Quase 90% das ocorrências ocorreram na própria residência e o meio mais utilizado foi o uso de medicamentos e outras substâncias com objetivo de envenenamento ou intoxicação.
Também foram mapeadas internações decorrentes de tentativas suicidas nas unidades de saúde do país entre 2007 e 2016. Foram 12.060 registros. O levantamento novamente mostrou predominância dos casos envolvendo pessoas do sexo feminino (58,1%). A Região Sudeste foi a que reuniu o maior número de internações por 100 mil habitantes.
O estudo incluiu ainda entrevistas em profundidade com 18 adolescentes com comportamento suicida das cidades de Porto Alegre e Dourados (MS). Segundo a Fiocruz, os relatos apontaram para a presença significativa de vulnerabilidades no lar, como violências, falta de cuidado e inexistência de apoio inter-relacional. As famílias desses jovens carregam histórias de rejeições, maus-tratos físicos, problemas psiquiátricos como ansiedade e depressão, agressões verbais, violência sexual e abuso de álcool e drogas.
Além dos problemas familiares, os depoimentos incluíram também outros elementos como desentendimentos e rompimentos com namorados, bullying, pressão escolar e interação em redes sociais virtuais. Um elemento que chamou atenção dos pesquisadores é o fato de que todos os entrevistados relataram uma história pregressa de suicídio familiar ou envolvendo amigos, colegas, vizinhos ou conhecidos.
‘Sobre o ato, praticamente todos identificaram vários motivos disparadores. Entretanto, é recorrente a constatação de que as motivações para as tentativas entram em um contexto de vida já marcado por grande mal estar emocional, desafetos, insatisfações e vulnerabilidades’, acrescenta a Fiocruz.
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O GLOBO
Passaporte da vacina’ deve vigorar até novembro
Comprovante de imunização será exigido de cariocas e turistas a partir de hoje na entrada de cinemas, teatros, academias e cartões-postais na capital; prefeitura também retoma o calendário de adolescentes
O ‘passaporte da vacina’ começa a ser exigido de cariocas e turistas hoje em estabelecimentos como cinemas, teatros, museus e academias. Caberá aos administradores desses espaços cobrar a apresentação da caderneta de vacinação ou do certificado emitido pelo aplicativo ConecteSus, do governo federal. Pelo menos cinco ações contra a medida estabelecida pela prefeitura do Rio por decreto já foram derrubadas na Justiça. À fiscalização do cumprimento da regra, segundo o município, será por amostragem.
De acordo com o blog de Edimilson Ávila, no site G1, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, informou que o ‘passaporte’ deve ficar em vigor até novembro, quando 90% dos adultos já terão completado o ciclo vacinal. Com esse percentual, a cidade terá chegado ao que se chama de’imunidade coletiva’.
– Não existe uma métrica que seja um senso comum na comunidade científica. Alguns falam de 70%; então, 90% é muito seguro – disse Soranz, ao blog.
A exigência não será de duas doses para todos. Há um escalonamento de acordo com o calendário de vacinação. A partir de hoje, por exemplo, todos os maiores de 18 anos terão que provar ter tomado pelo menos uma dose. Já os idosos terão que apresentar comprovante do ciclo vacinal completo.
O prefeito Eduardo Paes disse ontem que vai sancionar o projeto aprovado ontem pela Câmara que prevê multa de mil reais para quem falsificar o comprovante.
Além de iniciar a cobrança do ‘passaporte’, a prefeitura retoma hoje a vacinação das adolescentes de 14 anos, que também podem ir aos postos amanhã. Na sexta, será a vez dos rapazes da mesma idade.
ENTENDA COMO FUNCIONA A NOVA REGRA
Que lugares passam a exigir comprovante de vacinação?
Na lista estão academias de ginástica; piscinas; centros de treinamento e de condicionamento físico; clubes sociais; vilas olímpicas; estádios e ginásios esportivos. Na área do entretenimento, os cinemas; teatros; salas de concerto; salões de jogos; circos; recreação infantil e pistas de patinação. Os pontos turísticos; museus; galerias e exposições de arte; aquário; parques de diversões e também temáticos e aquáticos; apresentações e drive-in; além de conferências, convenções e feiras comerciais são outros locais que passam a pedir a comprovação.
Que documentos devem ser apresentados?
Identidade com foto e um comprovante de vacinação. Este pode ser o certificado de vacinas digital da plataforma Conecte SUS, o papel timbrado emitido no momento da imunização, ou a caderneta (ou cartão) de vacinação no formato impresso.
Tomei só a 1º dose. O que acontece?
A prefeitura criou um calendário, que deve ser seguido pelos locais de uso coletivo, com os prazos para a segunda dose. O cronograma foi planejado contemplando o intervalo máximo de três meses entre as aplicações – tempo necessário para quem recebeu imunizantes Pfizer ou AstraZeneca. Funciona da seguinte forma: os idosos de 60 anos ou mais, por exemplo, que estão no primeiro grupo a ser imunizado, já devem ter completado o ciclo vacinal até hoje. Já as pessoas de 18 a 29 anos têm até 15 de novembro para tomar a segunda dose e obter o comprovante.
Fui vacinado fora do país ou sou estrangeiro. Como provo estar imunizado?
A Secretaria municipal de Saúde informou que nos locais de uso coletivo da cidade listados no decreto serão aceitos os comprovantes internacionais de vacinação emitidos pelos países de origem do visitante.
O comprovante emitido pelos postos do Rio é válido em viagens internacionais?
Antes de viajar para um país, é preciso conferir as regras de entrada para estrangeiros, como restrições a tipos de imunizantes e a documentação exigida. Segundo o Ministério da Saúde, apesar de não existir uma normativa internacional publicada, alguns países estão aceitando o Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19, acessado através do ConecteSUS e que pode ser baixado em espanhol ou em inglês.
Danifiquei ou perdi meu comprovante. O que faço?
Basta solicitar uma segunda via no posto onde foi feito o atendimento, apresentando documento com foto e CPF.
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Projeto divulga e-book sobre desafios das doenças raras na saúde suplementar
Trazer visibilidade para questões negligenciadas; estimular o debate na sociedade; compartilhar informação de qualidade; fazer a diferença para quem busca acolhimento. Essas são algumas das intenções do projeto sobre Doenças Raras da CDD – Crônicos do Dia a Dia, que, em parceria com a Biogen, produziu conteúdos dedicados a condições raras de saúde na saúde suplementar.
Doenças raras são aquelas que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, afetam em média 65 a cada 100 mil pessoas. Elas são, geralmente, condições crônicas, progressivas e degenerativas; não têm cura, mas muitas vezes apresentam tratamentos, incluindo os não medicamentosos, que contribuem para uma melhor qualidade de vida para quem convive com a condição.
No Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas convivem com algum tipo de doença rara, segundo a OMS. Entre a busca por diagnóstico, especialistas, tratamento e suporte, as pessoas com doenças raras e seus familiares podem enfrentar muitos percalços que, inclusive, agravam as condições e interferem na autonomia dessa população.
Em 21/07, o Saúde na Roda, programa que aborda questões relacionadas à saúde, realizou um episódio ao vivo dedicado aos desafios das doenças raras na saúde suplementar. O programa contou com a presença de Antoine Souheil Daher, criador da Casa Hunter e atual presidente da Federação Brasileira de Doenças Raras; Gabriela Tannus, da Axia.Bio; e Gustavo San Martin, fundador da AME – Amigos Múltiplos pela Esclerose e da CDD – Crônicos do Dia a Dia.
A Saúde Suplementar no Brasil
Na saúde suplementar o acesso a tratamentos é definido pelo Rol de Procedimentos, que é o mínimo obrigatório que deve ser oferecido pelos planos de saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – que fiscaliza, regulamenta, qualifica e habilita os planos de saúde brasileiros, bem como as unidades de saúde privada.
Também há exceções de tratamentos não listados no Rol de Procedimentos da ANS, tendo em vista que alguns desses procedimentos estão condicionados a doenças específicas. Para isso, existem as definições das Diretrizes de Utilização da ANS, as DUT.
Os critérios que norteiam as DUT precisam ser baseados em evidências científicas e concretas para que passem a integrar os procedimentos cobertos e liberados pelos planos de saúde. Dessa forma, as diretrizes têm o objetivo de utilizar novas tecnologias ou exames que tragam benefícios para os usuários dos planos de saúde, assim como permitam aos médicos a realização de diagnósticos mais eficazes e a indicação de melhores tratamentos, pois prezam pela segurança das pessoas e pelo aprimoramento da prática médica.
Desafios de tratamento das doenças raras na saúde suplementar
1 – Método de avaliação para as terapias: o tempo para análise de novas terapias é a cada dois anos, e, muitas vezes, quando uma tecnologia em saúde se mostra eficaz, o paciente não pode esperar dois anos para fazer o uso.
2 – O desenho da pesquisa clínica para doenças raras: o número de pacientes é menor e nem sempre é possível ter um grande grupo controle, como se tem em outras patologias. Então ainda há o desafio de ensinar a quem analisa essas incorporações como se fazem pesquisas para raras no mundo.
3 – Identificar o paciente de doença rara que já está no plano de saúde: na maioria das vezes o paciente com doença rara já está no plano ao ser diagnosticado e tratar ele antes de um quadro de piora é evitar que ele se agrave para consequências físicas e psicológicas. Além disso, orientar as pessoas com diagnósticos raros evita que elas fiquem rodando no sistema, consumindo recursos e não recebendo o melhor atendimento.
Para entender mais sobre o assunto, a CDD lançou o e-book “Desafios das doenças raras na Saúde Suplementar”, disponível para download aqui.
A CDD – Crônicos do Dia a Dia – acredita que o diálogo é a ponte para que ninguém precise conviver com uma doença crônica sozinho. O objetivo do trabalho da CDD é apoiar todo o potencial humano para ampliar as perspectivas de vida das pessoas com condição crônica de doença, através de projetos e conteúdos, para que as pessoas não sejam definidas nem reduzidas a seus diagnósticos. A CDD conta com acolhimento dedicado a pessoas com diagnósticos crônicos, realizando uma média de 3 mil atendimentos online por mês, junto com a associação coirmã AME – Amigos Múltiplos pela Esclerose. Mais informações: https://cdd.org.br/
Website: http://www.cdd.org.br
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AGÊNCIA BRASIL
Brasil tem número mais baixo de mortes por covid-19 desde novembro
O Brasil registrou na semana passada o número mais baixo de mortes causadas por covid-19 desde novembro e a menor quantidade de novos casos confirmados desde maio de 2020. De 5 a 11 de setembro, foram 3.196 mortes por covid-19. É a menor quantidade de vítimas desde 7 de novembro de 2020. E foram 111.300 novos casos na semana, o que representa o menor número acumulado desde 16 de maio do ano passado.
O balanço foi divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde, com dados de todos os estados e do Distrito Federal.
Segundo o Ministério da Saúde, até terça-feira (14), o Brasil registrou 587.797 mortes causadas por covid-19.
Enquanto isso, a vacinação avança. Quase 75 milhões de pessoas já completaram o calendário vacinal, seja com a vacina de dose única, a Janssen, ou com as duas doses da AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer. E 139 milhões de brasileiros estão parcialmente imunizados e precisam voltar para tomar a segunda dose. No total, o país já aplicou mais de 214 milhões de doses de vacinas.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 1.643 novos casos e 38 mortes em um dia
Adriana Marinelli
Goiânia – Goiás registrou 1.643 novos casos da covid-19 e 38 mortes provocadas pela doença nas últimas 24 horas, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgadas na tarde desta terça-feira (14/9). Com as atualizações, o Estado chega a 839.494 casos da covid-19 e 22.983 óbitos confirmados.
Ainda de acordo com a SES-GO, há o registro de 806.658 pessoas recuperadas da doença em Goiás. No Estado, há 602.442 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 315.648 casos.
Além dos 22.983 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,74%, há 485 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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Assessoria de Comunicação