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DESTAQUES
Saúde suplementar cresce, mas não recupera clientes perdidos na pandemia
Qualicorp amplia atuação em planos de saúde coletivos por adesão
Itália registra recorde de casos do novo coronavírus em um mesmo dia
Rússia aprova segunda vacina contra Covid-19 após testes preliminares
Pazuello prevê vacina de Covid-19 para abril, ignora Doria e São Paulo dispara contra ministério
Filho de Elba Ramalho e Maurício Mattar ganha processo contra maternidade no Rio
Teste da vacina chinesa será concluído na sexta-feira, diz governo de SP
Anvisa alerta para falsificação de remédios brasileiros no exterior
Bolsonaro sobre visita ao Ministério da Saúde: "Surpreendido positivamente"
Covid-19: Goiás registra 50 mortes e 2,1 mil novos casos em 24h
Brasil registra 749 mortes por covid-19 em 24 horas
Cremego inaugura memorial em homenagem a médicos que morreram por covid-19
Vanderlan quer 100% de cobertura do Programa Saúda da Família já em 2021
Vanderlan visita associação e fala de parceria na saúde
MEDICINA S/A
Saúde suplementar cresce, mas não recupera clientes perdidos na pandemia
Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários ( ), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar ( ). Com a leve retomada, o segmento passa a contar com 46,911 milhões de pessoas, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar ( ), ainda inferior ao registrado no mês de março deste ano, quando ultrapassou a marca dos 47 milhões.
Entre março e junho de 2020, aproximadamente 364 mil pessoas deixaram de contar com planos de saúde médico-hospitalares, resultado do elevado número de demissões, interrupção de atividades, fechamentos de empresas ou ainda da perda de poder aquisitivo por conta da crise econômica desencadeada pela Covid-19.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, é importante ver que o setor está reagindo, mas a análise necessita cautela. "O maior número de beneficiários no setor foi em março deste ano, com 47,087 milhões. Notamos, porém, que o mês de julho de 2020 registrou o maior saldo de vínculos, com aproximadamente 110 mil novas vidas", comemora. "Essa análise mês a mês, entretanto, exige cuidado porque os números são revistos periodicamente pela agência reguladora", alerta. O saldo positivo de mais de 187 mil beneficiários entre julho e agosto pode indicar que o mercado brasileiro começa a se estabilizar após o forte impacto da crise.
Na análise anual, o boletim aponta para a estabilidade do setor. A ligeira queda de 0,1% em 12 meses representa 55,9 mil vínculos a menos. "Esse mercado passa por um ponto fundamental de estabilidade no intervalo anual. Nos próximos meses saberemos como a gradual retomada da economia deve impactar o setor", afirma Cechin. Ele lembra que o mercado de saúde suplementar tem uma relação direta com o número de empregos formais no País e depende de sua recuperação, especialmente nos setores de indústria, comércio e serviços nos grandes centros urbanos. "Na comparação anual, a principal queda foi registrada pelas autogestões, com redução de 5,6%, e filantropias, com baixa de 0,6%. Os planos coletivos por adesão apresentaram crescimento de 1,6%", analisa Cechin.
Para se ter uma ideia, em agosto de 2020, 37,8 milhões, ou 80,7%, de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. Desses, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão.
A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.
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MONITOR MERCANTIL
Qualicorp amplia atuação em planos de saúde coletivos por adesão
Único segmento de planos de saúde que viu sua base de clientes crescer desde o início da pandemia, os planos coletivos por adesão, aqueles que são destinados às pessoas a partir de suas profissões e respectivas entidades de classe, têm se mostrado uma alternativa mais acessível para a população que busca o acesso à saúde privada.
De agosto de 2019 até agosto deste ano, essa modalidade apresentou crescimento de aproximadamente 100 mil clientes, contra um decréscimo de 105 mil consumidores nos planos de saúde empresariais e 36 mil usuários nos planos de saúde individuais ou familiares, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A Qualicorp, maior administradora de planos coletivos do país, ampliou a oferta de planos à população com o lançamento de 19 novos produtos e de parcerias inéditas com operadoras de saúde em 2020. A empresa tem apostado em acordos regionais para oferecer aos clientes produtos mais acessíveis e com características locais.
Junto com operadoras
Junto com as operadoras, a Qualicorp lançou neste ano planos de saúde de Norte a Sul do país. Entre as novidades, tem até plano coletivo familiar, com desconto na mensalidade a partir da inclusão de dependentes. É o caso do plano lançado em parceria com a SulAmérica. Ele oferece desconto de 9% para contratação a partir de um dependente, ou seja, em um ano, o cliente economiza uma mensalidade inteira. O produto inclui ainda plano odontológico e serviço de telemedicina, entre outras vantagens.
No Rio de Janeiro, a Qualicorp passou a comercializar os produtos da Assim Saúde. Com planos a partir de R$ 125, conforme a faixa etária e categoria escolhida, a população tem à disposição uma vasta rede de assistência médica e serviços de uma operadora tradicional na região.
Segundo Bruno Blatt, CEO da Qualicorp, "o nosso objetivo é criar alternativas inovadoras e acessíveis com cada parceiro de mercado. Além dos novos produtos, temos mais de 40 equipes internas trabalhando em uma série de projetos inovadores e disruptivos que devem ser lançados até o final do ano".
Entre os mais de 210 milhões de brasileiros, menos de 47 milhões têm um plano de saúde. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada em novembro de 2019, o plano de saúde é o segundo maior desejo de consumo do brasileiro, atrás apenas da casa própria.
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PORTAL R7
Itália registra recorde de casos do novo coronavírus em um mesmo dia
País registrou 7.332 casos, maior número desde fevereiro. Recorde anterior era de março, no pico da pandemia, com 6.557 infecções
A Itália registrou nesta quarta-feira a notificação de mais 7.332 casos de infecção pelo novo coronavírus, a maior marca no país desde 21 de fevereiro, quando foi registrado o primeiro caso de coronavírus no país.
Até hoje, o pico do contágio havia sido em 21 de março, no pico da pandemia, quando foram contabilizados 6.557.
Naquele dia, as autoridades realizaram 26,3 mil testes de diagnóstico, enquanto, de acordo com o boletim divulgado hoje, ao longo de terça-feira a marca de exames feitos foi de 152.196.
Com os números apresentados pelo Ministério da Saúde, o total de casos de infecção pelo novo coronavírus na Itália, desde o início da pandemia, saltou para 372.799.
Das mais de 7,3 mil notificações apresentadas hoje, 1.844 são da região da Lombardia, a mais afetada desde o início da propagação do patógeno no país. Depois, aparecem Campania, com 818; Vêneto, com 657; e Toscana, com 575.
Além disso, o Ministério da Saúde indicou que foram atestadas 43 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, o que faz o total chegar a 36.289.
Atualmente, há 92.445 casos considerados ativos de infecção pelo novo coronavírus, sendo que 5.470 destas pessoas estão internadas em hospitais, 539 em unidades de tratamento intensivo.
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FOLHA ONLINE
Rússia aprova segunda vacina contra Covid-19 após testes preliminares
Anúncio de novo imunizante produzido pelo Instituto Vector, na Sibéria, foi dado pelo kremlin nesta quarta-feira (14)
A Rússia concedeu aprovação regulatória a uma segunda vacina contra a Covid-19, segundo o registro de medicamentos autorizados do país, nesta quarta-feira (14).
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, deu a notícia mais cedo em uma reunião de governo. Putin parabenizou os cientistas por aprovarem a nova vacina, que foi desenvolvida pelo Instituto Vector da Sibéria e passou pelos testes de estágio inicial em humanos no mês passado.
"Precisamos aumentar a produção da primeira e da segunda vacina", disse ele em comentários transmitidos pela televisão estatal. "Estamos continuando a cooperar com nossos parceiros estrangeiros e divulgaremos nossa vacian no exterior."
Os resultados das fases iniciais, no entanto, ainda não foram divulgados, e o ensaio de fase 3, quando são testados dezenas de milhares de voluntários, ainda não iniciou.
Em agosto, a Rússia se tornou o primeiro país do mundo a conceder aprovação regulatória a uma vacina contra Covid-19, mesmo antes de testes em larga escala serem finalizados, o que preocupou parte da comunidade científica global.
Cerca de 400 pacientes de alto risco receberam o imunizante, de acordo com o Ministério da Saúde russo. A vacina ainda não está disponível para a população geral.
Batizada de Sputnik V, em homenagem ao primeiro satélite do mundo, lançado pela União Soviética, a primeira vacina russa usa dois adenovírus de resfriados comuns, o Ad26 e o Ad5, para produzir a resposta imune no organismo. Neles, insere-se um trecho do RNA do coronavírus, responsável por codificar a proteína S (de 'spike' ou espícula, estrutura usada pelo vírus para se ligar às células do hospedeiro). Esse material genético viral, quando liberado na célula do paciente, induz à produção da proteína S, o que por sua vez induz uma reação de defesa do organismo na forma de anticorpos anti-Sars-CoV-2.
Os adenovírus são vírus tradicionalmente utilizados para a produção de fármacos. As vacinas com os adenovírus possuem uma versão atenuada do vírus, o que impede sua infecção no organismo, servindo apenas como vetores para levar o material do vírus ao qual se deseja imunizar para dentro das células.
A Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya com apoio do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), está em fase 3 de ensaios clínicos. Além da Rússia, os testes estão sendo conduzidos no México, Índia e Arábia Saudita, ainda com previsão de ser testada também no Brasil. Um acordo do governo da Bahia prevê a compra de 50 milhões de doses.
O governo russo pretende produzir 200 milhões de doses da Sputnik V até o final de 2020, sendo 30 milhões na Rússia somente. O investimento foi de U$54,4 milhões (R$ 21,6 bilhões).
Desde o início da pandemia, a Rússia já registrou 1.340.409 infecções pelo novo coronavírus, o quarto maior número de casos mundiais, atrás apenas dos Estados Unidos, Índia e Brasil.
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Pazuello prevê vacina de Covid-19 para abril, ignora Doria e São Paulo dispara contra ministério
O Ministério da Saúde apresentou na tarde desta quarta (14) um cronograma para vacinação contra Covid-19 e abriu uma crise com secretários estaduais.
Para parte dos presentes na reunião, o governo está ignorando o imunizante que tem participação do Instituto Butantan –ainda em fase de testes. João Doria (PSDB-SP) anunciou as primeiras doses para o mês de dezembro.
O calendário do ministério considera contar apenas com a chamada vacina de Oxford (que no Brasil será produzida pela Fiocruz e também está em fase de testes). ?
O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disparou contra a pasta.
'As vacinas não estão sendo tratadas de forma republicana pelo Ministério da Saúde', disse ao Painel.
'Todos os presentes na reunião entenderam da mesma forma. A vacina de São Paulo está sendo ignorada', completou.
As duas vacinas estão em fase semelhante de testes do ponto de vista formal, ou seja, não estão aprovadas.
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Filho de Elba Ramalho e Maurício Mattar ganha processo contra maternidade no Rio
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A maternidade Perinatal, do Rio, foi condenada a pagar R$ 40 mil de indenização a Luã Yvys Ramalho Kirk Mattar, 33, e à mulher dele, Amanda Mezkta. O produtor musical é filho da cantora Elba Ramalho, 69, e do ator e cantor Mauricio Mattar, 56.
O casal entrou na Justiça contra o centro médico, que em julho permitiu que os atores Bruno Gagliasso, 38, e Giovanna Ewbank, 34, usassem o serviço de uma fotógrafa profissional para registrar o parto do menino Zyan. Eles alegam tratamento diferenciado, pois não tiveram permissão para fazer o mesmo.
"Estamos muito felizes de ter vencido o caso em primeira instância, porém como o processo ainda está em aberto e cabe recurso da maternidade, prefiro aguardar os desdobramentos do caso antes de falar à respeito novamente", disse Luã ao F5.
Consultada, a maternidade disse por meio de nota que pretende reverter a decisão. "O departamento jurídico do Grupo Perinatal informa que trata-se de decisão de primeira instância da qual irão recorrer, obedecendo todos os tramites processuais", informou por meio de nota.
ENTENDA O CASO
No processo contra a Perinatal, o casal foi impedido de contratar um serviço profissional de fotografia para registrar o nascimento da filha, sob a alegação do hospital de que era uma medida contra a pandemia da Covid-19. Apesar disso, meses depois e ainda na pandemia, o hospital teria permitido as fotos profissionais ao casal de atores.
Na ação, o casal afirma que se limitou a fazer apenas "registros improvisados, simplórios e amadores do nascimento da filha, deixando de perpetuar momentos preciosos e únicos", e que se sentiram "preteridos e discriminados" ao verem nas redes sociais que os atores não tiveram as mesmas restrições.
A maternidade afirmou no processo que "a vedação excepcional e temporária da prática decorria de uma série de normas de autoridades de saúde em razão da pandemia, e que a irregularidade em permitir o ingresso de fotógrafo no caso dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso já foi assumida publicamente."
Na época do nascimento de Zyan, a Perinatal havia afirmando que "sua política atual de não autorizar a presença de fotógrafos na sala de parto está mantida. Um gestor de uma de nossas unidades abriu uma exceção e autorizou a entrada de um fotógrafo que apresentou um teste negativo para Covid-19, o que está em desacordo com o nosso protocolo".
A juíza Flávia Santos Capanema de Souza, do 6º Juizado Especial Cível, concluiu então que a maternidade deverá pagar indenização de R$ 40 mil ao casal, sendo R$ 20 mil para cada um dos autores da ação. A maternidade afirmou que seu departamento jurídico vai recorrer da decisão, obedecendo todos os trâmites processuais.
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EXAME
Teste da vacina chinesa será concluído na sexta-feira, diz governo de SP
De acordo com o governador João Doria, os resultados serão apresentados na
Gilson Garrett Jr.
A última fase de testes para comprovar a eficácia e segurança da vacina contra a covid-19 será concluída até a próxima sexta-feira, 16, garantiu o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) em entrevista coletiva. O imunizante é desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.
'Sexta-feira teremos os resultados conclusivos e na próxima segunda-feira [dia 19 de outubro] vai ser apresentado o resultado. Até agora, todos os resultados foram positivos. Nenhuma colateralidade foi apresentada nos 13 mil médicos e enfermeiros que foram testados em 7 estados brasileiros', disse o governador no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira, 14.
Com este cronograma, o governo de São Paulo mantém a data prevista para o início da campanha de imunização, no dia 15 de dezembro. Os primeiros imunizados serão profissionais de saúde. Depois serão vacinados educadores e pessoas com doenças crônicas.
A vacinação de toda a população do estado de São Paulo deve durar até o fim de março. Serão duas doses aplicadas em um intervalo de 14 dias. Todo o processo depende ainda de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O pedido de registro foi facilitado por uma portaria da Anvisa, publicada no começo de outubro. Dois dias depois da publicação, o Butantan já iniciou o processo, que é feito de maneira contínua, com o objetivo de acelerar a autorização de aplicação de vacinas contra a covid-19.
No fim de setembro, o governo de São Paulo e o laboratório Sinovac assinaram um acordo para a compra de 46 milhões de doses da vacina para o estado, sendo 6 milhões já prontas e as outras 40 milhões formuladas pelo Instituto Butantan. Até fevereiro de 2021 serão mais 14 milhões de doses, totalizando 60 milhões.
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AGÊNCIA BRASIL
Anvisa alerta para falsificação de remédios brasileiros no exterior
Anvisa alerta para falsificação de remédios brasileiros no exterior Laboratório pernambucano denuncia uso indevido de seu nome
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quarta-feira (14) que recebeu do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) um comunicado sobre a utilização indevida no exterior da marca da empresa nas embalagens de dois medicamentos. Os produtos são o venatox e o enzelua 160 mg.
'Além de não serem fabricados pelo Lafepe, esses medicamentos não possuem registro na Anvisa, tratando-se de um caso inequívoco de falsificação', afirmou a agência reguladora.
De acordo com a Anvisa, não há nenhuma evidência de comercialização desses produtos falsificados no Brasil. A agência reguladora não informou em que tipo de tratamento teriam sido utilizados os medicamentos.
O informe foi divulgado para alertar população e distribuidores de medicamentos sobre a falsificação. Caso os remédios sejam encontrados, a Anvisa pede que o consumidor entre em contato para realizar denúncia junto à Gerência-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária para a adoção das medidas cabíveis.
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CORREIO BRAZILIENSE
Bolsonaro sobre visita ao Ministério da Saúde: "Surpreendido positivamente"
Durante o dia, chefe do Executivo rasgou elogios ao ministro Eduardo Pazuello e caracterizou trabalho do general à frente da pasta como "excepcional"
Ingrid Soares
Após visita ao Ministério da Saúde, onde se reuniu com o ministro da pasta, Eduardo Pazuello, nesta quarta-feira (14/10), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que foi "surpreendido positivamente". No encontro, o mandatário visitou as instalações do Centro de Operações de Emergência (COE), iniciativa que coordena as ações de combate à crise sanitária, além de receber atualizações sobre as ações contra a covid-19, números e um detalhamento dos testes de vacinas aguardadas pelo país.
O chefe do Executivo rasgou elogios ao ministro durante o lançamento do projeto Genoma Brasil, que cria banco de dados com genes de portadores de doenças para prever e tratar enfermidades. Ele caracterizou o trabalho do general como "excepcional".
"Pazuello quando assumiu interinamente a Saúde foi muito criticado. Agora, a opção minha no momento era por uma gestão na saúde e ele tem dezenas, centenas de profissionais competentes ao seu lado para ajudar nessa outra área da saúde em si. No tocante à gestão. Hoje, visitei o Ministério da Saúde e não foi novidade para mim ser surpreendido positivamente na maneira que ele conduz essa pasta e também por afirmações de servidores no tocante a sua gestão. Ele faz um trabalho com sua equipe, no meu entender, excepcional. E agora dá um grande passo para nós entrarmos na elite na questão de tratamento de doenças no Brasil através do projeto genoma Brasil", ressaltou em evento no Palácio do Planalto.
Bolsonaro também parabenizou Pazuello pelo Projeto Genoma. "É muito bem-vindo. Parabenizo Pazuello e toda a equipe. Peço a Deus que continue iluminando a todos para que possamos entrar na excelência do mundo no tocante a genomas", disse.
Dobradinha
É a segunda vez no mesmo dia que Bolsonaro tece elogios a Pazuello. Mais cedo, o mandatário voltou a apontar qualidades no comandante da Saúde. "Graças ao bom ministério que montamos, conseguimos, em especial, junto com o Ministério da Economia, implementar medidas que fizeram com que os efeitos colaterais da pandemia fossem bastante mitigados. Na questão da saúde, também tivemos algum sucesso em relação ao resto do mundo. Em especial quando colocamos um general no MS, não por ser general, mas por ser, em especial, um grande gestor que está fazendo um trabalho excepcional nessa área", destacou.
'Mal maior'
Ainda durante o evento do programa Genoma Brasil, Bolsonaro afirmou que o país evitou o pior graças a Guedes e sua equipe. O chefe do Executivo reforçou que não se pode dissociar vida e saúde da questão econômica.
'Atravessamos um momento bastante difícil no Brasil, mas graças ao Paulo Guedes e a equipe, logicamente somado aos demais ministros, mas tendo a economia na frente, evitamos que o mal maior acontecesse no nosso país. Desde o começo eu dizia que tínhamos dois problemas pela frente: o vírus e o desemprego. Eram duas questões que deviam ser tratadas simultaneamente com muita responsabilidade. Muitos não acreditaram nisso e hoje temos ainda um pequeno preço a pagar. Você não pode dissociar vida, saúde de economia. Jamais. Graças ao trabalho de Paulo Guedes, da Economia nossa, nós conseguimos mitigar esses problemas'.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 50 mortes e 2,1 mil novos casos em 24h
Há 222 mil recuperados da doença no Estado
Théo Mariano
Goiânia – Nas últimas 24 horas, Goiás registrou 50 mortes e 2.134 casos do novo coronavírus. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), que divulgou o boletim da covid-19 nesta quarta-feira (14/10), o Estado soma 5.261 mortos e 232.566 casos da doença. Ainda de acordo com a pasta, há 222 mil pessoas recuperadas da covid-19 nos municípios goianos.
Os indicadores também apontam investigação da causa de 233 óbitos. Goiás também possui 231 mil pacientes infectados que são considerados casos suspeitos da doença. A taxa de letalidade do vírus no Estado é de 2,26%.
O Governo de Goiás disponibiliza plataforma, atualizada a cada 30 minutos, com os principais dados sobre o avanço da covid-19 no Estado.
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Brasil registra 749 mortes por covid-19 em 24 horas
São Paulo – O Brasil registrou 749 mortes por covid-19 em 24 horas, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (14/10), pelo Ministério da Saúde. O total de óbitos pela doença no País chegou a 151.747.
De terça-feira para esta quarta, foram registrados 27.235 novos casos de covid-19, elevando o total de ocorrências no País para 5.140.863. Desses, 4.568.813 (88,9%) representam os recuperados, segundo o ministério. Outros 420.303 ainda estão em acompanhamento. Existem ainda 2.388 mortes em investigação.
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Cremego inaugura memorial em homenagem a médicos que morreram por covid-19
Monumento trará nomes de 19 profissionais
Goiânia – O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) vai inaugurar nesta quinta-feira (15/10) um memorial em homenagem aos médicos goianos que perderam a vida neste ano, vítimas de covid-19. A homenagem vai abrir as comemorações do Dia do Médico, celebrado em 18 de outubro.
O monumento, em mármore preto, trará os nomes dos 19 médicos falecidos nesta pandemia e está sendo instalado na entrada de eventos do Cremego, na Rua T-27, número 148, Setor Bueno. Ele ficará na área externa, aberto à visitação e às homenagens da população aos médicos que morreram, aos que contraíram e venceram a doença e a todos aqueles que estão enfrentando a pandemia, trabalhando na linha de frente no atendimento aos pacientes.
A inauguração será transmitida ao vivo, pelo Facebook do Cremego. À família de cada médico falecido, também serão entregues um troféu e um diploma de reconhecimento ao trabalho desenvolvido por eles em prol da medicina.
Serão homenageados os médicos:
1. Altamiro Araújo Campos CRM/GO 1780
2. Antonio Marmo Campos Furtado CRM/GO 2208
3. Antônio Romário Fulgêncio Martins CRM/GO 888
4. Caio Martins Guedes CRM/GO 19180
5. Ciro Ricardo Pires de Castro CRM/GO 1114
6. Cristovam Guilherme Nunes de Alvarenga Filho CRM/GO 2145
7. Emivaldo Soares Martins CRM/GO 4086
8. Fernando José Teixeira CRM/GO 5765
9. Flávio Fialho dos Santos CRM/GO 17525
10. João Margon CRM/GO 3244
11. Jonas Pinheiro Dias CRM/GO 2099
12. José Antônio de Freitas CRM/GO 611
13. José Ronaldo Menezes CRM/GO 4889
14. Josias Rosa da Silva CRM/GO 3798
15. Márcio Alves da Silva CRM/GO 3989
16. Marco Aurélio Rodrigues Lima CRM/GO 8817
17. Nelzinho Faleiro de Siqueira CRM/GO 4953
18. Olimpia das Dores Gomes Carvalho CRM/GO 3226
19. Roque Gomide Fernandes CRM/GO 795
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MAIS GOIÁS
Vanderlan quer 100% de cobertura do Programa Saúda da Família já em 2021
"A saúde pública precisa funcionar muito bem, da assistência básica à alta complexidade”, afirma
Uma das principais propostas do candidato à prefeitura de Goiânia Vanderlan Cardoso (PSD) é levar o Programa Saúde da Família (PSF) a 100% de cobertura, nas áreas necessitadas, logo no primeiro ano. “Vamos fazer uma saúde pública de qualidade, moderna e pronta os desafios que temos pela frente, valorizando os profissionais e as parcerias”.
Implantado no País em 1994, o programa – também conhecido como Estratégia da Saúde da Família (ESF) – tem como foco a atenção básica e a reorientação do modelo assistencial, a fim de melhorar os indicadores da saúde. Além de assistência à doença, o PSF busca mais qualidade de vida e intervenção nos fatores que a colocam em risco, como falta de exercício, tabagismo e mais.
A ideia de Vanderlan é implantar, na saúde básica e preventiva, o programa remédio em casa. Este será destinado a pacientes com doenças crônicas que utilizam medicamentos de uso contínuo.
“O que nós queremos para Goiânia é desenvolvimento, sem deixar ninguém para trás. E para isso, a saúde pública precisa funcionar muito bem, da assistência básica à alta complexidade”, afirmou o candidato, que esteve na Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) junto com o vice, Wilder Morais (PSC).
O pessedista ainda pretende trazer novas soluções para a gestão a capital. “Um exemplo é a ampliação da nossa capacidade de realização de exames tendo, além da estrutura já existente na rede pública, a compra de exames adicionais em equipamentos da rede privada”, expõe. Durante a visita à Ahpaceg, ele ainda pediu que a associação atue junto à administração, caso ele seja eleito.
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CLICK NEWS
Vanderlan visita associação e fala de parceria na saúde
Acompanhado do vice Wilder, o candidato apresentou algumas das propostas do Plano de Governo da Coligação Goiânia em um Novo Momento e ouviu sugestões da categoria
Os candidato à prefeitura de Goiânia Vanderlan Cardoso (PSD) e Wilder Morais (PSC) visitaram nesta quarta-feira, 14/10, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) e falaram de parcerias para a área da saúde em Goiânia. “O que nós queremos para Goiânia é desenvolvimento, sem deixar ninguém para trás. E para isso, a saúde pública precisa funcionar muito bem, da assistência básica à alta complexidade”.
Os hospitais associados à Ahpaceg representam 70% dos atendimentos de alta complexidade em Goiás. São três mil médicos, cerca de 1600 leitos de UTI, enfermarias e apartamentos, mais de seis mil trabalhadores, com milhares de cirurgias e outros procedimentos realizados mensalmente, o que foi potencializado pela pandemia do novo coronavírus.
“Vamos trazer novas soluções para a gestão na nossa capital, como a compra de serviços a preços justos. Um exemplo é a ampliação da nossa capacidade de realização de exames tendo, além da estrutura já existente na rede pública, a compra de exames adicionais em equipamentos da rede privada”, disse Vanderlan no encontro. O candidato ainda pediu que a associação participe ativamente da administração municipal no próximo ano, caso seja eleito.
Vanderlan lembrou que um dos problemas mais relatados pelos goianienses em pesquisas de opinião é sempre a saúde. Uma das principais propostas do Plano de Governo da Coligação Goiânia em um Novo Momento é levar o Programa Saúde da Família a 100% de cobertura, nas áreas necessitadas, logo no primeiro ano. “Vamos fazer uma saúde pública de qualidade, moderna e pronta os desafios que temos pela frente, valorizando os profissionais e as parcerias”.
Na saúde básica e preventiva, Vanderlan ainda vai implantar o programa remédio em casa, para pacientes com doenças crônicas que utilizam medicamentos de uso contínuo, como já fez em outras gestões. O candidato comprometeu em modernizar a estrutura da rede municipal de saúde, com a ampliação da cobertura de atendimento do Programa Saúde da Família, equipando os agentes de saúde.
A coligação Goiânia em um Novo Momento é composta por sete legendas, incluindo o PSD, que encabeça a chapa: PSD, PSC, Democratas, Progressistas, PTB, PMN, Avante.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação