Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 15/12/16


ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Família de homem com suspeita de H1N1 luta por vaga de UTI em Goiás
Número de médicos em São Paulo supera crescimento da população
Custo médico-hospitalar atinge 19%, recorde para o período
Projeto obriga exames de vista em alunos do ensino fundamental
Sedentarismo infantil: incentivando a prática de exercícios nas férias

TV ANHANGUERA/ AGORA
Família de homem com suspeita de H1N1 luta por vaga de UTI em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/familia-de-homem-com-suspeita-de-h1n1-luta-por-vaga-de-uti-em-goias/5515013/

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REVISTA ISTOÉ

Número de médicos em São Paulo supera crescimento da população

Entre 1980 e 2015, o número de médicos no estado de São Paulo cresceu 3,7 vezes mais que a média de crescimento da população, apontou o estudo Demografia Médica Paulista, divulgado hoje (14) pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). Enquanto a população cresceu 77,92% nesse período, o número de médicos subiu 286,89%, somando 123.761 profissionais no estado, o que corresponde a 2,79 profissionais para cada mil habitantes.
O índice supera a média nacional (2,1 médicos por mil habitantes), porém é menor em comparação ao registrado no Distrito Federal (4,9) e no Rio de Janeiro (3,75).
"Tem aumentado expressivamente o número de médicos no estado de São Paulo. Em cinco anos, tivemos o acréscimo de 25 mil médicos no estado e de 12 mil especialistas", disse Mário Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e coordenador da pesquisa.
Distribuição desigual
Apesar de o número de médicos no estado ultrapassar o de alguns países desenvolvidos, a distribuição é desigual. A região com o maior número de médicos por habitante é Ribeirão Preto, com 4.817 profissionais (3,32 médicos por mil habitantes), seguido pela região da Grande São Paulo, com 64.244 médicos (média de 3,05 médicos por mil habitantes).
Já as regiões com as menores médias são: Registro, no Vale do Ribeiro, com 245 profissionais (0,86 médicos por mil habitantes) e São João da Boa Vista, com 1.123 médicos (1,37 médicos por mil habitantes).
"Temos mais médicos por mil habitantes que o Reino Unido, Estados Unidos e Canadá. Mas isso não significa que esses médicos estão à disposição da população que precisa e por várias razões: por questões políticas, de remuneração, condições de trabalho e de organização do sistema de saúde", disse Scheffer.
Segundo o coordenador, a pesquisa aponta concentração dos profissionais na capital. "Para se ter uma ideia, quase metade dos médicos está na capital, onde moram 25% das pessoas do estado".
"A segunda desigualdade tem a ver com o funcionamento do sistema de saúde, com a relação entre público e privado. No estado, temos muitas pessoas com planos de saúde, 40% têm saúde suplementar. Na capital, isso sobe para 60%. O setor privado absorve muito a força de trabalho médica em função de remuneração e de condições de trabalho", explicou Scheffer.
O estudo constatou ainda que as mulheres ganham menos que os homens e desigualdades na distribuição dos profissionais por especialidade médica.
Essas desigualdades, segundo Scheffer, acabam prejudicando principalmente a população do interior do estado, das periferias e quem depende da rede pública. "No momento em que temos o desfinanciamento e um desmonte da rede pública e um incentivo ao aumento privado de planos, a tendência vai ser piorar essa desigualdade e, mais ainda, faltar médicos, mesmo com a abundância de médicos".
Ajuste fiscal
Segundo o presidente do Cremesp, Mauro Aranha, economistas consultados pela entidade preveem uma perda de R$ 400 bilhões para a saúde em 20 anos com ajuste fiscal proposto e debatido pelo governo. "Teremos um orçamento a menos e isso significa que, com o que gastamos hoje em saúde – cerca de R$ 100 bilhões [por ano], a cada cinco anos teremos um ano a menos de financiamento".
Ele criticou também a proposta do governo de criar um plano de saúde popular. "A implementação de planos populares de saúde significa que haverá uma precarização da saúde pública e aumento da fatia da saúde privada e quem sofrerá será justamente a população mais vulnerável que não terá subsídios para comprar um plano de saúde popular".
Segundo Aranha, as desigualdades podem ser corrigidas com políticas públicas.
Feminização
O número de médicas cresceu em todo o estado nos últimos anos, embora a maioria da categoria seja formada por homens (55,3% do total). Apesar da maior presença masculina, o coordenador da pesquisa afirma que está ocorrendo uma feminização da carreira, já que as mulheres prevalecem entre os profissionais mais jovens, com idade inferior a 25 anos, representando 58,1%. desse grupo. "Temos um fenômeno de feminização da medicina desde 2011. Entre os médicos recém-formados e novos médicos a maioria são mulheres", disse Scheffer.
No entanto, elas ainda enfrentam dificuldades na carreira. "Elas recebem menor remuneração e isso tem a ver também com a baixa presença de mulheres em várias especialidades médicas, como as cirúrgicas, onde 80% são homens", disse.
Especialidade médica
No estado, há 70.845 médicos especialistas. Desse total, 37,4% se concentram em quatro das 53 áreas médicas: pediatria, clínica médica, cirurgia geral e ginecologia e obstetrícia.
As quatro áreas com menor número de especialistas são medicina esportiva, radioterapia, cirurgia de mão e genética médica
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SAÚDE BUSINESS
Custo médico-hospitalar atinge 19%, recorde para o período
O Índice de Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH), produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é o mais importante indicador utilizado pelo mercado de saúde como referência sobre o comportamento de custos, registrou alta de 19% nos 12 meses encerrados em março de 2016. Por três meses consecutivos, o indicador que é utilizado como referência para cálculo de reajustes das mensalidades dos planos de saúde, ficou no patamar de 19%, a maior variação já registrada no primeiro trimestre de um ano. A título de comparação, a inflação geral do país, medida pelo IPCA, ficou em 9,4% no mesmo período.
“O resultado do VCMH é impactante. No mesmo período, quase 2 milhões de beneficiários deixaram a saúde suplementar. Portanto, mesmo com a forte saída de pessoas das carteiras dos planos de saúde, os custos continuaram batendo recorde”, afirma Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS.
Na comparação de março de 2016 ante março de 2015, a saúde suplementar do Brasil perdeu 1,91 milhão de vínculos. O VCMH é apurado a partir das faturas pagas por uma amostra de operadoras de planos de saúde individuais aos prestadores de serviços – por isso, há a defasagem do período –, e computa o custo de cada evento e a frequência de utilização (saiba mais sobre a metodologia no final do texto).
A decomposição de cada item de despesa assistencial do VCMH/IESS indica que 60% do índice decorre de internações, 15% de exames, 11% de consultas, 10% de terapias e 4% de Outros Serviços Ambulatoriais (OSA).
O superintendente executivo do IESS analisa que a combinação de fatores circunstanciais (crise econômica e risco de desemprego) e conjunturais (falhas de mercado provocadas pela falta de transparência de informações, processo de envelhecimento populacional, modelo de pagamento de prestadores inadequado) podem ter potencializado os custos da saúde no Brasil. “Em termos circunstanciais, por conta da crise financeira e com o receio de perda de emprego e, por extensão, do benefício do plano de saúde, muitas pessoas podem ter antecipado a realização de exames e consultas. Isso poderia impactar na formação do VCMH, mas com uma relevância menor”, explica.
O principal fator de pressão de custos está, entretanto, em causas estruturais, segundo Carneiro. Especialmente nas falhas existentes ao longo da cadeia produtiva da saúde e que acabam sendo absorvidas nos preços pagos pelas operadoras para os prestadores de serviços, especialmente graças ao sistema de pagamento de “conta aberta”, ou fee-for-service.
O IESS têm alertado que a saúde suplementar do Brasil está estabelecida sob um grande volume de falhas de mercado, tendo como principal causa a falta de transparência de informações. Nesse contexto, falta, por exemplo, clareza nos critérios de formação de preços de insumos como materiais e medicamentos e, inclusive, a publicidade de conflitos de interesse entre os agentes desse setor. Nesse contexto, há um impacto maior de custos provocados pelos preços elevados dos dispositivos médicos implantáveis (também conhecidos como OPMEs – Órteses, Próteses e Materiais Especiais).
Além disso, falta transparência no País sobre indicadores de qualidade e segurança do paciente, o que impede a justa precificação para serviços hospitalares, por exemplo. Como o modelo de remuneração por conta aberta permite que todos esses custos sejam absorvidos pelas contas hospitalares, o VCMH/IESS acaba atingindo patamares elevados, a despeito da crise econômica enfrentada pelo País.
Outro elemento-chave para entender a expansão dos custos da saúde suplementar brasileira está na adoção de novas tecnologias, que encarece substancialmente o sistema. Essas novas tecnologias têm sido aprovadas pelos órgãos reguladores sem, previamente, ser realizada uma análise de custo-efetividade sistemática e, mais relevante, sem considerar se o sistema brasileiro de saúde privada tem condições de absorver esses custos. Por fim, o Brasil passa por um processo de transição demográfica, com a maior participação de idosos no total da população, um fenômeno similar ao que ocorreu em outras nações. Esse perfil demográfico em transição gera mais demanda por serviços de saúde, repercutindo nos custos do setor.
“No mundo todo, os custos da saúde crescem acima da inflação. O caso brasileiro é, porém, muito mais grave. Aqui, as falhas de mercado potencializam a escalada de custos”, pontua Carneiro. “Se o atual ritmo de crescimento dos custos continuar, nem as operadoras e nem os contratantes dos planos terão condições de arcar com os custos do plano. Operadoras, prestadores de serviços de saúde, governo e beneficiários precisam debater a modernização do sistema, sob o risco de não existir um futuro para esse setor se isso não for feito”, enfatiza.
Sobre o VCMH/IESS
O VCMH/IESS capta o comportamento dos custos das operadoras de planos de saúde com consultas, exames, terapias e internações. O cálculo utiliza os dados de um conjunto de planos individuais de operadoras, e considera a frequência de utilização pelos beneficiários e o preço dos procedimentos, levando em conta os valores cobrados em todas as regiões do Brasil. Dessa forma, se em um determinado período os beneficiários usavam, em média, mais os serviços e os preços médios aumentam, o custo apresenta uma variação maior do que isoladamente com cada um desses fatores.
A metodologia aplicada ao VCMH/IESS é reconhecida internacionalmente e usada na construção de índices de variação de custo em saúde nos Estados Unidos, como o S&P Healthcare Economic Composite e Milliman Medical Index. Além disso, o índice VCMH/IESS considera uma ponderação por padrão de plano (básico, intermediário, superior e executivo), o que possibilita a mensuração mais exata da variação do custo médico hospitalar. Ou seja, se as vendas de um determinado padrão de plano crescerem muito mais do que as de outro padrão, isso pode resultar, no cálculo agregado, em VCMH maior ou menor do que o real, o que subestimaria ou superestimaria a VCMH.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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O HOJE
Projeto obriga exames de vista em alunos do ensino fundamental
O projeto propõe que toda criança deverá realizar exame médico oftalmológico completo, até 60 dias a partir da data da matrícula
Um projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa, de autoria da deputada Delegada Adriana Accorsi (PT), propõe a obrigatoriedade da apresentação de exame oftalmológico para as crianças do ensino fundamental, nas escolas da rede pública e particular do Estado de Goiás.
Segundo a deputada, toda criança, em seu ingresso ao 1º ano de Ensino Fundamental em escola da rede pública ou particular do Estado de Goiás, deverá realizar exame médico oftalmológico completo, no prazo de 60 dias a partir da data da matrícula.
A matéria mostra dados do programa de alfabetização solidária do Ministério da Educação (MEC): 22,9% dos casos de evasão escolar no Brasil acontecem por conta de problemas de visão. O projeto pretende alertar também os pais que 30% das crianças apresentam algum tipo de doença nos olhos e 20% destas precisam de óculos ainda na idade escolar.
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AGÊNCIA BRASIL

Sedentarismo infantil: incentivando a prática de exercícios nas férias
80% dos adolescentes no mundo não cumprem a recomendação de 60 minutos de atividade física diária, de acordo com a OMS
Em todo o mundo, 41 milhões de crianças com menos de cinco anos estão acima do peso ou são obesas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Além disso, mais de 80% dos adolescentes não cumprem a recomendação de 60 minutos de atividade física diária, pelo menos cinco vezes na semana. Essas questões são cada vez mais discutidas e também relacionadas ao atual comportamento dos pequenos: muitas horas em frente a eletrônicos e poucos (ou nenhum) momentos dedicados a exercícios físicos.
Há uma ou duas gerações, a atividade física deixou de ser parte integrante do cotidiano. Alguns fatores, como a segurança das crianças e a facilidade e comodidade de oferecer a elas distração por meios eletrônicos, fazem com que seja ainda mais difícil tirá-las de casa ou fazer com que se interessem por atividades que não envolvam tecnologia. Dessa forma, a inatividade física virou algo normal.
A chegada das férias é o momento propício para repensar sobre como mudar esse cenário e melhorar a qualidade de vida das crianças. Atualmente, uma criança brasileira passa mais de 5 horas por dia na frente de uma tela (televisão, celular, tablets, entre outros), desconsiderando tempo de escola.
"Entre as principais consequências dessa realidade, estão a diminuição na qualidade de vida da criança quando se tornar adulta e o aumento nos custos de saúde pública, pois as doenças crônicas acabam aparecendo mais cedo. As despesas e as complicações sociais e econômicas são insustentáveis. ", afirma o preparador físico Marcio Atalla.
Nos Estados Unidos, por exemplo, foi constatado que essa geração com até 12 anos pode ser a primeira a viver menos que os pais por conta do sedentarismo. Além disso, de acordo com uma pesquisa realizada para o Projeto Desenhado para o Movimento, a atividade física dos brasileiros terá uma redução de mais de 34% até 2030, e mais da metade deles será considerada inativa.
Atividades nas férias
De acordo com a pediatra e nutróloga Fernanda Ceragioli, "a Academia Americana de Pediatria recomenda que crianças abaixo dos 5 anos realizem atividades físicas em ambientes externos e seguros em companhia dos pais (parques, praças e praia) limitando sua exposição à tecnologia, como tablets e celulares, para no máximo duas horas por dia". Não é indicado, por exemplo, deixar a televisão no quarto da criança.
As atividades indicadas para as férias são aquelas que trazem prazer para a criança. Empinar pipa, jogar bola, brincar com o cachorro ou jogar queimada. Existem vários locais que oferecem atividades lúdicas adaptadas por faixa etária, variando os tipos de brincadeiras e proporcionando estímulos de vários grupos musculares.
Os primeiros dez anos de vida da criança tem grande influência sobre seus interesses futuros. Envolve-las em programas de atividade física que sejam divertidos, inclusivos e educacionais, de acordo com sua idade, garantem uma experiência positiva com esse tipo de atividade desde cedo e aumenta a probabilidade de que elas continuem ativas ao longo da vida.
Alimentação
"A alimentação da criança deve ser balanceada e variada, com alimentos preparados em casa, adequada para faixa etária e com quantidade reduzida de alimentos industrializados tanto sob a forma de sólidos como líquidos. Essa orientação vale para qualquer criança, independentemente do estado nutricional e ser ou não sedentária", afirma Dra. Fernanda.
Isso vale também para as férias. Como é um período em que a maioria das pessoas sai da rotina, o ideal é apenas adequar a alimentação aos novos horários. Ou seja, manter um equilíbrio e continuar moderando a ingestão de alimentos industrializados, além de evitar pular refeições ou cometer exageros, o que deve ser controlado com maior atenção.
Alimentação variada significa incluir todos os nutrientes. No período de férias, é comum a criança pedir mais alimentos doces, como chocolates ou um bolo. A especialista recomenda: "A alimentação deve ser um momento de tranquilidade e prazer. O doce pode fazer parte de um momento social, nas sobremesas ou como uma parte do lanche. Um pedaço de bolo caseiro de frutas, por exemplo, é saudável e pode ser utilizado nos lanches dos pequenos, lembrando sempre de aliar a isso a prática de atividades físicas".
Influência dos pais e responsáveis
Os pais e responsáveis têm papel fundamental no incentivo e educação com relação à prática de exercícios físicos dos filhos. "É importante ressaltar que, como são exemplos, não basta apenas mandar fazer e sim participar ativamente das atividades, além de ensinar sobre sua importância. Aos finais de semana, por exemplo, o ideal é compartilhar o lazer com movimento", afirma Marcio Atalla.
É importante lembrar que a escola também tem a responsabilidade de educar e mostrar a importância do movimento e alimentação, bem como criar condições para que as atividades sejam colocadas em prática, com aulas de educação física e outras tarefas fora do currículo. Ela tem o papel, inclusive, de incentivar essas práticas e, se possível, envolver a família nesse contexto.
A criança precisa de ajuda e, principalmente, cumplicidade. Por isso, o exemplo é mais importante do que o discurso. "Se as pessoas ao seu redor se alimentam mal e são sedentárias, qual é a chance de ela acreditar quando dizem que é importante cuidar da saúde?", conclui Atalla.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação