Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 15 a 17/06/19

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Sociedade Goiana de Dermatologia faz ação para atender população gratuitamente
Pais fazem ação para cobrar cirurgias cardíacas para os filhos pelo SUS, em Goiânia
Ação conscientiza sobre a anemia falciforme
Médico pode ser preso após faltar a depoimento
CFM e ABP pedem cancelamento de consulta da Anvisa sobre uso medicinal da maconha
Saiba como acompanhantes e parentes podem ajudar na segurança do paciente
Após negar pedido, Unimed deve fornecer medicamento de alto custo a paciente
Justiça libera plano de saúde da obrigação de arcar com fertilização in vitro

TV ANHANGUERA

Sociedade Goiana de Dermatologia faz ação para atender população gratuitamente
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/sociedade-goiana-de-dermatologia-faz-acao-para-atender-populacao-gratuitamente/7694888/
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Pais fazem ação para cobrar cirurgias cardíacas para os filhos pelo SUS, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pais-fazem-acao-para-cobrar-cirurgias-cardiacas-para-os-filhos-pelo-sus-em-goiania/7697689/
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Ação conscientiza sobre a anemia falciforme
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/acao-conscientiza-sobre-a-anemia-falciforme/7697690/
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DAQUI

Médico pode ser preso após faltar a depoimento

A Polícia Civil pode expedir um mandado de prisão contra o médico Wesley Murakami, que é investigado por suspeita de deformar o rosto de pacientes em Goiânia, caso ele não preste depoimento na próxima semana. O procedimento estava agendado para ontem, no 4° Distrito de Polícia de Goiânia, mas ele não compareceu.
De acordo com o delegado Carlos Caetano Júnior, responsável pelo caso, o advogado de Murakami pediu um adiamento para que o médico se apresente posteriormente. A solicitação foi acatada. Porém, Murakami não poderá faltar ao depoimento agendado para a próxima quarta-feira.
Wesley foi preso temporariamente no dia 21 de dezembro de 2018, mas ficou apenas 30 dias encarcerado. Ele é acusado de, por meio de cirurgias plásticas, deformar o rosto de 15 pacientes cm Goiânia e 15 no Distrito Federal. Murakami foi interditado cautelarmente pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRMDF) de praticar medicina.
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AGÊNCIA BRASIL

CFM e ABP pedem cancelamento de consulta da Anvisa sobre uso medicinal da maconha

O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) divulgaram uma nota conjunta pedindo o cancelamento de uma audiência pública convocada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para discutir a liberação do plantio da maconha, para fins medicinais no Brasil.
Segundo a nota, a possibilidade de liberação do cultivo e processamento da droga é equivocada e traz riscos à saúde pública. A nota argumenta que a decisão não leva em consideração que não existem estudos comprovando a efetividade e a segurança do o uso da maconha in natura.
Na última terça-feira (11), a Anvisa aprovou duas propostas que dão início à regulamentação do cultivo da maconha no Brasil para fins medicinais e científicos.
Para que as propostas sigam em frente, elas precisam ser submetidas a audiências e consultas públicas.
Segundo a proposta, o plantio seria restrito a empresas supervisionadas pela Anvisa, a comercialização seria feita obrigatoriamente por laboratórios farmacêuticos.
A maconha com fins medicinais é usada no tratamento de doenças como epilepsia, esclerose múltipla, câncer e Parkinson.
No Brasil, apenas um medicamento a base de cannabis foi registrado pela Anvisa, mas o produto é importado. Na internet, o medicamento está sendo vendido por mais de R$ 3 mil.
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FOLHA VITÓRIA ONLINE

Saiba como acompanhantes e parentes podem ajudar na segurança do paciente

17% dos pacientes em um serviço de saúde sofrem incidentes relacionados à assistência à saúde
Com o propósito de melhorar as iniciativas voltadas para a segurança do paciente, foi criado pelo Ministério da Saúde o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com o objetivo de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) 4% a 17% de todos os pacientes que são a admitidos em um serviço de saúde sofrem incidente relacionado à assistência à saúde.
Na Santa Casa de Misericórdia Cachoeiro há uma Comissão de Segurança do Paciente, composta por uma equipe multiprofissional e por um membro representante da superintendência da instituição, que acompanha todo esse processo.
Para evitar incidentes, existem várias dicas que devem ser cumpridas tanto para pacientes, quanto para parentes ou acompanhantes e a enfermeira Andreia Moulin listou algumas delas. Confira!
1. Preste atenção no cuidado que está recebendo. Pergunte à equipe de saúde, se tiver dúvidas ou preocupação sobre quaisquer cuidados a serem recebidos. Caso não entenda, pergunte novamente;
2. Pergunte se existe Núcleo de Segurança do Paciente instituído no estabelecimento assistencial de saúde;
3. Procure o Núcleo de Segurança do Paciente ou equipe de saúde para obter informações sobre a prevenção dos incidentes: erros de identificação; erros de medicamentos; falhas em procedimentos cirúrgicos; queda do paciente; lesão por pressão, falhas na administração de dietas, etc.
4. Pergunte o que há no Plano de Segurança do Paciente para estimular a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada;
5. Informe a equipe de saúde se o paciente apresenta alergia a alguma medicação.
6. Ajude a equipe na composição de um quadro dos seus principais problemas do doente, a fim de facilitar a elaboração do projeto terapêutico singular.
7. Informe a equipe de saúde qualquer evento ocorrido durante o período de prestação de cuidados.
8. Colabore na observação das alterações no quadro clínico e comunique à equipe.
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JUS BRASIL

Após negar pedido, Unimed deve fornecer medicamento de alto custo a paciente

A operadora também deve pagar indenização por danos morais no valor equivalente a 10 salários mínimos
A Unimed Goiânia deve fornecer medicamento de alto custo para o tratamento oncológico de uma beneficiária do plano de saúde. Foi o que decidiu o juiz Abílio Wolney Aires Neto, da 9ª Vara Cível de Goiânia (GO), ao confirmar liminar que determinava o fornecimento da medicação. Além disso, a operadora deve pagar indenização por danos morais no valor equivalente a 10 salários mínimos. Em defesa da paciente, a advogada enfatizou a urgência do tratamento indicado pela equipe médica, sob pena de sofrer mais prejuízos à sua saúde.
N. explica que a beneficiária em questão foi diagnosticada com carcinoma seroso de alto grau de ovário BRCA1+, no mês de fevereiro de 2017. "Após procedimentos cirúrgicos, a equipe médica que a acompanha prescreveu como tratamento o uso oral do medicamento Lynparanza (Olaparibe), sendo necessário o seu uso contínuo", relata. Contudo, a advogada conta que a parte requerida se negou a custear e disponibilizar o referido medicamento.
"Há nos autos a recomendação médica assinada por especialista, comprovando a necessidade do medicamento. É relevante ainda o fato de ser o contrato entabulado entre as partes, da modalidade intitulada de adesão, cujas cláusulas, por tal razão, devem ser interpretadas a bem do consumidor", esclarece N.. Ela acrescenta que foi considerado também o fato de que o tratamento quimioterápico, seja oral ou venoso, encontra-se dentro dos procedimentos mínimos obrigatórios tutelados pela Agência Nacional de Saúde (ANS), não podendo, pois, ser negado aos segurados de plano de saúde.
Sendo assim, o magistrado entendeu, seguindo jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ser abusiva a cláusula contratual que exclua da cobertura algum tipo de procedimento ou medicamento necessário para assegurar o tratamento de doenças previstas pelo referido plano. "Claro se mostra o direito da autora, qual seja, de exigir o pronto atendimento ante a necessidade de ser submetido ao medicamento indicado na peça de ingresso. Via de consequência, inequívoco o dever da requerida de atendê-lo, mediante o fornecimento do serviço pretendido".
Desta forma, a Unimed Goiânia terá de arcar com o fornecimento do medicamento à beneficiária pelo prazo necessário e na quantidade prescrita pelo profissional responsável pelo acompanhamento do tratamento, além de indenizá-la moralmente na quantia referente a 10 salários mínimos, atualizada monetariamente pelo INPC, a partir da data desta decisão e juros moratórios a partir do evento danoso.
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CAMPO GRANDE NEWS

Justiça libera plano de saúde da obrigação de arcar com fertilização in vitro

Os desembargadores da 1ª Câmara Cível, por unanimidade, negaram recurso de casal contra um plano de saúde que se negou a arcar com as despesas da fertilização in vitro.
De acordo com o processo, os dois arcaram com a primeira tentativa, de R$ 30 mil, mas sem recursos para pagar o segundo procedimento, recorreram ao convênio.
O plano de saúde se negou a pagar pela fertilização, alegando que o tratamento não está na lista da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e nem no contrato com os conveniados.
Já o casal, argumentou que a conduta da empresa era abusiva e ilegal. A defesa do plano de saúde expôs que a fertilização in vitro é mais complexa que a fecundação em laboratório e que o médico solicitou ao menos inseminação artificial, logo, a negativa foi para o procedimento mais complexo.
Para o relator do processo, o juiz Luiz Antônio Cavassa de Almeida, a exclusão de inseminação artificial pela técnica da fertilização in vitro não viola nenhuma lei.
O magistrado entende ainda que as operadoras de plano de saúde não são obrigadas ao custeio de todo e qualquer procedimento. Os outros desembargadores da turma seguiram o voto do relator.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação