ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Após 10 dias de espera por exame, hospital confirma morte cerebral de paciente, em Goiânia
Menino de Goiás com paralisia cerebral e microcefalia consegue fazer cirurgia na coluna
Coluna Spot – Infância
Coluna Café da Manhã – Goiás debate crianças e jovens desaparecidos
Um acidente radioativo que assombrou o mundo
Vereador propõe tornar pública lista de espera por cirurgias no SUS
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Após 10 dias de espera por exame, hospital confirma morte cerebral de paciente, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/apos-10-dias-de-espera-por-exame-hospital-confirma-morte-cerebral-de-paciente-em-goiania/7023767/
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Menino de Goiás com paralisia cerebral e microcefalia consegue fazer cirurgia na coluna
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/menino-de-goias-com-paralisia-cerebral-e-microcefalia-consegue-fazer-cirurgia-na-coluna/7022571/
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O POPULAR
Coluna Spot – Infância
O Conselho Federal de Medicina coordena o 4º Seminário sobre Crianças Desaparecidas, amanhã, no Cremego. Especialistas vão debater o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Coluna Café da Manhã – Goiás debate crianças e jovens desaparecidos
Em Goiás, a cada dia, desaparecem dez crianças e adolescentes. Nos últimos cinco anos, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 17.706 crianças e adolescentes goianos foram dados como desaparecidos, uma média de 3,5 mil casos anuais. Para debater esse grave problema, que é nacional, o Conselho Federal de Medicina, com o apoio do Cremego, realiza na terça-feira o IV Seminário sobre Crianças Desaparecidas. O evento acontece das 9h às 13h, no auditório do Cremego, e vai reunir representantes da sociedade, do Ministério Público e da Policia Civil para o debate de políticas públicas para o setor e a adesão ao abaixo-assinado em defesa da efetivação do Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos.
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Um acidente radioativo que assombrou o mundo
O site Sputinik, agência internacional de notícias do governo russo publicou recentemente uma matéria especial contando a história do acidente radioativo com o Césio 137 na cidade de Goiânia, ocorrido há 31 anos atrás. A reportagem conta toda a história do acidente e como ele marcou os cidadãos goianos, brasileiros e o mundo, sendo considerado até hoje o maior acidente radioativo da história do Brasil e o maior do mundo fora de uma usina nuclear
Já se passaram 31 anos desde o acidente radiológico de Goiânia – maior acidente radioativo da história do Brasil e maior do inundo ocorrido fora de usinas nucleares. A Sputnik Mundo conta a história da tragédia que até hoje está marcada na vida de centenas de brasileiros.
Em 1974, o Instituto Goiano de Radioterapia (IGR), privado e localizado no Centro de Goiânia, adquiriu uma bomba de césio-137. Onze anos depois, a instituição mudou de localização, abandonando o equipamento de teleterapia no interior das antigas instalações, que posteriormente foram demolidas sobrando apenas algumas salas em ruínas – e em uma delas se encontrava o aparelho.
Como abandono, Roberto dos Santos Alves e Wagner Mota Pereira entraram na propriedade ilegalmente no dia 13 de setembro de 1987, levando consigo o aparelho radioativo.
No mesmo dia, os homens começaram a vomitar, achando se tratar de uma intoxicação alimentar, mas não deixaram de tentar abrir o aparelho.
Pereira, além de estar vomitando, começou a sentir náuseas e diarréia. Mas o mais visível era uma queimadura em uma de suas mãos. No dia 15, ele foi ao médico, que o aconselhou descansai* em casa.
Alves foi quem liberou a cápsula da cabeça giratória, e no seguinte conseguiu perfurar a janela feita de irídio, que permitia a passagem da radiação para o exterior.
No dia 18 de setembro, os dois decidiram vender a cápsula, mesmo fascinados com o achado. Como se tratava de metal, os dois resolveram oferecerão dono de um ferro-velho, Devair Ferreira, que considerou a peça valíosíssíma, levando para casa, onde a expôs inconscientemente ao ambiente quase 20 gramas de cloreto de césio- 137 (CsCl), muito parecido com sal de cozinha, mas que emite um brilho azulado na escuridão.
A substância estava fascinando todos os conhecidos e familiares de Devair, que distribuía com os mais próximos. Sua mulher – Maria Gabriela, por exemplo, começou a perder cabelo, a ter uma hemorragia interna e a sofrer de confusão mental. O irmão de Devair, Ivo Ferreira, levou um pouco da substância pai a sua filha, Leide das Neves, que não só tocou como ingeriu partículas do césio.
Devair vendeu o material a outro ferro-velho no dia 25 de setembro. Vale destacar que foi Maria Gabriela quem notou que alguma coisa estranha estava acontecendo, pois todos ao redor estavam adoecendo simultaneamente. Ela decidiu pegara substância de volta para levá-la a um hospital local, onde foi confirmado por um físico se tratar de radiação.
No mesmo dia, 23 de outubro, morreram Leide e Maria Gabriela, que foram enterradas em covas vedadas com cimento. Por sua vez, Devair passou por tratamento no Rio de janeiro, e morreu sete anos depois.
O caso ganhou repercussão nacional, fazendo com o que o governo tomasse medidas extraordinárias para limpar a zona contaminada. Em alguns locais, a camada superior do solo foi removida, e nos prédios onde a sustância entrou em contato foram confiscados e analisados todos os móveis minuciosamente.
OPERAÇÃO DE LIMPEZA DE GOIÂNIA
A descontaminação foi complicada já que o material ativo era solúvel em água. A limpeza produziu várias toneladas de resíduos radioativos, que representaram durante décadas perigo ao meio ambiente.
Umas 112 mil pessoas foram examinadas no Estádio Olímpico de Goiânia. Dentre elas, 249 pessoas foram identificadas com altos índices de radiação – 120 tinham radiação na vestimenta e outras 129 haviam sido contaminadas.
Segundo explicou Moraes, o acidente fez com que o governo criasse o Centro de Atenção aos Afetados pela Radiação, que, atualmente, divide os pacientes em três grupos.
No primeiro grupo entram as pessoas com dose superior a 20 REM no corpo (em 2017 havia 94 pessoas neste grupo). Já os pacientes que apresentam taxas inferiores a 20 REM entram no segundo grupo (88 pessoas). No terceiro grupo estão todos que trabalhavam e viviam na zona contaminada, ou seja, 959 pessoas.
Depois de três décadas, ainda dá para ver os efeitos da catástrofe.
"Há uma incerteza, pois não sabemos o que vai acontecer com os pacientes e conosco. Depois de 31 anos, agora estão surgindo consequências, com muitas pessoas do terceiro grupo sofrendo de câncer, que foram aqueles que não receberam assistência na época","concluiu Sueli Lina Morais Moraes.
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JORNAL OPÇÃO
Vereador propõe tornar pública lista de espera por cirurgias no SUS
Por Nathan Sampaio
De acordo com o autor do projeto, Eduardo Prado, objetivo é assegurar transparência aos usuários, já que existe “suspeita de irregularidades na ordem de atendimentos”
Com o objetivo de oferecer maior transparência e assegurar o direito à informação aos usuários dos serviços públicos de saúde de Goiânia, o vereador delegado Eduardo Prado (PV) apresentou um um projeto de lei que torna obrigatória a divulgação na internet das listas de espera de pacientes que serão submetidos a cirurgias pelo SUS na capital.
De acordo com o vereador, o procedimento atual é questionável. “Há suspeitas de irregularidades, de mudança na ordem das pessoas que estão esperando e isso, obviamente, não pode acontecer”, declarou, afirmando que acredita na aprovação do projeto, que trará a “credibilidade” que o sistema precisa ter.
O projeto determina que as listas dos pacientes que aguardam pelos procedimentos sejam divulgadas em sites oficiais da Secretaria Municipal de Saúde e das entidades privadas conveniadas que realizam cirurgias médicas com recursos do SUS.
Segundo consta na matéria, as listas deverão ser divididas por especialidade médica e conter o número do Cartão Nacional de Saúde do paciente, sendo vedada a divulgação do nome e da imagem do mesmo, para preservar a sua identidade.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação