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DESTAQUES
Variante P1 é predominante em Goiás, diz SES
Pacientes se emocionam ao falar da recuperação da Covid-19
Profissionais sofrem cobrança para receitar medicamentos sem comprovação para a Covid
PF investiga imunização contra Covid em mansões, em Minas Gerais e Goiás
Pandemia suspendeu 1 milhão de cirurgias não urgentes no SUS em 2020
OMS: taxa de infeção por covid-19 está próxima do valor mais alto
Contágio não garante aos jovens imunidade para reinfecção da covid-19
Pessoas com comorbidades serão as próximas a receber vacina em Goiás
Goiás recebe mais 187.750 vacinas contra a covid-19
“Impossível ser aprovado como está”, diz vereadora Aava sobre PL de retomada das aulas presenciais
Caiado afirma que Goiás está preparado para prestar contas de gastos com a pandemia
Distribuição de vagas pode prejudicar atendimentos
TV ANHANGUERA
Variante P1 é predominante em Goiás, diz SES
https://globoplay.globo.com/v/9441133/
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Pacientes se emocionam ao falar da recuperação da Covid-19
https://globoplay.globo.com/v/9441203/?s=0s
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Profissionais sofrem cobrança para receitar medicamentos sem comprovação para a Covid
https://globoplay.globo.com/v/9441071/?s=0s
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PF investiga imunização contra Covid em mansões, em Minas Gerais e Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9441051/?s=0s
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AGÊNCIA ESTADO
Pandemia suspendeu 1 milhão de cirurgias não urgentes no SUS em 2020
A pandemia de covid-19 provocou a suspensão de pelo menos 1 milhão de cirurgias eletivas (não urgentes) no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2020. O número consta de levantamento da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde (Abraidi). O setor estima que, considerados os setores público e privado, a queda média nos procedimentos cirúrgicos no ano passado tenha sido de 59,8%. Em algumas regiões, o recuo teria chegado a 90%.
O levantamento, feito com empresários do setor, constatou queda de 50,8% no faturamento das empresas de produtos para saúde em 2020. O motivo foi a redução nos procedimentos cirúrgicos. O trabalho estava previsto para ser apresentado ontem no fórum do setor. As empresas fornecem próteses, implantes, stents, marca-passos, entre outros dispositivos usados em cirurgias. “Fomos afetados com a pandemia muito mais do que outros segmentos”, afirma o presidente da Abraidi, Sérgio Rocha, com base nos dados levantados.
O objetivo da redução nas cirurgias eletivas foi liberar recursos, pessoal e instalações para enfrentar a covid-19. Especialistas estimam que nos próximos meses pode haver demanda explosiva por procedimentos. Ao mesmo tempo, a pandemia se prolonga. A combinação dos dois processos poderá pressionar ainda mais um sistema de saúde já quase colapsado, segundo ele. “Embora cirurgias eletivas não sejam urgentes, têm um tempo para acontecer, a condição dos pacientes pode se agravar.”
Medo
Esse é o receio do trabalhador rural Celso Moura dos Santos, de 58 anos, morador de Araçoiaba da Serra (SP). Ele estava com uma cirurgia de artoplastia – procedimento para corrigir a articulação – no joelho esquerdo, marcada para o dia 15 de março, em Votorantim. “Uma semana antes, ligaram do hospital avisando que a cirurgia não seria realizada por causa da pandemia. Vou ter de esperar mais tempo”, conta ele, que aguarda há mais de um ano. “O pior é que está cada vez mais difícil fazer as tarefas”, diz ele, que já não consegue mais dirigir o trator.
Como a doença é degenerativa, ele teme que as condições piorem. “Com a pandemia, os serviços também são poucos e, na minha condição, fica difícil encontrar quem me pegue para trabalhar.” Já a aposentada Maria Aparecida Santos, de 69 anos, deu entrada em um hospital de Sorocaba com quadro de dores intensas no abdome. O diagnóstico, segundo a família, foi de pancreatite aguda provocada pelo acúmulo de pedras nos rins e na vesícula. “A decisão médica foi pela cirurgia para a retirada dos cálculos (pedras) e ela ficou internada com esse objetivo, mas aí entrou a questão da pandemia”, afirma o neto, Matheus Oliveira, de 20 anos.
“Os médicos disseram que, se as dores voltarem, ela deve ser levada ao hospital para nova avaliação, mas só operam se for urgência.” Para 86% dos empresários do setor, a retomada deverá começar só no fim do segundo semestre ou em 2022. “Quando a maioria da população estiver vacinada, provavelmente no fim deste ano”, prevê Sérgio Rocha.
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AGÊNCIA BRASIL
OMS: taxa de infeção por covid-19 está próxima do valor mais alto
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, disse nesta sexta-feira (16/4) que o número de novos casos de covid-19 por semana, em nível mundial, quase duplicou nos últimos dois meses e está próximo do valor mais elevado registrado até agora. A situação na Índia é uma das mais preocupantes atualmente, pois o país registrou, no último mês, o maior número de casos da doença no mundo.
“Os casos de infeção e as mortes continuam a aumentar a uma velocidade preocupante”, alertou Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
No último relatório, divulgado no dia 13 de abril, a OMS informou que o número de casos de covid-19 no mundo aumentou pela sétima semana consecutiva, com mais de 4,5 milhões de novos registros na última semana. O número de óbitos também aumentou pela quarta semana consecutiva, alta de 7% em relação à semana anterior, com mais de 76 mil mortes notificadas.
Os maiores aumentos de novos casos ocorreram na Índia (873.296 novos casos, alta de 70%), Estados Unidos (468.395, aumento de 5%), no Brasil (com 463.092 novos casos, redução de 8%), na Turquia (353.281, avanço de 33%) e na França (265.444, alta de 9%).
Toda semana surgem, em território europeu, mais de 1,6 milhão de novos infectados, apesar das restrições impostas pelos vários países e da campanha de vacinação em curso.
Índia
A situação na Índia é uma das mais preocupantes atualmente, já que o país teve o maior número de casos de covid-19 no mundo no último mês. A Índia voltou a registrar, nesta sexta-feira, um recorde de novas infecções por covid-19, impulsionado pelas aglomerações em eventos religiosos e comícios eleitorais.
O país notificou 217.353 novos casos hoje, o que marca o oitavo dia consecutivo de aumento diário recorde. A Índia é o segundo país, em nível mundial, com o maior número de casos, cerca de 14,3 milhões. Registra ainda um total de 174.308 mortes desde o início da pandemia.
Enquanto luta contra uma segunda onda da pandemia de covid-19, com novas restrições impostas em Mumbai, Nova Delhi e outras cidades, aumentam os apelos para que as autoridades acelerem o programa de vacinação, já que os hospitais estão superlotados
Até agora, a Índia já administrou 115 milhões de doses de vacinas, o terceiro maior número no mundo, depois dos Estados Unidos e da China. No entanto, esse número de doses administradas cobre apenas uma pequena fração dos seus 1,35 bilhão de habitantes. A desaceleração na vacinação justifica-se pela falta de vacinas no país, que até agora foi um grande exportador.
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Contágio não garante aos jovens imunidade para reinfecção da covid-19
O contágio do novo coronavírus oferece alguma proteção à população jovem, mas não garante completa imunidade contra uma reinfeção, segundo estudo publicado nessa quinta-feira (15) na revista científica The Lancet Respiratory Medicine.
A pesquisa, com base em dados de mais de 3 mil elementos saudáveis dos Marines norte-americanos, a maioria homens entre 18 e os 20 anos, concluiu que, ainda que se desenvolvam anticorpos após a recuperação da covid-19, é conveniente receber a vacina de modo a estimular a resposta imunitária e evitar reinfeções.
Para o estudo, desenvolvido entre maio e novembro de 2020, os recrutas fizeram uma quarentena de quatro semanas antes de regressar aos treinos, realizaram testes para detectar anticorpos e contágios e preencheram um questionário sobre sintomas de covid-19, entre outros dados médicos.
De acordo com a pesquisa, de tipo ‘observacional’, 19 jovens, (10%) de 189 que já tinham superado a covid-19, ficaram novamente infectados, enquanto no grupo dos que não tinham contraído o vírus, com 2.247 recrutas, contagiaram-se posteriormente 1.079, quase metade.
Os autores da pesquisa constataram que os jovens que nunca tinham estado infectadas com o novo coronavírus tinham cinco vezes mais risco de se contagiarem, do que aqueles que já tinham contraído a doença, ainda que os últimos não fossem completamente imunes.
Os pesquisadores mostram que os jovens reinfectados tinham menos anticorpos do que aqueles que não voltaram a contrair o vírus, e a sua carga viral era dez vezes mais baixa do que a dos recrutas que tinham ficado infectados pela primeira vez.
Segundo eles, isso significa que algumas pessoas reinfectadas podem transmitir o vírus, ainda que seja uma conclusão que, advertem, requer mais investigação para ser confirmada.
“À medida que as campanhas de vacinação vão ganhando impulso, é importante lembrar que, apesar de uma infecção prévia por covid-19, os jovens podem contrair o vírus novamente e transmiti-lo a outras pessoas”, afirma, em nota um dos autores do estudo, Stuart Sealfon, da Escola de Medicina Icah, de Monte Sinai, nos Estados Unidos.
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A REDAÇÃO
Pessoas com comorbidades serão as próximas a receber vacina em Goiás
Goiás mantém a meta de vacinar contra a covid-19 todos os idosos acima de 60 anos até o fim de abril. “A partir daí nós vamos entrar em uma nova regra”, anunciou nesta sexta-feira (16/4) o governador Ronaldo Caiado. Pessoas com comorbidades serão as próximas contempladas dentro do plano de imunização seguido pelo Estado.
“Teremos como prioridade todos pacientes com maiores comorbidades, ou submetidos a tratamentos oncológicos ou diálise, como também a inclusão de pacientes que são portadores da síndrome de down e autismo”, informou Caiado ao recepcionar, nesta madrugada, mais um lote com 187.750 doses de imunizantes contra a covid-19. “Vamos atender, em seguida, as faixas cronológicas”, frisou.
Balanço
Até o momento, 668.534 pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19, segundo boletim da SES-GO divulgado na última quinta-feira (14/04). Com o novo reforço, Goiás atinge a marca de 1.557.880 imunizantes recebidos pelo MS desde o início do Plano Nacional de Imunização (PNI), sendo 1.186.680 da CoronaVac e 371.200 da AstraZeneca.
No entanto, mais de 44 mil pessoas que já tomaram a primeira dose ainda não retornaram aos postos de vacinação de Goiás para o complemento da imunização. “Tomar a segunda dose é garantir a produção dos anticorpos. Não tomar é desperdiçar a vacina. Não cometam essa irresponsabilidade de não querer fazer o tratamento completo”, pediu Ronaldo Caiado.
Tanto o governador como o secretário de Saúde ressaltaram, além da importância da imunização com as duas doses, o respeito às medidas de combate contra a Covid-19 e solicitaram aos prefeitos a atualização dos dados sobre a vacinação. “Aqui não existe só a responsabilidade acerca da vacinação, mas também da identificação das pessoas para que o Ministério da Saúde repasse as doses necessárias e não tenha no cadastro como se Goiás tivesse vacina em estoque”, reforçou Caiado.
“Somos gratos porque, nos últimos dias, vários municípios fizeram uma força-tarefa de forma a estar mais próximos da realidade, mas esse registro é fundamental para que possamos ter um planejamento mais assertivo”, complementou Ismael Alexandrino.
O Governo de Goiás orienta as Secretarias Municipais da Saúde, conforme pactuado na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que registrem de forma obrigatória as atualizações sobre vacinas administradas no módulo Covid-19 do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI Covid-19).
O preenchimento de dados por parte dos municípios é essencial para evitar distorções sobre o andamento da vacinação no Estado, bem como para garantir o envio de novas remessas de vacinas.
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Goiás recebe mais 187.750 vacinas contra a covid-19
Mais uma remessa de vacinas contra a covid-19, agora a 13ª, desembarcou em Goiás na madrugada desta sexta-feira (16/4). São 187.750 unidades, sendo 114.955 doses para aplicação de primeira dose e 72.795 para reforço de quem já iniciou a imunização.
Do quantitativo para primeiras doses, 5% serão para prosseguir com a imunização das forças de segurança e salvamento, 30% para profissionais e trabalhadores da saúde, e o restante para seguimento da vacinação dos idosos.
O lote inclui 76 mil doses da CoronaVac e 111.750 unidades do consórcio AstraZeneca.
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JORNAL OPÇÃO
“Impossível ser aprovado como está”, diz vereadora Aava sobre PL de retomada das aulas presenciais
Por Fernanda Santos
Presidente da Comissão de Educação, Aava Santiago acredita que as novas variantes mudaram o cenário da pandemia de quando o projeto foi escrito
Na tarde desta quarta-feira, 14, vereadores se reuniram em uma audiência pública virtual com professores, técnico-administrativos e pais sobre o projeto de lei nº 35/2021, de autoria do vereador Ronilson Reis (Podemos). A proposta prevê o retorno das aulas em instituições de ensino público e privado de modo presencial, conforme protocolos sanitários estabelecidos pela Prefeitura de Goiânia.
O projeto do vereador Ronilson tramita, atualmente, na Comissão de Educação. Segundo Aava, já foi encaminhado ao relator, o vereador Mauro Rubem (PT). “Convoquei uma extraordinária hoje (quinta-feira, 15) para discutir o projeto na comissão. O relatório ainda não chegou para a gente. Está no prazo regimental que se encerra amanhã. Então está dentro do prazo. Vamos discutir dentro da comissão as mudanças que precisam ser feitas no projeto, porque é impossível que ele seja aprovado da forma como está”, disse a vereadora Aava Santiago (PSDB).
Aava participou da audiência pública remota e falou ao Jornal Opção que o projeto de Ronilson inclui, não apenas o ensino infantil, mas também fundamental, médio e superior. “Todo mundo que a gente escutou está bastante preocupado, bastante temeroso”, afirmou a parlamentar, que é presidente da Comissão de Educação.
“O nosso maior encaminhamento é de que primeiro a gente precisa desmembrar as soluções para a educação pública das soluções para a educação privada. Segundo, que a gente precisa muito mais do que dizer que estamos seguindo os protocolos rígidos e por isso podemos voltar, porque a gente sabe que não é assim que funciona na prática”, pontuou.
Ela contou que uma mãe presente relatou que a filha de seis anos foi contaminada pela Covid-19 e teve de ser internada. A criança chegou a ser intubada no Hugol e ainda se recupera das sequelas causadas pela doença.
“Para se ter uma ideia, nós produzimos no início do ano um relatório que foi entregue ao Paço, ao secretário [de Educação, à época], marcamos para entregar esse relatório ao vereador Bessa, que agora é secretário, na semana que vem, em que nós dávamos um encaminhamento no sentido de uma volta gradativa, com a intensificação da vacina e com uma série de protocolos rígidos”, afirmou.
Nova preocupação
“Só que nós não tínhamos ainda as novas variantes circulando adoecendo crianças, pessoas sem comorbidades. No relatório que nós apresentamos, colocamos, por exemplo, a disponibilidade de servidores de grupos de risco, com comorbidades, continuarem de forma 100% remota sem perda salarial. Essa recomendação já não é mais válida, porque com as novas variantes, o grupo de risco é estar vivo”, acrescentou.
Para a parlamentar, com o número de pessoas jovens hospitalizadas e crianças em estado grave, é necessário reformular as orientações. “E aí é impossível que esses profissionais voltem, especialmente para a educação pública, embora a educação privada também precise de regras mais rígidas. Mas que voltem para a educação pública sem estarem efetivamente vacinados”, opinou.
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RÁDIO CBN GOIÂNIA
Caiado afirma que Goiás está preparado para prestar contas de gastos com a pandemia
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Distribuição de vagas pode prejudicar atendimentos
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação