Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 16/05/19

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES


Governo de Goiás diz que arrecadado não dá para cobrir despesas e fazer mais investimentos
No Brasil, taxa de infecções hospitalares atinge 14% das internações
A Hapvida pagou caro demais?
Plano de saúde: período de carência pode acabar para casos de emergência
MEC quer aperfeiçoar processo de revalidação do diploma de medicina
Goiás receberá 115 profissionais do Mais Médicos

TV ANHANGUERA

Governo de Goiás diz que arrecadado não dá para cobrir despesas e fazer mais investimentos
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/governo-de-goias-diz-que-arrecadado-nao-da-para-cobrir-despesas-e-fazer-mais-investimentos/7618786/
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DIÁRIO DA MANHÃ

No Brasil, taxa de infecções hospitalares atinge 14% das internações

Simples ato dos profissionais de lavarem as mãos evita infecções
No Brasil, estima-se que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% das internações, de acordo com o Ministério da Saúde. O simples ato dos profissionais de saúde lavarem as mãos é fundamental para evitar essas infecções. Conscientizar para cuidados como esse é o objetivo do Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, celebrado hoje (15).
"A maior e principal das ações de prevenção e controle é a higienização das mãos para evitar passar uma infecção entre os pacientes ou entre os profissionais de saúde", explica a gerente de vigilância e monitoramento em serviços de saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Magda Costa.
Outros fatores citados pela gerente como importantes na prevenção ao problema é a higienização dos ambientes onde estão os pacientes, dos leitos, isolar aqueles que já estão contaminados e a aplicação de protocolos de prevenção.
O infectologista Adelino Freire Júnior, que coordena o controle de infecções do Hospital Felício Rocho, também destaca a higienização das mãos como "pedra fundamental" para o controle das infecções. "Ainda temos um número de higienização das mãos abaixo do que gostaríamos. É um método simples, barato, eficiente e ainda muito negligenciado". Segundo ele, é preciso reforçar as ações de conscientização junto aos profissionais de saúde com ações como o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares.
Ele destaca que evitar as infecções em ambiente hospitalar se torna cada dia mais importante no atual contexto das bactérias multirresistentes a antibióticos. "Isso traz um desafio mais difícil de ser conquistado porque as infecções hoje são cada vez mais difíceis de serem tratadas. As drogas são mais tóxicas, com mais efeitos colaterais e menos eficientes. As infecções por esses germes multirresistentes tem impacto muito grande em aumento de mortalidade".
O infectologista acrescenta que as infecções hospitalares ainda aumentam o tempo de internação e os custos da assistência médica.
As infecções são provocadas por micro-organismos que se aproveitam de fragilidades no sistema imunológico de quem está em tratamento hospitalar. Entre os tipos mais comuns estão as infecções urinária e na corrente sanguínea associadas ao uso de cateter e a pneumonia associada à ventilação mecânica, segundo o Ministério da Saúde.
Um estudo da Organização Mundial de Saúde demonstrou que a maior prevalência ocorre em unidades de terapia intensiva, em enfermarias cirúrgicas e alas de ortopedia.
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O GLOBO

A Hapvida pagou caro demais?
por Lauro Jardim

Fechada há dez dias, a compra do grupo paulista de planos de saúde São Francisco pela cearense Hapvida é motivo até hoje de surpresa no setor.
Não pelo desfecho da transação. Mas pelo preço pago pela Hapvida, R$ 5 bilhões, numa negociação de porteira fechada.
Dois outros candidatos a compra, a Intermédica e a Amil, chegaram a se interessar pelo negócio. Não fizeram, porém, propostas. Mas em suas avaliações, o São Francisco valeria entre R$ 1,9 bilhão e R$ 2,5 bilhões.
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UOL

Plano de saúde: período de carência pode acabar para casos de emergência

Casos de urgência e emergência de beneficiários de planos de saúde podem ficar fora dos prazos de carência. A mudança está prevista no Projeto de Lei do Senado (PLS) 502/2017, aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) nesta quarta-feira (15). A iniciativa, da senadora Rose de Freitas (Pode-ES), também reduz para 120 dias o período de carência nas internações hospitalares.
Como foi aprovado em caráter terminativo, caso não haja recurso da decisão da CAS, o projeto seguirá direto para a Câmara dos Deputados, sem a necessidade de passar pelo Plenário do Senado.
Apesar dos argumentos das operadoras de que a fixação de períodos de carência proteja as operadoras contra eventuais abusos e fraudes do consumidor, a autora da proposta argumenta que essa regra não pode inviabilizar o atendimento de saúde em circunstâncias excepcionais e imprevisíveis, que exijam solução imediata.
Hoje a legislação define prazo de carência de 24 horas para atendimentos de urgência e emergência; 300 dias para parto; e 180 dias para cirurgias.
O relator, senador Mecias de Jesus (PRB-RR), considerou injustificável o plano de saúde não cobrir um problema de saúde que surja nas primeiras 24 horas do contrato e exija pronta intervenção médica.
"Retirar esse direito do usuário consumidor seria colocar em risco sua vida ou incolumidade física. Evidentemente, não se trata de permitir fraudes ao plano de saúde, que, no momento da contratação, poderá verificar se o potencial consumidor está em situação de urgência ou emergência previamente constituída", explicou.
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ISTOÉ

MEC quer aperfeiçoar processo de revalidação do diploma de medicina

Grupo de trabalho com a finalidade de estudar e propor medidas para o aperfeiçoamento do processo de revalidação dos diplomas de graduação de medicina foi instituído pelo Ministério da Educação (MEC), de acordo com portaria publicada na edição desta quinta-feira (16) do Diário Oficial da União .
O grupo será formado representantes da Secretaria de Educação Superior do MEC, do Instituto Nacional de Educação e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e Conselho Federal de Medicina (CFM).
Os integrantes do grupo de trabalho terão um prazo de 60 dias, a contar  partir da publicação da portaria, para a conclusão de suas atividades e apresentar ao ministro da Educação uma proposta para aperfeiçoar o atual processo de revalidação do diploma de medicina.
O grupo poderá convidar para participarem de suas atividades representantes de órgãos e entidades públicas e privadas, além de pesquisadores e especialistas, que possam contribuir para o trabalho.
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MAIS GOIÁS

Goiás receberá 115 profissionais do Mais Médicos

Novo edital foi lançado na última segunda-feira (13) e contempla 64 municípios goianos. Em contrapartida, 33 cidades ficaram fora dessa etapa
Com o novo edital lançado na última segunda-feira (13), o Programa Mais Médicos preencherá 115 vagas em Goiás, em 64 municípios que apresentam déficit de médicos. Apesar disso, outros 33 municípios que também sofrem com a falta dos profissionais ficaram de fora dessa etapa. De acordo com o Ministério da Saúde (MS) , em todo o Brasil serão 2 mil vagas para serem preenchidas em 790 municípios. Os médicos que atenderem os requisitos iniciarão os trabalhos já no dia 27 de maio. Ainda conforme a pasta, as cidades priorizadas nessa etapa foram escolhidas de acordo com o alto índices de vulnerabilidade social, levando em consideração aspectos demográficos, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), indicadores de saúde, quantitativo de profissionais locais, entre outros.
Isso explica dois municípios goianos que não participaram de edições anteriores e foram inseridos nesse novo edital: Palmeiras de Goiás e Montividiu. O MS destacou que "está elaborando um novo programa para ampliar a assistência básica no pais" para abranger os municípios que ficaram de fora.
Os médicos contratados atuarão na Atenção Primária dos municípios. Em Goiás, as cidades que mais receberão os novos profissionais serão Aparecida de Goiânia (13), Formosa (11), Planaltina de Goiás (6) e Valparaíso de Goiás (6). O edital dessa etapa visa substituir as vagas deixadas pelos cubanos e também para os profissionais que desistiram do programa entre janeiro e março deste ano. De acordo com a pasta, mais de 1 mil médicos desistiram durante este período.
Para participar dessa etapa, os profissionais que contêm registros no Conselho Regional de Medicina (CRM) Brasil deverão realizar inscrições entre os dias 27 e 29 de maio pelo site www.maismedicos.gov.br . Neste mesmo endereço eletrônico, os gestores municipais poderão acessar o Sistema de Gerenciamento de Programas (SGR) para renovar ou aderir às vagas.
Outra novidade do edital é que todos os documentos dos médicos deverão ser enviados ao MS já no ato da inscrição. Isso, de acordo com o ministério, "garante que apenas profissionais já habilitados participem do chamamento público, o que contribuirá para otimizar tempo e recurso."
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação