Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 17/09/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES
• Paciente consegue atendimento médico após procurar vaga por 30 dias, em Goiás
• Hospitais reduzem número de cirurgias eletivas devido a falta de verbas, em Goiás swiss rolex explorer replica for men
• Comurg deixará de fazer coleta de lixo hospitalar
• Hospitais admitem fazer coleta de lixo hospitalar a partir de outubro
• Comurg transfere gestão de coleta de lixo hospitalar para geradores
• Fim da coleta de lixo hospitalar gera embate entre hospitais e Comurg
• Comurg vai parar de recolher lixo hospitalar e de serviços de saúde
• Unimed Goiânia é condenada por negar cirurgia de emergência a idosa
• Pacientes buscam transporte para tratamento


TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Paciente consegue atendimento médico após procurar vaga por 30 dias, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/paciente-consegue-atendimento-medico-apos-procurar-vaga-por-30-dias-em-goias/4472652/
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Hospitais reduzem número de cirurgias eletivas devido a falta de verbas, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/hospitais-reduzem-numero-de-cirurgias-eletivas-devido-a-falta-de-verbas-em-goias/4472644/
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O POPULAR

Comurg deixará de fazer coleta de lixo hospitalar

A partir de agora, os estabelecimentos vão precisar contratar uma organização especializada para fazer todas as etapas.

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) informou nesta quarta-feira (16) que vai parar de coletar o lixo hospitalar e demais resíduos considerados de serviços de saúde, como materiais usados em pet shops, clínicas estéticas e até lojas de piercing e tatuagem.
De acordo com o presidente do órgão, Ormando Pires Júnior, a partir do dia 15 de outubro, esses estabelecimentos deverão contratar uma empresa especializada para a coleta e tratamento desse lixo.
A Comurg faz a coleta dos resíduos, leva até o aterro sanitário, onde uma empresa contratada pela companhia faz o processo de descontaminação e, depois o descarte no aterro sanitário. A partir de agora, os estabelecimentos vão precisar contratar uma organização especializada para fazer todas as etapas.
No total, 4 mil estabelecimentos devem ser afetados com a medida. A estimativa é que a companhia economize aproximadamente R$ 600 mil por mês com o tratamento das 280 toneladas de lixos considerados infectocontagiantes produzidas na capital.
O presidente afirma que esse dinheiro será aplicado em outras áreas da limpeza urbana consideradas de maior interesse público. “Todo mundo produz lixo doméstico e paga imposto para que ele seja recolhido. Então, é justo que a Comurg recolha. Agora, o lixo da área de saúde, não é todo mundo que produz, então, não é justo que todos arquem com esse custo”, defendeu Júnior ao G1/Goiás.
Todos os donos dos estabelecimentos foram notificados, conforme foi informado pelo presidente. A fiscalização será feita pela Vigilância Sanitária e também pela Comurg.
A Associação dos Hospitais do Estado de Goiás, entidade que representa 300 estabelecimentos de saúde em todo estado, informou em nota que está em negociação com a Prefeitura de Goiânia para que a coleta de lixo continue sendo feita pela Comurg.

Hospitais admitem fazer coleta de lixo hospitalar a partir de outubro
A Comurg informou que só se responsabilizaria pela coleta de lixo hospitalar pelos próximos 30 dias.

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) voltaram atrás e decidiram na tarde de hoje se adequar para fazer a coleta de lixo hospitalar até o dia 15 de outubro, atendendo as novas exigências do município de Goiânia para a gestão destes resíduos. Até então, a entidade queria um acordo para a Prefeitura continuar fazendo a coleta.

Hoje pela manhã, em coletiva à imprensa, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) informou que só se responsabilizaria mais pela coleta de lixo hospitalar pelos próximos 30 dias. A partir de então, as unidades de saúde terão de fazer coleta, transporte, tratamento e dar destinação final aos resíduos sólidos de serviços de saúde, que incluem o lixo químico, infectante e perfurocortante gerado nestas unidades.

Em nota à imprensa, a Ahpaceg informou que está em negociação com empresas privadas que fazem esse tipo de coleta para que atendam os hospitais associados. “O presidente da associação, Haikal Helou, acredita que a adequação vai acontecer dentro do prazo previsto. Mensalmente, cada associado da Ahpaceg produz, em média, entre 4,5 e 7 toneladas de resíduos de saúde”, informou a assessoria.

A Comurg diz que adotou a decisão em cumprimento ao decreto 1789, de julho de 2015, que regulamenta a Lei 9.522 de dezembro de 2014, a qual dispõe sobre a coleta e destinação desse tipo de resíduos. No ano passado, a companhia recolheu 2.927 toneladas de resíduos infectantes e até o presente mês, o Aterro Sanitário da Capital já recebeu 1.858 toneladas do resíduo, uma média de 265 toneladas ao mês.

A coleta de lixo hospitalar sempre foi motivo de brigas entre os hospitais e a Comurg. O Ministério Público Federal (MPF) chegou a intermediar um acordo entre as partes. Em janeiro de 2014, o MPF chegou a celebrar um Termo de Cooperação Técnica (TCT) com diversos órgãos e hospitais para resolver a situação. Auditoria feita na época pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Goiás (SRTE/GO) apontou graves irregularidades nos serviços de coleta nos serviços de coleta (interna e externa), transporte (interno e externo), armazenamento (depósito externo) e disposição final dos resíduos hospitalares produzidos em unidades de saúde da capital.
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A REDAÇÃO
Comurg transfere gestão de coleta de lixo hospitalar para geradores

Kamylla Rodrigues

Goiânia – A partir do dia 15 de outubro, a coleta de material infectocontagioso vai passar a ser de responsabilidade do próprio gerador. A mudança foi anunciada nesta quarta-feira (16/9) pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), que atualmente realiza o serviço. Os estabelecimentos que não se adequarem às normas podem ser multados.

De acordo com o presidente da Comurg, Ormando Pires Junior, atualmente a companhia realiza a coleta dos Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS), faz o transporte, paga para uma empresa terceirizada incinerar o material e depois descarta no lixão. A partir do dia 15 de outubro, esse processo deverá ficar sob a responsabilidade dos próprios geradores de resíduos. Isso vai significar uma economia de cerca de R$ 600 mil por mês aos cofres da prefeitura. "É um dinheiro que poderá ser aplicado em outra área", reforçou Ormando.

A mudança cumpre o decreto nº 1789 de 15 de julho de 2015, que regulamentou a Lei nº 9.522 de 29 de dezembro de 2014, a qual dispõe sobre a coleta e destinação desse tipo de resíduos. Todos os estabelecimentos geradores de RSSS, sendo eles hospitais, laboratórios analíticos de produtos para saúde, necrotérios, funerárias, drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação, centros de controle de zoonoses, consultórios e clínicas médicas, odontológicas e veterinárias,  entre outros estabelecimentos devem contratar uma empresa particular para executar o serviço.

A empresa contratada deve ser cadastrada na Comurg e licenciada pela Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), os quais farão juntos a fiscalização. "Sabemos que há a possibilidade de aumento do descarte irregular desse material a partir da validação da medida, por isso vamos intensificar a fiscalização e de acordo com as normas dos órgãos fiscalizadores, esses estabelecimentos podem ser multados", informou.

Em 2014, a Comurg recolheu 2.927 toneladas de resíduos infectantes e até setembro, o Aterro Sanitário da Capital já recebeu 1.858 toneladas do resíduo, uma média de 265 toneladas ao mês.
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JORNAL OPÇÃO

Fim da coleta de lixo hospitalar gera embate entre hospitais e Comurg

Por Sarah Teófilo

Associação diz que prefeito voltou atrás em decreto que prevê mudança no recolhimento e que instituições vão pagar Comurg pelo serviço. Companhia desmente
A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) anunciou nesta quarta-feira (16/9) que deixará de fazer a coleta de lixo hospitalar — tanto o infectado quanto o não infectado — a partir do próximo dia 15, com base em um decreto do prefeito Paulo Garcia, publicado em julho deste ano e que regulamenta lei de dezembro de 2014. Notícia, entretanto, não foi bem recebida por representantes de hospitais, que tentam impedir mudança.
O presidente da Associação dos Hospitais no Estado de Goiás (Aheg), Fernando Antônio Honorato, garantiu ao Jornal Opção Online que se reuniu com o prefeito Paulo Garcia (PT) na última terça-feira (15). Fernando explicou que levou ao prefeito uma lei federal (não soube dizer qual) que prevê obrigatoriedade no recolhimento do lixo comum, enquanto o lixo infectado é de fato obrigação do local onde é produzido.
Na ocasião, o presidente apresentou uma contra proposta em que ficaria acertado que os hospitais irão pagar à Comurg pela continuidade do serviço em relação ao lixo infectado. “O prefeito nos garantiu que irá voltar atrás no decreto e vamos acertar o valor pelo serviço da Comurg”, disse.
De acordo com Fernando Honorato, ficou acertado que a associação — que representa 305 hospitais de Goiás, sendo 185 em Goiânia — irá enviar um ofício para o gestor na próxima quinta-feira (17), que o petista que fará um novo decreto e em seguida um estudo de viabilidade da Comurg fazer o serviço.
Fato foi, entretanto, negado prelo presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Ormando Pires Júnior, que confirmou reunião, mas sustentou que não houve acordo. “Oficialmente, dia 15 a responsabilidade passa para cada unidade geradora de lixo”. De acordo com ele, sabe-se que há uma resistência por parte das instituições, mas que o decreto será mantido.
Com o fim da prestação do serviço, o presidente estima uma economia de R$ 600 mil, que deverá ser reinvestida na área de limpeza urbana da cidade. Entretanto, mesmo que as instituições passem a pagar pelo serviço, Ormando afirma que não há benefícios para a Comurg.
Isso porque a companhia paga pelo tratamento do lixo hospitalar — já que não tem o serviço para oferecer. “Nós não entendemos como uma empresa para ter um preço competitivo. Fazemos a coleta, o transporte e damos destinação. Mas o tratamento é por meio de uma empresa contratada pela prefeitura. Se vamos contratar uma empresa, que o próprio hospital o fala junto à empresa. Não faz sentido sermos um atravessador”, disse.
O presidente da Comurg ainda afirmou que a companhia deixará completamente de prestar o serviço para os estabelecimentos ligados à saúde — tantos os infectados quanto os comuns. “Os hospitais não fazem  segregação da forma devida, por isso todo lixo tem que ter um cuidado especial”, garantiu Ormando.
O maior questionamento da associação é em relação ao prazo dado. “Isso nos assustou, porque não havíamos sido avisados. E por dia, são entre 7 e 9 toneladas de lixo infectado produzidos nos hospitais de Goiânia”, disse. De acordo com ele, não existe nenhuma empresa que Goiás preparada para receber esse volume de lixo.
Ormando, entretanto, garantiu que existem várias empresas capacitadas para o serviço, e que cada hospital ficará responsável por contratar uma empresa para levar os seus resíduos. O presidente da Comurg disse ainda que “há tempo suficiente” para as instituições se adequarem, e que todas já foram notificadas.
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PORTAL G1/GOIÁS
Comurg vai parar de recolher lixo hospitalar e de serviços de saúde

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) anunciou nesta quarta-feira (16) que vai parar de coletar o lixo hospitalar e demais resíduos considerados de serviços de saúde, como materiais usados em pet shops, clínicas estéticas e até lojas de piercing e tatuagem. Segundo o presidente do órgão, Ormando Pires Júnior, a partir do dia 15 de outubro, esses locais deverão contratar uma empresa especializada para a coleta e tratamento desse lixo.
Atualmente, a Comurg faz a coleta dos resíduos, leva até o aterro sanitário, onde uma empresa contratada pela companhia pega o lixo e faz a incineração para que o material seja descontaminado e, por fim, descarte no aterro sanitário. Agora, os estabelecimentos precisarão contratar uma organização especializada para fazer todas as etapas.
Ao todo, 4 mil estabelecimentos devem ser afetados com a medida. A Comurg espera economizar aproximadamente R$ 600 mil por mês com o tratamento das 280 toneladas de lixos considerados infectocontagiantes produzidas na capital.
Segundo o presidente, esse dinheiro será aplicado em outras áreas da limpeza urbana consideradas de maior interesse público. “Todo mundo produz lixo doméstico e paga imposto para que ele seja recolhido. Então, é justo que a Comurg recolha. Agora, o lixo da área de saúde, não é todo mundo que produz, então, não é justo que todos arquem com esse custo”, defendeu Júnior.
O presidente da Comurg informou ainda que já notificou todos os estabelecimentos sobre a alteração. A fiscalização será feita pela Vigilância Sanitária e também pela Comurg. “Pela quantidade e origem do material que chega ao aterro sanitário, nós já vamos ter uma noção se todos os estabelecimentos estão ou não fazendo esse recolhimento adequado”, disse.
Em nota, a Associação dos Hospitais do Estado de Goiás, entidade que representa 300 estabelecimentos de saúde em todo estado, informou que está em negociação com a Prefeitura de Goiânia para que a coleta de lixo continue sendo feita pela Comurg.
A associação explica ainda que presta assessoria aos associados e informa todas as normas e leis em vigor, recomendando o seu rigoroso cumprimento.

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O HOJE

Unimed Goiânia é condenada por negar cirurgia de emergência a idosa

A Unimed Goiânia foi condenada a indenizar em R$ 40 mil, por danos morais, dois filhos de uma idosa. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás, ela teve uma cirurgia de emergência negada, sob alegação de estar no período de carência.
A sentença é do juiz José Ricardo Machado, da 6ª Vara Cível da capital. O magistrado considerou inadequada a conduta do plano de saúde, já que, com a demora para autorizar o procedimento, a paciente teve seu estado de saúde agravado e morreu. “A progressiva piora, culminando no óbito, revela um efetivo dano moral para os autores que suportaram a dor de ter sua mãe desassistida por um plano de saúde que deveria ampará-la”, sustentou o juiz.
Segundo o processo, a beneficiária tinha convênio com a Unimed Goiânia como titular havia anos. Como o valor da mensalidade aumentou devido à idade, ela ficou inadimplente e teve contrato rescindido. Para não ficar sem a cobertura médica, de acordo com a Justiça, celebrou novo acordo, desta vez como beneficiária.
Depois da nova adesão, a idosa foi diagnosticada com um tumor maligno no rim, com indicação de cirurgia emergencial, com risco de insuficiência respiratória causada pela evolução da doença. Contudo, afirma a Justiça, a Unimed Goiânia negou o procedimento que só foi realizado 10 dias depois, por força de determinação judicial.
José Ricardo Machado frisou que “o retardamento na emissão de autorização para o procedimento cirúrgico contribuiu, eficazmente, para deterioração do quadro clínico da paciente, aproximando-a da irreversibilidade”. O juiz observou que o plano de saúde deveria cobrir procedimentos de urgência e emergência, mesmo no período de carência, “por respeito ao princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, ainda que a restrição esteja em contrato”.
Procurada, a Unimed Goiânia disse que cumpre a legislação em vigor que regula os planos de saúde, a qual prevê o período de carência na celebração de contrato. E informou que já providenciou recursos cabíveis contra a decisão.
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Pacientes buscam transporte para tratamento
  

Pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida e também quem precisa transporte específico para passar por tratamento regular ou consultas têm esse direito assegurado em lei. Mas ainda sim muitas pessoas, sem condições financeiras, não conseguem esse benefício.
O HOJE mostra dois exemplos em Goiânia. A aposentada Maria de Lurdes Ferreira Álvares, 55 anos, portadora de HIV e de Hepatite C, precisa ir todos os meses de sua residência no Jardim Nova Esperança até a casa de apoio do Hospital de Doenças Tropicais (HDT), antigo Condomínio Solidariedade, para se consultar. Devido ao seu quadro de debilidade física, ela não tem como ir de ônibus, por isso uma ambulância a levava mensalmente ao local. Porém, no final de junho deste ano, Maria de Lurdes recebeu a comunicação da Organização Social que administra o hospital, de que não teria mais o benefício. “Faço acompanhamento médico no HDT há mais de 23 anos e nunca imaginei que um dia teria que passar por isso”. Ao perder essa ajuda ela passou a ter que desembolsar R$ 60,00 a cada vez que precisa ir à casa de apoio do hospital, antigo Condomínio Solidariedade, para suas consultas. Da direção do HDT, Maria de Lurdes conta que recebeu a informação de que o hospital está providenciando outra maneira de fazer esse transporte da qual ela precisa.
Acessível
A aposentada Malta Souza de Jesus, 65 anos, que reside no Setor Novo Horizonte também tem encontrado muitas dificuldades quando precisa se deslocar até à sede da Associação dos Deficientes Físicos de Goiás (Adfego), na Vila Nova, para realizar sessões de fisioterapia. Ela está tentando uma vaga no transporte acessível, oferecido pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) há quase um ano. “Enquanto isso, fico na expectativa de ser contemplada com esse benefício, o que me ajudaria a continuar meu tratamento”.
A mulher conta que, há aproximadamente 30 anos, teve paralisia na região da cintura, o que a impede de se deslocar utilizando o transporte coletivo .
Por meio de nota, a CMTC explica que para receber o serviço do ônibus acessível, a pessoa deve solicitar o cadastro no departamento de assistência social do local onde realiza tratamento ou estuda, que encaminhará o pedido à Assessoria de Informação e Cidadania, da Companhia. O interessado deve apresentar os seguintes documentos: carteira de identidade, CPF, comprovantes de endereço, de renda, duas fotos tamanho 3×4 e laudo médico. Atualmente, o ônibus acessível da CMTC atende 186 pessoas (portadores de mobilidade reduzida e acompanhantes) em cinco rotas, com cinco ônibus.
A CMTC também oferece serviço especial aos usuários com deficiência, que podem entrar em contato com a ouvidoria da companhia (0800-646-1851) e solicitar que a frota, que circula em sua região. (Cynthia Costa)

Samu oferece serviço de transporte sanitário

Pacientes, principalmente os de baixa renda, que passam por consultas ou procedimentos médicos regulares, em unidades se saúde, e que necessitam de locomoção especial, devem buscar o Serviço de Transporte Sanitário, que em Goiânia é oferecido pelo Samu.
“Esse serviço pode ser solicitado junto à sede da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que fica no Paço Municipal. O paciente ou mesmo um familiar deve apresentar documentação médica contendo a prescrição para o transporte especial. O médico é também quem deve orientar sobre o tipo de veículo que o paciente precisa. Se uma ambulância, uma UTI móvel, ou mesmo uma van”, explica Carlos Carlos Henrique Duarte Bahia, diretor do Samu.
Ele informa que o médico deve explicar também se o doente precisa de acompanhante, como nos casos de menores e portadores de transtornos mentais. “Quando necessários, é feito também o transporte do acompanhante.”  Para o serviço Transporte Sanitário, a SMS conta hoje com 27 ambulâncias e quatro vans. Ao dar entrada para a solicitação do serviço, o diretor do Samu diz que em 15 dias a pessoa tem uma resposta. (Anderson Costa e Cynthia Costa)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação