Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 18/08/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Mães não conseguem comprar leite para filhos com alergia alimentar em Goiás
• Médico condenado por morte de ex-mulher é preso em Rio Verde
• Artigo – Socorro à saúde pública
• Cartas dos leitores – OS
• Secretária da Fazenda Ana Carla Abrão recua e não vai cortar gratificação dos servidores da saúde


TV ANHANGUERA/ GOIÁS
 

Mães não conseguem comprar leite para filhos com alergia alimentar em Goiás

http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/maes-nao-conseguem-comprar-leite-para-filhos-com-alergia-alimentar-em-goias/4402457/

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O POPULAR
Médico condenado por morte de ex-mulher é preso em Rio Verde

O médico mineiro Alfredo Carlos Dias Mattos Junior, de 47 anos,acusado de ter matado a ex-mulher Magda Maria Braga de Mattos,com uma injeção letal foi preso após participar como mediador de uma palestra sobre pena de morte na tarde desta terça-feira (18), em Rio Verde. Segundo o delegado Danilo Fabiano Carvalho, o crime teria acontecido há 16 anos em Nova Lima (MG), quando a mulher, também médica, pediu o divórcio e foi internada para fazer uma cirurgia e tratar dores abdominais.
Alfredo soube que ela já estaria em um novo relacionamento e foi fazer uma "visita" para a ex-mulher no hospital. A mãe dela estava no quarto, como acompanhante, e o ex-genro ofereceu um suco para ela que tinha sonífero. Após dopar a sogra, ele aplicou no cateter da vítima uma substância que gerou intoxicação e o óbito.
Depois de ser processado, julgado e condenado a 14 anos de prisão, ele mudou para Goiânia. Em parceria com a Polícia Civil de Minas Gerais, a Polícia Civil de Goiás soube através do filho do foragido, que divulgou um panfleto na web, que o médico estaria em uma palestra na Faculdade de Medicina de Rio Verde. Os policiais se infiltraram no evento e prenderam Alfredo, que deve ser transferido para Nova Lima ainda essa semana. Ele aguarda a transferência no Presídio Municipal de Rio Verde.
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Artigo – Socorro à saúde pública

A demanda de atividades e o impacto de cada uma delas no processo de produção em saúde fazem do planejamento, organização e gerenciamento, atividades que se refletem na saúde do paciente. A conservação da infraestrutura, do quantitativo e qualitativo de profissionais e especialidades, a manutenção preventiva dos equipamentos médicos, o controle dos estoques de materiais, as campanhas de saúde, a limpeza e até a destinação dos resíduos hospitalares, têm desdobramentos não apenas para a pessoa que procura o atendimento, mas para todas as pessoas ligadas a ele.
Com a transferência da gestão dos hospitais da rede pública para entidades filantrópicas e outras constituídas na forma de Organizações Sociais (OSs), através dos contratos de gestão, a partir de 1990, a área pública passou a ter maior atenção à rede hospitalar. Mais de duas décadas depois e com transformações antes inimagináveis, a proposta ainda é alvo de críticas. Por falta de conhecimento ou por questões políticas, o discurso contrário ao modelo é definitivamente infundado.
Importante lembrar que o modelo de OS, como qualquer outra forma de descentralização, não pode ser entendido como única via para a efetividade da ação pública, mas como uma alternativa à disposição de um Estado capaz de fazer as melhores escolhas diante das diversas situações em que está imerso, de modo que se torna imprescindível a profissionalização do serviço público, a revisão do arcabouço legal nacional que restringe a gestão pública e a ampliação da permeabilidade social em todo o ciclo das políticas públicas, fortalecendo também os recursos humanos.
As parcerias público-privadas são estratégicas para contornar a inoperância estatal em áreas carentes para a sociedade. A prática de gestão moderna e eficiência administrativa características do segmento empresarial são implementadas nos serviços públicos e se convertem em satisfação para profissionais, gestores e pacientes. Na Saúde, fazer mais com menos é a principal premissa, especialmente se levadas em consideração as mudanças pelas quais o Brasil passou e que propiciaram maior eficiência, transparência e eficácia na aplicação dos recursos públicos.
O histórico do País evidencia que um dos grandes entraves para o desempenho adequado das unidades de saúde é a ausência de gestão eficiente. A rede pública ainda enfrenta obstáculos econômicos e financeiros que retardam a consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Outro desafio é o gerenciamento dos custos em saúde com o aumento da população idosa no país e baixo investimento no setor, o que tende a comprometer a qualidade dos serviços ofertados à população.
A área de custos chega para o segmento hospitalar promovendo iniciativas positivas para o avanço tecnológico, gerencial, estratégico e empresarial, dentro da concepção da governança corporativa. A prática da gestão de custos dá ênfase para melhorar o controle interno, analisando o contexto dos hospitais públicos, e uma visão geral dos gastos das instituições, preparando-as para a retomada do crescimento em bases sustentadas, favorecendo a administração central e propiciando meios para os investimentos necessários dos gestores, além da tomada de decisão em momentos importantes e estratégicos para as organizações.
Os atores ligados ao setor terão a oportunidade de conhecerem um pouco mais a fundo os pontos relacionados ao “novo” tipo de administração das unidades no I Simpósio de Qualidade e Custos na Saúde – Gestão Governamental, OSs, Filantropia e Iniciativa Privada. Expoentes em cada uma dessas áreas, como o advogado especialista em terceiro setor, Rubens Naves, e o secretário estadual de saúde de Goiás, Leonardo Vilela, abraçaram a ideia para contribuir com uma saúde melhor.
A promoção, proteção e recuperação da saúde com a melhor qualidade em menor tempo significam muito mais que o bem-estar individual. Se um pai de família está internado, é autônomo e provedor da casa, a situação dele repercute financeiramente na família. O restabelecimento com condições melhores do que ele entrou na unidade, seja curado ou em processo de cura, envolve reduzir o sofrimento emocional e no impacto à renda mensal. O resultado social também precisa entrar nesse cômputo. O atendimento célere com qualidade e segurança possibilita também maior número de pessoas socorridas pelos hospitais.
Por isso, é importante a realização de investimentos em recursos humanos especializados, participação e valorização do trabalho em equipe, visando atingir os objetivos empresariais, seguindo uma tendência mundial das instituições modernas. A ampliação do modelo de gestão das Organizações Sociais nas unidades públicas, melhorando os modelos de descentralização com parcerias de gestão de abrangência nacional, com a possibilidade de melhorar os indicadores de produção e atendimento aos pacientes do SUS, e como consequência direta, melhor distribuição orçamentária dos recursos para custeio e investimentos, visam atender o principal personagem desse esforço: o usuário-cidadão.
André Guanaes é superintendente do Instituto Sócrates Guanaes (ISG)
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Cartas dos leitores – OS

Em relação à carta Organizações Sociais, redigida pelo leitor Ricardo Matos e publicada na edição de domingo do POPULAR, o secretário da Saúde de Goiás, Leonardo Moura Vilela, esclarece que, em consonância com a política do governo do Estado, adotou, desde o início da atual gestão, uma série de ajustes visando a economia de recursos na Secretaria de Estado da Saúde, com o aumento da qualidade dos serviços prestados ao cidadão.
Uma dessas medidas foi a continuidade do processo de transferência da gestão das unidades hospitalares para as Organizações Sociais em Saúde, o que proporcionou redução de gastos com a assistência à saúde e, ao mesmo tempo, maior eficiência no atendimento e celeridade na aquisição e manutenção de insumos e equipamentos.
Na rede própria da SES, entre 2011 e 2014, houve aumento de todos os serviços prestados pelos hospitais como atendimento de Ambulatório (aumento de 101% em consultas); cirurgias (48%); internação (80%); internação UTI (72%). No mesmo período, observou-se crescimento de apenas 28% dos recursos investidos nos hospitais administrados por OSS.
Além disso, houve aumento nas auditorias do controle de gastos, redução de diárias, revisão com redução nos valores dos contratos e convênios, maior suporte e uso de soluções de TI, entre várias outras medidas de ajuste foram implementadas na Secretaria de Saúde.
A SES-GO não foi comunicada sobre projeto que reduz ou extingue a gratificação por produtividade dos seus servidores. O que existe são estudos de toda a folha de pagamento do funcionalismo estadual conduzidas pelos setores responsáveis. A produtividade dos servidores da SES foi instituída pela Lei nº 16.939, de 12 de março de 2010, e representa 8% do valor da folha.

Oldair Marinho da Fonseca
Superintendente de Gestão, Planejamento e Finanças da SGPF SES-GO
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JORNAL OPÇÃO

Secretária da Fazenda Ana Carla Abrão recua e não vai cortar gratificação dos servidores da saúde
O presidente da Assembleia Legislativa e três deputados persuadiram a economista de que a proposta da Sefaz prejudicava os funcionários e a base governista

Numa reunião com o presidente da Assembleia Legislativa, Helio de Sousa, do DEM, e com os deputados Gustavo Sebba, José Vitti, ambos do PSDB, e Eliane Pinheiro, do PMN, a secretária da Fazenda do governo de Goiás, Ana Carla Abrão Costa, foi convencida a não cortar as gratificações dos servidores da Saúde.
O encontro entre a secretária e os parlamentares aconteceu no início da tarde de segunda-feira, 17.
Os deputados Sousa, Sebba, Vitti e Pinheiro disseram que a gratificação é uma conquista dos servidores e que, se cortada, traria grandes prejuízos políticos à base do governador Marconi Perillo (PSDB). Ana Carla Abrão, tida como durona, mostrou sensibilidade e racionalidade ao acatar o pleito do quarteto.
De manhã, servidores organizaram um protesto no prédio da Secretaria da Fazenda.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação