Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 18/09/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Mulheres que perderam bebês esperam horas para fazer curetagem em maternidade de Goiânia
Limpeza da saúde está com problemas desde julho na capital
Jovens precisam se consultar com urologistas
Corações na tocaia
Zé Eliton dia que OSs vão continuar “porque são exemplo para o Brasil"

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Mulheres que perderam bebês esperam horas para fazer curetagem em maternidade de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/mulheres-que-perderam-bebes-esperam-horas-para-fazer-curetagem-em-maternidade-de-goiania/7026703/
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O POPULAR

Limpeza da saúde está com problemas desde julho na capital

Encerramento de contrato para higienização de ambiente administrativo deu início à crise. Servidores públicos da pasta se revezam para minimizar problema
O chão sujo e as lixeiras transbordando demonstram que o ambiente da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia não passa por uma higienização adequada há algum tempo. Folhas espalhadas pelo chão, embalagens, copos descartáveis e até bitucas de cigarro podem ser encontrados nas escadas e nos corredores do prédio. A reportagem esteve, na tarde de desta segunda-feira (17), na sede da SMS, quase dois meses após o encerramento do contrato da empresa terceirizada responsável por fazer a limpeza nas unidades administrativas de saúde do município. A SMS afirma que a higienização dos ambientes está sendo feita pela administração municipal.
O contrato feito pela Prefeitura de Goiânia com a prestadora de serviços expirou em 26 de julho. A SMS chegou a afirmar que os "problemas pontuais" seriam resolvidos até o dia 6 de agosto, há mais de um mês. Contudo, servidores municipais afirmam que a limpeza ainda não foi normalizada e o cenário encontrado nestes locais ainda é de muita sujeira.
Uma das funcionárias do edifício, que preferiu não se identificar, conta que cada seção tem se responsabilizado pela limpeza da própria sala e dos arredores, já que a Prefeitura não tem data certa para enviar os funcionários responsáveis por auxiliar na limpeza do local. As áreas comuns, como o pátio da SMS e um dos ambientes de espera para atendimento, do lado exterior do edifício, são os que mais têm ficado sujos. Embora a SMS afirme ter um efetivo de cerca de mil servidores capacitados para limpeza e higienização, os funcionários afirmam que, às vezes, estes servidores passam dias sem aparecer. "É uma ironia o prédio da saúde estar sujo dessa maneira", diz a funcionária.
O operador industrial Carlos Vicente Oliveira Viana, 55 anos, disse que a situação estava ainda pior na sexta-feira. Ele acredita que uma limpeza foi feita no local após o fim de semana. "Eu vim aqui na sexta, e estava muito pior, muito mesmo. Hoje (na segunda-feira) de manhã eles deram uma varrida, aqui. Porque está sujo, mas está melhor que antes", diz.
De acordo com o manual de limpeza e desinfecção em serviços de saúde, exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o serviço de limpeza pode ser próprio ou terceirizado, mas "é importante que o número de profissionais atenda à demanda de trabalho em todos os turnos". O manual também pontua que a limpeza e desinfecção são "elementos primários e eficazes nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções", além de "garantir aos usuários uma menor carga de contaminação possível, contribuindo com a redução da possibilidade de transmissão de infecções".
Procurada, a SMS afirma que "nenhuma unidade que presta atendimento à população sofreu interrupção na limpeza". Já nas unidades administrativas, "a limpeza está sendo assumida pela administração municipal, que possui um quadro de profissionais efetivos para os cargos de auxiliar de serviços de higiene, limpeza e serviços gerais".
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DIÁRIO DA MANHÃ


Jovens precisam se consultar com urologistas

Profissionais de saúde destacam necessidade de orientar rapazes devido aos problemas que acometem jovens, como a infertilidade

A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) promove neste mês a Campanha #VemProUro com foco em orientações para adolescentes.
O objetivo é orientar os pais a levar os jovens de 15 a 19 anos de idade a médicos especialistas. Diferentemente das meninas, que na maioria, desde a adolescência vão ao ginecologista e criam o hábito de ir ao médico, os meninos, da mesma faixa etária, não têm o mesmo hábito de buscar orientação médica.
O coordenador da campanha, Daniel Suslik Zylbersztejn, membro do Departamento de Sexualidade e Reprodução da SBU, destaca que a necessidade é orientar os rapazes, pois problemas que acometem os adolescentes podem causar transtornos no futuro, como infertilidade, por exemplo.
"É preciso que os adolescentes vejam o urologista como o médico que vai segui-los durante muitos anos à frente e não só como o médico do homem dos 45 anos a 50 anos de idade", disse, ressaltando que os homens procuram o profissional na fase adulta para o exame de toque retal que evita o câncer de próstata. "[O homem] Fica sem ninguém; vai a um urologista por algum problema geniturinário específico, mas não tem o seu médico de referência", destacou Zylbersztejn.
Para o médico, a ida ao urologista desde a adolescência pode ajudar a tirar dúvidas sobre sexualidade, e evitar doenças, como a varicocele, que é uma dilatação dos vasos do testículo que pode levar a uma redução da produção de espermatozoides e, no futuro, até causar infertilidade. Caso o problema seja identificado já adolescência, pode ser tratado com sucesso.
Fases
A campanha tem duas fases. A primeira para mostrar a importância de o homem ir ao médico em todas as idades, inclusive na adolescência. A segunda etapa prevê que a formação dos urologistas dêem mais espaço na saúde do adolescente. "A meta é inserir essa ideia nos planos de residência médica", disse o especialista.
Daniel Zylbersztejn a preocupação é a mesma em países desenvolvidos, como os Estados Unidos. "A parte da população masculina menos privilegiada medicamente falando é a parte masculina da adolescência. Os outros países têm também essa dificuldade".
O urologista recomendou ainda que os pais acompanhem os filhos nas consultas médicas, dando-lhes espaço em algum momento para tirarem dúvidas com o especialista.
A SBU desenvolveu um site com esclarecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), drogas, prevenção à gravidez, ejaculação precoce, puberdade e outros temas.
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Corações na tocaia

Principais pacientes são homens acima dos 60 anos; incidência de pacientes do sexo masculino é maior. Mais de 82% dos atendimentos cardiológicos são de emergência.

Os atendimentos de emergências cardiovasculares nos hospitais do Brasil são 82,2% maiores do que aqueles em que uma cirurgia ou procedimento é agendado com antecedência. A conclusão está no levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). A pesquisa mostra que os homens, acima dos 60 anos, predominam nos atendimentos.
No ano passado, houve 1.130.692 de internações por doenças cardiovasculares, das quais 929.528 (82,2%) foram de urgência. A incidência de pacientes do sexo masculino é maior: 84% foram internados em caráter de emergência, enquanto o mesmo tipo de procedimento envolveu 79% de mulheres.
Para o coordenador do Centro de Treinamento em Emergências Cardiovasculares da SBC, Sergio Timerman, há uma demanda excessiva nos atendimentos hospitalares. "Não podemos esquecer que uma pessoa que entra num hospital de forma emergencial, normalmente, fica hospitalizada por um tempo maior."
Faixa etária
A pesquisa mostra que há um aumento no número de atendimentos, conforme a idade avança e uma porcentagem maior nos atendimentos de emergência. "[Há] um pico nos atendimentos entre 60 e 69 anos", disse o cardiologista. Essa faixa etária somou 235 mil atendimentos de urgência em 2017.
Outro dado do levantamento da SBC aponta que a taxa de mortalidade aumenta, em média, quatro vezes nos atendimentos emergenciais em comparação aos eletivos, sem contar as milhares de pessoas que morrem em casa, sem chegar aos hospitais.
Segundo a SBC, o Brasil registra 360 mil mortes por doenças cardiovasculares todos os anos, sendo a principal causa de mortes no país.
Investimentos
"Precisamos investir em prevenção cardiovascular e ainda ampliar o número de profissionais de saúde e de pessoas leigas em conhecer as manobras de ressuscitação. Menos de 2% das vítimas chegam com vida aos hospitais", diz Timerman, em nota.
O médico afirmou ainda que muitos pacientes não sobrevivem no caminho de casa até o hospital. "Elas acabam morrendo no caminho ou na própria residência, sem atendimento até a chegada da ambulância. Em muitas cidades americanas, com treinamento e atendimento adequado, esse índice de sobrevida passa dos 70%."
O cardiologista orienta que o atendimento via 192 é a melhor alternativa quando há suspeita de parada cardíaca para iniciar as manobras de ressuscitação imediatamente. "São 10 minutos entre a vida e a morte. Uma pessoa com parada cardíaca, a cada minuto sem atendimento, perde 10% de chance de sobreviver."
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A REDAÇÃO

Zé Eliton dia que OSs vão continuar “porque são exemplo para o Brasil"
Aprovação dos usuários chega a 90% | 18.09.18 – 08:58

Goiânia – Nos dois blocos intermediários do debate, os candidatos foram questionados por três jornalistas – Giuliano Cabral, Carol Matos e Almir Costa. Zé Eliton foi confrontado com os desafios que terá para melhorar ainda mais os índices da segurança pública em Goiás. Novamente defendeu a tese de que o problema, que é nacional, passa por uma reforma na legislação penal. “A legislação penal é arcaica, incentiva a criminalidade na medida em que você permite que o bandido preso fale para o policial que vai sair uma semana depois”, comentou. 

Zé Eliton retomou a crítica àqueles candidatos que “prometem resolver o problema com uma varinha de condão mas que estiveram no Senado, na Câmara dos Deputados há anos, mais de 30 anos, e não se tem notícia de um projeto que tenham apresentado para mudar essa realidade”. Ele defende a necessidade de se construir presídios “mesmo porque essa demanda ficou contingenciada ao longo de muitos anos na estrutura administrativa brasileira”. 

O candidato entende ser preciso trabalhar com ações transversais – educação, segurança, planejamento urbano com praças, com área de lazer, com todos os conjuntos e ações para se ter uma segurança melhor. 

O governador candidato à reeleição também defendeu as ações de seu governo e do ex-governador Marconi Perillo para a área da saúde. Começou reiterando o sucesso do programa Terceiro Turno, que visa acabar com a espera por uma cirurgia eletiva.

“Construímos a rede hospitalar estadual que tem mais de 90% de aprovação entre os usuários”, reafirmou ao pedir que as pessoas prestem atenção na atribuição de cada governo. “É importante fazer a diferenciação entre o que é responsabilidade do Estado e o que que é responsabilidade do município”, salientou. 

No confronto de opinião sobre as OSs na saúde com o representante do PSOL, Wesley Garcia, o candidato do PSDB disse que as Organizações Sociais vão continuar em seu futuro governo “porque são um exemplo de absoluto sucesso e referência para o Brasil”, chamando a atenção de “vários estados brasileiros” que enviaram representantes a Goiás com o objetivo “de conhecerem o modelo que estamos implantando aqui”. 

Zé Eliton garantiu que “quem vai ou quem foi no HUGO, no HUGOL, no CRER, no HGG, em todos hospitais estaduais, sabe do que eu estou falando” ao lembrar que, quando precisou, procurou o HUGOL, que atende as pessoas gratuitamente. “Lá fui muito bem atendido com padrão excelência de qualidade como ocorre em todos os hospitais estaduais”, elogiou, ao reconhecer que é preciso avançar na modernização das ações. “É justamente por isso que proponho o programa Fila Nunca Mais, para ampliar o atendimento”. 

Ao falar sobre ações para o fortalecimento dos municípios e o desenvolvimento econômico de todas as regiões, o governador destacou o programa Goiás na Frente, que prevê nove bilhões de investimentos dos quais R$ 500 milhões destinados aos municípios para promover o desenvolvimento local. “As obras, os investimentos, quem define são os prefeitos que conhecem a realidade de seus municípios e justamente por isso têm condição de aprimorar e de aplicar melhor esses recursos no desenvolvimento local”. 

Zé Eliton disse que em seu governo houve o fortalecimento dos Arranjos Produtivos Locais – APL – “que fazem parte de um capítulo específico do nosso plano de governo”. Destacou que irá fortalecer as atividades que são próprias de uma região, por exemplo a APL da Cachaça e o eixo de desenvolvimento de confecções. “Nós temos políticas claras de desenvolvimento regional”, sublinhou. 

Ele falou também sobre o programa habitacional do governo, cuja meta é a de construir 34 mil moradias até o final do ano. “Já entregamos aproximadamente 10.000 unidades e as demais estão em fase de execução nos diversos cantos do Estado”, garantiu. 

Para o próximo governo, o compromisso é entregar escrituras das casas às famílias mais simples “em cada canto desse Estado. Vamos entregar as escrituras e incrementar o programa Goiás Solar para atender aos programas habitacionais”. 

Zé Eliton declarou ainda que tem compromisso com políticas que visam a proteção da mulher e sua valorização. “Vamos estabelecer uma política que valoriza as mulheres”, reiterou, ao lembrar que escolheu a professora Raquel Teixeira para candidata a vice-governadora. 

Abordou o crime de feminicídio, para ele “uma questão que nos causa perplexidade e consternação”. Entende que esta “não é uma questão apenas e tão só relativa à Segurança Pública, “mesmo porque você não tem como colocar um policial dentro de cada lar”. Por isso, entende ser necessário “que se crie um ambiente que encoraja a mulher a fazer a denúncia, a expor os seus problemas; criar uma rede de proteção que possa avançar”. 

Como medida concreta já tomada para minimizar o problema, o governador lembrou ter feito, com o Poder Judiciário e com Ministério Público, um programa de orientação nas plataformas de embarque e desembarque de passageiros”, contando com promotores de Justiça atuando nesta área.

“Mas temos um desafio muito grande, que é nacional, talvez mundial. Não adianta falar que vou ter varinha de condão para resolver esse problema da noite para o dia. Não será verdade. Nós temos que enfrentar preconceitos, enfrentar questões culturais, enfrentar uma série de problemas que afetam o dia a dia da sociedade brasileira”, advertiu. 

Ao debater com a candidata do PT, Kátia Maria, sobre a importância e o alcance dos programas sociais, Zé Eliton recordou que o ex-presidente Lula se inspirou no Renda Cidadã e no Bolsa Universitária, programas criados nos governos de Marconi Perillo, para instituir o Bolsa Família e o Prouni. “Ele destacou publicamente que a inspiração para criar o Bolsa Família foi o Renda Cidadã e inspirou-se na Bolsa Universitária para criar o Prouni”.  
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação