ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Médica explica sobre doenças do trabalho
Coluna Giro – Falam por si
Coluna Fio Direto – Médicos contra
Hospital pagará indenização a família de rapaz que morreu após omissão de socorro
Hospital do Servidor deve ser entregue em 2017
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Médica explica sobre doenças do trabalho
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/medica-explica-sobre-doencas-do-trabalho/5384113/
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O POPULAR
Coluna Giro – Falam por si
O Conselho Regional de Medicina afirma que se mantém imparcial à eleição para prefeito em Goiânia, mas respeita a expressão individual de suas lideranças médicas.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Coluna Fio Direto – Médicos contra
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás considera inócuo o projeto aprovado pela Câmara Municipal de Goiânia, obrigando que receitas médicas sejam digitadas ou escritas de forma legível.
Medida já funciona
A entidade esclarece que o Código de Ética Médica já veda a prescrição de forma ilegível e exige a identificação do médico com seu nome e número de registro no Conselho Regional de Medicina nas receitas. A infração pode ser punida com penas que vão da advertência à cassação do exercício profissional.
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O HOJE
Hospital pagará indenização a família de rapaz que morreu após omissão de socorro
O Desembargador Amaral Wilson do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás decidiu que a família será indenizada em R$ 15 mil
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) determinou que o Hospital Evangélico Goiano (IEG) deverá indenizar a família de Claydson Wander Aires em R$ 15 mil pela omissão de socorros ao rapaz.
O caso ocorreu quando o rapaz se dirigiu ao hospital em estado grave após acidente automobilístico. Na ocasião ficou esperando mais de três horas por atendimento em uma maca, e acabou morrendo em decorrência das circunstâncias.
De acordo com a família o devido atendimento foi negado à vítima por não ter um plano de saúde ou dinheiro para cobrir os gastos hospitalares. As enfermeiras chegaram a fornecer socorros por meio de tubos respiratórios e soro fisiológico.
Por meio do laudo foi constatado que Claydson Wander morreu em decorrência de esmagamento do tórax e lesões graves nos órgãos vitais. O desembargador Amaral Wilson de Oliveira foi o relator responsável por sentenciar o caso.
De acordo com Amaral Wilson, uma resolução de número 1.834 homologada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em 2008 sentencia que os hospitais são obrigados a prestar o devido socorro em 24h às vítimas de estado grave com risco de morte ainda que não tenha condições de arcar com as despesas para que depois seja feita a transferência para hospital público.
A denúncia inicial foi feita pela família na Comarca, e previa uma multa no valor de R$ 75 mi, contudo após recurso do Hospital o desembargador reduziu o valor para R$ 15 mil em referência aos danos morais porém sem deixar de dar a devida relevância a vida do rapaz tendo em vista que a morte pode ter ocorrido não só pela falta de socorros.
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GOIÁS AGORA
Hospital do Servidor deve ser entregue em 2017
O Hospital do Servidor Público, anseio histórico dos servidores do Governo do Estado em Goiás, já está com 75% das obras executadas.
Construído com recursos do Ipasgo no Setor Bela Vista, Região Sudeste de Goiânia, a unidade conta com um orçamento de R$ 70 milhões, dos quais R$ 52,5 milhões já estão pagos. O governador Marconi disse que quer entregar o hospital ainda no ano que vem.
O novo hospital será o segundo maior de Goiás, atrás apenas do Hospital de Urgências Otávio Lage (Hugol). Serão 24 mil metros quadrados de área construída, divididos em oito blocos, contando com 211 leitos e início de funcionamento no primeiro semestre do ano que vem. A unidade vai atender todos os usuários do Ipasgo.
O Bloco A vai sediar a administração. Na parte térrea, o Bloco B vai abrigar os 18 consultórios ambulatoriais. O Bloco C vai abrigar o atendimento de emergência. As salas de exames radiológicos e laboratoriais também ficarão na parte de baixo. No primeiro andar vão ficar os 40 apartamentos e as 38 enfermarias, que serão humanizadas, com apenas duas camas em cada quarto, totalizando 76 leitos.
O banco de sangue e a sala de quimioterapia estão sendo erguidos no segundo andar, assim como a sala de esterilização e o centro cirúrgico, com oito salas de cirurgia. No bloco ao lado, ficarão as UTIs, sendo que 10 são de leitos pós-cirúrgicos. No centro cirúrgico está sendo construída ainda uma laje técnica específica para a manutenção dos equipamentos.
O Hospital do Servidor é mais um projeto do governador Marconi Perillo para a área da saúde durante seus mandatos. Sob sua administração, o governo reconstruiu o Hospital Geral de Goiânia e o Crer, que hoje é modelo de atendimento em recuperação de acidentados e reabilitação motora. Além destes, Marconi construiu o Hospital de Urgências de Santa Helena de Goiás, o Hugol, na Região Noroeste de Goiânia e está construindo o Hospital de Urgência na Região Norte, em Uruaçu, mais dois outros hospitais, um em Águas Lindas de Goiás e outro em Santo Antônio do Descoberto.
Benefício
O Ipasgo, responsável pela execução do projeto do Hospital do Servidor, tem hoje uma situação de equilíbrio econômico depois de Marconi agir para sanar as duas crises que o instituto passou em sua história recente. Em 1999, ao assumir do Governo de Goiás, Marconi encontrou o Instituto com uma dívida de quase R$ 50 milhões, a maior parcela referente a quatro faturas dos prestadores de serviço em atraso. Como solução, o governador determinou a destinação de parte dos recursos apurados com o FCVS da Caixego para liquidação dos débitos, negociação de tabelas e gestão equilibrada.
Em 2011, assim que Marconi assumiu o terceiro mandato o Instituto acumulava uma dívida de R$ 400 milhões referentes a débitos fiscais e tributários e a sete faturas de serviços prestados pela rede credenciada. O déficit mensal era de R$ 7 milhões e foi alvo de um descredenciamento em massa da rede, atingindo especialidades importantes como cardiologia e pediatria, por exemplo.
Como solução, Marconi determinou a revisão de todos os contratos, redução de 30% no número de servidores, sem afetar a qualidade dos serviços prestados, negociação de débitos com a rede credenciada, investimento em TI, atualização de parte da tabela de contribuições, repasse por parte do Tesouro de obrigações em atraso, atualização de tabelas de serviços.
Hoje, com a continuidade das ações de gestão, o Ipasgo recuperou a credibilidade no mercado, pagando rigorosamente em dia as suas faturas há quase seis anos. Há o pagamento de tabelas compatíveis com os planos de saúde da iniciativa privada. Já são cerca de 1 milhão de atendimentos mensais, 96% dos quais atendidos e resolvidos online.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação