Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 18/11/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES DE HOJE
• Hidrogel – Suspeitas disputavam clientes
• Confusão sobre competência de profissionais da área de saúde
• Bioplastia de glúteos é vetada para profissionais da biomedicina
• Febre chikungunya
• Aumenta número de casos
• Justiça determina retorno de 14 trabalhadores colocados à disposição por OSs
• Falsa biomédica diz que morte de cliente não foi provocada por aplicação de hidrogel
• Falsa biomédica presta novo depoimento em Goiânia
• Unidades de saúde ficam fechadas para dedetização, em Goiânia

O POPULAR

Hidrogel
Suspeitas disputavam clientes
Clientela própria de Thaís motivou Raquel a fazer curso em São Paulo e começar a fazer aplicações
Malu Longo

Em novo depoimento à delegada Myriam Vidal na manhã de ontem, Raquel Policena Rosa detalhou porque decidiu incursionar pelos procedimentos estéticos, ação que a levou para a carceragem do 14º Distrito Policial de Goiânia desde quinta-feira. Ela é acusada de ter contribuído para a morte da auxiliar de leilões Maria José Medrado, de 39 anos, que passou mal no final de outubro depois de ser submetida a uma aplicação de hidrogel nos glúteos. Visivelmente abatida, a jovem preferiu o silêncio quando se deparou com um batalhão de jornalistas.
Acompanhada pelo advogado Ricardo Silva Naves, Raquel contou à delegada que conheceu Thaís Maia Silva em 2008, pela rede social Orkut. Elas combinaram o procedimento em Raquel, que foi realizado em sua residência na cidade de Catalão. Na ocasião, Thaís teria injetado metacril nos glúteos de Raquel. Embora insatisfeita com o resultado, Raquel disse que só voltou a tratar do assunto com Thaís em julho deste ano porque ela a chamou pela internet, contou que estava usando um novo produto, o hidrogel Aqualifit, e se apresentou como enfermeira especializada em Dermatoestética. Segundo Raquel, Thaís teria dito que seu padrasto, que seria médico, “responderia pelos procedimentos”.
Para vir a Goiânia, onde faria o retoque nos glúteos de Raquel, Thaís teria imposto que ela formasse um grupo de cinco mulheres que fariam também o procedimento por R$ 3 mil. Para atrair as interessadas, o anúncio foi publicado no site Tudo para Elas. Raquel teria feito o procedimento num hotel do Centro de Goiânia no início de julho onde Thaís se hospedou. Segundo ela foram aplicados 500 mililitros do produto em cada glúteo. A partir desse momento, Raquel tornou-se intermediária de Thaís ficando responsável por atrair mulheres que fariam aplicação de hidrogel. Cada procedimento rendia a ela 20% do que era pago a Thaís.
Raquel contou à delegada que no final de julho, Thaís passou a usar uma sala da Clínica Santé, no Setor Marista alugada pela fisioterapeuta Joyce Flausino. Como Raquel, ela também começou a formar grupos de mulheres e a disputar comissão com ela. Este foi o motivo que a levou a procurar o curso de duas semanas de Bioplastia Estética no Instituto Folha Verde, em Mogi das Cruzes (SP), frequentado no início de setembro. Ela confirmou que foi numa rua daquela cidade que comprou o hidrogel. A partir deste momento, Raquel se sentiu capaz de realizar o procedimento e que teria feito nela própria. Durante o depoimento, o advogado Ricardo Naves sugeriu que fosse recolhido parte do material que Raquel aplicou em seu próprio glúteo para comparação com aquele injetado em Maria José.
O advogado entrou com pedido de habeas corpus na sexta-feira a favor de Raquel, mas foi negado em liminar. Na manhã de ontem ele impetrou o pedido de revogação da prisão preventiva de sua cliente, cuja decisão deve sair num prazo máximo de dez dias. Ricardo Naves informou que em nenhum momento Raquel afirmou que voltaria a atuar, conforme mencionado uma cliente à delegada Myriam Vidal. “Essa cliente a procurou pelo aplicativo WhatsApp para fazer um retoque e tentou induzi-la a dizer que voltaria. O teor da conversa foi anexado ao inquérito e prova isso não ocorreu”, disse o advogado.

Thaís deve prestar depoimento 6ª feira
Patrícia Drummond
Residente no Rio de Janeiro, Thaís Maia Silva, suposta comparsa de Raquel Policena Rosa e que, a princípio, teria sido apontada como médica, deveria ser ouvida na tarde de ontem, no 17º Distrito Policial, pela delegada Myrian Vidal, mas não compareceu à delegacia. O advogado dela, Denilson Vasconcellos Pujani, veio da capital carioca até Goiânia para, segundo afirmou, “se inteirar melhor” do inquérito em andamento, já que foi acionado na semana passada. “Ainda não conseguimos conversar detalhadamente sobre o caso e achei mais prudente que ela esperasse que eu fizesse essa consulta antes de prestar depoimento”, argumentou.
De acordo com Pujani, Thaís deverá se apresentar à polícia goiana na próxima sexta-feira. Questionado, ele declarou que sua cliente é esteticista – e não médica – nem nunca teria se apresentado como tal às suas clientes, entre elas, algumas das testemunhas ouvidas, no caso, pela delegada Myrian Vidal. O advogado informou, ainda, que Thaís atendia em domicílio as mulheres que solicitavam seus serviços; não soube dizer, contudo, que tipo de procedimento era realizado.
“Eu não tenho essa informação de forma correta. Isso será esclarecido na sexta-feira”, destacou, sublinhando que sua cliente e Raquel teriam se conhecido pela internet, por meio de uma rede social. Pujani negou que Thaís Silva vinha à cidade com frequência, conforme disseram, em depoimento, à titular do 17º DP, algumas de suas supostas clientes. “Ela esteve em Goiânia no máximo umas duas vezes”, assegurou. Até o final da tarde de ontem, segundo a delegada Myriam Vida, não havia sido concluído o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que poderá atestar se houve ligação entre a morte da auxiliar de leilões Maria José Medrado de Souza Brandão, de 39 anos, e o procedimento feito, nos glúteos dela, por Raquel.

Confusão sobre competência de profissionais da área de saúde
Enquanto o Conselho Federal de Medicina (CFM) fala sobre os perigos da realização de procedimentos de preenchimento estético por não médicos, o Conselho Regional de Biomedicina (CRBM) afirma que dois vetos da presidente Dilma Rousseff (PT) à lei do Ato Médico (Incisos I e II do art. 4º) permitem aos biomédicos a realização de procedimentos estéticos como a aplicação de toxina botulínica. Além de médicos e biomédicos, os fisioterapeutas também reivindicam a competência de fazer tratamentos invasivos com laser e luz intensa pulsada, além da aplicação de gás carbônico (carboxterapia). Este último tratamento, usado para combater estrias e gordura localizada, é desaconselhado pelo CFM por falta de estudos científicos.
A presidente da comissão de Direito Médico, Sanitário e Defesa da Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ana Lúcia Amorim, explica que tanto o CFM quando o CRBM estão certos, pois a lei federal que cria cada conselho prevê que eles disponham sobre a atribuição de cada categoria, e “cada um puxa a sardinha para seu lado”. No caso dos profissionais de saúde, como há conflito de competências, o caminho seria uma lei federal para dizer de forma clara e precisa quais são as atribuições de cada um. Mas a Lei do Ato Médico deixou brechas para diferentes interpretações. “É como se eles (médicos) tivessem brigado tanto e, no final, os principais artigos foram retirados pela presidente.”

Bioplastia de glúteos é vetada para profissionais da biomedicina
Gabriela Lima
Em depoimento à Polícia Civil, diversas mulheres que passaram mal após aplicação de produto para aumentar o bumbum com Raquel Policena Rosa afirmaram que ele se identificava como biomédica. Mas o Conselho Regional de Biomedicina (CRBM) esclarece que bioplastia de glúteos não está entre as atribuições do profissional da área.
“Nós sabemos que em preenchimentos profundos, como a bioplastia, podem ocorrer efeitos adversos. Entre essas complicações está a embolia pulmonar e risco de infecção, então o biomédico esteta não pode fazer, pois não pode prescrever antibióticos, antiinflamatórios para tratar complicações”, explicou a especialista em biomedicina estética e representante do CRBM, Lorena Soares.
Lorena afirma que, mesmo se Raquel fosse uma biomédica esteta, ela seria intimada e responderia a um processo por três motivos: bioplastia não é atuação do biomédico; o profissional não pode atender em hotéis ou ambientes fora das normas de Vigilância Sanitária; e em imagens divulgadas até o momento ela aparece sem equipamento de proteção individual (luvas, toca ou máscara).
No entanto, Lorena diz que o biomédico habilitado em estética pode realizar procedimentos estéticos invasivos não cirúrgicos, ou seja, ações que invadem o tecido mas que não necessita de sutura. De acordo com as resoluções 197, 200 e 214 do CRBM, a categoria pode fazer desde um procedimento simples de eletroterapia, ultrassom, radiofrequência, até um procedimento invasivo como a toxina botulínica, o preenchimento facial que não for profundo, procedimentos de intradermoterapia com enzimas e aminoácidos, também chamados de lipoenzimáticos (desde que liberados pela Anvisa), além de tratamentos com laser, CO2 fracionado e luz intensa pulsada.
A informação bate de frente com o alerta do Conselho Federal de Medicina (CFM), expõe a disputa do mercado estético entre os profissionais da saúde e coloca, novamente em evidência, a polêmica em torno da lei 12.842/13, mais conhecida como Ato Médico.
Com a repercussão da morte da auxiliar de leilões Maria José, após um procedimento de bioplastia nos glúteos realizado por Raquel, o Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou em sua página uma nota de esclarecimento sobre os riscos de procedimentos de preenchimento estético. Com base no artigo 4º do Ato Médico, pede às autoridades que “coíbam a atuação de indivíduos não médicos que, com promessas de resultados mirabolantes, interrompem vidas e deixam sequelas em homens e mulheres”.
O artigo 4º da lei, inciso III, coloca como atividades privativas do médico: indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias.
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Febre chikungunya
Aumenta número de casos
Outras seis pessoas apresentaram os sintomas da doença. Três são importados e três autóctones
Janda Nayara

O número de casos de febre chikungunya em investigação em Goiânia já começa a crescer. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da capital, seis novos casos engrossam a lista de notificados em investigação, sendo três importados e três de possível transmissão local. Por enquanto, o número de casos confirmados permanece – dois importados, um da Guiana Francesa e outro da República Dominicana, notificados em julho e agosto deste ano.
Dois possíveis casos autóctones – de transmissão no Estado – já estavam em investigação, aguardando apenas os resultados dos exames enviados para o Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA), laboratório de referência nacional. Segundo a diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Flúvia Amorim, a demora se deve ao fato de diversas cidades já estarem enfrentando surtos e epidemias da doença. O laboratório já está em busca de um teste rápido para detectar os casos.
As chances da doença se espalhar rapidamente são grandes, já que o vírus é transmitido por um mosquito bem conhecido dos brasileiros: o Aedes aegypti. O alerta já foi dado pelo Ministério da Saúde (MS) e pela SMS, que lançaram campanhas de combate ao foco do vetor, prevendo um verão com epidemias simultâneas de dengue e febre chikungunya. Flúvia afirma que o melhor remédio é combater o mosquito. “A doença já chegou, mas precisamos diminuir os seus impactos.”
No lançamento da campanha municipal, o secretário de Saúde, Fernando Machado, reforçou que a doença impactará diretamente o já sobrecarregado sistema público de saúde e também a economia, já que, apesar dos baixos índices de mortalidade, os sintomas podem perdurar por meses. “A pessoa vai procurar atendimento, o médico vai recomendar repouso, analgésicos e anti-inflamatórios para aliviar os sintomas, mas como as dores persistem, o paciente voltará nos dias seguintes com as mesmas queixas”, explicou o secretário.
Em uma das línguas oficiais da Tanzânia, chikungunya significa contorcer-se de dor. Quem é picado por um dos mosquitos que estão contaminados pelo vírus sofre de dores articulares que as impede até de andar. Em até dez dias, esses sintomas costumam passar, explicou Flúvia. O problema é que, para uma parcela dos pacientes, as dores articulares se mantêm por meses. A representante da SMS conta que em um dos casos confirmados na capital a paciente apresentou a fase subaguda da doença. “Ela sentiu dores fortíssimas nas articulações, principalmente nas mãos e nos pés, que duraram mais de 30 dias. Mesmo depois deste período, ela não conseguia nem mesmo calçar sapatos com salto”.
TRATAMENTO
Assim como a dengue, não existe tratamento específico para a chikungunya. Flúvia explica que a orientação do MS foi para que todos os casos fossem tratados como dengue. “O que determina para a notificação da chikungunya e encaminhamento para exame são os sintomas apresentados pelos doentes, que apesar de parecidos nas duas infecções, tem como diferencial as dores fortes da mais recente.”
Com os novos casos suspeitos, Flúvia diz que a secretaria já está realizando as ações de bloqueio e investigação próximo das residências dos doentes para evitar eventuais transmissões. “Os agentes de saúde percorrem todas as residências num raio de 300 metros em torno das casas dos paciente suspeitos. Esta é a distância preconizada pelo protocolo do MS”, afirma.
Mesmo com as medidas para contenção, as três vítimas suspeitas de serem casos autóctones são próximas aos pacientes suspeitos de casos importados.
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O HOJE
Justiça determina retorno de 14 trabalhadores colocados à disposição por OSs
Quatorze trabalhadores estaduais da Saúde conquistaram judicialmente o direito de serem reintegrados imediatamente ao quadro de hospitais geridos por Organizações Sociais (OSs) em Goiás. As decisões referem-se a servidores efetivos da Secretaria de Estado da Saúde (SES) colocados à disposição após o repasse da gestão para as OSs. As sentenças datadas de 11 e 12 de novembro são do juiz Fernando César Rodrigues Salgado, do 1º Juizado de Fazenda Pública. São ações individuais, protocoladas pela assessoria jurídica do Sindicato dos Trabalhadores do SUS no Estado de Goiás (Sindsaúde/GO), de funcionários dos hospitais Materno Infantil (HMI), de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital Alberto Rassi (HGG) e de Doenças Tropicais (HDT). O magistrado entendeu que não houve apresentação de justificativa para a devolução dos funcionários. Desde o repasse da gestão dos hospitais estaduais, cerca de 3 mil servidores efetivos da SES foram colocados à disposição.
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Falsa biomédica diz que morte de cliente não foi provocada por aplicação de hidrogel
Falsa biomédica presta novo depoimento em Goiânia
Kamylla Rodrigues
A falsa biomédica Raquel Policena Rosa, de 27 anos, prestou um novo depoimento na manhã desta segunda-feira (17) no 14º Distrito Policial, na Vila Pedroso, em Goiânia, onde ela está detida. A mulher, que é investigada pela morte da ajudante de leilão Maria José Brandão, 39, disse à polícia que a cliente tinha outras complicações de saúde.
Maria José morreu no dia 25 de outubro, um dia depois de fazer a segunda aplicação de hidrogel no bumbum. Raquel que confessou ter feito o procedimento na mulher disse que não tem culpa pelo fato. “Ela afirma que realizou o procedimento nela mesmo e que não teve nenhuma complicação. Ela culpa a Maria José por problemas de saúde anteriores a aplicação”, contou a delegada Mirian Vidal, que colheu os relatos da suspeita.
Ao contrário do relato de Raquel, a polícia acredita que a morte foi provocada pela aplicação do hidrogel. “Todas as mulheres que nós ouvimos disseram ter tido os mesmo sintomas que Maria José relatou por telefone. Falta de ar, dores pelo corpo, entre outros”, completou a delegada. O advogado da suspeita contesta a polícia e disse que apenas o laudo vai comprovar a causa da morte de Maria. “É precipitado dizer o que causou. Ninguém sabe”, disse Ricardo Naves.
Em depoimento Raquel negou a suposta promessa que ela teria feito a outras mulheres de que voltaria a fazer as aplicações quando a “poeira baixasse”. “Ela se diz muito religiosa e teria feito um juramento à Deus de que nunca mais voltaria a fazer esse procedimento”, disse Mirian.
Raquel deve permanecer no 14º DP até o fim do prazo da prisão preventiva. O advogado de Raquel já entrou com pedido de habeas corpus e com uma medida solicitando o fim da prisão preventiva da falsa biomédica. Ele contou que a mulher se sente mal pela morte de Maria José, apesar de acreditar que não matou a cliente.
Prisão
Raquel foi presa na noite de quinta-feira (13), em Catalão, onde mora, em cumprimento a um mandado de prisão pedido pela delegada Mirian Vidal. “Nós fizemos o pedido porque várias vítimas nos relataram que ela prometia voltar a fazer o procedimento. Então por uma questão de ordem pública, pedimos a prisão”, disse Mirian.
Além de Raquel, outras três pessoas deverão ser indiciadas no inquérito. O namorado da suspeita, Fábio Justiniano Ribeiro, 33 anos, a fisioterapeuta Joyce Flausino, que sublocava uma sala em uma clinica no Setor Marista para Raquel, e Thaís Maia, que se apresentava como médica para algumas clientes e como biomédica para outras. Thais, que mora no Rio de Janeiro, deveria ser ouvida na tarde desta segunda-feira no 17º DP, em Goiânia, mas ela não compareceu.
Morte
Maria José morreu na madrugada do dia 25 de outubro, após dar entrada no Hospital Jardim América com a suspeita de embolia pulmonar. Um dia antes, a vítima havia passado por um segundo procedimento de injeção do hidrogel Aqualif nas nádegas.
Raquel que teria aplicado o hidrogel na ajudante de leilões Maria José Medrado de Souza Brandão, não tinha registro de biomédica. Posteriormente, foi constatado que a substância utilizada pela esteticista para modelar as nádegas da ajudante de leilões não era hidrogel de poliamida.
O produto é utilizado para corrigir linhas e rugas da face, pescoço e contornos e assimetria de tecidos moles, como glúteos, panturrilhas e coxas e é de uso restrito aos profissionais médicos, que determinam a quantidade segura e o local mais adequado para a aplicação.
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TV ANHANGUERA (clique no link para acessar a matéria)

Falsa biomédica presta novo depoimento em Goiânia
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/falsa-biomedica-presta-novo-depoimento-em-goiania/3771628/

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Unidades de saúde ficam fechadas para dedetização, em Goiânia
http://g1.globo.com/videos/goias/bom-dia-go/t/edicoes/v/unidades-de-saude-ficam-fechadas-para-dedetizacao-em-goiania/3769679/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação