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DESTAQUES
Covid-19: Campanha de Mega Vacinação começa neste sábado em todo país
Entenda como será o reforço e a segunda dose da Janssen
Retrocesso na vacinação de crianças
Saúde tem menor previsão de gasto desde 2012
Câmara aprova instituição do Dia Municipal da Cannabis Terapêutica em Goiânia
Entenda por que coquetel AZD7442 desenvolvido pela AstraZeneca teve 83% de eficácia após 6 meses
Santa Casa de Goiânia precisa com urgência de doadores de sangue
AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Campanha de Mega Vacinação começa neste sábado em todo país
Começa neste sábado (20), a campanha nacional de Mega Vacinação contra a covid-19. Para dar visibilidade à ação, o Ministério da Saúde vai promover eventos simultâneos nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Manaus, Curitiba, Salvador e Brasília. O ministro Marcelo Queiroga participará da iniciativa no Rio, que ocorrerá na Cidade das Artes.
A intenção é incentivar a população a voltar aos postos de vacinação para tomar a segunda dose ou a dose de reforço. A campanha tem como slogan “Proteção pela metade não é proteção” e vai até 26 de novembro. Neste período, os postos de vacinação em todo país estarão preparados para intensificar a imunização da população.
A ação pretende incentivar que os 21 milhões de brasileiros que não tomaram a segunda dose da vacina procurem os postos e completem o ciclo vacinal. A iniciativa também pretende atingir as pessoas que estão aptas a tomar a dose de reforço. Cerca de 9,3 milhões de pessoas podem reforçar a imunidade contra a doença com uma terceira dose.
“Nós queremos convidar a todos os brasileiros que não foram tomar a segunda dose, assim como a dose de reforço, a procurar as Unidades Básicas de Saúde, salas de vacinação e as estratégias usadas em cada município. Essas doses estão disponíveis para a população, que ficará mais protegida e ajudará o Brasil a superar a crise sanitária e dar exemplo com uma das campanhas de vacinação mais bem-sucedidas do mundo, promovida integralmente pelo Sistema Único de Saúde”, disse o ministro da Saúde.
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FOLHA DE S.PAULO
Entenda como será o reforço e a segunda dose da Janssen
Governo federal anunciou aplicação para a população acima de 18 anos
Na última terça (16), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que todas as pessoas com 18 anos ou mais receberão uma dose de reforço da vacina contra a Covid Além disso, afirmou que o imunizan-te da Janssen, antes de dose única, agora passa a ser usado em duas doses, como as demais vacinas em aplicação no Brasil.
A mudança trouxe muita confusão em relação aos prazos e ao tipo de imunizante utilizado, surpreendendo até mesmo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e Janssen, que não foram consultadas.
A aplicação da nova injeção deverá ocorrer passados cinco meses da segunda dose de qualquer imunizante. No caso da Janssen, as pessoas que tomaram a primeira dose há dois meses podem tomar a segunda e, depois de cinco meses, receberão então uma dose de reforço.
Em relação ao tipo de imunizante utilizado, a pasta reforça que a vacinação heteró -Ioga, ou seja, com um imunizante diferente daquele utilizado nas primeiras doses, é a preferência.
Quem pode tomar uma dose de reforço das vacinas contra Covid agora?
Todas as pessoas com 18 anos ou mais podem tomar uma dose de reforço das vacinas contra Covid, independente de qual tipo de imunizante receberam no primeiro ciclo de vacinação. A aplicação da dose de reforço deve ser feita cinco meses após a segunda dose -antes, a orientação era aguardar seis meses.
A nova diretriz da Saúde, de estender para toda a população adulta a dose de reforço, difere do que decidiu a Anvisa até o momento. A agência reguladora prevê por enquanto a dose de reforço para idosos a partir de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais de saúde.
Qual o tipo de imunizante utilizado?
Segundo o Ministério da Saúde, a terceira dose será com esquema heterólogo, isto é, com um imunizante distinto daquele que foi aplicado inicialmente. A escolha se baseia em um estudo conduzido pela própria pasta, que indicou uma maior de proteção do reforço nesse esquema.
A prioridade será utilizar doses da Pfizer e, na falta desse imunizante, AstraZeneca ou Janssen.
Quando a aplicação estará disponível?
Apesar da orientação federal, o calendário varia entre estados e cidades, como já ocorreu em outros momentos da campanha contra Covid. A população precisa estar atenta ao cronograma do local onde vive. No estado de São Paulo, por exemplo, a dose adicional passa a ser aplicada já a partir desta quinta (18).
Como outros países têm feito?
A terceira dose (também chamada de booster, seu nome em inglês) já teve início em diversos países para adultos com 18 anos ou mais. Nos Estados Unidos, desde setembro, as pessoas com mais de 65 anos que tomaram a vacina da Moderna, os maiores de 18 anos com alto risco ou os maiores de 18 com alta exposição em função da profissão podem tomar uma dose adicional.
Já na Europa, a EMA (Agência de Medicamentos Européia) recomendou, no início de outubro, uma terceira dose de vacinas de mRNA para pessoas imunocomprometidas, mas cada país pode decidir de maneira autônoma a dose reforço para toda a população.
Se as vacinas protegem contra a doença, por que agora preciso de uma dose de reforço?
Os estudos mais recentes apontam uma queda em um dos tipos de proteção conferidos pelas vacinas de seis a oito meses após a aplicação. No entanto, apesar de esperada, a queda na quantidade de anticorpos com qualquer tipo de imunizante tende a não se refletir na proteção contra casos graves e óbito. Para isso, a proteção tende a ser mais duradoura e se manter elevada.
Tomei duas doses da AstraZeneca, preciso de uma dose de reforço?
Sim. A orientação do ministério é aplicar a dose de reforço, de preferência com o imunizante da Pfizer, cinco meses após a segunda injeção.
Estudos já apontam que uma vacinação heteróloga AstraZeneca/Pfizer produz uma resposta imune mais duradoura e também mais forte tanto. Estudo conduzido pelo próprio ministério mostrou que a vacina de RNA mensageiro da Pfizer apresentou melhor resposta imune na dose de reforço que a vacina de vetor viral, como Janssen e AstraZeneca.
Tomei duas doses da Pfizer, preciso de uma dose de reforço?
Sim. A orientação da Saúde é aplicar a dose de reforço, de preferência com AstraZeneca ou, na feita, Janssen, cinco meses após a segunda injeção.
Em relação à vacina da Pfizer, estudos internacionais corroboram também um aumento da proteção conferida por anticorpos e células de defesa com uma terceira dose do mesmo imunizante, por isso ela também é uma opção.
Fui vacinado com a vacina de dose única da Janssen. Por que agora preciso tomar segunda dose e ainda um reforço?
A vacina da Janssen com uma dose única apresenta uma eficácia de 66% para casos sintomáticos de Covid-19, índice que salta para 94% quando duas doses são utilizadas. Por esse motivo, especialistas e autoridades passaram a recomendar o novo esquema. Segundo o Ministério da Saúde, todos os adultos que tomaram a Janssen há pelo menos dois meses devem receber uma segunda injeção. Após a aplicação da segunda dose, o prazo para receber a dose de reforço é a partir de cinco meses, e o reforço deve ser com Pfizer ou AstraZeneca.
Minha primeira dose foi de um imunizante e a segunda, de outro. Preciso tomar a dose de reforço? Com qual vacina? Sim. De acordo com a Saúde, as pessoas que já tomaram uma vacina heteróloga entre a primeira e a segunda dose devem receber uma terceira dose da Pfizer.
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O ESTADO DE S.PAULO
Retrocesso na vacinação de crianças
Ao suspender a obrigatoriedade de imunização de filhos de beneficiários do Bolsa Família, governo avança na destruição de políticas públicas
Em sua cruzada para destruir políticas públicas consolidadas, o governo Jair Bolsonaro tem conquistado avanços inegáveis, entre eles a queda no índice de vacinação infantil. Dados do Ministério da Saúde apontam que 6, 3 milhões de crianças com idade entre um e cinco anos, o equivalente a 55, 9% do total, não haviam sido imunizadas contra a poliomielite até o fim de outubro, quando se encerrou a campanha nacional contra a doença. A vacinação contra a pólio, que chegou a atingir um nível de adesão de 98% em 2015, caiu para 76% em 2020, um retorno a patamares vistos somente na década de 1980.
O problema com a poliomielite não é um caso isolado. Reportagem do Estado mostrou que a quantidade de municípios com cobertura vacinal adequada para crianças com menos de um ano de idade ficou abaixo de 50% para sete imunizantes, inclusive os que combatem sarampo e tuberculose. À pandemia de covid-19 atrapalhou, mas não causou o fenômeno. Especialistas destacam a relevância das fake news, além da desarticulação dos postos de saúde, e alertam para o risco de ressurgimento de doenças que já haviam sido erradicadas.
Não é uma novidade que o presidente Jair Bolsonaro sabote a vacinação, mas é perturbador o fato de que essa atitude seja referendada por órgãos de governo. O ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, tentou proibir empresas de demitir funcionários que se recusassem a tomar vacinas contra a covid-19, uma decisão muito ‘drástica’, na avaliação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
É exatamente o que faz agora o Ministério da Cidadania. Sob o comando do ministro João Roma, a pasta decidiu manter suspensas as medidas que bloqueiam o pagamento do Bolsa Família a beneficiários que ignoram condições como a exigência de frequência escolar mínima e descumprem o calendário de vacinação de seus filhos. O atendimento a essas obrigações foi dispensado até março, no caso da imunização, e até abril, para a presença nas escolas.
Para justificar a decisão, o Ministério da Cidadania menciona, surpreendentemente, a pandemia de covid-19. A portaria, que renova medida adotada desde março de 2020, cita a necessidade de conter aglomerações e evitar a exposição ao vírus dos beneficiários do programa e dos servidores que atuam nas unidades de cadastramento das famílias. Seria uma preocupação válida e justa, não fosse o fato de que Bolsonaro sempre minimizou a gravidade da doença. Ou seja, não é essa a razão da medida, mas a própria desorganização do governo em retomar a regularidade dos pagamentos sem criar um caos.
Foi justamente o avanço da vacinação contra o coronavírus e a confiança dos brasileiros na imunização, conquistada ao longo de anos, que permitiramaredução dos índices de transmissão e de mortes e o retorno das aulas presenciais em toda a rede pública e privada. Esse legado está sob ameaça.
Depois de acabar com o Bolsa Família, um programa elogiado por muitos especialistas, o governo decidiu substituí-lo pelo Auxílio Brasil na tentativa de obter uma marca entre a população mais carente e aumentar a chance de obter votos da parcela do eleitorado que lhe confere os piores índices de aprovação. Apesar da promessa do governo de ampliar os valores pagos, 5,4 milhões de beneficiários podem ter redução nos valores pagos – cerca de 37% dos 14,7 milhões de atendidos, segundo o Estadão/Broadcast.
Uma das maiores virtudes do Bolsa Família era justamente o fato de, pelo menos em tese, exigir que os beneficiários se preocupassem com a saúde e a educação de seus familiares. A ideia era fazer com que a geração seguinte fosse mais saudável e educada, condições indispensáveis para o desenvolvimento dos indivíduos. Portanto, mais do que uma contrapartida, a obrigação de vacinar os filhos e a exigência de frequência escolar mínima que marcaram o Bolsa Família são políticas fundamentais para proporcionar um futuro melhor às crianças atendidas, razão pela qual não podem ser simplesmente abandonadas.
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Saúde tem menor previsão de gasto desde 2012
IEPS alerta para falta de recursos suficientes para financiar atenção primária, além da queda de investimentos na área
IDIANA TOMAZELLI
No momento em que o sistema público de saúde ainda se recupera do pico de demanda provocado pela pandemia de covid-19, a previsão de gastos federais nessa área na proposta orçamentária de 2022 tem o menor nível desde 2012, segundo nota técnica do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) obtida pelo Estadão/Broadcast. O órgão alerta para a falta de recursos suficientes para financiar gastos com atenção primária, além da queda de investimentos na área.
O diretor de políticas públicas do IEPS, Arthur Aguillar, explica que mesmo com a redução na procura por atendimentos no SUS por covid-19, graças à ampliação da vacinação, há uma demanda reprimida por procedimentos diversos, que caíram 19% em 2020. A situação desses pacientes pode ter se agravado, sobretudo no caso de pessoas com doenças crônicas. Para o IEPS, lidar com esse quadro em um cenário com poucos recursos pode ser dramático.
Segundo o levantamento do instituto, os recursos para a Saúde somam R$ 140, 358 bilhões em 2022. Nos últimos anos, os valores oscilaram entre R$ 143, 7 bilhões e R$ 159, 9 bilhões, em números já atualizados pela inflação até setembro de 2021. Em 2012, a despesa prevista era de R$ 149, 9 bilhões. ‘Temos uma série de pressões no sistema de saúde, com prevalência de doenças crônicas’, afirma Aguillar, que também é um dos autores da notatécnica. Segundo ele, a falta de recursos suficientes pode desencadear uma precarização do atendimento e a deterioração das condições de saúde da população, com reflexos sobre a taxa de mortalidade.
ATENÇÃO BÁSICA.
Uma das principais críticas do estudo é a estagnação de recursos para atenção básica. Nas últimas quatro propostas orçamentárias, essa despesa oscilou na casa dos R$ 25 bilhões, atualizados pela inflação, sem ampliação significativa. Em 2022, essa rubrica recebeu 17% do total de recursos do Ministério da Saúde. ‘Isso aumenta a demanda por atendimentos de média e alta complexidade em momento posterior. Isso eleva o sofrimento humano e também o problema fiscal’, diz o diretor, lembrando que esses atendimentos custam mais para o sistema público. ‘O custo recai sobre a própria sociedade. ‘
Outro ponto abordado pelo IEPS é a queda dos investimentos, que hoje dependem mais das emendas parlamentares que podem oscilar de ano para ano. Na proposta orçamentária do governo, os investimentos caíram 77% entre 2013 e 2022, passando de R$ 9, 2 bilhões para R$ 2, 1 bilhões.
Segundo Aguillar, ao contrário dos gastos com educação, que contam com o envelhecimento da população ‘jogando a favor’ no sentido de reduzir a pressão, os gastos com saúde devem ter demanda ainda maior pelo mesmo motivo. Ele reconhece que é possível fazer aprimoramentos na qualidade dos gastos que já são feitos, mas ressalta que isso ‘não é condição suficiente’ para resolver o problema. Também são autores da nota técnica Manuel Faria, Victor Nobre e Renato Tasca.
Em suas declarações em público, integrantes da equipe econômica têm dito que não faltarão recursos para a Saúde, sobretudo para a aquisição de mais doses de vacina contra a covid-19. ?
Valor não considera emenda parlamentar, cujo uso é criticado.
A nota técnica considerou as dotações previstas no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de cada ano. Portanto, o valor não considera emendas parlamentares, cuja parcela é destinada às ações em saúde o estudo inclusive critica a elevada dependência desse instrumento para a realização de investimentos, como a criação de novas unidades básicas de saúde (UBSs).
Para 2022, também foram descontados gastos relativos ao combate à covid-19 (que elevam a dotação total a R$ 147, 5 bilhões). Mas também podem ser insuficientes na avaliação do instituto – considerando ainda que não previsão de quando será possível dizer que a pandemia terminou.
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JORNAL OPÇÃO
Câmara aprova instituição do Dia Municipal da Cannabis Terapêutica em Goiânia
Por Aline Carlêto
Texto foi aprovado por unanimidade e tem objetivo de incentivar pesquisa e discussão sobre uso medicinal da substância
A Câmara Municipal aprovou, nesta quarta-feira (17), em primeira votação, o projeto que institui o Dia Municipal da Cannabis em Goiânia. Com objetivo de incentivar a pesquisa e a discussão sobre o uso medicinal da substância, os parlamentares pretendem integrar a data no calendário oficial da cidade no dia 27 de novembro.
A data selecionada é também o Dia Nacional do Combate ao Câncer. A seleção foi idealizada por ativistas que entendem que o medicamento tem grande efetividade no alívio de sintomas provocados pela quimioterapia.
O texto é de autoria do vereador Lucas Kitão (PSL). Na primeira votação, o projeto foi aprovado por unanimidade. A tramitação continuará na Casa. A intenção é instruir a população sobre a regulamentação e a distribuição de medicamentos à base de cannabis.
O vereador autor do projeto acredita que a data ajudará pacientes que necessitam do tratamento a lutarem contra o preconceito em volta do tema. “A inclusão no Calendário Oficial do Município vai permitir que ações sejam promovidas por instituições públicas ou privadas que poderão promover atividades de caráter educacional na cidade que é referência em todo o Brasil desde a aprovação da regulamentação destes medicamentos na capital”, explicou o Lucas Kitão.
A intenção é que sejam realizados debates, palestras, distribuição de material informativo e atos públicos na capital.
Os vereadores William Veloso (PL) e Anselmo Pereira (MDB), que é farmacêutico, parabenizaram o vereador Lucas Kitão pela proposta e destacaram a importância deste tipo de medicamento para a população.
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O HOJE
Entenda por que coquetel AZD7442 desenvolvido pela AstraZeneca teve 83% de eficácia após 6 meses
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (18/11), aponta que o coquetel de imunização AstraZeneca para a prevenção da Covid-19 apresentou 83% de eficácia, reduzindo o risco de ocorrência sintomática da doença. O AZD7442 é um o coquetel de anticorpos monoclonais que está sendo testado em pessoas que correm um risco ainda mais alto de não responderem adequadamente à vacinação contra a doença.
Em nota, o pesquisador Hugh Montgomery, professor de medicina na University College London, afirmou que apesar do surto da variante Delta a proteção de seis meses foi mantida em pacientes de alto risco. “O que é importante é que essa proteção em seis meses foi mantida nos participantes de alto risco e/ou imunocomprometidos, apesar do surto da variante Delta”, disse.
Durante a pesquisa foram recrutados aproximadamente 5.000 adultos com comorbidades, chances maiores de contrair Covid ou com risco de respostas inadequadas à imunização através da vacina.
Segundo a pesquisa e a Folha de São Paulo, o grupo que tomou o medicamento biológico, não houve registros de mortes por Covid ou Covid grave, com um período de análise que se estende por seis meses. No braço do estudo que recebeu placebo, foram registrados cinco casos de Covid grave e somente duas mortes. O estudo ocorreu com pessoas dos EUA e da Europa.
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A REDAÇÃO
Santa Casa de Goiânia precisa com urgência de doadores de sangue
Com baixo estoque, o Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia precisa com urgência de doadores de qualquer tipo sanguíneo. As doações, que precisam ser agendadas, podem ser feitas de segunda a quinta, das 7h às 12h e das 13h às 16h, e nas sextas de 7h às 12h e das 13h às 15h.
Os voluntários devem agendar por meio do telefone (62) 3254–4283, que está disponível de segunda a sexta, das 7h às 17h. A Santa Casa fica na Rua Campinas, número 1135.
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Assessoria de Comunicação