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DESTAQUES
Moradores reclamam de falta de atendimento médico em Goiânia
Dr. Bumbum e mãe são presos na Barra após quatro dias foragidos
Sociedade Brasileira de Dermatologia se posiciona após morte de paciente do "Doutor Bumbum"
Há 22 denúncias contra Dr. Bumbum
Cirurgia Plástica Responsável
Pacientes do SUS vão receber notificações pelo celular
Vacinação contra vírus não avança no Brasil
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Moradores reclamam de falta de atendimento médico em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/moradores-reclamam-de-falta-de-atendimento-medico-em-goiania/6883114/
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PORTAL G1
Dr. Bumbum e mãe são presos na Barra após quatro dias foragidos
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/07/19/dr-bumbum-e-preso-apos-quatro-dias-foragido.ghtml
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O POPULAR
Sociedade Brasileira de Dermatologia se posiciona após morte de paciente do "Doutor Bumbum"
"Ao realizar qualquer procedimento estético invasivo, é preciso certificar-se se o profissional escolhido é médico, habilitado e com situação regular", alertou o vice-presidente da SBD
A bancária Lilian Calixto morreu na madrugada do último domingo (15), horas depois de realizar uma "bioplastia" nos glúteos com o médico Denis Furtado, conhecido nas redes sociais com "Doutor Bumbum".
Devido à repercussão do caso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alertou para os riscos envolvendo a prática. "Ao realizar qualquer procedimento estético invasivo, é preciso certificar-se se o profissional escolhido é médico, habilitado e com situação regular no Conselho Regional de Medicina (CRM), evitando situações de risco decorrentes de possível atendimento por pessoas sem a devida qualificação e sem competência legal para tanto", afirmou o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dr. Sergio Palma.
Após passar pelo procedimento na cobertura de Denis Furtado, a mulher passou mal e foi levada para o hospital pelo médico. A família da vítima contou que ela morava em Cuiabá, no Mato Grosso e viajou até o Rio de Janeiro para realizar a operação.
Segundo a delegada Adriana Belém, o "Doutor Bumbum" sumiu após ficar sabendo do óbito da paciente. Ele e a mãe, a médica Maria de Fátima Barros, que está com o CRM cassado, foram indiciados por homicídio e estão sendo considerados foragidos.
A SBD reforça a importância de a população certificar-se sobre a capacitação do profissional escolhido para realizar um procedimento estético. A SBD é a única instituição reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), como representante dos dermatologistas no Brasil. Para mais informações acesse: www.sbd.org.br.
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CORREIO BRAZILIENSE
Há 22 denúncias contra Dr. Bumbum
Processo ético-profissional, falta de registro de especialidade, interdição cautelar à profissão, seis indiciamentos por exercício ilegal da medicina e crime contra o consumidor permeiam a atuação do médico Denis César Furtado, 45 anos, conhecido como Dr. Bumbum. Há, pelo menos, 22 denúncias contra ele. Na capital federal, atuou numa clínica clandestina no Lago Sul. Fechou o estabelecimento com dívidas de aluguel. A cassação do registro mantido em Brasília só pode ocorrer após as investigações em território fluminense serem encaminhadas à capital.
Responsabilizado pela morte da bancária Lilian Calixto, 46, por complicações ao realizar um procedimento estético, Denis também responde a processo ético-profissional no Conselho Regional de Medicina (CRM) do DF e não tem registro de especialidade. Em março de 2016, sofreu interdição cautelar para o exercício da profissão – a medida, porém, foi suspensa três meses depois pela Justiça. Foi indiciado seis vezes pela Polícia Civil do DF por exercício ilegal da medicina, crime contra o consumidor e posse ilegal de arma de fogo. Sua clínica em Brasília não tinha alvará para funcionar nem autorização da Vigilância Sanitária e não estava registrada no CRM.
Na do Rio de Janeiro, o histórico do médico inclui um homicídio em 1997, porte ilegal de arma e ameaça. Denis tem registro profissional no DF e em Goiás. Não poderia atender em São Paulo e no Rio de Janeiro. Um dos casos investigados pela polícia no DF é de uma paciente tetraplégica. Denis teria prometido curar as dores dela com um implante hormonal. Contudo, o tratamento não surtiu efeito e desencadeou um problema pulmonar na vítima.
"Há vários registros de atendimentos realizados por ele e pela mãe. Procedimentos em andamento investigam o exercício ilegal da medicina e crimes contra o consumidor. Alguns pacientes se sentiram lesados por terem pago quantias muito altas por tratamentos que não deram resultado ou fizeram com que passassem mal e tivessem reações inesperadas", contou o delegado Paulo Márcio Rodrigues, da 10ª DP.
Uma paciente de Brasília de 23 anos, que pediu para não ser identificada, passou por procedimento semelhante ao de Lilian há quatro meses. "Foi feito na casa da mãe dele, no Lago Sul. Não tive problemas, apesar de ter sentido dor durante a aplicação. As nádegas ficaram doloridas e bem vermelhas. Cheguei a voltar lá para ele olhar. Agora fico pensando que poderia ter sido eu", ponderou. Ela não conta quando injetou nos glúteos, mas revela que pagou R$ 35 mil.
A modelo Flávia Tamayo, 20, disse que pagou R$ 40 mil para fazer três sessões de aplicação do polimetilmetacrilato (PMMA), utilizado na "bioplastia", também no Lago Sul. A jovem brasiliense é miss bumbum pelo DF e concorre ao título nacional. Ela aparece em um vídeo nas redes sociais em que o médico elogia sua aparência. "Show de beleza", diz Denis, ao dar um beijo no rosto dela.
Outro lado
Ontem, a advogada do médico, Naiara Baldanza, convocou uma entrevista coletiva, mas se recusou a responder perguntas e disse haver "uma verdade paralela". Garantiu que haverá uma negociação para que Denis e a mãe, Maria de Fátima Furtado, foragidos, se entreguem, mas não explicou como e quando. "Ele desenvolveu uma síndrome do pânico. Está sentindo a morte da paciente", afirmou. Naiara não comentou as demais denúncias. "Algumas coisas serão respondidas nos autos do processo", repetiu por cinco vezes.
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BOA VIDA ONLINE
Cirurgia Plástica Responsável
O conceito de beleza passa longe da ideia de perfeição. Características faciais ou corporais que não se encaixam nos padrões de beleza perfeitinha já caíram por terra. Mas, quando há insatisfação com a estética, qualquer procedimento que for feito, exige cuidados. Principalmente quando se tratar de procedimento invasivo. A cirurgia plástica responsável faz um lindo trabalho.
Não é tão difícil reconhecer um bom profissional. Já na primeira consulta, o médico deve "ler" o paciente. Ele deve entender qual o objetivo do paciente e explicar de forma clara o que a Cirurgia Plástica pode oferecer. A cirurgia plástica responsável segue um protocolo que deve ser seguido por todos aqueles que fazem o juramento de Hipócrates .
Esse primeiro momento entre médico e paciente não deve ser apressado. Uma consulta deve ser calma e detalhada. O paciente precisa expressar sua ambição estética e o cirurgião explicar as possibilidades existentes de um provável resultado.
O exame físico, em minha opinião, deve ser feito em frente ao espelho, para que ambos estejam olhando juntos para cada característica passível de ser melhorada. É de fundamental importância que cirurgião e paciente partam para o próximo passo com a mesma clareza do que pretendem alcançar.
Existem pessoas que procuram o consultório com idéias equivocadas quanto a cirurgia plástica. Elas enxergam na própria aparência, características que não condizem com a realidade (dismorfofobia). Tem gente que tem o corpo lindo, mas se vê enorme e feia.
Os limites do bom senso estético, bem como o potencial de resultado, têm que ser esclarecidos a esses pacientes. Acredito que bons profissionais não podem realizar procedimentos descabíveis por insistência do paciente. Há quem busque incessantemente se parecer com algum modelo de beleza intangível, a cirurgia deve ser desaconselhada.
Busquei no cirurgião plástico Thiago Machado, o modelo de especialista que realiza a cirurgia plástica responsável. Ele nos diz o que deve ser observado.
"No pré-operatório se faz o preparo para cirurgia de forma personalizada. Cada pessoa tem suas particularidades. O paciente precisa revelar sobre sua saúde, se possui algum problema cardíaco,
diabetes ou qualquer outra doença crônica ou hereditária. Essas doenças não impedem a realização do procedimento, mas exigem o consentimento de outro especialista.
Nessa conversa franca, nada deve ser omitido. O paciente deve contar, inclusive, sobre o uso de drogas lícitas ou ilícitas e suspender seu uso pelo tempo determinado pelo especialista.
O protocolo pré-operatório é finalizado com exames laboratoriais, radiológicos e cardiológicos, para que tudo seja cercado da máxima segurança.
Ainda nesse primeiro momento, o especialistas precisar revelar detalhadamente sobre o pós operatórios. Limitação dos movimentos, inchaço, alteração na cor da pele, os desconfortos e outras alterações são transitórias. Elas devem ser encaradas com naturalidade, pois já foram explicadas anteriormente.
Os primeiros dias após um procedimento cirúrgico são desconfortáveis. Isso pode gerar algum grau de ansiedade e insegurança para o paciente.
O home care aproxima o médico do paciente nesse delicado momento. Uma enfermeira especializada e uma fisioterapeuta, visitam o paciente em casa por 3 ou 4 vezes, antes mesmo de seu retorno ao consultório.
Hidratação, padrão respiratório, circulação dos membros, uso correto da malha cirúrgica, entre outros importantes pontos, são avaliados e o paciente é bem orientado.
Saber o que esperar de um pós-operatório e ter a certeza da presença de uma equipe completa e treinada ao lado do paciente, antes mesmo do procedimento, é algo bastante tranquilizador.
Na primeira consulta, o paciente deve saber que o acompanhamento no consultório continua por 12 a 24 meses. É muito importante trabalhar para que o potencial de resultado estético seja explorado ao máximo. Diferentes pessoas terão resultados diferentes. É fundamental otimizar todos os resultados individualmente, dentro das características genéticas de cada um.
As cicatrizes, por exemplo, constituem aspecto importante a ser discutido com o paciente. Essas marcas serão camufladas para que fiquem minimamente evidentes. O potencial estético da cicatrização é individual e depende de fatores genéticos. Mas é possível explicar a posição e o tamanho das cicatrizes. Durante o acompanhamento pós operatório atinge-se o melhor resultado que o organismo do paciente pode chegar. Associa-se a isso, tratamentos locais para cada tipo de cicatriz.
Nesse primeiro momento também será explicado sobre o tipo de anestesia. Antes da cirurgia uma consulta é realizada com o médico anestesiologista da equipe. Ele já conhece os protocolos seguidos pelo cirurgião.
Por fim, antes de se consultar é importante certificar que o médico tem referências e qualificação. O título de especialista é conferido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e registrado no Conselho Regional de Medicina. Assim é possível verificar no site ( www.cirurgiaplastica.org.br ) se o profissional é de fato qualificado".
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AGÊNCIA BRASIL
Pacientes do SUS vão receber notificações pelo celular
Com a atualização, os pacientes vão passar a receber notificações de consultas agendadas em unidades básicas de saúde pelo aplicativo da pasta.
O Ministério da Saúde informou que uma nova versão do sistema e-SUS Atenção Básica será disponibilizada aos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). Com a atualização, os pacientes vão passar a receber notificações de consultas agendadas em unidades básicas de saúde pelo aplicativo da pasta.
A nova versão do sistema, segundo o ministério, também permite registrar as vacinas aplicadas no prontuário eletrônico, permitindo armazenar todas as ações de saúde do usuário em um mesmo local. Desta forma, de acordo com a pasta, o histórico do paciente poderá ser acessado em todos os serviços do SUS que estejam informatizados.
"Os dados são coletados de forma individualizada podendo ser identificados com o número do Cartão Nacional de Saúde (CNS) do cidadão por meio do e-SUS AB", informou o ministério.
A orientação do governo federal é que municípios que utilizam o Prontuário Eletrônico do Cidadão ou a coleta de dados simplificada usem a versão mais recente do sistema, garantindo a qualidade na transmissão de dados coletados. A atualização está disponível no site do Departamento de Atenção Básica.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Vacinação contra vírus não avança no Brasil
Cinco anos depois de o Brasil fazer a primeira campanha nacional de vacinação contra o Papilomavírus Humano (HPV) e de disponibilizar a vacina gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), apenas 48,7% das meninas entre 9 e 14 anos no País, a população-alvo recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), foram imunizadas
O HPV é responsável por 99% dos casos câncer de colo de útero, o terceiro mais frequente entre as mulheres no Brasil, o quarto que mais mata – e um dos poucos que pode ser prevenido com vacina.
São mais de 100 tipos de vírus, dos quais 13 são considerados de alto risco, podendo causar, além dos tumores cervicais, câncer de ânus, vulva, vagina e de pênis. Altamente contagioso, muitas vezes assintomático e sem cura, ele é transmitido principalmente durante a relação sexual sem proteção.
O vírus está presente em mais da metade população brasileira sexualmente ativa. Pesquisa realizada pela Associação Hospitalar Moinhos de Vento em parceria com o MINISTÉRIO DA SAÚDE mostrou que 54,6% dos indivíduos entre 16 e 25 anos no país têm HPV. Divulgada no fim do ano passado, a análise teve a participação de 5,8 mil mulheres e 1,8 mil homens de todas as regiões.
Países como a Austrália conseguiram reduzir a prevalência do HPV na população para cerca de 1% e estão perto de erradicar o câncer de colo de útero. Em vizinhos como o Chile, a cobertura da vacina passa de 70%.
Em 2013, o Brasil fez uma grande parceira público-privada para nacionalizar o processo de fabricação da vacina e, no ano seguinte, iniciou a campanha pelo SUS em escolas de todo o país.
De lá para cá, contudo, a taxa de cobertura para as duas doses, essenciais para a imunização, não passou de 50%. No ano passado, esse percentual chegou a 48,7%. A campanha deste ano começou em março e, a partir de setembro, o SUS começa a aplicar a segunda dose.
Vacinar adolescentes é mais difícil do que imunizar as crianças, muitas vezes encaminhadas para o posto de saúde diretamente pelo pediatra, destacam médicos consultados pela BBC News Brasil.
Há a questão do receio dos efeitos colaterais – neste caso, alergias leves aos componentes do medicamento -, a mistura entre o "medo de agulha" e a sensação de que a doença é algo distante e, no caso específico do HPV, a visão distorcida de alguns pais de que a vacinação poderia dar início precoce à vida sexual dos filhos.
Para infectologistas e especialistas em HPV, contudo, a principal razão para que o país esteja longe da meta de 80% de cobertura foi a saída da vacinação das escolas.
Escola e posto de saúde
Em 2014, o lançamento da campanha foi feito nos colégios, onde aconteceram as rodadas da primeira dose – com cobertura de mais de 100%. Em setembro daquele ano, porém, a segunda rodada de imunização foi transferida para os postos de saúde, onde se mantém até hoje.
"É muito difícil levar o adolescente à sala de vacinação", pondera Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
As razões vão desde as particularidades da própria faixa etária, para a qual o câncer é uma realidade distante – e que, ao contrário das crianças menores, já consegue dizer "não" aos pais -, até as dificuldades práticas, como o horário de funcionamento dos postos de saúde, em geral de segunda a sexta, em horário comercial.
Apesar de não ser obrigatória por lei, a maioria dos postos exige a presença de um responsável para vacinar o adolescente, diz Ballalai.
Para que a cobertura chegue à meta de 80% estabelecida pelo MINISTÉRIO DA SAÚDE, que proporcionaria redução significativa dos casos de câncer e da incidência de verruga genital, por exemplo, a imunização deveria voltar para as escolas, ela destaca, como fazem Austrália e Chile – este último, convidado da próxima Jornada Nacional de Imunizações, organizado pela SBIm, para compartilhar sua experiência.
"Enquanto a vacinação não for para dentro da escola, a gente não vai aumentar a cobertura", concorda Rosana Richtmann, médica do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
Dificuldade
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do MINISTÉRIO DA SAÚDE, Carla Domingues, afirma que o desempenho do Brasil está de acordo com a média global de cobertura contra o HPV, entre 50% e 70%, segundo ela.
Casos como o da Austrália são "exceções", porque "estão fazendo vacinação eminentemente nas escolas". A dificuldade para repetir a fórmula no Brasil, ela diz, passa pela falta de estrutura dos municípios, que têm a competência de vacinar a população.
As secretarias municipais de saúde, afirma, precisariam de "equipes volantes" para ir às escolas, sem depender dos profissionais dos postos de saúde, que muitas vezes já trabalham além da capacidade.
"Muito município não tem dinheiro para fazer essas contratações e outros nem podem, por causa dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal", ressalta.
O Ministério da Educação (MEC) "já foi uma resistência, hoje não é mais", e atua em conjunto com a Saúde no âmbito do Programa de Saúde na Escola. "A dificuldade é operacional mesmo", afirma a coordenadora.
Ela destaca, contudo, que elevar a cobertura da vacina continua entre as prioridades do PNI e que a pasta mantém diálogo com os municípios, além das campanhas para esclarecer e alertar a população sobre a importância da imunização.
O desempenho aquém do esperado fez com que, no ano passado, 900 mil vacinas destinadas à população-alvo – meninas entre 9 a 14 anos e meninos entre 11 a 14 anos – quase vencessem.
Para evitar que isso acontecesse, diz Domingues, o SUS ampliou a idade máxima para imunização gratuita e vacinou homens e mulheres de até 26 anos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação