ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES DE HOJE
• População sofre com filas de espera por atendimento médico, em Goiânia
• Ministério da Saúde – Visita a Goiás provoca mal-estar
• Saúde – Vacina contra hepatite A disponível
• Cartas dos leitores – Saúde pública
• Conheça as propostas dos candidatos à Presidência para a Saúde
• Tendências mundiais do benefício de saúde
• Anahp amplia número de afiliados com Hospital Pilar
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População sofre com filas de espera por atendimento médico, em Goiânia
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/populacao-sofre-com-filas-de-espera-por-atendimento-medico-em-goiania/3639142/
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O POPULAR
Ministério da Saúde
Visita a Goiás provoca mal-estar
Gabriela Lima
A divulgação da vinda de uma comissão do Ministério da Saúde (MS) a Goiânia para discutir o papel das esferas regionais da rede de urgência e emergência da capital e se informar sobre a morte do entregador Bruno Henrique Mendonça Rodrigues Viana causou mal-estar na Secretaria Estadual de Saúde (SES). O secretário estadual de Saúde, Halim Girade, ligou em Brasília (DF) para saber as intenções do órgão federal e, segundo ele, foi informado que nenhuma visita está prevista. Entretanto, conforme O POPULAR apurou ontem, a visita acontece hoje em Goiânia.
Conforme documento ao qual o POPULAR teve acesso, a reunião da Rede de Urgência e Emergência (RUE) e de um representante local do programa SOS Emergência, do qual o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) faz parte, o encontro estava marcado para hoje, às 10 horas. O ofício do departamento de Atenção Hospitalar e Urgência cita o óbito de Bruno Henrique. O rapaz quebrou a perna em um acidente de moto e, após peregrinar por três unidades de saúde, duas delas municipais, morreu no Hugo, no dia 10.
Oficialmente, o órgão federal não descartou a visita, mas não fala em investigação, e sim em busca de informações. Por se tratar de uma visita técnica, os integrantes teriam sido orientados a não falar com a imprensa.
Girade afirmou que não haverá encontro com representantes do MS. “Liguei hoje à tarde para o secretário nacional de Assistência à Saúde, Fausto Pereira dos Santos, para saber qual era a intenção dessa comissão e ele me disse que não enviará ninguém para cá”, afirmou.
Segundo Girade, o secretário nacional disse que o MS não tem a intenção de investigar o caso e deve apenas acompanhar os fatos. “Ele (Santos) reiterou que as investigações são de responsabilidade das secretarias de Estado e do município.”
3 médicos atenderam paciente, diz secretário
O secretário estadual de Saúde, Halim Antônio Girade, disse que o entregador Bruno Henrique Mendonça Rodrigues Viana, de 17 anos, foi observado por pelo menos três médicos no Hospital de Urgências de Goiás (Hugo). A informação diverge da versão da família, que registrou um boletim de ocorrência após a morte do rapaz, alegando que nenhum médico o atendeu antes da crise de uma suposta embolia pulmonar.
“Recebi um relatório do Hugo e nele consta a participação de três médicos. Desde a primeira prescrição, já havia a preocupação com a possibilidade de coagulação ou embolia, inclusive com prescrições de medicamentos”, afirmou.
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Saúde
Vacina contra hepatite A disponível
A vacina contra a hepatite A já está disponível em todos os postos de saúde do País, segundo o Ministério da Saúde (MS). A imunização é direcionada a crianças de 12 meses a 2 anos incompletos. A dose é única, mas será realizado monitoramento para verificar a necessidade de incluir uma segunda dose no calendário. De acordo com o MS, a vacina não causa reações, de um modo geral, mas as crianças podem ter inchaço e vermelhidão no local da aplicação. O governo federal anunciou que tem como meta vacinar 2,8 milhões de crianças contra a doença em todo o País.
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Cartas dos leitores – Saúde pública
Gostaria de entender, como cidadã, o resultado da pesquisa Serpes veiculada por este jornal na edição de segunda-feira, sobre o nível de satisfação da população com as unidades e serviços de saúde. Como entender esses resultados se vemos na prática outra realidade? Dia após dia, a própria imprensa registra unidades sucateadas, falta de atendimento e o duro sofrimento de quem necessita recorrer à saúde pública.
Há pouco tempo, Bruno Henrique, manchete deste jornal, foi vítima da negligência e do pouco caso que vive nosso sistema de saúde. Falta de que então, se nossa saúde anda muito bem, obrigado? No mínimo falta de respeito, de humanismo. E Bruno não foi e não é o único a pagar com a própria vida o descaso com a saúde alheia no sistema de saúde pública.
Onde estão os satisfeitos, quando o que vemos ao olharmos para o lado e nos noticiários é uma realidade diversa da divulgada na pesquisa? Gente reclamando de tudo, da falta de atendimento, da falta de profissionais e medicamentos. Isso é no mínimo contraditório! Onde está esse mundo encantado? Porque é nele que nós, cidadãos, queremos viver, com respeito e dignidade à vida, vendo nossos impostos serem revertidos em favor de nós mesmos, com um sistema de saúde eficiente e eficaz que nos favoreça nos momentos de fragilidade.
Márcia Caetano
Goiânia – GO
Nota da Redação
A pesquisa citada pela leitora apurou a opinião dos pacientes e seus acompanhantes que estavam sendo atendidos nas unidades de saúde. Outra pesquisa Serpes, realizada a pedido do POPULAR, e feita em todo o Estado revelou que a população goiana dá nota média 3,3 para o serviço. Um terço deu nota zero.
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SAÚDE BUSINESS 365
Conheça as propostas dos candidatos à Presidência para a Saúde
Maioria das promessas inclui fortalecimento do SUS e estratégias de saúde da família. Outras, mais requintadas, incluem fortalecimento da gestão e o emprego de TICs
Todos os 11 candidatos à Presidência da República apresentam propostas para a área de saúde. As principais promessas recaem sobre o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), criado há 25 anos, e estratégias como a do Saúde da Família e sobre políticas de prevenção de doenças.
Conheça as propostas dos candidatos à Presidência para saúde:
Aécio Neves (PSDB) promete um cadastro nacional único e investimento público para viabilizar o Cartão-Cidadão Saúde que irá garantir a gestão dos serviços de saúde com centrais de agendamentos e contínua assistência técnica, teleconsultas, telemonitoramentos, avaliação e solução para problemas de diagnóstico e tratamento a distância. Segundo ele, o novo modelo de gestão será baseado na criação de redes assistenciais integradas de saúde. O candidato tucano quer instituir a carreira nacional de médico e garantir a oferta de cursos preparatórios a médicos estrangeiros para permitir a realização do exame Revalida. Ele promete aprimorar o programa Mais Médicos e criar programas de valorização e qualificação dos profissionais de saúde. Aécio ainda defende a integração do sistema de saúde suplementar com o SUS e a retomada da política de produção de medicamentos genéricos e apoio aos laboratórios oficiais na produção desses medicamentos.
Dilma Rousseff (PT) promete mudar o patamar de qualidade e ampliar o atendimento dos serviços em saúde com a expansão do Programa Mais Médicos, a ampliação da rede de unidades de Pronto Atendimento (UPAs) para atendimento de emergências de baixa e média gravidade, a extensão das redes de atendimento especializado, com a qualificação dos serviços hospitalares, o fortalecimento e a universalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a ampliação do acesso da população a medicamentos. Segundo ela, a melhoria no atendimento e o aumento da rede de saúde vai depender de uma “rediscussão federativa” para evitar superposição de investimentos e planejar com mais eficiência a distribuição dos serviços de saúde públicos. Dilma se comprometeu com o fortalecimento e aprimoramento do SUS e com a extensão dos serviços previstos no sistema. A candidata à reeleição ainda apontou resultados de ações adotadas em seu governo e destacou o Mais Médicos, o Programa Aqui Tem Farmácia Popular e o Programa Brasil Sorridente.
Eduardo Jorge (PV) prometeu criar uma carreira nacional para profissionais de saúde envolvendo, na primeira etapa, as pessoas que atuam no programa Saúde da Família, como agentes comunitários, enfermeiras e médicos. Segundo ele, seria uma carreira nacional, mas não federal, o que permitiria que os profissionais de estados e municípios pudessem aderir. Eduardo Jorge destaca que o orçamento do setor dará ênfase aos aspectos de educação para promoção e prevenção na saúde e defendeu que políticas públicas de outras áreas também contemplem a saúde como prioridade, como a redução da poluição do ar proveniente de veículos que usam diesel e gasolina. O ambientalista afirmou que suas prioridades estarão voltadas para problemas como hipertensão, diabetes, obesidade, vida saudável para os idosos, poluição do ar, violência e dependência de drogas legais ou ilegais e garante o planejamento familiar como um direito básico que precisa ser ofertado “extensa e generosamente a todas as pessoas”.
Eymael (PSDC) se compromete a garantir acesso universal e real à saúde. No programa de governo apresentado à Justiça Eleitoral, Eymael afirma que vai assegurar o acesso a partir do desenvolvimento e da aplicação efetiva do Sistema Único de Saúde e de um programa de saúde pública com foco na prevenção. “A saúde chegando antes que a doença impedindo que ela se instale, promovendo assim ganho de qualidade de vida e economia de recursos públicos”, destaca.
Levy Fidelix (PRTB) define a saúde como prioridade absoluta de seu plano de governo e garante que os maiores investimentos serão concentrados na duplicação de postos de atendimento ambulatorial de emergência e prontos socorros em todos os municípios brasileiros com aquisição de milhares de ambulâncias e novos equipamentos médicos. Fidelix ainda promete implantar serviço odontológico obrigatório “tendo como base os recursos orçamentários de 1% do pré-sal que iremos instituir”.
Luciana Genro (PSOL) criticou o “subfinanciamento e sucateamento da área” e prometeu ampliar “radicalmente” os investimentos públicos em saúde. Ela destaca que vai promover a retomada global das funções originais do SUS, garantindo atendimento integral a todos de forma gratuita e com qualidade.
Marina Silva (PSB) se compromete com o fortalecimento do SUS e diz que apoia a bandeira do Saúde+10. Segundo ela, seu governo vai implementar em quatro anos, a proposta do projeto de lei de iniciativa popular de vincular 10% da receita corrente bruta da União ao financiamento das ações de saúde e rejeitar qualquer Desvinculação de Receitas da União para assegurar a manutenção das fontes orçamentárias da Seguridade Social. A ex-senadora ainda promete construir 100 hospitais para o atendimento regional, criar procedimentos para a contratação de leitos com os prestadores de serviços e construir 50 maternidades. Além disso, a candidata promete dotar cada uma das 435 regiões de saúde de uma policlínica regional para atendimento de média complexidade, universalizar o Programa de Saúde da Família e estabelecer um programa de alimentação saudável inserindo profissionais de nutrição nas equipes de apoio do Saúde da Família e nas unidades Básicas de Saúde. Marina também defende a valorização dos profissionais de saúde e dos laboratórios oficiais de produção de medicamentos e outros insumos estratégicos.
Mauro Iasi (PCB) resume suas propostas para a área afirmando que promoverá saúde pública e SUS 100% público, estatal e gratuito. Ele também defende a proposta de “um país sem manicômios”.
Pastor Everaldo (PSC) promete extinguir tributos que recaem sobre a área e criar mecanismos de eficiência, como plano de metas, para melhoria do setor de saúde e para premiar financeiramente hospitais e médicos por bons resultados. O candidato ainda defende a desburocratização e abertura de mercado para operadoras de planos de saúde e incentivos para aumentar o número de vagas nas universidades de medicina. Everaldo também promete estimular a descentralização na gestão de hospitais, valorizar profissionais de saúde, revisar a tabela do SUS e combater o tráfico de entorpecentes.
Rui Costa Pimenta (PCO) defende, em seu programa, a descriminalização do aborto e o atendimento dos casos pela rede pública de saúde e destaca medidas para garantir a saúde para a população negra com atendimento aos portadores de doenças etno-raciais pelo SUS. Segundo ele, há índices oficiais que indicam que as três principais causas de óbito da população negra são o alcoolismo, a pressão alta e a anemia falciforme e que as mortes ocorrem por falta de um diagnóstico correto. O candidato é contrário à privatização da saúde. Pimenta promete que vai garantir a realização de exames laboratoriais nos recém-nascidos para diagnóstico de anemias falciformes e leucopenia, atendimento público e de boa qualidade em todas as áreas da saúde, um plano nacional de emergência para combater as endemias e epidemias e um planejamento para garantir saneamento básico e moradia a toda a população.
Zé Maria (PSTU) quer assegurar que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) seja investido na área. “A saúde pública definha no país. Existe hoje um duplo processo de precarização e privatização dos serviços, expressão da falta de investimentos públicos no setor”, destacou em seu projeto de governo. Segundo ele, o país gasta apenas o equivalente a 3,5% do PIB com saúde enquanto o mínimo necessário para um serviço público universalizado seria o dobro desse percentual. Zé Maria afirma ser possível atingir 10% do PIB se o país usar recursos do pagamento da dívida pública.
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Tendências mundiais do benefício de saúde
Artigo demonstra que variações dos custos médico-hospitalares no País entre as empresas precisam de uma gestão além de preventiva
Apesar dos contextos políticos e regulatórios distintos, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, o benefício saúde pode ser considerado um benefício quase obrigatório. A partir de duas pesquisas independentes, a GST (Gesto Saúde e Tecnologia) abordou em artigo as principais diferenças e similaridades entre esses dois países no que tange ao benefício saúde.
As informações relacionadas aos EUA foram obtidas da pesquisa do Healhtcare Trends Institute “Healthcare Benefits Trends”, com mais de 300 empresas em todo o país. Para o Brasil, as informações foram obtidas da “30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil”, da Towers Watson, que entrevistou 194 empresas, no último ano.
O benefício mais comum oferecido aos trabalhadores tanto das empresas brasileiras (100%) quanto das norte americanas (95,2%) é o plano de saúde. Sendo que esse benefício é estendido aos dependentes brasileiros entre 72% a 99% dos casos (dependendo do tipo de dependente) e para 80,8% dos casos americanos.
Em relação aos custos com o plano de saúde, devido à reforma do sistema de saúde americano (Affordable Care Act), as empresas identificaram que o custo dos benefícios patrocinados pelo empregador foram afetados, exigindo que os planos oferecessem coberturas mais amplas e, consequentemente, mais caras.
No Brasil, para 40% das empresas participantes da pesquisa, o benefício do plano aos colaboradores representa mais de 8% da folha de pagamento. Além dessa representatividade, é preciso ressaltar a tendência continua de aceleração dos custos. A pesquisa recente da Towers Watson identificou para o Brasil uma variação de custos com o benefício saúde de 13,2% em 2013 e uma expectativa de 14,0% para 2014 (2014 Global Medical Trends – Surveyu Report).
O Intituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) divulgou recentemente o índice VCMH/IESS, de planos individuais, sob uma variação de custos de 16% para o ano de 2013. Esses índices mostram que a tendência é de que os custos em saúde continuam a aumentar e, provavelmente, passará a comprometer ainda mais a folha de pagamento das empresas.
Como pesquisas mostram, nos Estados Unidos não é muito diferente. Estudo da PWC “Health and Well-being Touchstone Survey results June 2014 (PWC) apontou que a variação dos custos médico-hospitalares entre empresas foi de 7,8% em 2013 e 8,0%, estimados para 2014. Para tentar controlar os custos, 43,9% das empresas pesquisadas já utilizam algum tipo de incentivo para estilo de vida saudável e 61% das empresas oferecem pelo menos um programa de bem-estar e 43% oferecem aos funcionários a oportunidade de avaliação de riscos para a saúde (mapeamento).
No Brasil, grandes empresas já têm trabalhado com essas ações de qualidade de vida e mapeamento de risco. Entretanto, as variações dos custos médico-hospitalares no país entre as empresas precisam de uma gestão além de preventiva. Primeiro, é preciso entender quais os fatores que estão impactando na variação dos custos: o preço médio dos procedimentos, a frequência média de utilização ou ambos. Segundo, identificar os procedimentos (internações, consultas, exames), prestadores, perfil da população (titular, dependente, homens, mulheres, aposentados, entre outros) que também impactam nos custos é de fundamental importância tanto para a gestão de saúde dos colaboradores quanto do próprio custo assistencial. Conhecer e entender essas informações é o primeiro passo para qualquer ação de gestão, seja de custo ou de assistência à saúde nas empresas.
*Fonte: blog da GST – Gesto Saúde e Tecnologia: com mais de 12 anos de experiência, a GST é uma empresa nacional pioneira no desenvolvimento de soluções para auxiliar as companhias a gerir de maneira eficiente a saúde de seus funcionários ao mesmo tempo em que obtém reduções de custos com uma melhor gestão do uso dos planos de saúde e do Fator Acidentário de Prevenção (FAP).
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Anahp amplia número de afiliados com Hospital Pilar
Hospital é o quinto de Curitiba a se associar à Associação Nacional dos Hospitais Privados, que passa a contar com 67 hospitais distribuídos pelo Brasil
A Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) anuncia novo afiliado: o Hospital Pilar, localizado em Curitiba (PR), sendo o quinto da capital paranaense a integrar a Associação. Com o novo membro, a entidade passa a contar com 67 hospitais distribuídos pelo Brasil.
Em 2013, o faturamento dos hospitais membros da Anahp foi de R$ 17,3 bilhões, o que corresponde a 20% do total de despesas assistenciais na saúde suplementar. Juntas, as instituições associadas somam mais de 14.700 leitos, o que equivale a 11,5% do total de leitos privados para medicina suplementar existentes no País.
Fundado há 50 anos, o Hospital Pilar é, hoje, referência em atendimento cardiológico, além de oferecer mais de 30 especialidades médicas. A instituição possui Certificação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) em níveis I e II. A estrutura hospitalar oferece 110 leitos e conta com modernos centros cirúrgicos e equipamentos para realizar procedimentos de baixa, média e alta complexidades, UTI geral e cardiológica, e unidades de Pronto-Atendimento de Emergência, de Cardiologia e de Neurologia 24 horas.
Além disso, conta com serviços do Centro de Cirurgia Neurológica do Paraná (CCNP) e do Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba (IHOC).
No Estado, já fazem parte da Anahp os hospitais Nossa Senhora das Graças, VITA Curitiba, VITA Batel e Marcelino Champagnat.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação