ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Sem atendimento na capital, pacientes lotam posto de saúde de Aparecida de Goiânia
Afastamento do trabalho
Rejuvenescimento Íntimo: saiba como é feito
Depois de reaberta, Maternidade tem vagas ociosas
Com crescimento do América Plano de Saúde, Unimed descredencia Hospital Jardim América
"SOS Vida AMARelo"
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Sem atendimento na capital, pacientes lotam posto de saúde de Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/sem-atendimento-na-capital-pacientes-lotam-posto-de-saude-de-aparecida-de-goiania/5812606/
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TV SERRA DOURADA
Afastamento do trabalho
https://www.youtube.com/watch?v=h1RAL1NiohQ
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RÁDIO CBN
Rejuvenescimento Íntimo: saiba como é feito
Terça-feira é dia de saúde no Momento Ludovica. No nosso quadro de hoje vamos falar sobre o rejuvenescimento íntimo. Na maioria das vezes, as intervenções têm finalidade puramente estética e são buscadas por pessoas que querem se livrar de inseguranças sobre a aparência da genitália e melhorar sua vida sexual. Para falar a respeito conversamos com a dermatologista, Georgia Alarcão.
http://www.cbngoiania.com.br/cmlink/cbngoiania/colunas/momento-ludovica-saude/MomentoLudovicaSaude.col
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O HOJE
Depois de reaberta, Maternidade tem vagas ociosas
Pacientes devem comparecer aos agendamentos. Aqueles que perderem consulta, no período em que ambulatório estava fechado, devem remarcar atendimento
Wilton Morais
A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) reabriu o ambulatório do Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI). O ambulatório foi fechado há pouco mais de 10 dias, à ocasião a fundação alegava falta de recursos financeiros para manter o atendimento.
De acordo com a Fundahc, responsável pela reabertura do ambulatório, a Prefeitura de Goiânia negociou o pagamento da dívida com a direção do HMDI. O que possibilitou a reabertura, e a volta de realização de exames, consultas, e cirurgias eletivas.
Os procedimentos já foram redisponibilizados juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), para regulação e o atendimento no ambulatório da maternidade deverá ser estabilizado ainda essa semana. Conforme o Hospital, o movimento ainda é fraco devido a recente reabertura.
A autônoma Wubabyana Silva esteve na tarde de ontem (18) no ambulatório. “Aqui está aberto desde segunda-feira. Foi muito bom à reabertura. Hoje demorou um pouquinho, mas nada fora do normal”, disse a Wubabyana.
A gestora de atendimento e recepção do HMDI, Alethéa Ramalio, assegura que os pacientes que já estavam com as consultas ambulatoriais agendadas, devam seguir o cronograma. “Quem já tinha a consulta agendada é só vir. Seguimos o fluxo. Aqueles que perderam a data por conta dos dias que estavam fechados devem remarcar o atendimento”, explicou.
Dívida
A Fundahc ressalta que a Prefeitura de Goiânia deve R$ 12 milhões de passivos trabalhistas. Além deste valor que deverá ser pago em longo prazo, outros R$ 6 milhões são referentes à dívida imediata, que devem ser pagas pela gestão nos próximos meses. Ao todo, a divida estimada é de R$ 18 milhões. No início do ano o valor era de R$ 24 milhões, porém,] repasses foram realizados pela Prefeitura.
“O atendimento do hospital foi normal. Atendem muito bem. Mas a prefeitura deveria pensar melhor, nas atitudes”, disse Lindalva Francisca que aguardava atendimento na maternidade.
A reportagem entrou em contato com a SMS, porém a pasta não informou detalhes da retomada do atendimento e nem quais medidas foram tomadas na negociação da dividida.
Espaço Jasmim
No mês passado, a maternidade reabriu o espaço Jasmim – destinado ao repouso de mães e bebês. A decisão foi tomada entre o MP-GO, por meio do Centro de Apoio Operacional da Saúde em conjunto com a direção do HMDI. Ao todo 24 leitos ficaram a disposição da população. Em primeiro momento, 12 leitos foram reabertos, uma semana depois à ocasião outros 12.
Os leitos foram fechados em dezembro do ano passado, com o objetivo de conter gastos. À época, a maternidade gerida pela Fundahc questionava a falta de repasse financeiro por parte da SMS. Atualmente a Maternidade Dona Iris realiza de 280 a 300 partos mensais.
Em entrevista ao Hoje, quando o espaço foi reaberto, o diretor técnico do HMDI, José Renato, considerou o fechamento dos leitos como fechar a Maternidade Nascer Cidadão, em referencia a capacidade das duas maternidades em realizar partos.
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DIÁRIO DE GOIÁS
Com crescimento do América Plano de Saúde, Unimed descredencia Hospital Jardim América
Os pacientes do Hospital Jardim América foram surpreendidos com uma posição unilateral da Unimed. Eles ficaram sabendo que a seguradora de saúde descredenciou o Hospital sem justificativa.
A direção do Hospital informou que não sabe porque foi tomada a decisão por parte da Unimed, e alerta que cerca de 40 mil pessoas podem ser prejudicadas.
Ao Diário do Estado, a aposentada Edna Viana conta que teve uma das consultas negada após o descredenciamento. “Eu tenho Unimed desde 2010 e costumava ir ao Hospital Jardim América, mas quando fui fazer meus exames de rotina, o Hospital informou que não poderia atender porque tinha sido descredenciado”, lamentou.
A decisão pode ser uma retaliação a decisão do Hospital que desde 2003 criou o América Plano de Saúde. Esse fato levou a unidade de saúde e a Unimed para lados opostos no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Segundo Adriana Rosa, que é gerente administrativa do Hospital, a batalha foi ganha pelo América uma vez que foi autorizado a criar o plano de saúde. Em 2004, a Unimed tentou barrar a criação do plano de saúde e não conseguiu.
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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
"SOS Vida AMARelo"
Assembleia Legislativa, através da Comissão de Saúde e Promoção Social, realizou nesta 4ª-feira, 19, audiência pública para debater prevenção sobre o suicídio. Iniciativa do deputado Helio de Sousa.
A Assembleia Legislativa, através da Comissão de Saúde e Promoção Social, realizou na manhã desta quarta-feira, 19, no Auditório Solon Amaral da Casa de leis, audiência pública com o tema “ SOS Vida AMARelo”. A iniciativa do encontro foi do deputado Helio de Sousa (PSDB), médico e integrante da Comissão da Saúde.
Além de Helio de Sousa participaram da mesa diretiva dos trabalhos o chefe de Saúde e Promoção Social da Assembleia, médico Marcos Antônio Nogueira; a representante da Comissão de Saúde e Promoção Social, Jacqueline Nasiazene; e a doutora em Educação e coaching em neurociência Kelley Marques, que ministrou palestra.
O deputado Helio de Sousa destacou que o principal objetivo da audiência é alertar a população sobre um tema que por muitas vezes a sociedade tem medo de falar. Segundo o parlamentar, os números falam mais que as palavras. “O Brasil carrega atualmente cerca de 11 milhões de pessoas com depressão, o que pode gerar suicídio. O suicídio mata mais que a aids e o câncer, principalmente na faixa etária de 20 e 30 anos”, salientou.
O parlamentar lembrou ainda que da mesma maneira que há 20 anos existia o tabu da palavra câncer, hoje ocorre com o suicídio. “Precisamos enfrentar essa dificuldade. A audiência pública nos faz despertar para encontrar o lado positivo de cada situação adversa que a vida nos coloca. Saúde perfeita não é somente a física, mas principalmente mental”, enfatizou o deputado e médico.
Campanha em vários municípios
O intuito da palestra foi de debater a campanha que trata de prevenção e esclarecimentos sobre o suicídio e que tem o lema “Diga não ao estresse, ansiedade e depressão. De acordo com Kelley Marques, esse trabalho está sendo realizado em Goiás desde fevereiro, em 15 municípios. Há metas de pesquisa e coleta de dados visando desenvolver um banco de dados em Goiás junto aos profissionais da saúde e educação social. As atividades vão prosseguir até 10 de setembro de 2017, dia definido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) como a data simbólica de prevenção ao suicídio.
Kelley Marques enfatizou que vai desenvolver as atividades, juntamente com a sociedade, até a conclusão das palestras, em setembro. Ela destacou que é preciso encarar o medo de frente, lutar contra ele. "Acreditar na vida é preciso", disse.
A profissional lembrou que a cada 45 minutos, no Brasil, quatro pessoas tentam o suicídio, e uma delas obtém sucesso no ato de tirar a própria vida. "Coisas tão simples como um beijo, um abraço, podem mudar a vida de uma pessoa.”
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação