Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 20/05/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

SAÚDE WEB
Hospitalar começa nesta terça-feira
Começa nesta terça-feira (20/05) a Hospitalar Feira e Fórum – maior encontro de empresários e profissionais do setor de saúde das Américas, um segmento que movimenta a cada ano mais de R$ 340 bilhões no Brasil e representa 10,2% do PIB.
Durante quatro dias de evento acontecerão mais de 60 congressos, workshops e seminários, assim como exposição de 1.200 empresas, de 37 países, e 90.000 visitantes estimados. O Saúde Web trará as principais discussões e novidades apresentadas na Feira.
Dentre as novidades deste ano estão:
EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL
Congresso Internacional de Serviços de Saúde, com experiências de gestão da Alemanha, Israel, EUA e Reino Unido.
COMO DIMINUIR OS CUSTOS
Debate aprofundado sobre gestão financeira e de custos hospitalares, coordenado por Sérgio Lopez Bento, da Planisa – Planejamento e Organização de Instituições de Saúde.
LANÇAMENTO IMPORTANTE
Além de Seminário Internacional de Rastreabilidade, Qualidade e Segurança, a Anahp também pretende lançar a 6ª edição do Observatório Anahp e o Livro Branco: Brasil Saúde 2015 | A sustentabilidade do sistema de saúde brasileiro.
TECNOLOGIA
Algumas ações públicas de telessaúde serão apresentadas, assim como os desafios da e-Saúde debatidos na quinta-feira (22/05)
O aplicativo da Hospitalar está disponível para facilitar a visita!
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O HOJE
Adolescente morre na sala de aula
Laudo com a causa da morte ficará pronto em 120 dias, mas suspeita é de parada cardíaca. Jovem não possuía histórico de doenças graves

Um adolescente de 15 anos morreu na manhã de ontem depois de passar mal dentro da sala de aula. Laudo sobre a causa da morte será divulgado para a família em 120 dias, mas a suspeita é que ele tenha sofrido uma parada cardíaca. Familiares de Felipe de Paula informaram que ele não possuía históricos de mal-estar nem de doenças graves. O sepultamento será às 10 horas de hoje no Cemitério Parque.
A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) informou que o adolescente começou a passar mal logo no começo da aula. Segundo dados repassados pela direção do Colégio Estadual Deputado José Luciano, no Setor Rio Formoso, o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi chamado e chegou em menos de meia hora. Segundo o Samu, duas viaturas com médicos foram enviadas ao local. Ele passou por duas reanimações, mas acabou morrendo antes de ser transferido para uma unidade de saúde.
Tio do adolescente, Francisco Santana de Araújo Sobrinho, disse que a família está bastante abalada com o caso e confirma que o jovem nunca havia apresentado problemas de saúde antes. Colegas do rapaz disseram que Felipe já chegou à escola com sintomas de mal-estar, mas em nenhum momento pediu para ir embora. “Mesmo assim vamos questionar a falta de um atendimento de primeiros-socorros ainda na escola. Talvez, se alguém fosse capacitado para realizar massagens cardíacas e estivesse no local, a morte teria sido evitada”, disse Sobrinho.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) informa que não é obrigatório um profissional da área em escolas ou outros estabelecimentos que atenda muitas pessoas. A justificativa é que menos de 1% das mortes por problemas cardíacos afetam crianças e adolescentes até 14 anos. O último dado tabulado desse tipo de ocorrência é de 2011 e consta que 335 mil pessoas morreram por problemas no coração. Desses, apenas 627 foram registrados em jovens com idades entre 15 e 19 anos.
Cardiopatias em jovens
A falta de dedicação dos profissionais de saúde no sentido de identificar sintomas que possam indicar uma doença cardíaca em crianças foi motivador para campanha nacional da SBC no ano passado. A principal causa é a hipertensão em crianças, que já afeta entre 6 a 8% dos brasileirinhos. Isso corresponde entre 3,8 e 5,1 milhões. O problema maior é que, na maioria das vezes, os pais nem sabem que os filhos tem a doença já que não existe uma cultura de medir a pressão arterial na infância e adolescência.
Diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular da SBC, Carlos Alberto Machado disse que cartilhas sobre o assunto foram distribuídas para dar visibilidade ao assunto.
A cartilha (que está disponível no site da SBC) esclarece que a hipertensão não apresenta sintomas na maioria das vezes, mas quem tem tonturas, falta de ar, palpitações, enjoos e náuseas, dor de cabeça frequente, cansaço inexplicável ou alterações na visão, deve procurar um atendimento especializado.
O diretor alerta que o tratamento e acompanhamento da pressão alta são realizados por toda a vida. “A mudança de hábitos alimentares, a prática regular de atividade física e a medicação, quando necessária, são importantes e devem ser contínuas não devendo ser abandonadas mesmo que os valores da pressão tenham sido normalizados, a não ser por orientação médica”, orienta Carlos Alberto Machado.
Colesterol
Segundo a SBC, 20% das crianças e adolescentes apresentam níveis elevados de colesterol. E esse também pode ser um fator de peso quando o assunto é cardiopatia em crianças e adolescentes. Pais e educadores, segundo o diretor da entidade, precisam estar mais atentos ao colesterol dos jovens. Segundo a entidade, um em cada cinco crianças ou adolescentes, entre 2 e 19 anos, já tem colesterol elevado, onde 8% têm altos valores de LDL (“colesterol ruim”) e 45% apresentam baixos níveis de HDL (“colesterol bom”).
O diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular, Carlos Alberto Machado, explica que o LDL é o responsável pela formação de placas de gorduras nas artérias, o que dificulta o fluxo do sangue e aumenta o risco de infartos e AVCs. Já o HDL previne as doenças cardiovasculares reduzindo o acúmulo de placas. “Quanto maior o HDL, melhor para a saúde”, orienta Machado. Para a SBC, os jovens com o colesterol elevado correm risco de sofrer um infarto 10 anos mais cedo na vida adulta.
O cardiologista explica que o histórico familiar pode contribuir para o desenvolvimento da doença, por isso que é necessário fazer exames de sangue pelo menos uma vez por ano, independente da idade.
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PL sobre saúde no trabalho do servidor é baseada em experiência de Goiás

O promotor de Justiça Vilanir de Alencar Camapum Júnior, da Promotoria da Saúde do Trabalhador de Goiás, e demais integrantes do Grupo Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho no Serviço Público entregam hoje, ao senador Paulo Paim, anteprojeto de lei que traz diretrizes nacionais visando resguardar a saúde e a segurança no trabalho dos servidores públicos. A entrega oficial da proposta ocorrerá durante audiência pública no Senado, no auditório da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), às 11 horas. Segundo esclarece o promotor, toda a base do projeto foi elaborada a partir da experiência de Goiás, que, por meio da atuação da Promotoria da Saúde do Trabalhador, tem buscado a defesa dos direitos à saúde e segurança dos servidores públicos. Vilanir Camapum explica que a partir das Conferências de Saúde e Segurança do Trabalho no Serviço Público, realizadas em diversas regiões do País, tiveram início os grupos de trabalho sobre o tema. Contudo, o trabalho da comissão que elaborou o documento foi impulsionado com a realização, em Goiânia, da 1ª Conferência Nacional em SST no Serviço Público (Conast).
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DIÁRIO DA MANHÃ
A doença das manias

Estima-se que no Brasil quatro milhões de pessoas são portadoras do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC): considerado um distúrbio mental

MARIA PLANALTO
A família do estudante J.M.G.N, de 21 anos, morador de Jussara, no interior de Goiás, descobriu que ele tinha Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) quando o jovem estava para completar 10 anos. A mãe percebeu que o menino fazia por diversas vezes o mesmo movimento. “Eu via meu filho fechar e abrir a porta enlouquecidamente em um determinado momento. Depois de um tempo descobri que ele tinha um transtorno”, afirma.
Ter certas manias, como a da limpeza, é algo muito comum. Muitos brasileiros se identificam no quadro de querer seus pertences e seu ambiente sempre bem limpos e organizados. E não é problema nenhum ter esse desejo, desde que esteja nos limites da normalidade, incapaz de promover prejuízos ou sofrimento ao indivíduo. A preocupação existe quando se caracteriza como uma disfunção psiquiátrica, como o TOC.
O rapaz J.M.G.N até hoje se sente incomodado com o transtorno, principalmente pela reação das pessoas. “As 'manias' são naturais para mim, porque estou fazendo isso há anos. Já para outras pessoas não é, e daí viro o centro das atenções”, explica.
O TOC é considerado pelos psiquiatras uma doença mental grave. O transtorno compulsivo está entre as dez maiores causas de incapacitação, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o distúrbio normalmente atinge jovens ao final da adolescência. Estudos apontam ainda que a doença está presente em uma entre 40 ou 50 pessoas. Estima-se que, no Brasil, existem aproximadamente quatro milhões de portadores de TOC.
Como Identificar
Uma mania só não indica necessariamente que a pessoa sofra da doença. O que caracteriza o TOC são obsessões ou compulsões recorrentes, que consomem tempo e causam sofrimento à pessoa.
“O paciente com TOC tem medos, desconfortos, pensamentos irracionais e repete atos, acompanhados de ansiedade e mal-estar. E, no fim, vira escrava daquele comportamento. Além dos rituais de limpeza, as principais preocupações dos pacientes com TOC envolvem verificação, repetição, contagem, contaminação, agressão, religião, sexo, simetria e coleções”, informa a psiquiatra Ana Hounie.
Quando estes atos, ao invés de ajudar o indivíduo, passam a tomar muito tempo do dia e a interferir negativamente na rotina da pessoa, tornam-se uma doença, conforme a psiquiatra. Para ela, é importante analisar se os tais hábitos repetidos comprometem o rendimento, já que o tempo de trabalho, por exemplo, é gasto com as manias ou com os pensamentos que as envolvem.
Tratamento
O primeiro passo para a pessoa vencer a doença é aceitar que algo está errado. “A pessoa que sofre de TOC tem vergonha das suas atitudes e angústias. Isso acaba se tornando um incômodo. É essencial ter compreensão, principalmente dentro de casa para superar”, diz Ana Hounie.
Atualmente, a maneira mais eficaz de controlar o mal é com o consumo de antidepressivos – que elevam os níveis de serotonina –, terapia comportamental ou cognitiva, psicoeducação e apoio familiar. “Esses recursos atenuam os sintomas, mas a melhora tende a ser demorada. Não podemos dizer que há cura. É uma questão de tratamento e controle. Se a pessoa se controla, melhora. Caso contrário, não”, avisa a psiquiatra.
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O POPULAR
Saúde
Governo já fala em prorrogar Mais Médicos até 2019
Jamil Chade – Estadão Conteúdo
O governo brasileiro já fala na possibilidade de renovar o programa Mais Médicos por mais alguns anos, mesmo que a iniciativa não tenha completado sequer seu primeiro ano de vida. Em entrevista a jornais brasileiros nesta segunda-feira, 19, em Genebra, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, deixou aberta a possibilidade de uma renovação além dos três anos originalmente planejados diante da constatação de que o País precisará de mais tempo para formar novos médicos que possam atuar nas regiões supridas pelo programa.
"Muito provavelmente será necessário renovar (o programa) mais uma vez", declarou Chioro. Em 2013, quando o programa foi criado, o governo insistiu que se tratava de uma medida de urgência e que tinha como objetivo suprir um déficit de médicos em diferentes regiões do País. Agora, o governo não descarta que o projeto seja renovado. Se ele for estendido por mais três anos a partir de 2016, o projeto terminaria apenas em 2019. Mas o governo garante que estudará a situação de cada região caso a caso.
No total, 14,1 mil médicos passaram a fazer parte do programa, com uma presença importante de profissionais cubanos. O programa envolve 1,4 mil médicos brasileiros, além de outros 1,2 mil médicos brasileiros que estudavam ou atuavam no exterior e voltaram ao Brasil para o projeto. O restante foi preenchido por mais de 10 mil cubanos. "A regra foi super republicana", explicou Chioro. "Só podem pedir (o programa) municípios que estivessem dentro do critério que estabelecemos. Além disso, os primeiros a escolher onde queriam ir foram os brasileiros. O que sobrava foi para os cubanos", disse o ministro, apontando que muitos foram para áreas indígenas e para o sertão. "Eles não tinham muita escolha", disse.
O ministro aponta que cada uma das cidades atendidas será avaliada antes de uma eventual renovação e uma das esperanças é de que as vagas hoje preenchidas pelo Mais Médicos comece a ser ocupada por brasileiros que decidam permanecer nos municípios. Segundo ele, só entre 2013 e 2014, mais de mil brasileiros acabaram ficando nesses locais. Chioro promete publicar nas próximas semanas resultados que apontam o impacto positivo da presença dos médicos. "As primeiras avaliações são fantásticas", disse. "Consolidamos o programa. Tínhamos 13,3 mil médicos e identificamos mais 180 cidades muito vulneráveis que não haviam aderido ao programa. A presidente Dilma Rousseff nos autorizou a fazer um quinto e último ciclo e 111 cidades aceitaram o projeto. Hoje, temos 14,1 mil médicos e atendemos 100% da demanda dos municípios", comemorou.
Plano
O ministro garante que, enquanto o plano emergencial é colocado em prática, as ações do governo não se limitam a importar médicos. Mas alerta que a formação de novos médicos pode levar de seis a nove anos. "Quem equacionou a questão da falta de médico não abriu mão de uma coisa: que o Estado regule a formação da força de trabalho em saúde", disse. Até 2017, 11,4 mil novas vagas serão abertas para o curso de Medicina no Brasil. Na semana passada, seis universidades do Norte e Nordeste anunciaram a ampliação de seus cursos e a construção de novos câmpus em cidades do interior. Segundo o ministro, outras 49 cidades que não têm faculdade de Medicina estão sendo vistoriadas para abrir edital de novas universidades. Outra medida para suprir o déficit de médicos em algumas regiões é ainda a de garantir a residência para profissionais em diversos locais do País, e não apenas nas grandes cidades. "Esse é um fator de fixação", disse.
Perfil
O Ministério da Saúde também quer uma mudança no perfil dos médicos formados no Brasil. A grande curricular das faculdades mudou para colocar 30% da grade curricular de Medicina voltada à formação em atendimento básico. Para a residência, será necessário um ou dois anos de saúde familiar como precondição para que o aluno possa ir para sua especialidade.
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Saúde
Adolescente morre de mal súbito em escola
Janda Nayara

Um adolescente de 14 anos morreu na manhã de ontem após sofrer uma parada cardíaca enquanto assistia a uma aula no Colégio Estadual Deputado José Luciano, no Setor Rio Formoso, em Goiânia. Felipe Fernando de Paula Vieira cursava o 1º ano do ensino médio e, segundo informações da mãe à direção do colégio, não tinha histórico de cardiopatia.
Segundo algumas adolescentes que estudavam com Felipe, o menino já chegou à escola passando mal. “Ele ficou a primeira aula inteira com a cabeça apoiada na carteira, quando de repente, caiu no chão, pálido e com falta de ar”, afirmou uma aluna.
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) lamentou a morte do garoto e informou que o mesmo foi socorrido por professores logo após passar mal. A direção da escola acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que chegou ao local em menos de 20 minutos. Por mais de uma hora os socorristas tentaram reanimar Felipe, que não reagiu.
O corpo do garoto foi recolhido pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO), que fez necropsia para identificar as possíveis causas da morte.
Felipe morava no Setor Forteville, a cerca de 6 quilômetros da escola, e, segundo amigos e funcionários do colégio, era um menino estudioso e alegre. “Ele vivia sorrindo, era de bem com a vida, amigo de todos. Suas notas também eram ótimas.”
Por causa da comoção entre os alunos, a escola decretou luto e suspendeu as aulas durante todo o dia de ontem. Os alunos do turno matutino só regressarão na quinta-feira. “Não sei se conseguirei entrar naquela sala de novo. Foi horrível ver aquilo tudo acontecendo e não poder fazer nada”, refletiu uma amiga de Felipe.
MORTE SÚBITA
O cardiologista Artur Henrique de Souza explica que a morte súbita não é comum entre pessoas que nunca apresentaram sintomas e não possuem cardiopatia, principalmente em muito jovens, como Felipe, e em repouso. “É inviável pedir exames para pessoas dessa idade e que não apresentaram sintomas”, explicou.
O médico alerta que o uso de drogas, principalmente a cocaína, e o uso de bebidas estimulantes (energéticos), comum entre os jovens, podem provocar taquicardia, e até desencadear problemas mais graves como uma arritmia.
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Empresa fez doação para campanha
A Life Equipamentos e Produtos Hospitalares, empresa com sede no mesmo endereço da JF Produtos e Equipamentos Hospitalares, foi doadora da campanha do deputado estadual Humberto Aidar (PT). Aliado do ex-presidente do Parque Mutirama, Jairo Gomes, o parlamentar recebeu R$ 30 mil divididos em dois cheques nas eleições de 2010.
Humberto foi um dos responsáveis pela indicação de Jairo Gomes. Os dois atuam juntos em um programa da Rádio Hippie, que funciona aos domingos paralelamente à realização da Feira Hippie, na Praça do Trabalhador, no Centro da capital.
O presidente da autarquia que administra o Mutirama disse ao POPULAR que não tinha conhecimento das doações e que, de qualquer forma, não vê indícios de irregularidades.
“Se tiver acontecido, deve ter sido em 2010. Toda empresa pode doar desde que não ultrapasse o seu patamar financeiro. Não é uma coisa que pode ficar ligada com esse tipo de denúncia, que tem conotação política. Eu entendo que não há nenhum problema se a doação foi feita dentro da legalidade”, afirmou ele, questionando o vereador Djalma Araújo (SDD), responsável pela denúncia.
Procurado pela reportagem, o deputado Humberto Aidar não foi encontrado até a conclusão desta edição.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação