Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 20/07/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Artigo – Saúde não tem preço. Mas tem custo

Casos de monkeypox aumentam e chegam a seis em Goiás

Covid-19: Goiás registra 1.538 casos e 18 mortes em 24 horas

Por quais motivos a importação dos famosos “vapes” é proibida no Brasil?

Por que a felicidade é um assunto a ser discutido nas empresas

Sete mulheres procuram a polícia para denunciar problemas em cirurgias feitas por médico preso

CORREIO BRAZILIENSE

Artigo – Saúde não tem preço. Mas tem custo

JULIANO GASPARETTO – Diretor-geral do Hospital Universitário Cajuru e Hospital Marcelino Champagnat

A água de boa qualidade é como a saúde. Só percebemos o valor dela quando acaba. Problemas com financiamentos, superlotação e deficit recorrente são fatores que colocam em risco a qualidade e a história do Sistema Único de Saúde (SUS) ? que, aliás, inspirou o mundo, incluindo a tão admirada NHS, do Reino Unido. Para ter uma ideia, enquanto 75% dos brasileiros são atendidos pelo sistema público, segundo a Agência Nacional de Saúde, 54% de tudo que é pago em medicamentos, atendimentos, exames e procedimentos saem do bolso de empresas ou famílias que mantêm os hospitais. Se a saúde lhe parece cara, não queira saber o preço da sua ausência. Para evitar isso, precisamos que público e privado trabalhem juntos.

Mas um barco não vai para a frente se cada um remar a sua maneira. Mesmo que privado e público estejam interligados, falta o primeiro estar mais atento às reais necessidades do outro. Enquanto hospitais particulares estão mais focados no atendimento especializado a pacientes que estão internados para cirurgias eletivas e exames mais complexos, os hospitais públicos se destacam na atenção primária. E é nesse ponto que ambos podem unir forças: por meio do cuidado com as pessoas, em vez de apenas tratar doenças ou condições específicas.

O caminho para alcançar o equilíbrio não é fácil, mas ninguém abre cadeados sem chaves. Então, muito provavelmente, a resposta esteja na filantropia. Uma ferramenta eficaz e indispensável, que hoje representa 70% da assistência de alta complexidade pelo SUS e tem mais de 3 milhões de pessoas dependentes dela para ter acesso a atendimento, cirurgia e internação.

Os dados da Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB) mostram que o desafio imposto às instituições é grande. Principalmente quando o assunto é a atuação dos hospitais na linha de frente da pandemia da covid-19, período que impossibilitou a realização de algumas das principais ações beneficentes de rotina dos hospitais, e trouxe novos entraves para levantar recursos para a manutenção e para a melhoria dos serviços.

Mas, assim como o rio, precisamos aprender a contornar os obstáculos. Qualquer que seja a direção escolhida, a colaboração de todos os agentes de ambos os sistemas, desde os usuários, profissionais de saúde e laboratórios farmacêuticos, até os próprios gestores de hospitais, operadoras e membros dos serviços, é de extrema importância. Afinal, cuidar da vida é um objetivo comum, que demanda cooperação, interesse e envolvimento coletivo.

O que poucos entendem é que não precisamos escolher qual dos dois (privado ou público) é melhor. Mas, sim, perceber que há pontos de intersecção e de aprendizado em cada um. O primeiro passo para garantir atenção digna está na qualidade e segurança assistencial. Por isso, a acreditação hospitalar é tão necessária. Já, se a sustentabilidade financeira não for conquistada, será inviável manter o SUS nos próximos anos e, também, dar sequência ao atendimento por meio de planos de saúde. No meio disso tudo não podemos esquecer de olhar para a essência de cada paciente, seja qual for a condição financeira ou classe social.

O que aconteceu com os hospitais durante a pandemia de covid-19, com falta de insumos, infraestrutura e até mesmo de profissionais capacitados, foi uma demonstração do perigo que é ter um sistema sobrecarregado. Isso traz aos gestores de hospitais a grande missão de tornar esse acesso à saúde perene e sustentável para que a população brasileira usufrua de forma plena o direito à saúde. Se evoluirmos para um modelo centrado no paciente, nas suas necessidades, valorizando os desfechos que realmente importam para ele, fica mais fácil conseguirmos alinhar as expectativas de todas as partes interessadas.

Um trabalho árduo e que, se não for realizado, colocará em xeque os sistemas de saúde. Precisamos aprender com os passos que foram dados para trás e usar isso como estímulo para pensar em quantos passos serão dados para a frente. Se olharmos com atenção, veremos que podemos tirar proveito do melhor que os dois mundos oferecem. Creio que, com pequenas atitudes, podemos construir juntos um sistema de assistência à saúde melhor.

Além de aproximar os setores público e privado e suas estruturas, é preciso concentrar esforços para melhorar as atuais políticas públicas e prestar muita atenção às necessidades do paciente. Nessa relação, a lei do retorno é praticamente imediata. A forma como lidamos com o problema agora será o resultado que vamos colher no futuro. Portanto, precisamos de mudanças urgentes na forma como os setores público e privado se relacionam, na maneira de remuneração das instituições hospitalares e, também, na sensibilização de todos em relação à importância dos hospitais filantrópicos. Afinal de contas, saúde não tem preço. Mas tem custo.

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JORNAL OPÇÃO

Casos de monkeypox aumentam e chegam a seis em Goiás

Dois diagnósticos foram confirmados, em Goiânia, nesta terça-feira (19)

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) confirmou dois novos casos de monkeypox nesta terça-feira (19). Segundo informe oficial da pasta, os pacientes são dois homens que vivem em Goiânia.

Até esta segunda-feira (18), havia quatros casos confirmados. Dois deles na capital e os outros dois em Aparecida de Goiânia. Nesta terça-feira, os números foram atualizados, apontando dois novos diagnósticos no estado.

Todos os casos são de homens que têm entre 24 e 41 anos de idade. De acordo com a pasta, cinco casos foram descartados até o momento. Há ainda oito suspeitos no estado de Goiás.

De acordo com a professora do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (IPTSP/UFG), Menira Souza, não há razão para alarde, mas é preciso manter atenção. “Não é motivo para pânico. O certo é ficar atento, continuar monitorando e escutar a OMS [Organização Mundial da Saúde]. Foram feitos treinamentos com o pessoal da Saúde, para saberem identificar, porque muitos nunca tinham visto o tipo de lesão desta doença. Devemos ficar em alerta e continuar o monitoramento que vem sendo feito”, afirma.

Segundo a professora e pesquisadora da área de Virologia, os sintomas da monkeypox são febre alta, dores no corpo, cansaço e lesões na pele, que começam como manchas avermelhadas. Estas lesões contêm um líquido com o vírus. A transmissão é pelo contato com as feridas da pele, vias aéreas, toalhas ou roupas da pessoa infectada.

“De maneira geral, a prevenção é feita usando máscara, não compartilhando toalhas e roupas de pessoas infectadas. A forma mais comum de transmissão é pelo contato com as lesões ou com objetos usados pela pessoa infectada”, explica.

O tratamento, na maioria das vezes, é feito para aliviar os sintomas, com uso de analgésico e antitérmico. Existe ainda um antiviral específico, segundo a pesquisadora, mas usado na minoria dos casos. “Na maior parte das vezes, a doença evolui de forma benigna. Quem tem mais risco são crianças e pessoas imunocomprometidas – com HIV, por exemplo”, detalha.

Segundo a especialista, a vacina contra varíola protege parcialmente contra a monkeypox “porque esses vírus são relacionados e têm o material genético parecido”. Uma vacina específica contra a monkeypox foi aprovada pela União Europeia e há outros estudos em busca de um imunizante. A OMS analisa a possibilidade de iniciar a imunização e estuda possíveis grupos prioritários.

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 1.538 casos e 18 mortes em 24 horas

Taxa de letalidade do vírus é de 1,71% |

Théo Mariano

Goiânia – Goiás registrou 1.538 casos e 18 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo boletim divulgado nesta terça-feira (19/7) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO). Com os dados de hoje, o Estado chega às marcas de 1.585.532 infectados e 27.095 óbitos desde o início da pandemia.

Ainda de acordo com a pasta, as causas de 224 mortes são investigadas para saber se há ligação com a covid-19. Além disso, o quadro de 862 mil pacientes é avaliado para averiguar se estão infectados com covid-19. A taxa de letalidade do vírus em Goiás é de 1,71%.

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O HOJE

Por quais motivos a importação dos famosos “vapes” é proibida no Brasil?

Por: Lorenzo Barreto

Tem sido cada vez mais comum ver jovens e adolescentes utilizando o cigarro eletrônico. Seja nas ruas, festas ou bares, é possível observá-los com este aparelho nas mãos. Por ter se tornado a febre do momento, a comercialização desse produto tem sido cobiçada por muitos comerciantes, inclusive os que trabalham com importados.

Para infelicidade de alguns, o vape, como também é chamado, é proibido no Brasil. A Resolução n° 46/2009, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, proibiu a venda, importação e propaganda de Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF). Sendo assim, os cigarros eletrônicos vistos com os jovens não passam por controle de qualidade, não possuem registros legais de importação, como a nota fiscal ou a DUIMP, nem têm a incidência de impostos.

Por esse motivo, a importação ilegal de cigarros eletrônicos configura crime de contrabando. A mesma regra vale para acessórios e refis destinados ao dispositivo. A Anvisa é a responsável por fiscalizar a venda desses produtos na internet e, no caso de lojas físicas, a fiscalização deve ser feita pelas autoridades locais.

Apenas no início de julho, a Receita Federal apreendeu mais de 290 mil cigarros eletrônicos, avaliados em 55 milhões de reais, na Operação Ruyan. O nome dado a operação significa “quase como fumaça”, em chinês, além de ser o mesmo nome da primeira empresa que produziu o produto na China e no mundo.

De mocinho a vilão

Inicialmente, o cigarro eletrônico tinha a proposta de ser uma alternativa para quem estava querendo parar de fumar. Basicamente, ele é composto por uma bateria e um líquido que normalmente contém: água, aromatizante, nicotina, propilenoglicol e glicerina vegetal.

A bateria aquece o dispositivo e vaporiza a nicotina líquida que se encontra dentro do cartucho. Neste ficam a água, aromatizantes e um solvente, como o propilenoglicol. As altas temperaturas podem gerar transformações químicas que resultam na produção de outras substâncias.

Danos à saúde

Consequentemente, o organismo do usuário fica exposto a diversos elementos químicos produzidos de jeitos diferentes. Primeiramente, através de nanopartículas de metal vindas do próprio vape.  Além disso, por meio do processo de vaporização, uma vez que o vapor do cigarro eletrônico possui carcinógenos e substâncias citotóxicas.

Por essa razão, o fumante pode ter eventos cardiovasculares agudos – como infarto e síndrome coronariana aguda – e outras doenças pulmonares. A nicotina, por sua vez, afeta diretamente o coração, pois aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) destaca, ainda, que o aparelho pode ser porta de entrada para o consumo de cigarros comuns, especialmente para os jovens. Um adolescente que experimenta um vape tem quatro vezes mais chances de se tornar fumante do cigarro tradicional, aponta o estudo.

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ÉPOCA NEGÓCIOS

Por que a felicidade é um assunto a ser discutido nas empresas

Todos querem uma companhia eficiente e produtiva, com colaboradores engajados, mas poucos sabem como chegar lá

Nós passamos a vida desejando felicidade às pessoas – é “Feliz aniversário”, “Feliz Natal” e “Feliz Ano Novo” aos montes! Embora seja natural desejar o bem, geralmente engasgamos quando alguém pergunta o que é felicidade. Pensando nisso, fui buscar a minha definição favorita: a é quando o que você pensa, diz e faz está em harmonia.

A harmonia dos pensamentos, palavras e atos de um indivíduo determina a qualidade da sua relação com o mundo. Trazendo esses conceitos para o mundo corporativo, podemos dizer que uma empresa em que , e em que todos têm liberdade para pensar, criar e comunicar, é uma empresa feliz.

Quando eu era criança e ouvia meu pai, Dr. Jorge Ferreira da Rocha, cofundador e CEO da Amil, dizer que a Amil tinha a missão de ser a mais feliz, a maior e a melhor empresa de saúde do Brasil, eu tinha dificuldade de entender a parte da felicidade. Hoje, compreendo perfeitamente! A experiência corporativa me mostrou que se os colaboradores, clientes e aqueles que trabalham com a companhia não estão felizes, o resultado não aparece.

Felicidade é chave no mundo corporativo. Ainda hoje, esse conceito parece disruptivo, mas meu pai defendia isso já nos anos 1980. Ele sabia que a qualidade de uma empresa de serviços está intimamente ligada ao sentimento de felicidade de cada profissional. Além disso, uma empresa de pessoas felizes é sempre mais motivada, criativa e engajada – isso vale para qualquer setor.

Embora na vida pessoal usar as palavras feliz e felicidade seja algo frequente, na linguagem corporativa era raro alguém que ousasse trazer esse conceito. Havia um certo pudor em colocar sentimentos pessoais em um universo de receitas, lucros e resultados. Só muito recentemente é que o mundo corporativo se deu conta de que as empresas são feitas de pessoas e que é melhor que elas estejam felizes.

Essa consciência precisou de um empurrãozinho de Harvard. Em 2006, o Dr. Tal Ben-Shahar conduziu na universidade um curso de Psicologia Positiva, em que ensinava seus alunos a serem felizes. Foi a disciplina mais popular daquele ano. O curso apresenta alguns equívocos que muitas pessoas podem cometer ao pensar sobre o que contribui para uma vida satisfatória. Vários elementos, como dinheiro, beleza e influência, podem gerar muita ansiedade e acabar por corroer a felicidade. A disciplina é um sucesso tão consistente que hoje é oferecida em várias outras universidades de ponta dos Estados Unidos, como Yale e Berkeley.

A harmonia, a liberdade e a satisfação são catalisadores de energia, do empoderamento, da sensação de estar pilotando a própria vida. Dão muito mais motivação para o trabalho em grupo. Basta pensar no oposto disso tudo, na desarmonia, coação, mentira, fingimento e insatisfação, para perceber que esse não pode ser um caminho bom para uma empresa. Por isso, felicidade é, sim, um assunto a ser discutido nas empresas.

Rodrigo Rocha*

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O GLOBO

Sete mulheres procuram a polícia para denunciar problemas em cirurgias feitas por médico preso

Até agora, sete mulheres já procuraram a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para denunciar problemas em cirurgias realizadas pelo preso na segunda-feira (18) por manter uma paciente em cárcere privado dentro do Hospital Santa Branca, em Caxias. Entre elas, a dona de casa Ana Claudia Pedrosa Gonçalves Rodrigues, de 49, conta que fez cirurgia uma cirurgia de abdominoplastia com o médico há dois anos. Ela lembra que, a partir do procedimento, ficou com síndrome do pânico e, por medo, não quis voltar.

Após a cirurgia, tive duas paradas cardíacas e a operação necrosou. Eu cheguei na UPA quase morta. Lá, fiquei no CTI, praticamente morta. A minha barriga ficou com sequela. Ele não me operou. Ele estava lá só para auxiliar. Eu fui fazer abdominoplastia e a mama. Só a minha barriga teve problemas. O meu umbigo está torto diz Ana Claudia, que completou: Hoje, eu tenho vários problemas de saúde, como ansiedade. Vi na TV (a prisão do médico) e vim aqui porque ele não pode sair impune. Por um milagre estou viva, mas muitas outras mulheres podem ter morrido por conta disso. Eu cheguei a ter alta médica, mas tive uma infecção. Voltei três dias depois e fui internada. Depois de quatro dias no CTI, o meu marido me levou para a UPA Suruí, também em Caxias.

Vítima diz ter ficado deformada

Na manhã desta terça-feira (19), a desempregada Vanessa Miranda, 41, que fez uma mastectomia em 2013 com Bolívar, também esteve na Deam. Ele diz que ficou deformada após a cirurgia. A mulher conta que tentou registrar o caso em 2014, mas que por estar abalada emocionalmente, não deu prosseguimento ao caso. Em 2019, ela entrou na Justiça pedindo uma reparação pelos danos.

Eu paguei por uma mastectomia, mas ele não fez. Após a cirurgia, senti muitas dores e não conseguia ficar deitada. Eu voltei nele e falei sobre a inflamação e que algo estava errado. Ele foi grosso, rude, e disse que era coisa da minha cabeça. Ele arrancou um dos pontos, que acabou necrosando e ficou um buraco. Fui para casa e a situação piorou. Voltei nele novamente, pedindo um remédio para dor, ele disse que não era necessário. Foi assim por anos. Ainda hoje eu sinto dores destaca Vanessa.

A desempregada diz que até procurei outros médicos para fazerem a reparação, mas que nenhum profissional ninguém quis refazê-la:

Eu fui lá em busca de preço. Eu não tinha condições de pagar um médico renomado e lá o preço era bom. Paguei R$ 7.800. Depois de dez anos, preciso trocar a prótese e não sei como será. Agora, eu quero os meus direitos. Quero que a justiça seja feita para que mulheres como eu não sofram mais.

A advogada Clarisse da Silva Alves, que faz a defesa de Vanessa, disse que a paciente ajuizou uma ação por danos morais contra Bolívar e o hospital:

Queremos a reparação por danos morais e que ele pague para que a minha cliente refaça uma nova cirurgia.

O GLOBO não conseguiu localizar a defesa do médico. Por sua vez, os advogados do Hospital Santa Branca destacaram que a unidade nunca praticou nenhum ato contra a saúde da paciente, ou qualquer ilegalidade. A defesa do hospital explicou que está interessada em resolver o problema.

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Assessoria de Comunicação